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Competição de clones de guaraná (Paullinia cupana var. sorbilis (Mart.) Ducke.) na microrregião de Belém-PA.

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de PesquIsa de ÂmbIto Estadual de BeÍÕrT.-UEPAE de Detém ?Inheko, /nd 66000 0.16mPA N9 13, set/89, p. 1-7 ISSN-0103-0647

PESQUIS.A.,.

EM

ANDAMENTO

COMPETIÇÃO DE CLONES DE GUARANÁ (Paullinia cupana var, sorbilis (MART.) DUCRE.) NA MICRORREGIÃO DE BELÉM-PA.

Nair Helena Campos de Castro

A elevada variabilidade genética existente nas popuiaçSes em cuii vo de guaraná, tem permitido a identificaçRo de indivíduos superiores. Alra dis

so, o desenvolvimento da técnica de propagaçao vegetativa tem possibilitado a fixaçao e mu1tiplicaço de germoplasmas selecionados, permitindo a obtnço de clones nesta cultura. Entretanto, h necessidade de que estes clones sejam te tados e avaliados em diferentes codiçes ecológicas visando a sua futura utili zaçao pelo setor produtivo.

Eia janeiro de 1985 foi instalado no Campo Experimental da UPAF de BelAn um ensaio de competiç3o de clones envolvendo 16 tratamentos constituidos de cinco clones oriundos da UEPAE de !4.anaus UMA 189V, UMA 191V, UMA 222V,

UMA 224V, UMA 229V e dez clones obtidos no Banco At±vo de Germoplasma dO.CPAPJ: CBE liv, CBE 66V, CBE 90V, CBE 103V, CBE 105V, CBE 113/2V, CBE 162V, •CBE 14V, CBE 186V e CBE 201V, al&n de um tratamento testemunha com prog&nies d pollniza çao aberta da matriz 162 do BAG (P.P.A.M - 162).

O delineamento experimental foi dc blocos ao acaso com 16 trataen tos e trs repetiçes. Cada parcela

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constituída de quatro plantas úteis e o espaçamento utilizado foi dc 5 ia x 5 ia.

O experimento está localizado em Latossolo Amarelo textura m&lia e tipo climático Afi segundo a Classificaçao de K8ppen.

Os tratamentos estao sendo avaliados em funçao da taxa de sobrevi vncia no campo, comprimento do ramo principal, número de folhas ativas, número de ramos, índice de ataque de doença, produçao mdia por clone, comprimento n dio da infloresc8ncia, assim como os parametros de forma e cor dos frutcs.

Nas Tabelas 1, 2 P. 3 estio apresentados respoctivamente os valores

mgdios de comprimento do ramo principal, número de folhas e número de ramos

Competieao de clones de guarana 1989 FL-PP-14851

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EM ANDAMENTO

PA/13, UEAE de Bel&n, sdt189, p.2

juntamente com os acrsciuïos observados após 18 meses de campà e fndice de se btevivandia do ensâid;

Peloá resultados apresentados na flbla 1 » verifica-se que em rela ço:ào comprimentõ do ramo principal, o c1oú CHÁ 224 destacou-Se dos demais nás avaliaç6es inidal, aos seis e aõS dote meses apóS o planio, apresentando respectivamente 56,0; 138,2 e 166,40 cm. Contudo, tratamentos como CMA 222 e CMA 229 apresentaram tendancia a serem semelhantes, pela teste de Tukey a 5% de probabilidade. Quanto

as

avaliaçes aos 18 meses após o plantio e o acréscimo em relaçao a avaliaço inicial, os maiores valores foram evidenciados pelo de

ne CHÁ 191 (185,19 e 145,33 cm), seguido pelo clone CMA 224 (181,43 e 125,43 cm) respectivamente, sendo que, comparando-se as médias obtidas pelos demais tratamentos com os primeiros, verificou-se que n&o houve diferença estatística entre tratamentos a 5% de probabilidade.

Verifica-se ainda na Tabela 1 que a taxa de sobreviv&ncia no perïo do, foi de 94,03% para os clones, correspondendo portanto, a uma boa adaptaç10 •no material a nível de campo.

No que diz respeito ao número de folhas, observa-se na Tabela 2 que, o dons CBE 90 foi superior aos demais na avaliaçao inicial, apresentando um valor médio de 8,32 para esta variãvel. Enquanto nas avaliaç6es subseqUentes como aos seis, doze e 18 meses, o clone CM 224 destacou-se dos demais aprecen tando valores médios de 13,47; 33,66 e 64,99 expressando ainda o maior acrésci mo em relaçao a avaliaçao inicial (57,35). Embora os clones CBE 90 e CMA 224,

tenham sido superiores aos demais, outros tratamentos, assemelharam-se a estes pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

Na Tabela 3, constam os dados referentes ao número de ramos no ensaio, pelo teste de médias verifica-se que nao houve diferença estatística en tre os tratamentos, na avaliaçio inicial. Contudo os clones CHÁ 189 e CMA 222 foram os que expressaram maior valor médio (1,63) para esta vari5vel. Observa se ainda o clone GilA 222 destacando-se dos demais ita avaliaçio aos seis meses (3,56), porém, a maioria dos tratamentos apresentaram-se semelhantes a este lo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Nas avaliaçSes aos doze, 18 meses e o acréscimo em relaçio a avaliaçio inicial, o clone CMA 224 foi superior estatis ticamente aos demais tratamentos, apresentando os seguintes valores médios: 7,98; 13,7 e 11,97.

De um modo geral, ao comparar-se as médias evidenciadas pelos - 15 tratamentos para as tras variaveis estudadas na fase de crescimento vegetativo, com as apresentadas pela progénie (Testemunha), verifica-se que praticamente nio houve diferença significativa entre estas. Neste período o material clonal apresentou os seguintes acréscimos: comprimento principal (92,40 cm), número de apreaentcu

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respectivamente 76,06 cm; 17,91 e 3,45 para estas variaveis. E nas avaliaç3e.s efetuadas constatou-se que, os donas CMA 224 e CYíA 191 foram aqueles que apre sentaram maior desempenho em termos dc desenvolvimento vegetativo.

Aos 18 meses de campo, iniciou-se as avaliac6es da fase produtiva,

onde 70% dos donas entraram em floraço, entretanto somente 56% concluiu o pL

ríado de frutiflcaeao. De acordo com dados meteorol6gicos do ano de 1986, houve

uma reduçao na precipitaço pluviomtrica nos meses de julho (99,3 n) e agosto

(86,7 ) em relaco aos meses de julho (123,8 imu) a agosto (179,8 nun) do ano

anterior, período no qual ocorria a fase de floraço. As precipitaçSes nestes meses ocorreram no horrio de maior eievaçao de temperatura que certamente ccii

tribuiram para a queda e ressecamento dc flores e inf1orescncias a ainda m

formaçio de frutos e sementes. Este fato foi observado principalmente nos cio

nas CBE 105 e CHA 191 que apresentaram secamento do ramo quando ocorreu o in{ cio da frutificaçao,

Na Tabela 4, sao apresentadas as avaliaçSes da fase produtiva,

observa-se que o dona CBE 105 apresentou maior comprimento de unflorescncia (11,30 cm) e maior número de frutos (29,0), sendo superior aos demais tratamen tos pelo teste de Tukay a 5% de probabilidade.

Entretanto, provavelmente, em virtude do baixo desenvolvimento vege

tativo (86,13 cm) paralelaniente às condç6es climticas adversas, este clone

nao teve condiç6es dc suportar a elevada frutificaco e como conseqt1ncia a

maioria dos frutos no concluiu seu período de amadurecimento, onde muitos das tas apresentaram-se ressequidos e murchos. Quanto ao número dc sementes por iii florescncia e a produço por inflorescncia, os tratamentos P.P.A.H-162 (Teste munha) e CBE 11312 destacaram-se dos demais apresentando respectivamente 19,0 e 17,0 para número de semente e 23,57 e 19,63 g para produço/inflorescncia, contudo no houve diferença estatística entre os tratamentos a 5% de probabil! dada.

No que diz respeito no desempenho dos clones era reiaao a produçao inicial, os resultados obtdos at5 o momento evidenciam os clones CRE 113/2 e cMA 229, apresentando respectivamente 117,96 g e 103,83 gramas/planta. Verifí ca-se que, embora os donos CMA 191 e CNA 224 tenham produzido precocemente na fase produtiva, nao apresentaram o mesmo desempenho ocorrido na fase de crescI manto vegetativo os quais destacaram-se dos demais tratamentos. Entretanto, co mo estes dados so iniciais, hã necessidade de posteriores avaliaçes para veri

ficaço do potencial produtivo dos donas.

Vale ressaltar a precocidade dos clones que inicIaram a produçao

aos 18 meses, poIs geralmente plantas de guarani, oriundos de propagaco sexua da (sementes) começam a produzir a partir do terceiro ou quarto ano, quando re cabem tratos e manejo adequados. Estes resultados confirmam aqueles obtidos em

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1981 na UEPAE de Manaus, onde foi observado a produçao precoce dc clones a par tir dos quatorze meses de idade no campo.

Quanto a forma e cor dos frutos estes apresentaram em m&dia frutos arredondados, pequenos e de coioraçao vermelhq alaranjado. Em reiaçao a doen ças sintomas iniciais de antracnose foram constatados nas plantas das prog nies (Testemunha).

TABELA 1. Comprimento m&Iio do ramo principal no ensaio de competiçao de clones de guaran5 apSs 18 meses do plantio. UEPAE de Be1m.

Comprimento mdio do ramo principal Acr&scimo em relaço Taxa de Tratamentos Inicial 6 meses 12 meses 18 meses a avaliaço inicial sobrev!

jan/85 jul/85 jan/86 jul/86 (cm) vncia,

CIA - 189 38,13 90,36 120,10 141,63 103,50 100 CIA - 191 39,86 75,86 103,86 185,19 145,33 92 CIA - 222 51,70 106,60 129,23 167,10 115,40 100 GIL - 224 56,0b 138,20 166,50 181,43 125,43 92 CMA - 229 42,73 96,46 132,73 163,83 121,10 100 CBE - 11 36,30 57,36 t8480 124,10 87,80 92 CBE - 66 25,69 34,30 7153 116,20 99,50 83 CBE - 90 31,90 42,26 t8016 140,03 108,13 92 ORE - 103 25,96 39,60 62,93 84,63 58,66 100 ORE - 105 22,40 38,66 67,36 86,13 63,73 92 ORE - 11312 25,23 42,00 66,40 11-9,36 94,13 100 ORE - 162 24,76 30,39 62,56 92,60 67,83 92 ORE - 164 42,70 76,43 96,76 126,53 83,83 100 ORE - 186 32,80 42,50 63,56 88,96 56i6 83 ORE - 201 23,50 32,80 66,10 88,10 64,60 100

M&dia dos clones 34,64 62,91 91,63 127,05 92,40 94,03

P.P.A.M. 162 19,26 38,76 62,00 95,33 16,06 100

C.V. % 22,55 31,78 23,11 32,71 44,04

D.M.S. Tukey(0,05) 23,11 59,26 63,15 124,50 122,41 CIA - Clones de Manaus

ORE - Clones de Bel&m

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PESQUISA EM ANDAMENTO

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