• Nenhum resultado encontrado

Relatório das atividades desenvolvidas no ensino de 1° grau.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Relatório das atividades desenvolvidas no ensino de 1° grau."

Copied!
62
0
0

Texto

(1)

UNIVERSIDAOE FEDERAL PARAIBA

CENTRO

0fc

FORMApAO

Dfc

PROFESSORES

C A M P U S V C A J A Z E I R A 8 - P B .

R E L A T O R I O O A S A T I V I D A O E S D B S K N V O L V I O A S

N O B N S I N O D C : . - E Q R A U S

CURSO PEDAGoulA = HABILITAQAO:

^-S^>

JjfotM A C A O O

F

.K

C O A Q

n

L O C A L D O E S T A G I O : A N O . i ^ f f f r P E R I O D O

3>5>

1

« S E S O M O S D A E S T I R P E D E D E U S , E M N O S S O I N T E R I O R E X I S T E U M A E N E R O I A D l V I N A Q U E . Q U A N D O U T I L I Z A 0 A , N 0 8 E L E V A A U M N I V E L D E P E R F E I C A O F I S I C A , M E N T A L , M A T E R I A L , E M O C I O N A L E E S P I R I T U A L . *

t^''

LauroTrevisan

(2)

nRAQffn

stmm

S u i t e s sao os carninhos que conduzem ate uos. Preferimos e s t e .

F o i longa a caminhada. Foram muitas as i n c e r t e z a s .

ET se nan fnsse a u^ntade mainr que e x i s t e em no3 movida pela Fe e pela esperanca, t a l v e z tivessemos f i c a d o na camintiada. A mais bela enragem e a ennfianga que" devemos t a r na capa-cidade do nnssn e s f n r g o .

Crerrdn sempre que nan impnrta n t r a b a l h o a ser realizado,que o impnrta e efe±ua-lo e o seu r e s u l t a d o , s e j a qual f o r , e melhor do que o desalento.

(3)

DEDICATORIA

AOS MOSSOS PAIS

QUC DOARAF! TO DA A SUA VIDA PARA QUE PUD^SSEPIOS CHEGAR.ONDE ESTAflOS.

(4)

AGRADECIWENTO

A DEUS

« POR TUDO QUE TEF-1CTS E QUE SOMOSR

POR NITS TER DEIXAOO" CHEGAR ONDE DUDE CHEGAflOS,

ENTREGUEWHS A ELE 0 WOSSO FUTURO.

(5)

NOSSAS DE3PEDIDAS

NOSSO" SAUDOSO ABRAQO E DESEJO DE UMA AMIZADE SICERA AOS QUE ESTIVERAW AO NOSSO LADO, EM GRANDES MOMENTOS E PEQUENOS MOMENTOS, E QUE AGORA FICAM ENQUANTO PARTTMOS EM 3USCA DE NOVOS CAMINHOS*

(6)

sunARID 1 - IDENTIFICAgfo 2 - APRESENTAQ^O 3 - DCSEttQUUKITO 4 - CONCLUSA*0 5 - SUEESTOCS S - REFERfN'CIA 8IBLI0GRAFICA 7: - ANEXOS 7 . 1 . PAUTAS DE REUNIONS 7 . 2 . MATERIALS DIDA'TICQS 7 . 3 . ATIVIDADES RECREATIUAS 7 . 4 . TEXT.OS 7 . 5 . 30GBS DE LEITURA

(7)

IDENTIFICAQJCo

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CAMPOS V - CA3AZEIRAS - Pb. CENTRO DE FORHAgffO DE PROFESSORES. DEPARTAMENTO DE EDUCAQfto E LETRAS

CURSOs LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA HABILITAQftO : SUPERVISED ESCOLAR

INSTITUig/fo M ESTA'GIO : ESCOLA MUNICIPAL ARTUR COSTA E SILUA

ADMINISTRADOR ESCOLAR : LVONETL L« SOUSA

PROFESSOR ORIENTADGR : RAIMUNDA DE F/CTIMA NEVES DA SILVA

PERfoDO : 1 . 9 8 5 . 1

(8)

APRESENTAQJTo

• 0 que Somas e o que poderaos ser na socieda de a t u a l ?. Comegamos a s e n t l r qua precisamos dar a no's mesmos e ap pais a nossa p r o p r i a resposta : Uma resposta que nasga da a n a l i s e e r e f l e x a o da nossa r e a l i d a d e c o t i d i a n a . if hora de a b r i r os olhos e de e l a b o r a r a nossa p r o p r i a e x p e r i -e n c -e w. NIDELCOFF, 1982, pag. 7 )

Esta colocagao j u s t i f i c a e a t e recomenda ao educador a repensar a sua p r a t i c a no ensino-aprendizagem. ^ao adianta dar ou p r o c u r a r tt r e c e i t a s Piagicas", que possam r e o r i

enta**lo. t. precise-que o proprio- educador busque, enfrentando os desafioa que essa nova naneira de t r a b a l h a r represents,de seovolvendcr e ampliando o seu s i g n i f i c a t i o n pela sua p r a t i c a . Sendo e l e mesmo c r i a d o r , p a r t i n d o da observagao da r e a l i d a d e e em seguida propondo respostas d i a n t e d e l a ; depois t e s t e r as respostas e a v a l i a - l a s , abandonando a q u i l o que

decididamente-IW , 0 0

nao da cert© e melhorando o que: a p r a t i c a v a i evidenciarrdo co m© bom. Agindo assim, estaremos ajudando a c o n s t r u i r a Escola na qual acreditamos.

Confiando nessa Educagao fundamentada na r e a l i d a d e , na sua p o s s i v e l reformulagao e na proposigao de novas metas,. resolvemos t r a b a l h a r como o b j e t i v o p r i m o r d i a l nes

(9)

se Esta*gi:o, as d e f i c i e n c i a s de Aprendizagem dos alunos de 1 Q

S e r i e , bem cnmo, o contexto P o l i t i c o e S o c i a l , atrav.es de s i ' tuacoes vivenciadas pnr todns os i n t e g r a n t e s da Escola.

(10)

DESENVCLVIFIENTO

Dando i n i c i o as t a r e f a s do E s t a g i o , dialogamcs com os p r o f e s s o r e s , onde colhemos os dados e registramos as d i -f i c u l d a d e s p r i n c i p a l s a serem t r a b a l h a d a s . Colocamos em v i g o r medidas emergenciais, com-o i n t u i t o da sanar parcialmente os problemas detectados.

Em v i r t u d e de ser grande o numero de alunos da l 8 s e r i e com d i f i c u l d a d e s em l e i t u r a o r a l , e e s c r i t a , nos

propo-mos a fcrmar uma Turma E s p e c i a l com estes alunos, levando em consideragao n que a f i r m a NIDELCOFF n So se pode educar dentro

d a q u i l o que se v ©8s i v i v eM• Neste periodo atuamos em s a l a d8

aula, pondo em p r a t i c a a t i v i d a d e s programadas e organizadas pa-r a atendepa-r a c l i e n t e l a . Ppa-rocupa-ramos desenvolvepa-r nos alunos ha-b i t o s e h a ha-b i l i d a d e s educacionais, prestando a alguns urn acompan hamento i n d i v i d u a l i z a d o por meio de conversas.

Desenvolvemos algumas "Reunioes Relampagos n

com os professores envolvendo estudo de t e x t o s e conversas i n f o r m a i s , onde conforme depoimentos constatamos que a questao sa l a r i a l e urn f a t o r de grande i n f l u e n c i a no desempenho dos mesmos, oois o p r o f e s s o r que ganha pouco se sente d e s i s t i m u l a d o , p r e j u -dicando dessa forma a sua atuacao. Alem de c o n t r i b u i r para a degradacao Escolar e l e esta reproduzindo nas Escolas,deste mo

(11)

do, formas de conseiencia que permitem a manutencao da ordem so c i a l sem que os grupos dominantes tenham de r e c o r r e r a mecanis-mos declarados de dominacao.

Pais e mestrea foram convocados a p a r t i c i p a rem de uma reuniao com os e s t a g i a r i o s e o p r o f e s s o r o r i e n t a d o r , onde na oportunidade se esclareceu w o porque das d e f i c i e n c i e s

na aprendizagem dos alunos1*,. o papel de todos f r e n t e a estes

problemas e as p o s s i v e i s solucoes - com sugestoes de todos os presentes*

Confeccionamos u a r i o s m a t e r i a l s d i d a t i c o s ,

pa-ra serem u t i l i z a d o s em c l a s s e , alem da aplicacao de jogos a a t i v i d a d e s r e c r e a t i v a s , visando motivar e e s t i m u l a r os alunos p o i s , brincando tambem se aprende.

Treinamento em s e r v i g o f o i r e a l i z a d o para i n format, aos professores sobre a u t i l i z a g a o do- m a t e r i a l d i d a t i c o > o b j e t i u a n d o o conhecimento de novas t e c n i c a s e procedimentos a serem u t i l i z a d o s p o s t e r i o r m e n t e .

Vale s a l i e n t a r que a t i v i d a d e s deixararo de se c o n c r e t i z a r em v i r t u d e do tempo resumido, o que i m p o s s i b i l i t o u o desenvolvimento de urn t r a b a l h o que se: p r e t e n d i a r e a l i z a r .

Devemos buscar as respostas, nao i n d i v i d u a l -mente^ mas agrupando-se com outros companheiros e com os pais de alunos. A p a r t i r das d e f i n i c o e s surgidas poderemos estabele* cer o b j e t i v o s comuns, para o a q u l e o agora, na medida que apren demos atraves da acao e da e x p e r i e n c i a .

(12)

COMCLUSSO

Levando em consideragao os f a t o s sucedidos du> r a n t e o E s t a g i o , c o n c l u i que ha em todo o Ensino, atualmenite, desejo e necessidade de renovagao. Mo e n t a n t o , muitas vSzes e d i f f c i l encontrar o caminho e mesmo veneer os problemas de ordem p r a t i c a com que nos deparamos.

Nao se pode pretender que os professores e a t e mesmo os aluntos t r e i n a d o s e habituados em metodos t r a d i c i o -n a i s , se tra-nsformed! por passo de magica, em p r o f e s s o r - a l u * rro renovado, para que i s t o acontega a necessario que a t r a n s

-formagao se faga por etapas sucessivas e i s t o l e v a rauitd tempotpaciencia, t e c n i c a e sobretudo h a b i l i d a d e que se v a i a d q u i r i n d o com t r a b a l h o , dedicagao e com as e x p e r i e n c i a s do^ di'a-a-dia.

Frente a necessidade de avaliagao das s i t u a -goes vivenodadas, colocamos em e v i d e n c i a os pontos p o s i t i v o a

m negativoa constatados durante o Sstagio Supervisionado, t a

i s como:

PPNTOS P05ITIV0S

(13)

s©a e f u t u r o p r o f i s s i o r r a l .

- Bom relacionamentd com todos os elementos da Escola.

- A confianga depositada em nos ( E s t a g l a r i a s ) e em nosso t r a b a l h o , bem como o apoio recebido por p a r t e dos professores e da p r o f e s s o r a O r i e n t a d o r a , sem os quais nao se. r i a p o s s i v e l a r e a l i z a g a o deste Estagio*

PONTQS NEGATIV03

- Tempo resumido para c o n r e t i z a r as t e r e f a s , i m p o s s o b i l i t a n d o assira o desenvolvimento de uma atuagao maIs e f i c i e n t e #

- Inseguranga em r e a l i z a r alguma a t i v i d a d e , no s e n t i d o de t e r uma i d e i a e ao mesmo tempo r e c e i a r po-la em p r a t i c a .

(14)

SU£ESTO£S

Tomando como r e f e r e n d a a Avaliagao F i n a l do Estagio- proponioa algumas sugestoas que podem ser consideradas e s e r v i r de s u b s i d i o s em relagao ao prosseguimento dos Esta -gios p o s t e r i o r e s .

- Que sejam r e a l i z a d o s t r a b a l h o s p r a t i c o s nas Escolas durante todo o Curso e nao somente no Pre-Estagio ae rro E s t a g i o .

- Que s e j a reservado urn d i a para encontro en t r e festagiarias e Orientadores e um outro para atendimento i n d i v i d u a l *

- Que as E s t a g i a r l a s fagam reunioes: de. Pais e: flestres quinzenalmente, para uma melhor p a r t i c l p a g a o e acorn -panhamento dos mesmos na l u t a pela educagao de seus f i l h o s *

- Que as E s t a g i a r l a s atuem. diretamente com os> alunos para conhece-los melhor e a sua r e a l i d a d e , podendo as sim, f a z e r um t r a b a l h o e f i c a z .

Que o t r a b a l h o do S u p e r v i s o r , s e j a um i n s -trumento capaz de c o n s c i e n t i z a r o homem na l u t a c o n t r a uma r e a l i d a d e opressora.

(15)

REFERfiNCIAS B I S L I Q G R A ' F I C A S

SANTOS, Glaurea Basso dos e SIMAO, Suell- Parada

Processo de Alfabetizaga©: Subsidies para um trabalh© e f i c i -entie, Sao Paulo, Ed. E s t r u t u r a , 1.978.

MEC - M a t e r i a l D i d a t i c o para Alfabetlza$a©- Departamento de-Documentagao e Divulgaga© - B r a s i l i a , 1.977*

NIDELCOFF, Maria "Teresa

Uma Escola Para 0 Povo, Sao Paulo, E d . B r a s i l i e n s e , 1.982.

GADOTTI, Moacir

Educaga© e Poder: Introdugao a Pedagogia do Confllto-, Sao Paulo, Ed. Cortez : Autores Associados, 1.983.

(16)
(17)
(18)

REUNI&O PEDAGtJGICA

LOCAL : E3C0LA MUNICIPAL ARTUR COSTA E SILVA DATA s 11/06/1.985

HOR^RIO : 8iOCT as 11:00 ha.

1 - 08JETIV0S;

1.1. - Esclarecer aos pais o porque das d e f i c i e n c i a s na Aprendizagem dos seus f i l h o s .

1.2. - Mostrar a s i t u a c a o do Professor f r e n t a a este p r o blema.

1.3. - Procurer em conjunto estudar uma melhor forma de amenizar este problema.

2 - AT&VIDADES:

2.1. - Apresentagao da pega. " ONDE EST/f 0 ERRO ? tt.

2.2. - P a l e s t r a sabre as d e f i c i e n c i a s de Aprendizagem na E-scola. 2.3. - Dialogo e n t r e os p a r t l c i p a n t e s da r e u n i a o . 3 - ELEVENTHS PARTICIPANTES: - E s t a g i a r i a s - Coordenadora de Estagio - Pais - Professores Administrador C a j a z e i r a s , l l de Junho de 1.985 E s t a g i a r i a s ; Mabel Bandeira P e r e i r a Elza Morals Socorro Q u i r i n o

(19)

DREAMATIZACffo

n ONDE EST/f 0 ERRO ? •

PROFESSORES:

1 - 0 1 Neide, esta tudo indo bem com a t u a turma da l f i

Se-r i e ?

2 - C l a r a qua nao, como pode esta tudo bem se nao tenho Ma t e r i a l D i d a t i c o para poder e n s i n a r melhor ?

3 - Estou. com voce Neide, ganbamos uma m i s e r l a e ainda t e moa que e n s i n a r bem, porque se nao- ensinamos todo mun-do f a l a .

09

2 - Se os meus alunos nao estao beta, se nada aprendenr a

culpa nao e minha, do j e i t o que ensina p r a um ©nsino para o o u t r o .

3 - Eu acho que a culpa e da f a m i l i a d e l a , c o i t a d a naV tern nem o que comer e v e s t i r .

1 - Olha genten, se a f a m i l i a e pobre, entao a culpa naV e d e l a , que t a l a gentm f a z e r uma r e u n i a V pra o u v i r os problemas dos pais ?

2 - ff bom, quem sabe assira a gente- descobre onde esta o err©.

mis*

1 - A culpa de coce, minha f i l h a , nao appender e do pro fessor e l e nao t e o b r i g a a estudar, nao tern j e i t o p r a set p r o f e s s o r de verdade*

(20)

-SOT estej.a i n taxes sad© em e n s i n a r d i r e i t o .

3' --Calma gente, e bom que nos nos lembremos coma ©s nossos f i l h o s passam o d i a , vejam. bemr amanha vail

haver,peova, e sabem como eu soube? 0 f i l h o - da minha v i z i n h a contou, e onde estao os nossos f i

-Ihoa?

1 - E voce q u e r i a que eles ficassem so dentr©- de casa , se ao menos eu soubesse l e r , mas nem i s s o apren d l .

2 - E eu que chego t a r d a em casa e ainda por cima mui t© cansada do t r a b a l h o e com fomey com© posso en s i n a r ao meu f i l h o ?.

3 - 3a que nao sabemos de quern: e a c u l p a , m~ melhor e p r o c u r a r ©a professores e f a l a r nossas duvidas.

ALUTOSs

1 - A l i n e , eu tenho percebid© a tua t r i s t e z a a q u l na Classe, porque so aqui ?•

2 - (Tra, nao venha me d i z e r que esta tudo l e g a l , que as aulas te: agradami, voce sabe que © p r o f e s s o r netir se preocupa se pass© ou deixo de passar fome, e se estou tristev? a i e que e l e nao l i g a mesmo*

1 - Mao f a l e assim, procure; conversar com o professoe , f a l a r seus problemas, ele oai. mudar voce v a i v e r . 2 - Voce f a l a come quern, nao o conhece, a l e g r i t a muito

tenho medo d e l e . Agora quem devia conversar com e l e e voce mesma que se da tao bem com e l e .

1 - Isso e pra j.a, avise a turma, vamos convocar os nos sos pais e p r o f e s s o r e s pra em conjunto estudar a forma de amenizar este grave problema na Escola.

(21)

AVALIACffO E SUGESTQgS DOS PAIS

0 melhor p r o f e s s o r e o s o l t e i r o , por t a r mais tempo d i s p o n i v e l para e n s i n a r .

B p r o f e s s o r p r e c i s a de uma preparagao mais p e r . f e i t a .

De quenr e a culpa do meu f i l h o rrao aprender ? 0 aluno deve obedecer ao- p r o f e s s o r aciaia de tudo. 0 p r o f e s s o r tambem deve r e s p e i t a r o aluno.

Escola e desenvolver o aluno em tudo por tudo.

Estudar c o i s a que nao conhece para quando chegar l a conhe -cer.

Se a §scola e nossa,entao eu. devo i r l a , saber o que aconte ce"com meu f i l h o .

Aprender p r i m e i r o a r e a l i d a d e da r e g i a o em que v i v e o aluno-Que os pais conversasse mais com os p r o f e s s o r e s ,

Que^ fosse f e i t a o u t r a reuniao dessa, Os pais cobrarere as t a r e f a s e s c o l a r e s . Cada reuniao fosse mudando

As maes que participareiTi da reuniao- t r a n s m i t i r a m as outras que f i c a r a m em casa.

Nunca houve uma reuniao dessa

As outras reunioes nao diziam tudo d i r e i t o

Pensei' que voces fossem f a l a r de alguraa c o i s a rulm que meu f i l h o f e z ,

Pensei que a reuniao fosse devido as f e r i a s

(22)
(23)
(24)

REUNlffo PEDAGOGICA

LOCAL DATA

HOR/CRIB"

ESCOLA MUNICIPAL ARTlilR COSTA E SILVA 12/06/1.985

9:00 Hs.

1 - 083ETIV0S:

1.1. - Oportunizar a n a l i s e r e f l e x i v e sobre a realidade? da p r o p r i a Escola, tendo em v i s t a propor a l t e r n a t i v a s de

solucao.-1.2. - R e g i s t r a r as d i f i c u l d a d e s encontradas,com© tambem as 3ugestoes dos p a r t i c i p a n t e s .

2 - ATIVIDADES:

2.1. - Relato de problemas que d i f l c u l t a r a . o trabalho- Es c o l a r .

2.2. - Colheta das solucoes propostas.

3. - ELEMENTOS PARTICIPANTES: - Professores de I s Serie - E s t a g I a r i a C a j a z e i r a s , 12 de 3unho de 1.985 E s t a g i a r i a : Mabel Bandeira P e r e i r a

(25)

PRIflCIPAIS PIFICULDADES:

Bs alunos nao sabam l e t e escrever Falt'a de m a t e r i a l d i d a t i c o

Os alunos san muito b r i g u e n t o s

O i f i c u l d a d e em ensinar as f a m i l i e s s i l a b i c a s por f a l t a de m a t e r i a l e de a t i v i d a d e s r e c r e a t i v a s com os mesmos.

SUGESTQgS APRE5ENTADA5;

Confeccionar m a t e r i a l d i d a t i c o

Dar a t i v i d a d e s que envolvam. as w F a m i l i a s S i l a b i c a s " *

Apresentar jogos de l e i t u r a

R e a l i z a r t r a b a l h o s em grupo visando uma melhor i n t e g r a c a o S o c i a l •

(26)

REUNlifa REL/faPAGO

LOCAL : ESCOLA MUNICIPAL ARTUR COSTA E

SILUA-1 - 0B3ETIVP: 1.1. - D i s c u t i r e estudar t e x t o s e s i t u a c o e s v i v e n c i a d a s . 2 - ATIVIDADES: 2.1. - Conversa i n f o r m a l 2.2. - Relate-de e x p e r i e n c i a s vivenciadas 2.3. - L e i t u r a e discussao de t e x t o s . 3 - ELEflENTOS PARTICIPATES: - Professores - E s t a g i a r i a E s t a g i a r i a -Mabel 3andeira P e r e i r a

(27)
(28)
(29)
(30)
(31)
(32)

* L H T O D E PALAVRAS • 9 9 rf

1

9

1

rr P

Mo

n

n

rr 9

u

F i f e

-Go

(33)
(34)
(35)
(36)
(37)
(38)
(39)

RECREAC&0

I - SOLA A^RIA:

- 0B3ETIV0; H a b i l i d a d e no manejo da bola - cooperagao. - PBEPARAC&Q: 3ogadores d i v i d i d o s em 2-ou 3 colunas, 1

tendo os p r i m e i r o s de cada coluna uma b o l a .

- DESENVOLVITiEMTD: A urn s i n a l dado o 1 E jogador de cada

coluna passara a bola por cima da cabega ao 2C jogado-r ott colocado e

assim por d i a n t e . A-o chegar ao- u l t l mo jogador todos fazem mei'a v o l t a e a bola novamente e passada a t e che -gar ao p r l m e i r o . A coluna que I 5 t e r

nrinar a passagem da b o l a sera v/ito-^ r i o s o .

- M a t e r i a l : Bolas

I I - CORRIDA EFi CIRCULfl:

• 033ETIV0;Autodomihi o - Aguardar a sua vez de c a r r e r . " PREPARACSO: Criancas d i s p o s t a s em 2 c i r c u i t s .

- DESEWVGLVIMENTO; A urn s i n a l do £rerfess0r uma c r i a n c a

de cada c i r c u l o s a r cor rend or em t o r no do p r o p r t o c i r c u l o , v o l t e n d o ao-seu l u g a r toca no seti v i z i n h o da d i re i t a, que- iraediatamente s a i c o r r e n do* Assim sucessivamente-, correndo 1

em c i r c u l o todos os jogadores. A v i tori'a sera do grupo c u j o u l t i m o jer-gador chega em p r i m e i r o lugar ou

(40)

I l l — OPERrfRIP SILEMCIOSO;

- OS3ETI\/O;rixacao- de conhecimentos - atengaV - i m i t a c a o . - PREPARACfftU Alunos em semx-circulo.

DESEMyPLUI^EMTO: 0 p r o f e s s o r d i r a : OPERjfRISS SILENCIO -SOS, EU TEWff UPI HARTELGf 0 QUE FAZES*

COP; ELE ?. As criancas nao- responderao mas deverao i m i t a r o b a t e r do m a r t s l o . As que se enganarera ou f l z e x o u t r o mo-vimento qualquer serao r e t i r a d a s do~ brinquedo p r o v i s o r i a m e n t e a t e a p r o x i -ma s u b s t i t u i c a o . Em seguida nomear-se-ao outros u t e n s i l i o s : s e r r o t e . tesoura machado, pa, e t c . . . . c u j o manejo deve** rao ser i m i t a d o s pelas c r i a n g a s .

IV - A 3AMELI.MHA:

A j a n e l i n h a fecha, quando esta chovendo.

A j a n e l i n h a abre, se o s o l esta aparecendo; Pra ca, p r a ' l a ; Pra ca; Pra l a . . .

V - A PULGA:

Flexe, remexe, procure raais nao vejo

A pulga fazendo cocegas, a q u l no c o t o v e l o ffiexe, remexe, e t c * . .

A pulga fazendo cocegas, aqui no meu cabelo flexe, remexe, e t c . . .

Aqui no t o r n o z e l o Nexe, remexe, e t c * . . No meu corpinho i n t e i r o

(41)

ATIUIOADE PARA APRCSENTACffP DA FAFIILIA sfLAB-ICA

WELPOIA* CIRANDA, CIRANDINHA

O'lha aqui seu Serafim Esta l e t r a f a z assim: Como O" A fiica 3a, Com o E f i c a Se, Cotn o I f i c a S i , Com o 0 f i c a So, Com o U f i c a Su, Sa, Ser S i , So. Su ....

(42)

" ROCK POP.

Eu danco Rock Pop, dango Rock.Pop, pois as-sim e bem melhor.

Eu ponho o brago d i r e i t o pra d e n t r o , eu pon ho o brago d i r e i t o pra f o r a , eu. ponho o brago d i r e i t o pra • d e n t r o , eu mexo, mexo e jogo f o r a .

Eu ponho o brago esquerdo para d e n t r o , e u 1

ponho oibrago esquerdo para f o r a , eu ponho o brago esquerdcr para d e n t r a , eu mexo, mexo e jogo f o r a .

Eu ponho perna d i r e i t a para d e n t r o , eu. pon-ho perna d i r e i t a para f o r a , eu ponpon-ho a perna d i r e i t a para 1

d e n t r o , eu mexo, mexo e jngo f o r a .

Eu. pomho a perna esquerda para d e n t r o , eu ponho a perna esquerda para f o r a , eu ponho a perna esquerda para d e n t r o , eu mexo, mexo e jogo f o r a .

Eu ponho a cabega para d e n t r o , eu ponho a cabega para f o r a , eu ponho a cabega para d e n t r o , eu mexo, * mexo e jogo f o r a .

Eu ponho o t a r a r a para d e n t r o , eu. ponho o t a r a r a para f o r a , eu ponho o t a r a r a para d e n t r o , eu mexo, 1

(43)

LIMPEZA E HIGIEKE

P1EL0DIA: CAtfALEIRO DE ARUANDA

Quem e este menino Que vera todo~ sujao ? Aproveitou a chance 3ogou papei no chao

3~ogou papel aqui. Bis 3'ogou papel a l i . . . .

Quern e esse raenino

Que r i s c o u toda a parede A sua roupa e s u j a

A sua cor e verde

Tern sugismundo aqui-Tera sugismundo a l i . . . .

(44)

PARA APRESSNTACffO DOS ALUNOS

WELODIA: NOITE DE S£o JO to

Sapo- nao lava o pe

Mao lava porque nao quer Ele;mora na lagoa

Nao lava o pe- porque. nao quer

A (Nome da Crianca) nao lava o pe. Nao lava porque nao quer

Ele mora na lagoa.

(45)

n you E yoLTo °

FORFlAgA'O : 2 f i ' l a s de alunos.

8 p r i m e i r o aluno s a i correndo, contorna urn obstacu-l o e v o obstacu-l t a andando de c o s t a s .

Quando chegar p e r t o do 2Q aluno-, este devera s a i r

e r e p e t i T o que f o i l f e i t o pelo l 8 aluno-.

Vance a f i l a que p r i m e i r o c o n c l u i r a t a r e f a .

* PULANDCT AS NALAS "

FORWAQ/TO' : De 1 f i l h e i r a de alunos.

As malas deverao ser colocadas espalhadas pelo pa -t i b em d i s -t a n c i a r e g u l a r uma da o u -t r a .

Os alunos, correndo, deverao s a l t a I a s , g r a d a t i v a -mente:os obstaculos serao colocadas a d i s t a n c i a s ' i r r e g u l a r e s .

ZIG - ZAG

FPRlTAQ£o : Alunos em pe, num c i r c u l o

Urn aluno determinado pelo p r o f e s s o r comega a an -dar e n t r e os colegas a t e v o l t a r a seu l u g a r .

Quando a i chegar, bate no ombro do colega seguinte que s a i andando enquanto o p r i m e i r o se poe sentado. 0 jogo termitra quando todos estiverem sentados.

(46)

Os alunos que se movimantarem s a i r a o da b r i n c a d e i pa, permanecendo sentados ao l a d o ;

Os que conseguirem f i c a r era forma durante maior ' p a r t e do tempo sem se mouimentar serao aclamados campioes das e s t a t u a s .

FU3A DA CORDA PULANDO

FORFiAQA'O : lima f i l h e i r a de alunos;

Dois alunos destacados seguram uma corda pelas 1

pontas;

Devem passa-la pela f i l a de modo que crs alunos 1

saltern a medida que o obstaculo se aproxima; Gradativamente, aumentar a velocidade do obstacu-l o .

CORRIDA CARREGANDO 0B3ET0S

FORftAQ^O : Duas bolas e d o i s o b s t a c u l o s ;

Disposigao dos alunos em duas f i l h a s ;

0 p r i m e i r o aluno- de cada f i l a recebe uma b o l a . A ura s i n a l dado devera s a i r correndo contornar o

obstaculo e e n t r s g a r a bola para o segundo aluno^ da f i l a que, ao r e c e b e - l a , i n i c i a r a por sua vez a c o r r i d a ;

Uence a f i l a em que os alunos retornarem a forma-gao i n i c i a l em p r i m e i r o l u g a r .

(47)
(48)

ELI TEiMHQ" VALOR

Apesar da minha maquina de escxevex sex um mo-delo a n t i g o , funciona bem, com excegao de uma t e c l a . Ha 42 te> c l a s que funcionam.bem, menos uma, e I s s o f a z uma oxande d i f e -renca.

Temos o cuidado para que nosso grupp s e j a co-mo essa maquina de escrever e que todos os membros trabalhem ' como devera.

Ninguem tern- o d i r e i t o de pensar: a f i n a l , sou

0 — 0

appnas uma pessoa e- sem duvida nao f a r a d i f e r e n c a para o nosso grupo.

Compreendemos qua, para um grupo poder p r o -g r e d i x e f i c i e n t e m e n t e , p r e c i s a da p a r t i c i p a -g a o a t i v a de todos' os seus membros.

Sempre que voce pensar nao, precisamos de vo-ce, lembre-se da minha velha maquina de escrever e diga a s i ' p r o p r i o s " Eu sou. uma das t e c l a s importances nas nossas a t i v i l -dades e os meus servigos sao muito necessaries",

(49)

CARD-

zmzmtu

A

minmu

DA QUALIDADE DO ENSI.NO

f

TAREFA DE

TODOS NOS.

(50)

AO PROFESSOR " Tereza G a i l y de Andrade Na. linguagem, quando necessario, o professor, desce o alum? sobe: os dois se encontram* Ma linguagem...

ha g i r i a s que valem a pena... o u t r a s que dao pena...

!? iraportante t e r moderagao no uso da palavra i m p o r t a n t e . Professor na v e r t i c a l e desenvclto er sugere? dinamismo Portanto ...

e~ raelhor nao f i c a r sentado.

Tambem•••

nam leao enjaulado, nam posts t e l e f o n i c o

Professor de pe, parado, e momytono. p r o f e s s o r que anda depressa

(51)

Professor? gesto~« s o r r i s o ,

o l h a r e s i m p a t i a ,

Professor sem gestes tern as maos vazias

Professor sem gestos e i n e x p r e s s i v e e padece: da duvida

de onde por as maos: Ore, maos sobre- a mesa, Ora, maos que se apertam, 8ra, maos que se enfrentam,

Hra, sempre maos que nada dizem.

Professor, seja s i m p a t i c o . s o r r i a , • • P r o f e s s o r , o l h a r gera o l h a r e se e f r a n c o aproxinra. P r o f e s s o r , convidamos a o l h a r olhar com seus olhos, v i v o s B' i n t e l i g e n t e s .

P r o f e s s o r ,

voce j a reparou, seus olhos

(52)

pregadbs no cttao, nas paredes,

t e t o ,

quando nao, perdidos em s i mesmos ?

P r o f e s s o r , seja s i m p a t i c o , s o r r i a . . . Atentem professores para suas f i s i o n o m i a s . Semblante fechado e antipati'co e i n d i s p o e a turroa.

A adesao- dos alunos comeea pela Simpatia.

(53)

AQUELE QUE

DE RffO DADAS PROPORCI'fiN-A SEGURANQA, DANDQ SEGURANQA E5TABELECE ARIZADE, COFI ARIZADE I^STITUE 0 DI^LOGO, DIALOGANDO APONTA CARINHOS,.

COFI EXERPLOS INFUNDE RESP0N5ABILIDADE E COR AROR CONSTRo'l

(54)

CARTA AO RCSTRE

CARCTS RESTRES:

Esta seraana varaos e n v i a r - l h e nosso f i l h o . Du-r a n t e os pDu-roximos anos, na Escola, i Du-r a o os ssnhoDu-res t e - l o s eDu-ra suas maos; serao as pessoas que maior i n f l u e n c i a exercerao so -bre e l e , depois de sua mae e de mint.

£ um garoto pequeno: um. par de pernas fortes* ombro-s t o s t a d o s , olhos b r i l h a n t e s . uma cabega de estopa e um * s o r r i s o contagioso.

Ele nao tem coisa alguma seu e s p i r i t o e v i v o1

e r a p i d o para aprender. Seu corpo e sadio,sua c u r i o s i d a d e sem l i m i t e s , sua o b s t i n i d a d e crescente.

A muita coisa a f a z e r por e l e nos proximos 1

anos. Fago votos para que as r e a l i z e m . Ensinem-lhe a c o n t i n u a r 1

sem medo. Nunca pronunciem estas palavras na sua f r e n t e e, t a l -vez e l e nunca chegue a saber o que e l a s i g n i f i c a . Respeito pelo p e r i g a , precaugao, sim, mas nao o medo.

Cultivem esta sua c u r i o s i d a d e de que e dotado. Deixem-no f a z e r - l h e s um milhao e mais uma pergunta. Deeo-lhe um milhao e oraa resposta e espere o r s s t o * Rantenham v i v a esta • chispa de i n t e r e s s e pelo povo, por todo o que o cerca e par s i mesmo. Assim ele nunca se s e n t i r a aborrecido e desinteressado. ' pois sua c u r i o s i d a d e nunca e s t a r a s a t i s f e i t a .

(55)

Naturalmsnte t e r a a que c o n t a r , de vsz em quan do seu a r d o r . Noa tambem o fizemos. Ensinem-lhe a ser d i s c i p l i nado, a r e s p e i t a r a a u t o r i d a d e , as l e i s e regulamentos, mas do brem seu e s p i r i t o . Nao deixem t o r n a r - s e um automate arregimefr-tado^ que seguem os outroa pela v i d a , nunca procurando um mundo melhor. ou fliferente de r e a l i z a r alguma coisa e estando- sempre^ content© com o e s t a b e l e c i d o .

Desenvolva nele o c u l t o da lealdade e uma profunda admiragao oela j u s t i g a , Nao o deixem ser o f a n f a r r a o '

da Escola nem o covarde da mesma.

Rostremlhe que uma coisa e b a t e r pslos pro -p r i o s d i r e i t o s e o u t r a , muitc d i f e r e n t e -p r o c u r a r t i r a r o d i r e i to- dos o u t r o s . Despertetff nele a conpaixao pelos fracases e o sentimento de bondade para com os o p r i m i d o s .

Ele j a tem uma i d e i a de Deus e: j a conhece o amor. Os dois san sinonimos em seu pensamanto. Alimentem estas brasas. soprem sobre elas com compreenaao e c a r i n h o , para que se tornem uma f o r t e duradbura chama. Instruam>no nas maravi -lhas do universe e na g l o r i a do trabalho- de Beus.

Nao dsixam q veneno da i n t e l i g e n c i a a t i n g i r e t o s t a r sua alma i f m p i d a . Nao permitam que se abrlguem em seu cerebro um pensamento, uma i d a i a de m a l i c i a , de antagonismo ou de odio com relagao a qualquar dos f i l h o s de Deus.

Cultivera nele o v a l o r da limpeza. A u x i l i e a -no a raanter limpos os seus i d e a l s , seu e s p i r i t o e seu corpo. * Propem-lhe por meio de exemplo: como e nobre uma vida l i m p a . 1

(56)

Desperteur nele um profundo sentimento de honra e a i d e i a de que i n t e g r i d a d e nan e apenas uma palavra$ mas um mode- de v i d a .

Digam-lhe que a reputagao de um hemem nao e assim t a o importante> pois reputagao nao e o que o mundo pen sa de uma pessoa. Rostrem-lhe que o c a r a t e r e rji^e realmente T

iraportante pois c a r a t e r e o que Deus pensa de uma de sua c r i a t u r a s .

Nosso f i l h o e n t r a r a e£ta seraana para sua Es -c o l a , para seus -coragoes. Ajudem-no a aprender todo's essas * c o i s a s . E quando elas comegarem a ser aprendidas a matesiatica, o- portugues, a g e o g r a f i a , a h i s t o r i a , as c i e n c i a s , e; todo o r e s t o pode ser tambem aprendido.

Fagam um bom t r a b a l h o e algum d i a s e n t i r -

se-ao tse-ao orgulhoso do seu aluno como eu me s i n t o agora de meu f i l h o .

Sinceramente Papai

(57)

30G0S DE LEITURA

(58)

RINCAR DC ESCOLA

0 professor escreve no quadxo uma dezena de

p a l a v r a s . Indicando uma delas, com uma regua, pede a um aluno- que a l e i a . Caso a c e r t e , o aluno t e r a o d i r e i t o de c o n t i n u a r como p r o f e s s o r ; apontara o u t r a palabra, a que ache mais d i f i c i l , e chamara um colega, E assim por diante:.

DESC03RINDO PALAVRAS

0 professor senta-se no chao juntamente- ' core os alunos em c i r c u l o , pega as l e t r a s ( c a r t o e s ) e as espa lhe no c e n t r o do c i r c u l o * Cada aluno vai. tomando uma l e i ; r a , reconhecendo-o e formando s i l a b a s , depci's p a l a v r a s , no chao mesrao. Estas palavras passarao a sex e s c x i t a s e estudadas no quadro.

CACAR Um PALAVRA

0 p r o f e s s o r escrevera, em colunas, rao qua -dro, muitas palavras* D i r a que e n t r e e l a s , se encontra a pa-l a v r a t a pa-l . Sapa-lteadamente, i r a i n d i c a n d o d i f e r e n t e s p a pa-l a v r a s . 0 aluno chamado para "cagar" a p a l a v r a , ao perceber que e l a f o i i n d i c a d a , batera uma palma, que e o t i r o , permanecendo 1

am s i l e n c i a * * S e ao bater d i s s e r a p a l a v r a , pe£dexa um ponto. Ser a c e r t a r , tomara o l u g a r do p r o f e s s o r .

(59)

BRIMCAR DE CARTEIRC

Em papels, ou cart'oezinhos, estarao e s c r i t a s palavras j a aprendidas, uma em.cada urn.

Sera convidado um aluno para d i s t r i b u i r as c a r t a s . Chegara a um colega e l h e perguntara: Coma e o seu nome ? n 0 colega d i r a uma das palavras conhecidas, por ex:

FSeu nome e boneca". 0 c a r t e i r o p r o c u r a r a a c a r t a com esse no1

-me, e a entregara ao colega, que agradecera. E assim a t e o f i m do m a t e r i a l .

Em fase mais adiantada, o e x e r c i c i o podera 1

ser f e i t o com os nomens r e a l s dos alunos. Ds nomes poderao ' ser e s c r i t o em envelopes, preparado pelos p r o p r i o s alunos em aulas de t r a b a l h o manual, Dentro- de cada envelope podera

IT um b i l h e t e .

PRENDER PALAVRAS

Em v a r i o s pontos da s a l a , op'ro'fessor a f l x a l e t r e i r o s . Com p a l a v r a s , j a conhecidas, ou novas, se cr adian-tamento assim o p e r m i t i r . Entao, d i r a a um alunor: w Corra e? 1

prenda a palavras t a l 0 aluno procura essa p a l a v r a , desta-ca o l e t r e i r o e o l e v a a mesa do P r o f e s s o r . Se a c e r t a r , por 1

sua vez p e d i r a a um colega que prenda o u t r a palavra,e assim por d i a n t e .

(60)

3 OCO OAS C ONSOANTES

Depots de aprendido o mecanismtr g e r a l de l e i -t u r a , p e d i r a urn.aluno que f i q u e de pe, j u n -t o a mesa, com um c a r t a o em que e s t e j a e s c r i t a uma v a g a l , ou um d i t e d g o . Aos de mars alunos distribuera-se c a r t o e z i n n o s com. as consoantes, j a aprendidas. Cada aluno, em boa ordem, v i r a a t e ao colega que:

0 , 0 m

esta j u n t o a mesa, c o l o c a r a o seu c a r t a o j u n t o ao da v o g a l , ou d i t o n g o , e d i r a era voz a l t a o r e s u l t a d o da combinagao. Em se guida, i r a ao quadro e escrevera a s i l a b a assim formada, procu rando a p l i c a - l a nuraa p a l a v r a conhecida.

DOIS PART-IDOS

U p r o f e s s o r d i v i d i r a a classe em dois p a r t i

-dos que poderao escolher os seus p r o p r i o s norass entre f l o r e s , cores, ou briquedos. 0 comego do j o g o , todos se poem d e P e . 0 p r o f e s s o r v a i entao escrevende pequenas sentengas ou p a l a v r a s1

no quadro, e^ pedindo, alternadamente, a membros de um e de outro p a r t i d o , que l e l a m . Os que lerem c e r t o , podem- sentar-se. Os que nao lerem, permanecera de pe, podendo der de novo chama«J dos. Uencera o p a r t i d o em que a m a i o r l a l e i a acertadamente*

30G£ DE LIRPAR.0 QUADRO

Este j o g o pode ser erapregado quase. todos os diasa p o i s dasperta sempre i n t e r e s s e s . Depois de terminada ' uma l i g a o qualquer, pedir a um; aluno que va ao quadro e pro

(61)

-cure a palavra t a l e a apague*Assim seguidaments a t e o f i m . N'a fase de reconhecimento de s i l a b a s e l e t r a s , o joger pode-ser a p l i c a d o tambem a esses elementos.

€ PROIBIDO FALAR.

Antes de comegar, o p r o f e s s o r d i r a que este jogo, como seu t i t u l o i n d i c a , exige absolute silerrcio-. Escre-vera, entao, no quadro, uma p a l a v r a ou pequena expressao, que s i g n i f i e s uma agao, a s e r f a c i l m e n t e1 executada p o r qualquer 1

alunos Levante-se; Bata as maos; ponha a mao na cabega; levan te o l a p i s ; Abra a boca; Feche os olhos; Levante o brago; e t c . Depois d i s s o , escrevera ao lado, dentro de um pequeno r e t a n -gulo, o norae de um aluno, o qual l o g o devera executar a o r dem*.

SALTAR AS PEDRAS DE Ufl RIO

Trace no quadro contornos i r r e g u l a r e s , m a i o -res e meno-res, e escreva dentro de cada umr uma p a l a v r a ou

uma s i l a b a * " o quadro e um r i o • Estas f i g u r a s sao pedras.Va mos v e r se f u l a n o podera s a l t a r de uma pedra para o u t r a , sem cai'r na ague..*1 1 0 aluno i n d i c a d o i r a apontando as pala

vras e lendo-as. Se e r r a r , c a i u na agua, Outro aluno sera cha mado para salva»lo; e assim sucessivamente.

ENTRAP A DE C-INEPIA

(62)

zinho com-uma palavra e s c r i t a * C a sua tt entcada? Um c a n t c da

s a l a f i n g i r a de p o r t a da cinema, Cada aluno deve por ax pas -sar, d i z e r o qua esta e s c r i t o no papelzinho e entrega-ler a© ppofessox.

Referências

Documentos relacionados

Ao termino de um trabalho dessa natureza e que se percebe como e grande a necessidade de se discutir, implementar a Orientacao Sexual na escola. 0 que ficou mais evidente neste

Uma lager de corpo extremamente leve, fácil de beber, indicada principalmente para os consumidores que não estão adaptados à cerveja artesanal, mas que também tem uma

A metodologia proposta possibilitou a obtenção do ábaco apresentado na Figura 5.24 que mostra os modelos de fadiga propostos para estimar a vida remanescente

Como será mostrado, a reestruturação do setor acarretou em um aumento do grau de concentração no mercado bancário brasileiro, pois houve redução do total de

193 Figura 80 - Reforma do Tanque séptico para operar como Tanque Facultativo (módulo II) da ETE Bom Retiro, Distrito Bom Retiro, Angatuba, SP .... 193 Figura 81 - Reforma do

Criada em 2004, por meio de Portaria, a comissão é considerada órgão de caráter consultivo e permanente, e tem entre suas competências: elaborar, coordenar e avaliar as políticas

Embriões no estádio globular, embora tenham apresentado aumento linear no comprimento do sistema radicular, massa fresca e número de folhas de plântulas com o incremento

Além disso, podemos ver nessa loja também algumas sandálias de parceiros famosos da Melissa, como a foto a seguir exemplifica, que são expostas em displays e próximo à