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Planejamento curricular: uma proposta de estudo com os supervisores de Sousa e Cajazeiras.

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Academic year: 2021

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Univeroidadc Federal da I'or&tba Centro de PCERBB$3o de Profeosoreo Departamonto do Sducagao

Plane j a ^ o n i o C f u r r l c u l a r ; Oba propooia de cainiuo eon oa saiporviooree de Sousa e C a j a z e i r a s

(2)

Regina Eferla Holanda R i c a r t e

Planejancnto Oun^foulaxi lima proposta de ostudo com os si'pcrvisorcs dc So-osa e Qajaselras*

Erabalho aprenentado & TTFPB/ ?• CJ?P, na d i s c i p l i n e do Estagio • Supcrvisionado com a pro^essora H a r i a Alves dc Souea Lima^ para a obteacSo do grau do rioeneia-ttea cm Eedagd'gl&i

(3)

Pare qua se possa veneer 6 zq. pr&0aiad£ve2 tear f o r c a para 1

lubar«

E para se s e n t i r f o * t e 6 neces. s a r i o c o n f i a r na p r o p r i a capa-cidade»Assin neixfcua eaminho e' tgd drduo a pento de nao ser •

i r i l h a d o quando se a c r e d i t a na v i t o r i a * "

(4)
(5)

w E' importance c o n o i d o r a r que o c u r r x o u l o I o

coracao da a t i v i d a d o edueacional* E oscola e sem d u v i d af a i n s t i t u x g a o que deve s e r v i r af

algims o b j e t i v o o que f a c i l i t a m o proeesso • c o n t i n u e de educagao e aprosenta una d i v e r s ^ dade de p o a s i b i l i d a d e s acoim come de a i r r i - • b u i r diforcnfces reauluadoa#t t

( M a r t i n s J«)

w Nada e deocuidavel i n o i g n i f i c a n t e , em noaoa 1

v i d a : cada b a t i d a do coracao, cada c e n t e l h o de pensamentpt cada acao ou i n i c i a t i v a , p o r me—* noroa quo sejam, ton consequencias e c e r n a G #n

(6)

A rneuo p a i s e esposo, que j u n t o s me estimularam na concre. t i z a g a o de mais una ejapa em minha vida«

A e l e s i dedico com r e s p e i t o e adniracao a v i t o r i a que me 1

(7)

A D3US,

Ssnhorj a t e que me concedesse a v i d a , que me ttSM&tG eerva r a c i o n a l , BoH £rata> oois c quo antes p a r e s i a longinquo ho j o se c o n e r o t i s a . 0 0e inho f o i ditro A arduo, raas gragas a t i soul "be come enpenliar e feileme&te obtive a con- 1

q u i n t a do meek i d e a l .

Tor tudo • ^ad^go.

Aos p a i s ,

ftOfl pria 10 ipaxe homenageados dente d i af que me

a s o l c t i r a n com ftaritthOj a minha gratidao poi?1

todo a p o i o , amor e comproonnSo a mim dodicado no dooKrror de minha v i d a , a vos nueridos p a i s autorco do nosso s e r , o conhecimcnte de todo f

que per T^S somos e do nada que sem v<5s s e r i g

mo3#

(Muitfssimtt o l ^ r i ^ d o )

Aos irmace o esposc,

A voces que oe doaram in^eii^os o rcnimeiaram aos seu3 sonhosf pora que pud^oce r o a l i z a r os

W$XW soniios, nao basouria um m u i t i s s i m o o b r i -gado*

(8)

Aos Colegasj

Ila qiaatro anos nos conheoemosj lutamos pela nossa i&exrfrl&aa'e o inSegridade 2, nan scnprc con n i r e i ? ras a£aVei3 e lingt'agen c a n t i l j pcrsejuinoo um oo o b j c t i v o conxm#Despedir.o«noo dcsdo ;j£ con a s a i l - *

dado quo jA" so f a s p r e s e n t s , na espcranca de c r u _ zarmos ainda. os noesos d e s t i n o c e restando-nos * apenas r e c o v e r do f u t u r e a c x p e c t a t i v a e do pas-se.do o p r a z e r da recordagao.

Aon noasos mcstren,

Pelo eompromisgo ascramido para c o n o s B O S D

Em espoc:4""' - Prr "Gspora !aaria A l v c s 1

que(comeeou) com e m crient&cao c o n t r i ~ b u i u p a r a a r e a l i z a o a o flegte tcmbalho*

(9)

PensaTiGnto i D e d i o a t o r i a i i Agr adeo i n o n t o i i i AxireGontacao ... J !?arc o Refereno i a l • JJ Marco O p e r a t i o n a l •».••••... . • . • • i 6 Aspecto Legal • J? CoriGidcr-agoos F i n a l s J3 Anoxos:

- Anexos- 1 Pro££?amagao do Marco o p e r a t i v e - Anexo - 2 A n t i - p r o j e t o

(10)

Apresentagao

Tendo Ml v i s t a as d i f i c u l d a d e s do t r a b a l l i o do Sup e r v i s o r , aSupresentadas Sup e l a Supesquisa da turma o o n c l u i n t e Sup e r i o -do 93*If considerando o c u r r i c u l o oomo base v i t a l de todo t r a -1

balho e que o plane jamento ajuda a alcangar a e f i c i e n c i a a t r a -1

ves da p r a t i c a c o l e t i v a , apresentamos e s t a proposta sobre plane, jamento c u r r i c u l a r .

T a l proposta tern como o b j e t i v o s u b s i d i s e os super, v i s o r es no toe ante a elaboracao do plane jamento c u r r i c u l a r .

Para t a n t o , e necessario uma a n a l i s e profunda de 1

forma como vera sendo r e a l i z a d o o planejamento das escolas de 1

Sousa e C a j a s e i r a s ,

Esse t r a b a l h o s e r v i r a tambem para s u b s i d i a r nossa p r a t i c a enquanto p r o f i s s i o n a i s da s u p c r v i s a o , bem como ao f a z e r pedagogico dos supervisores na p r a t i c a do c o t i d i a n o .

Nossa proposta j u s "6 i f i c a - s e p e l a nettessidade da • escola p u b l i c a assumir a escolarizagao do alunado com a p a r t i c i pacao de f a z e r uma escola verdadeiramcnte popular, e v i t a n d o a • formagao de a l i e n a d o s e comprometondo-oe com o processo de des-p e r t a r a c o n s c i e n c i a e o conhecimento que des-p o s s i b i l i t y , ao homem' a oapacidade de s e r s u j o i t o do sua h i s t o r i a que po3sa i n t e r v i r * na r e a l i d a d e .

T a l j u s t i f i c a t i v a c o n s i o t e na nececsidade de per. t e n c e r , de r e a l i z a r - s c , l i b e r t a r de siTas insegurangas e a nee eg. sidade de eompreenoao e respeibo de formar cidadao(praticamente) p o l i t i c a m e n t e conscientes de suas atrrtouigoeo, desenvolvendo a* sua capacidade de c r i t i c a r as i n j u s t i g a s e as desigualdades s o * c i a i s e x i s t e n t e s na nossa sociedade#

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e neoessario que o trabaltho educativo s e j a essencialmente p o l i -t i c o , inovador e que -todas as pessoas envolvidas com a educagao p a r t i c i p e m ativamente de todo o processot para que i s s o t o r n e •

p o s s i v e l e neoessario que se tenha um eonhecimento t e o r i c o • aprofundado e amplo.

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ICarco Rof cro:

2. 0 C u r r i c u l o o r i g i n o u - s e nos Estados Unidos, & sendo t r a z i d o para o B r a s i l oomo simples eo'pia de tendencia 1

t e c n i s t a .

T a l t r a n n f e r e n c i a , r o s u l t o u - o e na dependenoia c u l t u r a l e a l i e n a c a o , j a que o mesmo f o i o r i g i n a d o na metropole e nao da e x p e r i e n c i a l o c a l . Nao o o n t r i b u i u para a compcreensao • §08 caminhos seguiclos pelo Curr£culo Americano.

Diante dessa p r o b l e m a t i c a , a nossa proposta • se fundamenta em maroos, r e f e r e n c i a i s f i l o s o f i c a s , s o c i o l 6 g i c a s e p s i c o l o g i c a s , como tamb^ci nas ccncepcoes p r o f x e s s i s t a s de pla. nejamento o de C u r r i c u l o .

2.1 A fundamentacao f i l o s o f i c a no C u r r f c u l o que 1

ora propomos c o i i s i d e r a o homem como sor da p r o x i o e sujertoo d e1

sua acao.

Sondo assim, dovcmos sempre q u e s t i o n e r , buscar novos s e n t i d o 3 , tomando-se c o l e t i v a m o n t c conocientes e consido, rando as c o n t r a d i c o e s e x i s t e n t e s no i n t e r i o r do i n d i v i d u o .

Para que t a l conccpcao se o f s t i v e , 6 necessa^-' r i o que se forms cidadaos com c o n c c i e n c i a de c l a s s e e faQa-o 1

passer a conscienoia comum das c o i s a s para uma c o n s c i e n c i a c r i ~ t i o a , s o l i d a r i z a n d o con as oamadao populares,

2.2 A fundamentacao s o c i o l o r i c a para o c u r r i c u l o se baseia no i n d i v i d u o s o c i a l , buscando solugao para o seu meio f a c e a r e a l i d a d e .

Nesta p e r s p e o t i v a propomos uma pedagogia d i a l o g i o a , prolhlematisadora, v o l t a d a para a r e s p o n s a b i l i d a d e s o c i a l , p o l i t i c a e para as r e l a c o e s o n t r e r c f l e x a o e agao

2.3 Na T>siool6,<?ia# propomos uma boa forma de r e l & cionamento e n t r e pessoas, e- um i n d i v i d u o engaiado nas r e l a c o e s1

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s o c i a l s .

Deve-se esfcar sempre no estado de empatia, p o i s a meama e a capacidade que o s u j e i t o tern de se s i n t o n i z a r com o» o u t r o , associando a capacidade de s o n t i r como se fosse essa ou-* t r a pessoa.

Nesta p e r s p e c t i v a , propomos um c u r r i c u l o que de enfaae ao c l i m a s o c i a l da escola como um todo.Sabendo r e l a c i o n a r . -se, levando em considoragao a d i f e r e n g a e x i s t e n t e , os i n d i v f - 1

duas que c o n s t i t u e m o grupo, suas p o s s i b i l i d a d e s de oapacidades. tta c u r r i c u l o que responda do modo esperado a • proposta metodologica da escola v o l t a d a para as camadas popula-r e sf visando o desenvolvimento do r e c i o c i n i o l o g i c o a p a r t i r do*

desenvolvimento das h a b i l i d a d e s de relagoes que permitam ao edu-cando uma melhor v i s a o do mundo e um posicionamento o r i t i c o dia&

t e da sociedade em que v i v e .

A concepgao p r o g r e s s i s t a de c u r r i c u l o que ©ra 1

propomos, v i 3 a a compreonsao que devemos t e r na s a l a de a u l a , am que a p a l a v r a e a acao nao podem s e r e x c l u s i v a s do educador e • que a i n t e r a c a o p r o f e s s o r - a l u n o £eve t e r p r i o r i d a d e .

Para t a n t o , ^ neoessario que se empenhe na t a r e f a de r e o r g a n i z a r as relagoes pedagogicao eofaceladas no i n t e r i o r da escola, mudar a p a r t i r das p r a t i c a s e da organizacao do grupo. & neoessario que se elaboren c u r r i c u l o s que ca. pitem os homens a c r i t i c a r e ofex*eccr ao e s p e c i a l i s t a e ao p r o - ' f e s s o r p r i n c i p i o s que os a a x i l i e m a bem deSenvolver p r a t i c a s pau tadas em i n t e r e s s e s emaneipatorios.

Um c u r r i c u l o que v e j a a escola como um l u g a r • e s p e c i a l , um espago que tern e x i s t e n c i a , onde o aluno passa p e l a1

r e f l e x a o para auto-conhecer-se.

0 conteudo do c u r r i c u l o deve e s t a r adcquado ao n i v e l do progresso c u l t u r a l aloangando, como tambem a avaliagao* deve chamar a atengao para se pensar o c u r r i c u l o e o ensino num* c o n t e x t o s o c i a l mais amplo,

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r e a l i d a d e c o n c r e t a , doscrevendo a p r a t i c a pedagogica v i v i d a e 1

experimentada no seio da. i i i s t i t n l c a o .

0 planejamento numa concopgao p r o g r e s s i s t a i d e n t i -f i o a - s e com a c l a s s e t r a b a l n a d o r a e reocnaooe as c o n t r a d i c o o s ox e x i s t e n c e s ; proourando j u n t o com os educando acabar com a e x p l o -ragao c a p i t a l i s t a do t r a b a l h o a do t r a b a l h a d o r ; acabando tambem 1

com os d o i 3 t i p o s de escolas e x i s t e n t e s ? una detorminada a perp£ truar a d i s c r i m i i i a g a o e n t r e p r i v i l e g i o s e nao p r i v i l e g i a d o s e • c r i a r uma escola u n i e a v o l t a d a para todos.

Sanfio assim, propomos uma formagao soc ioc u l t u r a l -— p o l i t i c o , chaman&o abengao para a neaessidado de l e v a r -— s e um • conta a r e a l i d a d e do a l t i i i o , para que o l e pos3a conpreendoa*la e * t r a n s i * or/aa-ia.

Devemos ecneeter pianojamento como uma p r a t i c a 1

p a r t i c i p a t i v a e demooraGica visando o bem e s t a r do homem e da sp. ciedade. Koota perspeobiva visamos um planejamento C O J J O " i a r e f a • m u l t i d i s o i p l i n a que bem por objetfero crganizagao de um sistema d de relagoes l o g i c a s e p s i c o l o g i o a s denuio de um ou v a r i e s campos do conhecimento, de t a l modo que se f a v o r c g a ao inaximo o proees-so ensino—aprendizagenuw

ttA previuao de todas as a t i v i d a d e 3 que o

educan-do r e a l i z a sob a orienbagao da escola para a t i n g i r os f i n s da eduoagao»"f

Sao o b j e t i v o s do planejamento c u r r i c u l t i r :

Ajudar os membros da oomunidade esco3Lar a d e f i -n i r seas o b j e b i v o s j

- Obter a a i o r a f e t i v i d a d e no eneino;

- Coordenar asforgos para a p e r f e i g o a r o prooesso1

ensdno-aprendizagem;

- Propose i o n a r o eebabeleGiiiicnbo de um c l i i o a est^, mulante para o desenvolvimento das t a r e f a s e d u c a t i v o s .

0 planejamento c u r r i c u l a i * devo r o f l e t i r os nelho. r e s meios de c u l t i v a r o desenvolvimento da agao e s c o l a r , envolveji do, sempre, todos os oiomonuos p ^ - b i o i p a n t e s do processo.

(15)

vas descobertas e para os novos n e i o s postos ao alcange das es— c o l a s . Estes devem ser ninunoiosanonte analisados para v e r i f i c a r sua r e a l v a l i d a d e naquele ambito e s c o l a r . Posto i s s o , f i c a eviden. t e a necessidade dos organizadores explorarem, a c e i t a r e m . adapta.. rem., enriquecerem ou iaesmo r e j e i c a r e m ( t o o a s ) t a i s inovogoes. 0 • plane jainsnto c u r r f c u l a r e de complexa eliaboragao.Requcr um c o n t i nuo estudo e uma c o n s t a n t s i n v e s t i/^eao da r e a l i d a d e i i i c d i a t a • dos avangos t e c n i c o s p r i n o i p a l m e n t e na area e d u o a c i c n a l . Conabi-t u i p o r suas o a r a c Conabi-t e r i s Conabi-t i c a s , a base v i Conabi-t a l do Conabi-t r a b a l h o * A dinami, zagao e i n t e g r a g a o da escola como toa c e l u l a v i v a da sociedade,1

que palmi&he determinadoo caminhos conforms a l l n h a f ilcsofic:.;. * adouada, 6 o pressuposto inerente a sua eotruturagao.

0 planejamento c u r r x c u l a r c o n s t i t u i , p o r t a n t o . uma tarei'a c o n t i n u a a n l v e l de esoola. em fungao das crescentes e x i -gencias dc nosso tempo e dos processos que bentam a e e l e r a r a a-1

prendizagem. Sera sempre um d e s a f i o a todos aqueles e n v c l v i d o s • no processo educacional, para buscar dos meios raais adequados a1

atengao do maiores r e s u l t a d o s .

A nossa proposta consta de alguns textos(em anexos) que s e r v i r a m de base para a c o n c r e t i z a g a o do nosso t r a b a l h o .

"Pla&ftja? nao 6 fazer alguma coisa 1

ant03 de a g i r .

P l a n e j a r 6 a g i r de um t e t e r u i n a d o 1

mode para um determin^xlo f i m . • ( D a n i l o Gandim} Eafim. um planejamento que atende aos d e s a f i o s e a aos dilemas da educagao presente, rompendo com concepgocs que ne. gamos e c o n t r i b u i n d o am novo corpo t e o r i c o coerente que responda ao n c c c 3 s i d a d e 3 da educagao, tendo como ponto d e ( p r a t i c a ) p a r t i -da e dc ohega-da a v a l o r i z a g a o e a democratizagao -da escola p u b l i cat

Esperamos que a proposta acima d e s c r i t a s i r v a d e1

ponto de rafor'encia para s e r perseguida por todos oc p r o f i s s i o - f n a i s de supervisao no. t a r e f a do planejamento.

(16)

BBBBftg Roferenci,

Um bom plane ;j?jmento doixa c i a r o sous o b j e t i v o s , quem p l a n e j a i para quern plane j a , d e f i n i n d o sua i d e n t i d a d c , o que e a 1

i n s c i t u i g a o o o que se pretende a l c a n c a r .

rfeWPA jjAyU^pjLpaal

Um c u r r i c u l o n e s t a p e r s p e c t i v a compreende o noraento a t u a l , de»;erevendo e iulgando o mundo nos aspec t o s s o c i a l * oconfi. mico, p o l i t i c o , c u l t u r a l , r e l i g i o s e , oducacional*

Tarabem l e v a em c o n s i d e r a t e o posicicnamonto do gC% po cm quo se atua*

r^LT-oo D o u t r i n a l

Um e i i r r x c u l o quo do condigoos de g c r a r un homem • partiflripa'^ivo e u/«a sooiedade que permite a p a r t i c i p a c a o .

Nedte marco se c o n s i d u r a o que s i g n i i i c a cada c o i -sa para o grupo, d i s e r a t e quando* onde, e pnta que cada caraobe» r i o t i c a ou s i t u a c a o devo s e r r e a l i s a d a *

(17)

0 presents marcc, t r a t a dc pCeiolonamentO pedagogic o que se supSe adequada e ceerente aom OS i d e i a s de hasten e de socle, dade consciente e os p r i n c i p l e s enfoque3 da acao da irLstitxii^aoj 1

de si".?, organizacao, de sou modo de s s r , de sua nctodclogia.

Para t a n t o , 4 neoessario cue se sscolha quo t i p o de • •i.rao s« adnqua a um cidadao p o l i t i c aracnte consciente do auas 1

a t r i 1 ? u i g o c 3 , t r a c u r l i n h a s s e r a i s de orgcjiisagao da 000Ola o d e f i -n l r os e-nfoquec ou p r i o r i d a d e s que serao subli-nhadas do ptrfo&O do

piano•

P o r t a n t o , o inarco o p e r a c i o n a l dovera ser um ajustanien, t o d a q u i l o quo se i d e a l i z a e a r e a l i d a d e e x i s t e n t e no eontexto da1

comunidade e s t u d a n t i l , tonclo em v i s t a que M a educagao deve v o l t a r .

- se para a formagao, busca e r e a l i s a g a o da i d o n t i d a d e das pessoas'.'

(18)

Levando en c o n s i d ragao,a enfase dada ao plane j amen. 1

t o c u r r i c u l a r , pretonde-se f a z e r uma exposigao da L e i 4,024/61 e a L e i Nfi 5.692/71, bem como, da nova LDB, c u j o p r o j e t o apresenta d i -f erenteo inovagoes em relagao a Educagao TTaoional.

I n i c i a l m e n t e voromos as disposigoes da L e i 4•024/61, as quais o b j e t i v a m elenentos basic os, i n c l u i n d o e n t r e o u t r o s o de. senvolvimento de personalidade humana e a unidade n a c i o n a l ,

0 a r t , 29 da L e i em pauta, estabelecc §jue Ha educa-1

gao 6 um d i r e i t o comum a todo..." sugerindo alguno dos valores ba-cos que dao forma e consubstanoia a uma determinagao f i l o s o g i o a . A L e i na ana i n s i s t e n c i a refer-se a educagao como • um d i r e i t o comum a todos, merecendo e s p e c i a l atengao.

0 planejamento c u r r i c u l a r requer a t r a n s f ormagao d a1

f i l o s o f i a educacional documentada de o b j e t i v o s g o r a i s e e s p e c i f i c o . Todavia, o planejamento e r a submisso aos d i tad ores ' das normas gofcernamontais que impunha uma vontade a q u a l e r a p r i o — r i t a r i a sem qualquer conteotagao.

A p a r t i r de 1971 f o i i n s t i t u i d a a l e i ns 5.692/71, a q u a l e n t r e o u t r a s dos seus a r t i g o s , propoe "que a educagao g e r a l 1

ocupe uma maior p a r t e do c u r r i c u l o nas u l t i m a s s c r i e s do p r i m e i r o grau como tambem devera predominar a formagao e s p e c i a l , mencionan-do a necessidade de integragao mencionan-dos d i f e r e n t e s ramos de estumencionan-do nama base oomum e na mesma unidade de ensino."Dai, o planejamento c u r r i o u l a r favorece a obtencao de um pro£xama harmonioso c a r a c t e r i z a d o1

p e l a Integragao h o r i z o n t a l e v e r t i c a l .

A Lei. estabeleceu tambem, u m ( c u r r i c u l o ) nucleo comum abrangente a todo territo±io n a c i o n a l , a c r e s c i d o de p a r t e s d i v e r s i f i c a d a e .

0 planejamento e r a imposto e de acordo con as n o r — ( mas e s t a b e l e c i d a s p c l o governo, nenhuma unidade de eneino t i n h a o

(19)

d i r e i t o de o o n t r a r i a r no seu planejamento ad determinagoes gover-namentais. Ao que se r e f o r e ao ensino de 18 g r a u , a L e i estabelece a duragao de 8 anos l e t i v o e q u i v a l e n t e a 720 horas de a t i v i d a d e s <S c u j a idade minima de ingresso sera de 7 anos a 14.

0 ensino de 2fl grau destina-se a formagao i n t e g r a l •

do adolescente a q u a l tera" a duracao de 3 a 4 anos e q u i v a l e n t e a 1

2.200 horas.

Outros e r i t d r i o s sao e s t a b e l e c i d o s , obscrvadas as 1 •

p r e f e r e n c i a s e nomas do govemo.

A p a r t i r de 1989, novo p r o j e t o de LBB 6 iniciado por Deputados e o u t r a s f i g u r a s de renome que se preocupam com o proble. ma da Educagao N a c i o n a l B r a s i l e a r a , d a it apresentaram p r o j e t o s quo

apos c o n s u l t a s a sociedade f o i elaborado um p r o j e t o s u b s t i t u i t t o 1

que procura i n c o r p o r a r avangos s i g n i f i c a t i v o s , c u j a proposta bu3-superar as d e f i o i e n c i a s e x i s t e n t e s em nosso ensino mddio.

0 r e f e r i d o p r o j e t o propoe-se a asoegurar o o f e r e c i - 1

mento de uma educagao b a s i c a , unitaria,comum para todos os cidadao busca tambem t r a d u s i r medidas e e s t r a t e g i a s oonoretas a afirmagao1

p r i n c i p i o C o n s t i t u t i o n a l de s e r a educagao"diredto de todos e dever do Estado."

P o r t a n t o , como f a l a OTAIZA, Ramamelli " nenhuma l e i , d oapaz por s i so de operar t r a n s f ormagoes plrofundas por mais avail gado que s e j a , nem tao pouco de r e t a r d a r , tambem por s i ad, o r i t m o de progresso de uma dada sociedade, por mais r e t r d g a d a que s e j a . "

0 s u b s t i t u t i v o em r e f e r e n c i a adota e s t r a t e g i a s e me-canismo i n s t i t u c i o n a i s que a c r e d i t a capazes de assegurar o plane j a. mento e a administragao demoeraticas da educagao.

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Jabemos da d i f i o u l d a d s a def.'.ciencias o::istentesf ao

so c o l o o a r na p r a t i c a tana proposta do t r a b a l h o como essa*I»I&st

ape-sar de uodas as difie;J.dadeBt 6 pos^ivel que o nesmo seja aplicado no i n t u i t o do malhor f a z e r uma escola popular*

P o r t a n t o5 na a p l i c a b i l i d a d e r o o u l t a na c o n s c i e n t i z a

-gao dos i n d i v i d u o s com quern se t r a b a l i i a , estabeleeendo uma r e l a c a o d i a l s "Jica com o c o n t e x t o da sooiedade a q u a l de d e s t i n a .

l o s s i b i l i t a a Integragao do i n d i v i d u o na sociedade c& p a c i t a d a a c r i a r o r o c r i a r , integrando-se nas coudigoos do sou oon_ t e x t o , respondondo aos d e s a f i o s , auto-objetivando-seo d i s c o r n i n d o — se.

E e s u l t a em adgttitfl? una posigao otafinida rjobre a cons, trugao do conhocimenco, colocando-se em oontradioao con a oonoex)gao a n t e r i o r de o u r r i o u l o que f a v o r e c i a a c l a s s e dojainavite , voltondo-se

para uaa escola popular democratica, e a p r o p r i a consbrugao do c u r -r i c u l o , tendo em v i s t a as complexidades c-reseentes, de m u l t i p l o a 1

percursos da a r t i c u l a g a o e da construgao c o l e t i v a .

As^umindo o process© de corJiecincnto, ben como o c a -minho c u r r i c u l a r , que se da aos lineament os , mas como una e s p i r a l a b e r t a , na q u a l a tensao 6 constanto mitre disciplines e a t i v i d a - 1

d.s, na consorugao dos t e c i d o e dc£ n u l t i p l a s relagoes e n t r e i n d i v i . dualidadjes e c o l e t i v a a , e pelos v a r i o s t r a j e t o s r e a l l z a d o s do p a r t i c u l a r ao g e r a l , e deste novamente ac p a r t i c u l a r con a ncdiagao do 1 e s p e e x f i c o ,

Emfin., uma concepgao do ourr£cLilo 4a e h a j a como um 8

processo educabivo, a t r a v l s de uma p r a t i c a que sublinhc a p a r t i c i -pagao a democracia e a l i b e r t a g a o .

P o r t a n t o , ao se a p l i c a r eota pcrorjosta de t r a b a l f i o dei. xamos c l a r o a nossa c o n t r i b u i g a o en forma de l u t a o nuiwo estudo x& a emancipagao c o l e t i v a a t r a v e s dp palnejamento c u r r i c u l a r .

(21)

A1TKX0 - ] |

(22)

Uiiiversidado Pedoral da Pax-alba Centre de Fcrnagao do Profeasores Departamento dc Sdtacacao

D2.3Ciplii.a: b t a g i o 3upcrvisionado Cursot Pcdagojia

Profosoora* I'iaria Alves Lima

Aluna: ROgtna Llaria Kolanda R i c a r t o

- R e a l i a a r Ottreo de apcrx'eicoamento com

os saporyanoran da 9 3 e 100 r o g i a o de enoino.

S o p e e i f i c o :

- .^studar Oxirrleulo e planejamento nu» ma. v i s a o c r i t i c a de mudanga;

- Desenvolver Hffla proposta e m r r l c u l a r .

I I - Conteudos

- Estudo de c u r r i c u l o e planejamento numa v i a a o c r i t i c a de mudanca^ Crigeni de c u r r i c u l o e planejamento no • B r a s i l j Somas Planejamento O u r r l c u l a r I - O b j e t i v o s : {'oral:

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— Concepcao de c i i r r i c t t l o e planejamento no • B r a s i l ;

- Conceituagao de planejamento c u r r i c u l a r ; -Elaboracao da proposta.

I I I - prienta,oao, Hfi$fl&fi3jglgfi

0 r e f e r i d o Curso c o n s t a r a das segiiintes p r o - • cedimentcss

- Estudos dos t e x t o s do r e f e r i d o tema?

- Pesnuleas a. f o n t e 3 necessaria para estudo; -Reali.saeao de aulas e x p o s i t i v a s dialogadas? - Seminar i o s ; - P a l e s t r a e J — L e i t u r n s ; - E n t r e v i s t a s e - ElabGraeao de propostas. Cronoaraaa de a t i v i d a d e j x i t a s ~-/94 __/94 _ / 9 4 _ 7 9 4 A t i v i d a d e s

- Contaetar com a term para apresentar a proposta dc t r a b a l h o para os smpervisorea;

- Estudar t e x t o s sobre a origem e o b j e t i v o s do p l & nejamento o t t r r l c u l a r ;

- Srabalhar as concepcoes de eurri'c'ulos - Conceituar c u r r i c u l o e planejamento - A n a l i s e c r i t i c s dc todo o proceoco - Elaboracao da proposta.

(24)

A gVPtliapSo sera f e i t a s 1stematicaniente, lovando em • c oxusideracao a p a r t i o i p a c a o de todos os envolvidos no proccsso, d ^ v e r s i f i o a n d o por otapas o rendimento o b t i d o , na e x p e c t a t i r a de oXg guma mudanea#

A a v a l i a ^ a o sera f e i t a no i n t u i t o de observer o denom-penho dos p a r t i o i p a n t e s , p o i s a t r a v e s do desettdenom-penho e eomprometi-M a t O dos mesmos que vereaos a i m p c r t a n o i a da v a l i d a d e da r e f e r i d a proposta, como tambem de sua contimiaeae,

P o r t a n t o , sera f e i t a \m c o n f r o n t o e n t r e os r e s u l t a d o s 1

(25)

AJFEXO - 2

(26)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIB A CEN2R0 DE POEMAgXO DE PROPESSORES DEPARTAMTO DE EDDOAgXO

CURSO: PEDAGOGIA PERIODO: 93.2

Planejamento C u r r i c u l a r : lima proposta de estudo com os Supervisores Educa-1

c i o n a i s de Sousa e Cajaseiras.

Elaborado por: Turma de Pedagogia 1

V T I - 93.2

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0 tena doste estudo e • palnejamento C u r r i c u l a r * • Uma proposta de estudo com os aupervisores Sduoacionais das o i d a -deo de Sousa e C a j a z e i r a s . "

Pretondo-se neste t r a b a l h o , r e a l i z a r uma pesquisa b i b l i o g r a f i c a acerva de c u r r i c u l o e planejamento, com o i n t u i t o * de aprofundar o conhecimento sobre o as sunt ot para d a i , t o n t a r 1

montar una proposta de acao pedagogic a para s e r d i s c u t i d o com os supervisores quo a-fcruam nas Secretauias M u n i c i p a l s de "Bducagao de Sousa e C a j a z o i r a s , e 9B e 10§ Hegiao do 8nsino da p a r a i b a .

A esqolha do texna deuse em consequencia do r e s u l -tado de uma pesquisa r e a l i z a d a por a^unos c o n c l u i n t e s do Ourso * dc pedagogia - Superviao "Esoolar dos periodos 92.1 e 93.1, a r o -f e r i d a posquisa r e a l i z a d a com os s u p e r v i s o r e s acima c i t a d o s , con, f i g u r a m a acao o u p e r v i s o r a e indicam pontos que podem scr obje$o de um piano de interveneao na busea o o l e t i v a de superacao de a l -guns problemas que atigem a educacao e que pod cm 3er trabalhados p o l o s u p e r v i s o r .

Entende-ee que este estudo s e r a de m u i t a relovan. c i a por no3 p r o p o r c i o n a r uma maior fundamentacao t e o r i c a sobre o1

(28)

Sabe-oe que a educacao ao longo de sua h i o t o r i a , tern ' s o f r i d o i n f l u e n c i a s p o l i t i c o-econoiiieo-idoologieas para s a t i s f a s e r aos i n t e r e s s e s da c l a s s o que obtcm c poder.

Com c f e i t o , con a supervisao tambem nao f o i d i f o r e n t e . Sua c r i a c a o , com o b j c t i v o de s a t i o f a c o r fcais i n t e r e s s e s , dessnvol-ver durante muito tempo uma p r a t i c a v o l t a d a f a r a os aspoctos t e c n i e o - b u r o c r a t i c o em que o c o n t r o l s era a p r i n c i p a l e s t r a t c g i a , asso-gurando assim o p a p c l r o p r o d u t o r da sociedade c a p ! t a l i s t a b r a s i l e i r a .

Scndo assim, f i c a f a c i l entender que a supervisao a ft n i v e l l o c a l tambem t e n seguido o ceminho de r e p r o d u t o r a do sistema.

T a l a f i r n a c a o pods ser coiifirmada nas monora-afias e i t & das a n t e r l o r m c n t e , ende demos tram a t r a v e s de suae pesquisas que os e u p e r v i s o r c s e n t r c v i s t a d o s declaram c x a r c c r m u l t i p l a s fiuicoes, t e ^ do o t r a b a l h o de supervisao um car a t e r f i s c a l i s a d o .

A r e f c r i d a pesquisa apronta ini-meras o u t r a s peroblo- ' mas e x i s t e n t e s na p r a t i c a o o t i d i a n a do s u p e r v i s o r , t a i s como a for. ma como I t r a b a l h a d a a proposta c u r r i c u l a r no ambito das escolas e a p r o p r i a s i s t e m a t i s a c a o do planejamento c u r r i c u l a r .

Tendo em v i s t a ao d i f iculdades apresentadas na pes- ' quisa e considorando que o c u r r i c u l c 6 a base v i t a l dc todo o t r a balho e s c o l a r , surge a necossidade de r e a l i z a r um embasamento t e o -r i c o mais p -r e c i s o 3o1a-re o tema em questao.

p r o p o s i t o desso estudo 6 o aprofundamento teordtoo com v i s t a s a e l a b o r a r uma proposta de acao pedagogioa que possa i n , t e r v i r na r e a l i d a d e c o n c r e t a e o b j e t i v a de onde o r i g i n o u - s e a pes-q u i s a .

Torna-se evidente a necessidade do r e f e r i d o a p r o f i ^ i damento, h a j a v i s t a o embasamento t c o r i c o para a nossa p r a t i c a en-quant o p r o f i s s i o n a i s da s u p e r v i s a o , bem como a c o n t r i b u i c a o que po

(29)
(30)

R e a l i z a r estudos acerca C u r r i c u l o e planejamento :

para monbagem de una proposta de acao pedagogioa * j u n t o aos s u p e r v i s c r e 3 de Sousa e C a j a z o i r a a ,

• Fazer um levantamento b i b l i o g r a f i c o sobre plane jamen. t o e c u r r i c u l o j

R e a l i z a r sessoes dc estudo para xundamentarse t e o r i -camente acerca de planejamento e c u r r i c u l o j

E l a b o r a r uma proposta de agao pedag6gica sobre plane, janento o u r r i e i i l a r para ser d i s c u t i d a com os L>upervi sores de Soitsa e C a j a z e i r a s .

(31)

. •etodolo-la

A r e f e r I d a proposta de -trabalho engloba ao c a r a c t e r i s t i c a s de um estudo e x p l o r a t o r i o , c u j o o b j e t i v o • fundamental e aprofundar o conhecimonto t e o r i c o sobre Cura? r i c u l o e Planejamento, com v i o t o s a implementagao de uma 1

proposta de acao pedagogica para s e r d i s c u t i d a com os su-» p e r v i s o r e s de Sousa e C a j a s e i r a o .

Snvolve, ainda este t i p o de estudo, l e v a n -tamento b i b l i o g c a f i c o sobre o toma em questao, o que nos 1

dara o embasamento t e o r i c o neceosario para montarmos a r e -f e r i d a proposta.

(32)

B i b l i o g r a f i g

CERVO, Amado L u i s & £3rviaafpedrc Alcino. Jfletodologia ci'^nti

f i c a , Sao Paulo W Graum.}mll do B r a s i l LTDA, 1996,

GONgALVES, KB do SOOOrrt & S i l v a , Lis Jos^ Marques, A p r a t i c a da Supervisao •Iducacional nuna 3c c r i t e r i a dc $dttOaoaO» • Monografia da Graduagao - UPPB - Campus - V .Out/ 1993. MTOBlHOStLucieno ft Pvosa, Solange# Supervisao ^duoacionaltPog

s i b i l i d a d e s e l i m i t ? s . E d i t o r a Cortez - Sao Paulo 1987 1

22 Edicao.

MURAMOEO, Hsloniod Maria Sbrogio* Supervisao da Egeola*Para que t c quero? Jma proposta aos p r o f e s s i o n a l s da :3duca~v

gao na Escola P u b l i e a . E d i t o r a I g l i u 3s o Paulo, 1991 • KOGUEiHA, Martha Guana^s. Supervisao BdUOfcelO&sJUA QUPstaO

Pol£tiea, Sao Paulo, L a y o l a , 193$ • (Clocao Eduocr). CiiRVALHO, Antonio Biisnim. B e t l g l o Supervisionado e Rclacao

S e o r i c a - " P r a t i e s . I ^ x t o M i n i o g r a f a d o .

IviOKCGEAFlAS, DS

BRAOTAfilO

- P^P.IOLC 92.1 £ 9 3 . 1 . UEFB - • CAMPUS - V - CPP - P[»13AG0GIA - SUP^IVISAO i*SUOijAK#

Referências

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