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ADRIELE SOUZA PRASS, localização de jazidas através de SIG

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO – UNEMAT

ADRIELE SOUZA PRASS

LOCALIZAÇÃO DE JAZIDAS ATRAVÉS DE SIG

Sinop

2019/1

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO – UNEMAT

ADRIELE SOUZA PRASS

LOCALIZAÇÃO DE JAZIDAS ATRAVÉS DE SIG

Projeto de Pesquisa apresentado à Banca Examinadora do Curso de Engenharia Civil – UNEMAT, Campus Universitário de Sinop-MT, como pré-requisito para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil.

Prof.ª Orientadora: Mª. Ana Elza Dalla Roza

Sinop

2019/1

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Decomposição de rochas. ... 11 Tabela 2 – Classificação das faixas espectrais do sensor REIS ... 21

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Esquema de formação dos solos ... 11 Figura 2 - Climas do Brasil: Classificação de Koppen ... 12 Figura 3 - Designação genéticas geral das camadas de solo, nas regiões tropicais.13 Figura 4 - Ocorrência de solos de comportamento Laterítico no território Brasileiro . 14 Figura 5 - Delimitação e dados do cadastro de jazidas no DNPM ... 18 Figura 6 - Limite do municipio de Sinop ... 23

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LISTA DE ABREVIATURAS

AASHTO – American Association of State Highway and Transportation ANM – Agencia Nacional de Mineração

CBR – Índice de Suporte Califórnia

CONAMA – Conselho Nacional de Meio Ambiente

CREA – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNPM – Departamento Nacional de Produção Mineral

DMT – Distância Média de Transporte

IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

IBCP – Instituto Brasileiro de Patrimônio Cultural INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

ISSMFE – Associação Internacional de Mecânica dos Solos MCT – Miniatura Compactada Tropical

ME – Ministério do Exército

MME – Ministério de Minas e Energia MG – Minas Gerais

MT – Mato Grosso

NASA – National Aeronautics and Space Administration NRM – Norma Regulamentadora de Mineração

RGB – Red-Green-Blue

SIG – Sistema de Informação Geográfica

SIGMINE – Sistema de Informações Geográficas da Mineração SP – São Paulo

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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1. Título: Localização de jazidas através de SIG 2. Tema: Engenharia Civil (30100003)

3. Delimitação do Tema: Sensoriamento Remoto (10702067). 4. Proponente (s): Adriele Souza Prass

5. Orientador (a): Mª. Ana Elza Dalla Roza

6. Estabelecimento de Ensino: Universidade do Estado de Mato Groso 7. Público Alvo: Comunidade Acadêmica

8. Localização: Avenida Francisco de Aquino Correa, bairro Aquarela das Artes;

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... 6 2 JUSTIFICATIVA... 8 3 OBJETIVOS ... 9 3.1 OBJETIVO GERAL ... 9 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ... 9 4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ... 10

4.1 ORIGEM E FORMAÇÃO DOS SOLOS ... 10

4.2 SOLOS TROPICAIS ... 11

4.3 CLASSIFICAÇÃO DO SOLO DE SINOP - MT ... 15

4.4 JAZIDAS DE MATERIAIS GRANULARES ... 16

4.4.1 Laterita ... 16

4.5 REGULAMENTAÇÃO DE JAZIDAS... 16

4.6 SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA – SIG ... 19

4.6.1 Utilidades do SIG. ... 19

4.6.1.1 RapidEYe ... 20

4.6.1.2 Sensor REIS (RapidEye Earth Imaging System) ... 20

4.6.2 Trabalhos realizados com sig ... 21

5 METODOLOGIA ... 23

5.1 LOCAL DE ESTUDO ... 23

5.2 RAPDEYE ... 23

5.2.1 Composição das imagens ... 24

5.3 ELABORAÇÃO DO MAPA ... 24

5.4 VERIFICAÇÃO NO DNPM ... 24

6 CRONOGRAMA ... 25

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1 INTRODUÇÃO

Os minerais constituem uns dos bens mais expressivos para o desenvolvimento econômico e social de um país. Estes bens devem ser controlados pelo Estado, que deve atuar para racionalizar a sua utilização e preservá-lo, já que podem causar impacto no modo de vida e desenvolvimento da sociedade (MARTINS, 2012).

Na Engenharia Civil os minerais utilizados recebem o nome de agregados. Esses agregados são formados de materiais granulares, sem forma e volume definidos, de dimensões e propriedades determinadas para uso em obras de engenharia civil (LA SERNA e REZENDE, 2009). Tais bens encontram-se à disposição na natureza, podendo encontram-ser apropriados por qualquer pessoa. Sendo assim, a exploração desses minerais tenderia a ser excessiva, e poderia causar impactos altamente nocivos à sociedade (MARTINS, 2012). Para minimizar esses impactos é de responsabilidade do Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM (atual Agencia Nacional de Mineração – ANM) o controle e fiscalização das atividades do setor mineral em todo o território nacional, de acordo com o código de mineração (MME, 20??).

A busca por informações atualizadas referentes às áreas dos processos minerários cadastrados no DNPM é efetuada pelo Sistema de Informações Geográficas da Mineração – SIGMINE, desenvolvido pela coordenação e Geoprocessamento CGEO/CGTIG. Essas informações são georreferenciadas e apresentadas por mapas digitais. Os dados do DNPM oferecidos pelo SIGMINE são atualizados diariamente, apresentando a defasagem de um dia (DNPM, 2015).

Neste contexto a utilização de um Sistema de Informação Geográfica para a elaboração de um mapa de identificação de jazida torna o processo mais eficiente e rápido já que existem softwares neste segmento como o TerraView e Qgis que são disponibilizados gratuitamente e de fácil manuseio. Segundo Ferreira e Crispim (2016), o acesso às informações e dados geográficos por imagens de satélite se tornou mais fácil. Isso se dá pelo avanço das técnicas de Sensoriamento Remoto, investimento e parcerias entre o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE e órgãos de pesquisas de outros países.

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Com o fácil acesso as imagens obtidas de satélites citada anteriormente, juntamente com o modelo de elevação é possível realizar o levantamento de dados necessário para a formação de um mapa de jazidas.

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2 JUSTIFICATIVA

O conhecimento da localização das jazidas, sendo elas comerciais ou não, e as características qualitativas desses materiais atuam de forma determinante na qualidade da obra, tendo em vista que a distância média de transporte – DMT causa impacto no orçamento (SOUSA et al., 2018).

Segundo Rosa e Crispim (2014), a necessidade de vias pavimentadas no município de Sinop vem sofrendo aumento, assim refletindo numa maior exploração das jazidas de materiais granulares. O aumento na busca do cascalho, que compõe as camadas da via, torna-se um problema uma vez que este material se encontra distante da localidade da obra.

Sendo assim, com a dificuldade de localizar essas jazidas devido ao acesso a essas áreas, torna necessário, a criação de uma base de dados que apresente informações sobre a localização dessas jazidas. Dessa forma, uma alternativa é a criação de um mapa desenvolvido por softwares de SIG, onde será possível consultar esses locais.

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3 OBJETIVOS

3.1 OBJETIVO GERAL

Verificar a possibilidade de encontrar jazidas de materiais para pavimentação utilizando ferramenta SIG.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Localizar as jazidas de material granular com a utilização da ferramenta SIG;

 Comparar as jazidas encontradas no SIG com as jazidas regulamentadas no DNPM;

 Verificar se as áreas delimitadas pelo SIG correspondem com a área delimitada pelo DNPM

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4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

4.1 ORIGEM E FORMAÇÃO DOS SOLOS

A denominação solo tem significados diferentes em várias áreas de estudo. Contudo, na engenharia o mais utilizado se refere ao material transportado e a ação de intempéries das rochas, sendo um material possível de ser escavado com máquinas de pequeno porte ou equipamentos manuais (ABITANTE, 1997).

A formação do solo acontece através da intemperização das rochas. Assim os minerais originais sofrem alterações, ganhando novas propriedades químicas e físicas e, ao final do processo, transforma a rocha em um material designado por solo (REIS, 2004). De acordo com Lepsch (2002), a instabilidade dessas rochas quando expostas às condições de pressão, juntamente com a variedade na composição mineral, umidade e temperatura diferentes ao meio onde se originaram, provocam diversas rachaduras, assim proporcionando por meio das águas e dos organismos que adentram às mesmas, o intemperismo químico. A decomposição dessas rochas acontece de maneira mais intensa em regiões com predominância de altas temperaturas e umidades.

Segundo Reis (2004) o processo de intemperismos nas rochas, acontece principalmente no sentido da superfície ao interior do maciço rochoso, expondo uma serie de horizontes com diversos níveis de intemperização. Aos materiais originados pela intemperização in situ e sem ocorrência de transporte atribui-se o nome de residuais. A figura 1 mostra detalhadamente o esquema de formação dos solos a partir da intemperização da rocha.

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Figura 1 - Esquema de formação dos solos Fonte: (REIS, 2004).

Os solos residuais são aqueles originados da decomposição e alteração das rochas in situ. A sua formação depende do tipo e da composição mineralógica da rocha que lhe deu origem. Todos os tipos de rocha formam solo residual (DNIT, 2006). A tabela 1 apresenta alguns exemplos de decomposição de rochas.

Tabela 1 - Decomposição de rochas.

Tipo de rocha Composição mineral Tipo de solo Composição

Basalto Plagioclásio Piroxênios argiloso (pouca areia) Argila

Quartzito Quartzo Arenoso

Quartzo

Filitos micas (sericita) Argiloso

Argila

Fonte: adaptado DNIT (2006)

4.2 SOLOS TROPICAIS

Devido ao processo de laterização, os solos tropicais podem apresentar comportamentos distintos, associados com seu comportamento mecânico e hidráulico. Esse processo ocorre em regiões tropicais úmidas onde os cátions básicos são lixiviados, com consequente concentração residual de óxidos de ferro e de alumínio (SANTOS, 2006).

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Uma grande parte do território brasileiro encontra-se na região tropical quente e úmida. Essa zona climática gera como consequência um extenso manto de intemperismo nos maciços rochosos (GUIMARÃES et al., 2015). Os solos dessa região possuem características peculiares, apresentando uma composição mineralógica diferenciada devido às condições geológicas às quais são formadas, assim surgindo a necessidade de estudos sobre o seu comportamento (ARAÚJO e NETO, 2014). Nos solos tropicais as variações mineralógicas encontradas são maiores que em solos de outras regiões (VILLIBOR e NOGAMI, 2009). Na figura 2 é possível visualizar a classificação do clima do Brasil.

Figura 2 - Climas do Brasil: Classificação de Koppen Fonte: (Cardoso,2017)

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Segundo Nogami e Villibor (1995) os solos tropicais se destacam em duas grandes classes: os solos lateríticos e os solos não lateríticos (saproliticos). É possível visualizar essas classes encontradas nas regiões tropicais na figura 3.

Figura 3 - Designação genéticas geral das camadas de solo, nas regiões tropicais. Fonte: (VILLIBOR e NOGAMI, 2009)

Villibor et al. (2009) dizem que, segundo dados geológicos, pedológicos e climáticos, os solos lateríticos encontram-se em regiões de quase todo os estados brasileiros, conforme mostra a figura 4.

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Figura 4 - Ocorrência de solos de comportamento Laterítico no território Brasileiro Fonte: (VILLIBOR et al, 2009)

Segundo Santos (2006), a fração argila dos solos lateríticos é constituída fundamentalmente de argilos-minerais do grupo das caulitas e de hidróxidos e óxidos hidratados de ferro e/ou alumínio. Esses componentes quando combinados são responsáveis pela produção de agregações estáveis em presença de água, isso se dá pelo recobrimento dos argilos-minerais pelos hidróxidos e óxidos hidratados que reduzem a capacidade de absorção de água e atuam como agentes cimentantes naturais entre as partículas.

Os latossolos segundo a visão pedológica são os solos desenvolvidos mais antigos da crosta terrestre. Por ser um solo altamente intemperizado apresentam poucas diferenças entre os horizontes. As argilas têm sua atividade enfraquecida devido ao intemperismo (RESENDE, et al. 2002). Esses solos são encontrados em regiões tropicais. Apesar dos altos teores de argila apresentados, tem o comportamento, similar aos solos arenosos, em termos de retenção de água, já que apresentam argilas de baixa atividade (caulinita e

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sesquióxidos), com estrutura microgranular que os torna altamente porosos (TAVARES, et al. 2008).

Para Nogami e Villibor (1995), os latossolos apresentam importantes características de interesse geotécnicos, sendo elas solos de grande espessura podendo atingir dezenas de metros, pouca diferenciação de horizontes, as cores predominantes variam de vermelha, amarela e marrom, o solo possui elevada porosidade e permeabilidade geralmente com agregação bem desenvolvida, dispõe de variedade granulométrica das argilas até areia argilosa. Em decorrências das variações encontradas este solo possui alguns grupos pedológicos, são eles: Latossolo Roxo, Latossolo Vermelho-Escuro e Latossolo Vermelho-Amarelo.

4.3 CLASSIFICAÇÃO DO SOLO DE SINOP - MT

No município de Sinop – MT o tipo de solo predominante, segundo Teixeira (2006), é o latossolo vermelho-amarelo o qual apresenta avançado estágio de intemperismo, resultando na predominância de minerais de argila.

A pesquisa realizada por Silva (2003) relatou a ocorrência de solo LA’ – LG’ e LG’, segundo ensaio MCT executado em amostras retiradas dos solos da cidade.

O trabalho apresentado por Simione e Crispim (2011) mostrou, através da classificação AASTHO-TRB, que o solo de Sinop é do tipo A-4, caracterizado como um material silto-argiloso que possui comportamento insatisfatório para o subleito quando levado em consideração o ensaio de CBR para tal determinação.

Dalla Roza (2018) analisou 8 solos da cidade de Sinop perante a classificação MCT, obtendo amostras classificadas como LG’ e NG’. A autora também avaliou o comportamento mecânico dos solos de subleito e 1 solo de jazida (conhecido regionalmente como cascalho e na literatura mencionado como laterita), obtendo bons resultados para a utilização destes materiais como base e sub-base de pavimentos para baixo volume de tráfego, quando dimensionados pelo método de dimensionamento mecanístico empírico.

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4.4 JAZIDAS DE MATERIAIS GRANULARES

4.4.1 Laterita

O termo laterita na engenharia rodoviária brasileira, refere-se aos pedregulhos lateriticos, conhecidos também como piçarras ou cascalhos lateriticos (GUIMARÃES, et al. 2015). A nomenclatura adotada pela Associação Internacional de Mecânica dos Solos - ISSMFE considera laterita como “um material natural, típico da região tropical úmida que contém uma grande porcentagem de grãos na fração pedregulho na forma de concreções, todas constituídas essencialmente de óxidos hidratados de ferro ou alumínio” (ISSMFE, 1985 apud GUIMARÃES et al., 2015).

A denominação “laterita” segundo Espindola e Daniel (2008) tem sido utilizada para designar depósitos residuais endurecidos oriundos do intemperismo de rochas e materiais superficiais em alteração, localizados em posições variadas do relevo.

Pesquisas realizadas por Espindola e Daniel (2008) apontam que quando a laterita se encontra em grandes profundidades, evidenciam um alto grau de evolução, grau de saturação em base baixo, com mineralogia dominada pela caulinita, além de uma baixa relação silte/argila. Entretanto, quando a laterita está disposta nas proximidades da superfície, acaba afetando as condições de escoamento superficial e percolação da água.

As lateritas têm apresentado grande participação em obras de pavimentação, fazendo com que sua exploração cresça, sendo assim, se faz necessário a regulamentação e fiscalização dessas jazidas, que é de responsabilidade do Departamento Nacional de Produção Mineral.

4.5 REGULAMENTAÇÃO DE JAZIDAS

No Brasil a atividade de extração mineral é regulamentada principalmente pelo Código de Minas, definido pelo Decreto-lei 227 de 28 de fevereiro de 1967, juntamente com as alterações que foram incluídas por diversas leis posteriores (SILVEIRA et al., 2012).

As extrações de materiais de construção precisam estar de acordo com leis federais, estaduais e municipais. A não obediência das leis pode levar a prejuízos ambientais irreparáveis, consequentemente, levando os mineradores

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a cometer crimes e serem punidos por eles (VALEC, 2010). Segundo Mechi (1999) para que a extração esteja de acordo com a legislação se faz necessário, a atuação do poder público, por meio do: Ministério de Minas e Energia – MME, Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM, Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis –IBAMA, Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural – IBCP, Ministério do Exército – ME, Ministério do Trabalho e da Saúde, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA, assim como todos os órgãos de saúde, segurança e meio ambiente vinculados ao estado e município.

Para que uma jazida seja regularizada é necessário que a pessoa responsável por ela obtenha o licenciamento, a retirada desse licenciamento deve seguir algumas etapas representadas no fluxograma abaixo.

Para a utilização dos materiais extraídos das jazidas nas camadas de base e sub-base dos pavimentos, há a necessidade de serem executado estudos, com o intuito de identificar, determinar as características e selecionar os materiais das jazidas a serem empregados (ZICA, 2010).

As Normas Reguladoras de Mineração – NRM têm como objetivo regularizar o uso racional das jazidas, considerado as condições de operação,

LICENCIAMENTO CADASTRAMENTO NO CTDM AUTORIZAÇÃO DO PROPRIETARIO ÁREA DE EXTRAÇÃO LICENÇA MUNICIPAL MENORIAL DAS ATIVIDADE DE PRODUÇÃO MINERAL PLANO DE APROVEITAMENTO ECONOMICO LICENÇA AMBIENTAL

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de segurança e de proteção ao meio ambiente. É indispensável a realização de avaliações e determinação da viabilidade do seu aproveitamento econômico. A execução de trabalho em campo e laboratório se torna essencial. Assim são necessários averiguações como: levantamentos geológicos em escala conveniente, estudos dos afloramentos e suas correlações, levantamentos geofísicos e geoquímicos, aberturas e escavações visitáveis e execução de sondagens no corpo mineral, amostragens sistemáticas, análises físicas e químicas das amostras e dos testemunhos de sondagens, ensaios geometalúrgicos e de beneficiamento dos minérios ou das substâncias minerais úteis, e acompanhamento de lavra (DNPM, 2016).

Além das normas reguladoras de mineração, o DNPM disponibiliza através do google Earth as delimitações das jazidas, assim como, dados do processo de cadastramento, conforme mostra a figura 5.

Figura 5 - Delimitação e dados do cadastro de jazidas no DNPM Fonte: (GOOGLE EARTH, 2019)

A análise destas imagens pode servir como ferramenta importante para a identificação de jazidas de exploração, tanto para uso da engenharia, quanto para os orgãos fiscalizadores ( verificando se a exploração está sendo feita dentro do limite especificado no licenciamento obtido pelo DNPM).

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4.6 SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA – SIG

O geoprocessamento é um conjunto de tecnologias destintas à coleta e tratamento de informações espaciais, dispondo como uma das suas formas de processamento, armazenamento e divulgação o SIG. Todavia, a extrapolação cartográfica no uso dessas ferramentas, faz com que a troca de diversas informações obtidas e desenvolvidas, seja através de mapas, dados socioeconômicos ou estatísticos (SOUZA e JÚNIOR, 2004).

O Sistema de Informação Geográfica tem a habilidade de armazenar relações topológicas entre objetos geográficos, com dados tubulares (alfanuméricos), englobando diversas informações tanto demográficas como socioeconômicas. O SIG está ganhando cada vez mais espaço pelo fato de constituir uma plataforma sobre o qual pode - se desenvolver novas técnicas e métodos de planejamento territorial (SILVA et al., 2004).

4.6.1 Utilidades do SIG.

O SIG vem se desenvolvendo cada vez mais, com esse sistema é possível obter informações geográficas importantes como: Informação sobre locais na superfície da terra, conhecimento sobre o que está em uma determinada localização, localização de todos os edifícios de uma cidade, informação sobre cada árvore em uma determinada área (FERREIRA, 2006).

Ferreira (2006) cita em seu trabalho que, são várias as possibilidades de aplicação deste sistema de informação, já que todas as atividades humanas são desenvolvidas em localidade geográfica. Algumas aplicações citadas pelo autor são:

- As companhias de gestão de infraestruturas, (eletricidade, água, esgoto, entre outras) estes tipos de companhia podem utilizar o SIG para se manter informado sobre o posicionamento geográficas dos consumidores, equipamentos e atividades;

- Empresa responsável por rodovias utilizam esse tipo de sistema para armazenar informações sobre o estado da pavimentação, além de manter um cadastro de toda a sinalização e analisar dados de acidentes;

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- Agropecuária: utiliza mapas e imagens detalhadas, para planejar o plantio, a aplicação de insumos agropecuários e ainda, planejar a colheita, além de analisar e realizar a previsão de safra;

- Setor florestal: o SIG pode ser aplicado ao manejo de árvores, com vistas à extração sustentável de madeira.

4.6.1.1 Rapideye

A missão comercial RapidEye foi lançada em 29 de agosto de 2008, ele é formado por uma constelação de 5 microssatélites multiespectrais. O RapidEye é controlado por uma empresa privada alemã. O fornecimento dos sistemas de pré-processamento de dados de armazenamento de imagem de satélites foi realizado por uma empresa canadense de astronáutica (EMBRAPA, 2013).

O sistema RapidEye é formado por uma constelação de cinco satélites idênticos e posicionados em órbita síncrona com o Sol, espaçados de forma igual. Esta configuração permite estabelecer novos padrões de eficiência relacionados à repetitividade de coleta e a exatidão das informações geradas sobre a superfície da Terra (JUNIOR e SILVA, 2014).

Segundo Embrapa (2013) a capacidade de produzir conjuntos de imagens de qualquer ponto da terra em um espaço menor de tempo é o diferencial deste satélite, sendo possível realizar uma atualização de dados mais rápida. Este satélite pode ser utilizado para monitoramento de agricultura, cartografia, florestas, governos entre outros.

O Ministério do Meio Ambiente (MMA) adquiriu a cobertura completa do Brasil em imagens do satélite RapidEye. A utilização dessas imagens de forma gratuita se dá a partir da assinatura de acordos de cooperação técnica com o MMA, onde órgãos públicos podem utilizá-las em ações e pesquisas. Para isso é necessário verificar se a instituição pública tem acordo com o MMA, havendo o acordo a liberação ao acesso dessas imagens se torna possível através do catálogo do INPE (INPE, 20?).

4.6.1.2 Sensor REIS (RapidEye Earth Imaging System)

O sensor REIS possui cinco faixas espectrais. O seu intervalo de revisita para uma mesma região é de 24 horas (off-nadir) e 5,5 dias (nadir), e possui

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resolução espacial de apenas 6,5 m (nadir) e 5 m (ortoimagens). A tabela 2 mostra a classificação das faixas espectrais do sensor REIS.

Tabela 2 – Classificação das faixas espectrais do sensor REIS

Sensor Bandas espectrais Resolução espacial Resolução temporal Faixa imageada Resolução radiometrica REIS (RapidEye Earth Imaging System) Azul 6,5 m (nadir) e 5 m para ortoimagens 24 horas ( off-nadir) e 5,5 dias (nadir) 77,5 km 12 bits Verde Vermelho Red-Edge Infravermelh o próximo

Fonte: adaptado EMBRAPA (2013)

4.6.2 Trabalhos realizados com sig

O sistema de informação geográfica vem sendo utilizado há algum tempo para a realização de diversos trabalhos em várias áreas de estudo, os trabalhos já desenvolvidos contribuem com a produção de conteúdo complementar, enriquecendo a literatura disponível sobre este assunto.

O artigo realizado por Higahi et al. (2009), propõe a aplicação do SIG para o mapeamento dos solos da cidade de Laguna – SC, com o intuito de identificar as propriedades apresentadas pelo solo, caracterizando a aplicabilidade na pavimentação do município.

Souza e Junior (2004) utilizaram este sistema para realizar um estudo exploratório de um loteamento localizado em Uberlândia – MG, manipulando dados socioeconômicos juntamente com as ferramentas proporcionadas pelo SIG, gerando diversos mapas que serviram de auxílio para a avaliação das necessidades de deslocamento, distribuição da população dentro do loteamento, atividades exercidas pelos ocupantes, renda dos moradores e identificação da infraestrutura do bairro, criando um banco de dados que será analisado para distinguir pontos que necessitam de melhorias para o conforto dos moradores.

Luchiari (2001) em seu trabalho aplicou o SIG para identificar a cobertura vegetal da microbacia do Ribeirão das Pedras localizada em Campinas – SP. O autor utilizou dados cartográficos e imagens adquiridas pelo sistema LANDSAT e SPOT. Os dados obtidos foram combinados com o mapa do município,

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possibilitando a criação de um mapa que mostra a densidade da vegetação na cidade.

Campos et al. (2004) quantificou o uso da terra em dez micro bacias utilizando o sistema de informações geográficas na cidade de Botucatu – SP. O mapeamento foi realizado com a utilização de imagens do satélite LANDSAT. Foi identificado que o uso da terra nessa localidade é, em sua grande maioria, utilizado para produções agrícolas e pastagem. Isso se deu de forma rápida graças ao Sig que, por meios de seus módulos de georreferenciamento, modelo matemático e classificação digital, permitiu uma maior agilidade nessa classificação.

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5 METODOLOGIA

Este trabalho será realizado em duas etapas, a primeira etapa será utilizada imagens do satélite RapidEye para determinar as possíveis jazidas da região. Na segunda etapa se verificara se essas jazidas estão de acordo com o DNPM.

5.1 LOCAL DE ESTUDO

O local definido para o estudo das jazidas fica localizado na região do município de Sinop pertencente ao estado de Mato Grosso, que faz divisa com os municípios de Cláudia, Santa Carmem, Vera, Sorriso, Ipiranga do Norte, Tabaporã e Itaúba, conforme mostrado na figura 6, e fica a aproximadamente 500 km de Cuiabá, capital do estado.

Figura 6 - Limite do municipio de Sinop Fonte: Acervo particular (2019)

5.2 RAPIDEYE

As imagens do satélite Rapideye que cobrem a região de estudo serão obtidas através do Geo catalogo do MMA. Para isso é necessário que a sua instituição esteja cadastrada no MMA. O critério de escolha das imagens deve levar em consideração a data de sua captura e a baixa cobertura de nuvens para que obtenha imagens com boa qualidade.

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5.2.1 Composição das imagens

Para obter melhor nitidez das cenas do satélite será aplicado as bandas que respectivamente apresentam as cores primárias (Vermelho, Verde e Azul), formando uma imagem em sistema RGB (Red-Green-Blue) permitindo uma melhor identificação dos elementos, a composição dessas imagens possui resolução espacial de 5m. A fusão das bandas de composição colorida serão realizadas pelo software TerraView, e o seu recorte pelo software Qgis.

5.3 ELABORAÇÃO DO MAPA

Após a extração e composição das imagens do satélite, será realizado a elaboração de um mapa, demarcando as possíveis jazidas existentes no município de Sinop-MT. A geração desse mapa será realizada com auxílio de softwares SIG.

5.4 VERIFICAÇÃO NO DNPM

Para realizar a verificação das jazidas no DNPM utilizara o Sistema de Informações Geográficas de mineração – SIGMINE. Assim será feito o download dos dados do estado de Mato Grosso, onde mostrará as delimitações e fase de licenciamento dessas jazidas.

Com o mapa gerado através das imagens do satélite Raideye, será verificado se os dados obtidos no mapa estão de acordo com licenciamento obtido pelo DNPM disponibilizado pelo SIGMINE.

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6 CRONOGRAMA

ATIVIDADES

ANO 2019

JUN JUL AGO SET OUT NOV Revisão bibliográfica complementar Coleta de dados Processamento de dados Redação do artigo Revisão e entrega oficial do trabalho Apresentação do trabalho em banca

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7 REFERÊNCIAL BIBLIOGRÁFICO

ABITANTE, E. Proposta metodológica de mapeamento geotécnico com o uso de pedologia em solos tropicais visando obras rodoviárias. Dissertação de mestrado. UFSC. Florianópolis. 1997.

ARAÚJO, C. B. C.; NETO, S. A. D. Caracterização de solos lateríticos para utilização em pavimentos de baixo custo na cidade de Canindé/CE. COBRAMSEG, Goiânia, 9 a 13 set. 2014.

CAMPOS, S. et al. Sensoriamento remoto e geoprocessamento aplicado ao uso da terra em microbacias hidrográficas, Botucatu - SP. Eng. Agríc., Jaboticabal, v. 24, p. 431- 435, maio/ago 2004.

DALLA ROZA, E. Contribuição para projeto mecanístico- empírico de pavimentos asfálticos na região norte do estado do Mato Grosso. Dissertação de mestrado.UFRJ. Rio de Janeiro. 2018.

DNIT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES. Manual de Pavimentação. 3. ed. Rio de Janeiro: [s.n.], 2006.

DNPM. SIGMINE. Agência Nacional de Mineração, 2015. Disponivel em: <http://www.anm.gov.br/assuntos/ao-minerador/sigmine>. Acesso em: 16 maio 2019.

DNPM. Normas Reguladoras de Mineração - NRM. DNPM Pernambuco, 2016. Disponivel em: <https://www.dnpm-pe.gov.br/Legisla/nrm_01.htm>. Acesso em: 22 abr. 2019.

EMBRAPA. RapdiEye. RapdEye, 2013. Disponivel em:

<https://www.cnpm.embrapa.br/projetos/sat/conteudo/missao_rapideye.html>. Acesso em: 29 jun. 2019.

ESPINDOLA, C. R.; DANIEL, L. A. Laterita e solos lateríticos no Brasil. Boletim Técnico FATEC-SP, São Paulo, maio 2008. 21 a 24.

FERREIRA, J. S.; CRISPIM, F. Uso de Sig para mapeamento de susceptibilidade à erosão em Sinop-MT: Ênfase em estradas não pavimentadas. TCC (graduação) - Curso Engenharia Civil. UNEMAT. Sinop. 2016.

FERREIRA, N. C. Apostila de Sistema de Informação Geográficas. Centro Federal de Educação Tecnológica do Estado de Goiás. Goiânia. 2006.

GUIMARÃES, A. C. R. et al. Um procedimento para identificação de solos lateríticos pedregulhosos visando utilização em camadas de base e sub-base de pavimentos. Revista Pavimentação,ABPV, Rio de Janeiro, v. 36, 2015.

HIGAHI, R. R. et al. Utilização de um Sig na estruturação de um mapa de aptidão à pavimentação para os solos de Laguna - SC. XIV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Natal, 25 a 30 abr. 2009. 3907 - 3913.

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Referências

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