DIÁRIO DE NATAL 06.12.1947

(1)

menos os execr-avcs trots-

l& ttttl B assim serdo, «urge

companheiros sobre o àssun

e que o

proprn

ao terminar o jo

ms»ÈÊHÊSm.

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ÏOAO ÄÖS ^ ÏA E IO É A 8 § 0 t o Fundado em 18 d© fcetembro de i m

ÏM KDI NBO TERRENO

• PARIS* G (ÜP) -—• As au^

tóftâadés francesas afirmam

li Öj 0 q ü e I ® g M í á t â i i f á Â i f

dida que vão perdendo ter*

ta, agpra. apenas a publica

ção para qtie Jehova mèdidia

entre etfi ‘ vigqiT Ë ri^ a tttô iê

so, já se nota melhoria na si

tu ação, com grevistas voltan

do ARI S, 6 (UP) — O Con-

sëlho da Republica aprovou,

hoje, por

grande

maioria»

234 vbtos contra 83. o pro je-

i i f d ü i ! Idòliovérhò:! pun

in-a o ; os que in-atemurn

<*

liberdade doMrnbalho^

Hes-iMiiêui+Êám " i ■ u ...

Â pátria

soviética

(De um obsetvador social)

O capitão lF'rcstcsj no ^cv.

ultimo

manifesto,

resolveu

insistir na tecla.do patriotis

mo e

da democracia, rolo

qüe ele dz numa intencional

c

audaciosa confusão de va

lores, o Partido Comunista é

o unico partido que teVa paru

a iu.a a banda »Va da demo-

çr-acia e do Patriotismo. Tu

do 0 Que c*ie iem feito no

Brasil é peia súa £cbc-r<uiu.,

UV UVW utuyuwiv» ,Uil vv#v»wk

_•

_■_*

_»

setores.

DUAS DERROTAS COMUNISTAS

PARIS, ô (Ufl) — Os co

munistas sofreram duas der

rotas tem sua luta contra o

governo' de Schuman,

que

estn enirent.ancio com ener

gia o movimento grevis.a.

A primeira derrota comu

nista foi a negativa do go

verno de alterar a lei con

tra os greves, a pedicio

da

poderosa Confederação Geral

do Trabalho, e a segunda o-

correu no acalorado debate

_i

travado na Assembleia Nacío

nnl. em torno dòs sangrentos

acontecimentos ocorridos etn

Valcnco.

Embora a greve continuo,

.,

.acredita-se

ver a

situação

pela sua

d ^ 'nA adc o

molnorando basante,

seu brio; tudo o que cio as

pira é a democradia com to

das as suas liberdades roce

mendadas. Os ou ros pard-

dos são estrangeires, vendi

dos ao dinheiro do <pcvos v "

coa e -poderosos e estãu ao j

serviço de fase xmo ir'tem o- cicnall

-AV-AiW

« uv >0^4

44AW

*V

tos, provocando conflitos

e

organizando atos de sabota

gem. '

• A Confederação Gççrql dos

Trabalhadores solicitou uma

audiência ao presidente

da

Republica ■

afirmando

que

nunca se negqrá a entrar em

acordo com a s 1 autoridades

do pais,

INFLUENCIA DA POLÍTI CA EXTERIOR SOVIÉTICA

WASHINGTON, 6 (UP) —

O secretario interino do De

portamento de Estado sr. Ro

bert Tiower declarou no Con

grosso esta tarde que as gre

vos do inspiração comunis

ta na LaFa e na França são

uma demonstração do alcan

ce d a no ! it ica exterior sov .e-

tica.

m— mt

i n i um i

■

i n

Interesse dos srs. Acurcio Torres e

w

-

into

RIO, 6 (Men'diotibl) — A

marcha dos trabalhos du Co

missão de Justiça^ndV a que

o projelc Ivo de Aquino; re

lativo á cassação d dl manda-

tos. não será vota de, no ple*

nária, antes de quarta-fara,

AGIRA* O SR. BAftRETO PINTO

RIO, G (Meridional) — De-

clarcu* na Camara dos Depu

tados, em palestra com os jo r

nalistas, o sr. Barreto Pirdo

qu«( no caso do sr. Acursio

T a re s, lidei* da maicria cm

exerci o'o,

deixar de

p ?d ‘r

Parece incrível, mas é is^c que ele díz, com todas as le tras 1 Aquele oarlúto *que siU'- giu para que todo o operaria do do mundo se unisse p e r ' sebre os interesses d as Pa* trias burguesas: aquele p arti- \

do que'timdOti um império na Russia cOvrio o asilo de to dos o* persegWdos, está a g o ra calado. Mudovi de lingua

gem. Tudo o que ele disse, pela voz outorizada do capi

tão Prestes, tio Congresso, sobre a guerra com © estran geiro, perdeu, de momeUu, qualquer significado,

Como o operariado brasi leiro ,é brasileiro, porque a n tes do tè r profissão ele tem

r o cperario é zeloso pela süã liberdade | i | W f Í | i á t p i regim e

d e liberdades proclamadas, o m anifesto com unista fala en-

tão em patriu e liberdade* Mas, como áisne utn depu tado comui r s tá lh d Cáth^Ta e í f l n r toda ragâo, a linguagem

A d i a d a p a r a m a i o a n o v a c o n -

_•

_*

f e r e n c i a d e n a ç õ e s a m é r i c a m s

Estava marcada, anteriormente, para o dia 17 de janeiro

* WASHINGTON. G (U.F.)

a data de 31 de maio de UM8

— O Conselho Diretor

dn para a inauguração da Con-

Un ão Pan Americana lixou icroncia Intcr-Americana de

Chanceleres em Bogotá.

A referida reunião eslava

marcada para 17 de janeiro.

urgência, hoje, para o proje

to .de cassação dos mandatos

dos representantes comunis

tas,, ele o f a r^ solicitando a

inclusão do mesmo na cr d em

do dia da próxima

feira

Assim,

a . . . — ^crescei--

lou — na qualidade de autor

da denuvicLa ao TSE, do que

resultou a cassação do regis

tro do referido partido. De

mais, argumentará quCj após

tantos dios de debates nn

Ccmissão

de Justiça,

qual

quer

depuis do já

se julga

perío'tumente esclarecido s:--

bre

c

assunto, para poder de-

c:d’r.

ENTRETANTO. O LIDER ESTA* APRESSAiDO

RIO, G (Meridional) — Es

ta tardo, será decidida

uí

Comissão de Justiça cio

Cu-inara do^ Deputados, a sorte

dos

cornu:vistas. A votação

do prejeto de cassação dos

mandatos será efetuada hoje.

entrando o mesmo para a pau.

taf a fini de li’gurai* na Ordem

do Dia já na terça-feira, quan

teja liquidado, íal a pressa

cem q«e o líder da maioria,

.do a Camara voltará a reu- sr. Acurcio T

utosj

vai enca

nir-se. E’ possivel que, den

tro cie 15 dias» a assunto

es-m'.ifnando a. discussão do pro*

jctc Ivo de Aquino.

Diligencias policiais

num

s

ícato paulista

t

preansãô de material cernuüista

- - o ; >íí: ;v;.r viação, assim

1 ' c.or>.c im? »ou asm cio

atento

da dor.tvmn-ntní

h

»

i

apreendi-C: .

SAIsOTAGEIU

S. PAULO, ii iM.i

Tam

bém se * veriiivaram atos de

sabotagem no ramal da

Sorò-r a ba na que soSorò-rvo á zona de

_♦

It:*.pot’nga entre os grevistas

da referida estrada.

SDK OCA BAN A, t, (,Vi j

.ieegado rog.onaí tin o.uw -

ííetuou diligencias na seda ca Sindicato dos Ferroviários ve Üoroc abana,

A autoridade poHedai ap re endeu arm am entos o farta do cumentação de propaganda comunista que esclarece á po li cia a respeito do' processo de coarão que os mesmos u-

savarn para conseguir recur- í ; No quilr»metro 147. os gre- sos financeiros para a r.ção j vistas realizaram depreda- eieilorai e- grevista. í ções.. lortancio 3.000 m etros

I

A sede do sindicato foi in- j de fies telefônicos e telegra-

tCTCÍit.ada. Seus diretores con- fieot.

c

tixige m

seguiram

fugir.

inclusive

ferroviários cúmplices. O de

legado regional

cleternuttürul-JdSv rd;-

providencias

afim-cle prm - vr;

der os responsáveis peia \ri

Fntre as estações de

Pei-\! to o Ibvíjaró Lo ram

liga-o vrrf'eliga-os

seiet:-ne

provocou

« uú..t ru pça«.I ue comunicações.

de dolares do Reich

>

h

titulo de reparaçües de iuerra-Nwas criticas do general M?rshaîl]port

2 ria

dias

da

_U-'»

*

_{*- /}

>

aocial#-LONDRES, 6 (UP) ~

O

chanceler soviético, Molotov,

clochirou, hoje,

na

reunião

do Conselho dos

Min stros

do Exterior dos quniro grun

REUNIÃO DOS PESSEDIS-TAS DE S. FAULO

S. PAULO, Ü (M.) — De

verá reunir-se hoje a Comis

são Executiva do PSD sob a

pretrdene.fi do sr.

Macedo

Soares.

Para essa reunião

foram

cohívqcfiflos

todos os mem

bros, inclusive os que se en-

contronv no Rio de Janeiro.

O sv, Macedo Soares deve

rá expor seu plano de traba

lhos na presidência cio parti

do

esperando

ouvir

seus

des que :i União

Soviética

não abre inão de sua exigen

cia no sentido de obter da

Alemanra 10 milhões de

do-^■(■

»

hm

.

ipvwi

.1 I .minpiii

% w+Mf+*m*êm»Êmmrm******+

AVISO SOBRE O TRANSI TO DE VEÍCULOS NA RUA DR. BARATA

A Inspetoria Estadual

do

Tiansitp está fazendo chegar

ao eonhecjmeUo dos motoris

tas,

quer profissionais

oó

amadores, que a entrada per

mitida de

veicules na rua

Dr. Barata é de 11 ás 13 ho

ras e das 17 ás 7 horas da

manhã seguinte.

lores a tituio de i epuraçãu

í

rações que Molotov vem fa- I

R O. G {Al.)

O iVsinisti’o

SUGERIU UMA GREVE E-

CONOMICA DAS NAÇÕES

i i i i í i ô l v y y , ;

O Sonatior tyles Bridge su<»

<eriu ás

naç

:Vt A

i‘ ‘ ^ ^

‘ "

de guerra.

O Secretario

de

Estadu

norte-americano

Marshall

criticou acremente as

decla-/:c:uo c* fez um apelo para 1 da Justiça baseado rm

art.

a t viação cie

um

governo I 141, Paragrafo 5.° da Ccnsii

central

alemão,

acabando I tu çâo determinou n

susuen-ccm a divisão do pais.

Designada a diretoria do

Clube de Oficiais da Ae

ronáutica de Natal - - -

Possivelmente este mês a inaoguraçãc

_i

Dfv^ró ser ir «eiugur^do a 'r -

da este mês, o novo clube do#

oficiais

da Aeronáutica cie

N atal. Ccnstruido

no iocal

da antiga rampa da Panair,

o novo clube está destinado a

ter vida intensa é será local

de prefcreiieia para reunu*

elegantes. Dotado d<* In*tia-

laçôes modernibsimas,. o clu

be do oficiais da Aeronaut.ca

de Nmal dispõe‘também de

\ t íy

v;

i l i ê í i i i á i H

»

Tenente medico José Cuh im.

Adjunto de efuctor esportivo:

Asp. aviador

Lu cio Vilela;

Tesoureiro: Capitão intenden-

_*

te Torres Braga; Adjunto de

tesoureiro: Tenente intenden

te Mario Bretanha,

A t% retori a esteve m in i d a cntein, pela pri m eira vez,

trh-mutos e da prox-mu imuL

são pur 30 cVcs, u p artir de hoje, do jornal commmdn

TRIBUNA POPULAR, que

se edita no Rio.

INJURIA AO GOVERNO E

INCITAMENTO A'

CRE’VE

1UO, 6 (51.) — O Ministro da Justiça assinou portaria suspendendo por SO dias a M~>:bunn Popular”, orgâo o ta desia capital, snt*

o fundamento tie injurias ao

cvcium

v

imilnnicnto á

gre-4-.

A .* ’::.:pô:?.:4:h.» v a partir de

he.úv dia :? t:c dezembro.

V O in ? )

FACULTATIVO EM

S, PAULO, NO PRO-

Xí.VIO DIA 8

S. PAULO, 6 (M.) — O go

vernador declarou facultati

vo o ponto nas repartições e

rstalwdeeimentos

de ensino

do Fslarlo no proximo dia 8,

consagrado á Nossa Senhora

d". Conceição.

v ■

Vitoria

o r t t o s

Joe

Louis

manteve

o seu

titulo

NOVA YORK. « U IM

-

Joe Louis m anteve o seu ti -

talo de campeão mundial d« j .não ; om luia que box, aims o eotihale de o«--[r,,

tem á noite, com Joe WaL saindo vitoriosa e loi

e o tt A luta foi renhida e o stirpre?t que roeebeu o avi K " ' " ' eampeão negro \m-> so tia vitoria. O publico

(2)

pies cooperação de unv grupo E este o sentido .,afin ^ /.$ c anunciado e n te n d m ié n iilp i m ocracla e se c liíeia d _{2 destrui} Ético, á K-iiorts fíclir*cIm«nto? « i m t i a t caixa Pastai í.m - tl 1*

Os partidos

m

ÍÍOS, I t í l i l f i l i l i l

47 países fors:n bcnenc.a: dos» O conselho d r e to r da ÜNRRA cons :ava de rcpvesen tantes de 9 governos e nós Mi dispúnhamos de um voto apenas.

MARIS S UIíU Vâ H

{Copydgih des WD. & *) política negar auxilio a um pais que se tivesse tornado comunista. Os paises eomunis tas não receberão auxilio em virtude do Plano M arshall, mas a culpa é deles é não nossa,

Quando c Secretario Mar* sh all expos o seu plano no mes de junho ultimo, teve o m aior cuidado em f e r que Me so destinava a a ju d a r to» los os países da Europa in* elusive o Russia. Quando a e princ paimente do

ff vtô o teiicid o peias

saci as coas i : u c i cn ais. ^s& q.-cÉ m a não seria

u s v hie.hantc

r-uem a civilização a t a- de aperfeiçoamer.;

ehall, U m tam bém seguicK uma oríen ação mais ou mo' nes socialista. O utras c m w vam o regim e de livre ini nativa e dá propriedade ín

ustrial privada. nos, 2 ’ preciso, por exemplo

detorm nar ató que ponto o governo americano intervirá

. iv.dí aiãtrm uicao do aufti- o U d é p a is para-pais, e até | cada paia auxllírdo,

I”so sugere um im portan- 1 problem a polit'cd qüé foi ; J p p f b l l p d a ha p dueo peio

^ ^ | h | | | r : | 1 3 | p b ^ |d I iMtiii

<rk, dà m aiidrâ

•: nto

Tl 'disse qua Jf|o tlcvemot ^ ^ ^ ^ ^ í ô n a l i d a d e q u alq u er

© »w *ym rs

’orla* como se áédtts cio teX« b do ceu difecursô aoe^Miiis^

^ ^ ^ | i | | p e ! p u h d o

bulho.- ír i^ s a ;; resistência

M -g& e» paifSÊi&oô

um regim e quo ,,p l ,n iv u * « « * * é ta d u r a

prclctó-illÉBftfc

: '&■&••} v's-'sC;

-«

M

l

i á â n âd

.

t^ftseguiromos i i i ó

^ ^ ^ i ^ ô i -ôrmWÕo a me*

■■vã,: íqai- - t i t i abaM ône^UãÉ

! Ü é tiv M s d e l: ; £ # P i- : i l

SgÉjSBÉ

jMÉil

ÉHBÉfe gS© B mbiencia racial

por-^ r l por-^ p a t s i M

> Í M W

b

* g f |

| | | p | | p i|fttia em ccH

j |||p ò H ã d e ao | g | ^ i t i v o , qu< ■ Ag ío rm u las estabelecidos

^ K ^ ^ :^ a m > a d o : entendim en“ •ic^Kw;

IÉf|

hSS&ái

ueas

de se p ro jetar noa trcpiccs. cos hem crUíai Foram oa portugueses v J Ü ! fc** os môst;§ôs mas de clamorosas injus iças ‘ taveís ao me.d

des seüs £lh<J9 é netos n o ? sim, injusta e

cons*

_{pel do arbitro nas combina*}

■ões dos ^ 'iidns. Essas ídr- íhulas n em . .;empre eram Iç

adas a bom desfecho em ra* zSo da suspicacia de uns ou do

p ^ f íM i b S f d é f b u ^ ^

.o quase todos colocar a qnes fãbl hb terreno da suã influ^ èhciá,

r ç

'•?**■'

***7**$4% +•*•' ■ :'■*■

• O regime presidencial sem

embargo da autonomia

dos

poderes, a influencia perten

::e de fato ao chefe do Esta

do. E nociva quando chega

t

hipertrofia, ou seja quando

pelo abuso de sua prerrògati

vas o chefe do Estado cria,

atern

ta r Mafraj Íc|rámando*me pe

tos imensos salões que o ge* Ato ^ l^ f tíf is ta arquiteto alem ão Ludovise criou como Escur.al, perem t i o grardio-

ãf"íquantò elb, -'g i

MF b r que não h ei dé lã “ vá-lo a Maíra?^, disse-m e on tem á noi e, S iuza G u se, um velho e qusr.dissim o am go do B rasil que como eu v:si-

lí. Fortugalj seu pais do n a s

cimento.

Souza Guise é o chefe de

« e n t i ã : Í i l l W | | | ^ ^ Í p

não deviá e s q u è c é ^ l|I Í ã liW esquece-lo, cum pria-lhe i ^ e Janeiro.

-Mãhce, desde cs 17 anos iór infundir i.tos meus compa-

riotas um sen.imanto que aô* ...j | | b h á d u v id a Qtíe a ^uta

:peia & gr« d^do

do irabalho

sido «' grande iu ta a a )iu-

mimidade. O csl.rço

come-

x

aCen„uar-»2 no secu.o

quando começara a .ã^vier-se- o ce n ário . iúdustr ai ^'i6^V.Usação'. Desde a. ca- m eçã^a^licn.u-r-*e a *dá:a do que o .rabahio 6 um es.crço

;a aos :b s rc c s 4 isto 4, jtin g u ir o n::cr.^ qua lhe «■ espanhóis e por'uguese3 dia r,os sentidos, n a base d saram n 0 Nov0 M undo? uma justiça cem preensiva: d tem, hesped

_{ae uma d cs e;}

u-u ij..; iUlpwi* O iuliw

rã, I- asseio por Lísbc.

aça lusitana as

w c.mo merecidas polos ho- Brasil. Atavrcssavamce» po- o privilegio que

M ii||ld b sl:l' “ D .ar i o s Associa- i 6m, o nosso periodo de ime* p lò i:â ||à |te rra para as

.o sp ||rá ç i-o que‘está ao <U

2

U tur dado,

è não

tínhamos, sidàdés d ã divil^

©

sôer-nessa fase da vide. aindu à gti ihehtò dos cblràus aiflÓc.A’*

nccessaria sabedoria para jul. dos á sua tarefa.

^ar da grandeza da obra de

Ao contrario

do europeu

iius* in>u . d .nco a_..üa Por ugal,

:y>

ccntinente lati- louro, c lus tano desembarca,

a escola: que o Império do nc-amcricano. Que val:a

« toma posse dà terra em

to-___q x-ov.uií-i 'c .-ugarvj ^ poesibiildude de

term os

fica- dos os sentides. Tanto que,

errado :*os chamarmos de ào franceses, holandeses cu quando um

c:lcnc sg *«r..s

—pabl ca) íem auas cap: aid ! ingleses ce

psspp

trêc n-v-s malhava e perdia so p d a ma-

.eircpolítana: L-sboa c Rio - foram incapazes de criar HO ‘oca do iridíc, clele 'se dizi^

J a,c.ÃO. S u.

uesciu wu-‘ clima trop-cai. nacta que

»a “Fulano foi povoar” . Ia

ex-“

ar

de

is

.r&nsite-iha as uias, c&u.-.v.e; ã.?S; ás Guapas, por carif-a* punha-se dcxninar o meio, cr>

util do

h.mem, inu spi-. sá

vel á vida d i Í.O-.CS e -que per

iss-^ náo P áue ssr uma áxp*o- j %. C£Us n, . rrc ^

e su -; e francesa. O que ali ex ste, 'raçes de

rust c da de

favo-t

I bo o Chiago, vcu e v:Iio <ru "âo meras colcn as de planta- raveis á psrmanenc'a no

no-A c-nsc encia moderna

Es or.^ c.mpareço a Ca^ca.s, ção, g?.ran nclo alguns senho- vc habitat d'ultram ar. A ssm

convenceu

ú

ss-. h o ^asv cl°|

t; ^vj.. emu.-c >

c

' rc~ feudais os bens pairlmo- se fez o Brasil,

como uma

difeito ao n-mõm c^mj ,l«“ j .nojesteso, apsis-mo nos óe- • t'!a:s cls c:mpanh:as de açu- patria

:den iflcad« com

as

balhaacn p .:q - e f sem

í

-

uz

-

ujc

:?/•-»

ua..1' car me.rc.p. lit anas.

ji suas ccnd ÇÕes físicas,

inte-4üii; d rcitos, í.ca in.e.rammi- ^ ^ raim£ntSí ccno

C3t:. | , --- -- --- —

---verse no Rio cu na liaiim ,!

,

.

em prejuízo dos poderes

au-ama das m aw es fcrmaa a a- tonomos 0 poder pessoal.

cadistas d e tec des do R;

0

. ( ,

t

0 raF0 do ftpnnral. Diure

o

.podre nosioai n:in chegou

z

;u

uven d«3,

íàiwvii d-iO-j:i£

d?

cu ás A nflhas britan ca a - to um

elemento com cs i i h a s de prestinícsidade e de firm a:-íc * ou náo teve tem*

.•crv:ço, que fazem dela uma po ^e manifestar-se, tnl

c

as gentes do mais elevado modo como nos pleitos esta

rnbre soe.al. Somes todos duais a política se

multtpli-,on rc da m - ha casa, ?.

ri.íia casa, ?.

^

^ ca

meus, a ir o - ! ^ ^

te -dôBiiguivda a persona* da-

dè humuna. Consag.eu s-a

^s-sim aquilo quo a Igreja Ca*

_»

tolica c v iô .g r-u com c

tótes a a Iaa*-e ^ e u i a c ú ° | nDn oU baianos ardicius C* fiblmetud. Nu rnairdj | :

diz J acques Mari: a n,

J

_sr cp-aões c.n: curiccas va- (

AUSTREGESILO DE ATHATDE

d ’ára os “D, A.”)

magm&çao e eloquência, E’ usaa veiupia rever ^ .u h .a , houve cem . q u . um a tom ada. „ -õ ^ r; uâ CCHiàt*GâlC^a. lj ,O-AÍ«;** u n - l^ 0

á i -ié 9wttdCier.c:a r e a b r a o

A ioSos cs 5iomcns q:io te-

j_i

Hcmcm»

rííiam ccncíecía dos seus dc- j O nosso lugar está õeterm l veres p ara com o futuro cor- 1 mulo não som ente peles tr a vo a de em penhar dições da lu ta era favor üà se R rm uaóm c ue.a mauute-ií j democracia g e n u i n a ção da paz. ! como tam bém pela

po-quo o j nossa gen . ep.ava arnor.ta com o c rt;-

é a ^ S o era tavor cia d gr.L a - ! ^ „ w s -ntIdo’Si çu sl 3g ol

à é d õ trabalho. _A_{- -} > 0 prm c.p

iló é ,u m a

tentaram f-zor _{uv w-à*} _«Jfw _{. *}

mercadoria, a - s«.bor oas c&- .,_{1^ - . e enaepa u u Receio c | A própria circunstanr. ’ ck} Estamos novam ente diante ^ecuia^osB cU Uev.u 2 ua p rio Alegre: a ub^ndur.oia j vxrenx a sor em pregadr tais de um totalitarism o que usa . | ^ v ^ a ' ^ c- - * S a ^ Ò.Q tia - ^j|--aUi ₂jq a5 \rls.. cidades | arm as >á á um iaúice de cb.i- mesmos m etoa^s c .

mca-•feàjjj.j _para c íesgu -rdo Rei-

_.'

_{r.\ '■i}

₄

_{r yri}

_{r> fv^Q}

_{\#éA UUw}

_{i íer:v;Co do scuiso m oral, que ç?.s de Iliíle r e seus sequascs.}

.Ms, la t nos cu lat nizados pe. ia cul ura, pobres de senti m ento coletivo. Vemos a so ciedade pelo prism a :n d ’vx-

Ju a l? sem pre dissclventemen. to ego s ico, absorventerrierf- te egcistico. No português não é uma questão de edu cação: o espirito de benefi- c e n c a é um dom do berço. Ele, não res'ste á idéia de se m teressar pela sorie do seu sem elhante. Uma m etade d« IM.bca neva a vi em compa nhia do Ricardo Espirito Santo. A cutra m elado ra d ele.

Na Campanha Nacional de Aviação, Souza Guísg chegou- nos um dia» com dois av'ões debaixo do braço: um pela firm a carioca e outro pela casa de S. Paulo. Q uebrava de dois golpes, logo de ?aida„■r qualquer possib li d ade d - in

do .rabo lha d ^r e o nitorcs- j

lyJ{} Q

Unhamos J jasíifica o a :a s fundo pessí

Poderá haver tergiversarão

W

-&>-.trabaMador no elessn- J

õ

,.,.

I nús:rio’a resu.í o du

nteii* | na hspot'se de ura ccnflito

Jjelv m .n .o c c .a .ra cs d a t a .. s ^ ;,_;D {.j a;,s. | geacte e Oa ra*8o hum anas, era que flqnora as nações cie- [ d iferên sa" pel0 "arrnamento presa, i--:.:.. p r c e p-oa e ; — - caso s*.3c :hràaraes n a c h u -! :’! jtaosraelcas e q n s possuem s® *| aéreo do B r a s i. Irm anava-se nhec.ucs uravraiaimenea, p .r . 'u,; BBR&9 :*.?.=5 eslortau-se pe!a v a t v o iw * representativos, U b a r-' concscc,; com a For A feea

' ‘

;r Iua

1 ***» « ? », Hacioual( €m ternMS de ur,,.

de solidariedade, Vi-qu? _{0 trabMhw é x a u ebr g >} : ; a c.Mmb- l:íví w r r a ’ ’^ 0 p ^ c r i a s : r n u m a um a J 'W e de nn^reasa, .onde n a o , T^cional

Í Pí -qjcL i qu.r d grM.ca o ho- 1 M ^ o!:>:íLo dc rciiu ir-se á ia- há campos de concentração,

atèfla. . . . v , 1 -.‘^i.va ■:• af» ojedo. policia política e extcrm

i-^ sq poriugucs, o qual, ' ' - , . , vo, aoui

A" trüMformaçSj in d u stria l! , n v ,, ^ „ t , . j Se nao so piuler consercar m o dos adversanos en- ‘ , - . a ttrii i.de -la^ í t.o .„c.-j *re os Estados Unidos v

dó m uuu. c.n air,Lvrar.^: o ... * )

ÇtCBCtn.e L tS-nvs-v.m .n.^ da

consc cncià s-c ai, o

cem^re-’* ‘V1V i’_‘ | a tt:ii..t.de i,.Aa* v.o iro os Estados Unidos r r . l „ r * V**1j w0‘l4 ^ jio.-a cc^ - íí: ^ ) dos povc3 ín.^r.tcrra c a F rança de om

v .-.^ ç u .. i i mwso..ç.; c.o t u - ] praticam crenças e dou- lado, c cs povos que ignoram ivüegios da de-

cncarniçam na loa peia for « a ado* es m sic. li.ra ^ c.itír. a v*«oív)*..p I />.** rlf.

d-re* o social, ^ .e - .1:a o n p .n e n c a capinai, e n - ' não como cs ooncehem oa n is- j Somes do ocidente. Vivcre .-o ;U.» u:co d a voa- r2

C£

séculos XVI e X V iI sv-s, m as cerno nós os herda-1 mos or. m orrêram os com * íjW M O a grupes, o cm p.nho j >U2 í;22s2Cv

'^ r i l c l h - r á r a prodnçua p e ia ; dô qubu<dou2 um t

.^OE^lJUnbÓ Cié S do uC-j ».• i [fjWB. q ^ #]n i3:. !i ú'A

ftfôJVOiV:m,hca 1auxilio para a reconstrução % .im T átikà'

em L :sbca, íratemi-

zado ccm ele e esce claro e

límpido Ricardo Seabraf que

tivesse barba, cada

um

dos pelos d« sua face, vals-

r a outres tantos de D. João

do Castro. Quando se fala

n hcnradsjç. d'gnidade pes-

oal e intel gcncia civica, Ei*

írdo Seabra é paraidgm a.

(Continua na 4a Pagina)

|

cou eu correntes varias, en sejando com distinção bem a- centuadas a vitoria desta ou

daquela corrente.

_.

O gonernl D utra poderia

«<<VHitwwiamiMWManaiiifea|iM>«iaHitaM««a«aMlrt

DEBATES DOS PROBLE MAS ECONOMICOS

CANADENSES

OTTAWA. 5 (UP) — O P ar. lamento se reurfirá hoje er.i sessão extraordinária para estudar os meios de resolver os problemas cconomicos d° Canadá.

Acreditam os observadores políticos que a sessão terá debates acalorados.

MOLÉSTIAS DO

FÍGADO

*BOCfi

AMARGA-fí um sinal do raal-functona* mento do íigaüo.

Ao mesmo tempo sentem um enjoo e mal estar, que erro neamente pensamos ser do es tômago.

Algumas vezes é acompanhada de vomítos I

Lem bre-se:

A vida vale a pena ser vivida I

grar-se n a tática desse parM«* do acompanhando-Bie os M* m us algum as vezes kioer* tos e até as alianças repro^t* veis, como no caso h a poUco d a eleição do viee-goyef&a* dor de São Paulo. Ô enten dim ento a que se referem ho p-

je as noticias publicadáis p^b" : pòrcionóu

fugir ás dificuldades. E le não proscrese o seu par^do,

_{._}

_,

_{Ir:'-;;-..".;;:.-.- .-■}

_■

_{•.'•••}

aceita o contacto, aliás ;bènifl necessário no c Í s o p í ; d l Í Í Í f c | .ros partidos: s B ) ^ :ãÍÊ §SÍÊ ’

Vale isto por dizer

general D u tra r c ç < w a ^ e l |à || s u o . autorxdaide ; c ò m d i j ^ | ^ ; | | dente e não p a r a |:Í É i p ^ Í ;l a da aventura do p o d ^ i j ^ M soai senão p a ra p resery a* ^ i|| das invasões. Podendo eriíeri der-se em term os de colabo

ração e mesmo de amizade com os diversos partidos, ê- le não sérá o senhor, nem o prisioneiro de nenhum deles. §}

Do concurso das inteligên cias, livrem ente associadas, colherá sem duvida a obra do governo indiscutíveis benéfi cios, o prim eiro dos qudis estará n a certeza de que o pre sidente da Republica não tem donos. Os donos dos presidem tes nada m ais são que seüs tiranos. /R v iírií

Exemplificando 6 licito in vocar o exem plo do atual m i nistro das Relações Exterib-

_^

_■

res. Trata-se ele um homem

que não ^ rte n c e ao particio

do governo; mas no seio des

te partido, onde é préCisb' áe

resto assinalar a preseriçá de | |

muitas pessoas ilustres, "

>!

cos se encontrariam capasses do cm prcslar .ao exercido d a função o brilho o a eficaclã que lhe tem dado o sr. Eattl Fernandes, executando ou form ando o pensam ahtò que exprim e o governo.

Assim, o governo resultâ m uito m elhor da coopera§|o adm itida a todos que d a sim

(3)

iX-'-'tOi&A*"-< V.V.ív.S*,.V J :::\\v*^"iv*\>:::\V \'.w;i\t'.%•»i'.V’.v.s':^j*i,'Wi'/;'-.V ^ -'

» S«S » n as1 :<icS » — » — . O vîargui’lto j S f c G i i a i ^ I I K M I m I io Bu> V i g i e i -m -m . 2îS ÿ » f l^ ^ S S S f l ^lÈmKÊ* _ — — — ... i P H ^ ^ s 15,30 d 19,40 A]egrc t. t,at*alM-. destino no :*Ÿ/-:ï* m m t i m m mœsê. ■ m b K ..

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A ,■ M- nûvio nihtm F arráp 15

a m i cîo Î%rtî) A icgre diu ^

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MB. Il ^ l i l f f i t l g t ^ I Ä l i » l | p i ^ Ä » « s_|cl^₃_{"'^ -; V-ÄvlvXvS:'.C-oV .} væ _wmsmWß_U_'o, Jg l H H H H M H hE

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ClAiV iifriV üai.'f, ,).,

ÖliqUcto f’sr&V fSçhçio iHpti I... I BtÜfâ: ^ gtt q«

grossará _{1 $} m

— O Rio l ’arnaiba sairá brevem*. nU* fi*-'* P o rta Alegtü

iaiy

I

lD;a;&W Y ,

I f Rio ft§§ 2, suiär> esporado J | | P ^

$m s® P M iv ;-]0j;iryx: ^ W s d - M a ^ i ^

I

-V ^ .-' P 'V Ä .V ^5§lpíç5? &\yÿ£Â HiËllMMii G arcia e da baila-'%<m?àmtt m rftut M i t N uldi. tó^vr.-ÂK oYrSA lÂ® ;;:;â::.'íí; ^xivÿ: Prego: Cr$ 12,00. , : m s — A ’s 15,30 a 19,45 VO Meu Boi M orreu”, com J ^ p B i i p l

.S v ;'J|P K O —A ’s 15,30 o 19,30 JTiÉlio nas Seivas”, com l l É M t f i y Lainour c Ray Mil-I P Mil-I ífeeços C r | 3,00

1 CINE A LEC aiM — A’s p g l ^ a f c 19,45 ”Dc Amor i f t l ^ l b e m se M crre”. com Char p l ^ í B o y e r , ; - :

Spirée Cr$ 3,00 iiig éM aián ée: Cr$ 1,50.

| j j P<WPtXLAK—A’s 15,30 e 19,30

'-r- "C leópatra”, filme histoxi- co com Cecil B . De: Mille. ^ - l É f i N l iÊ I I T O NO

TESOURO

■ í i S M W j a l

|l|í^aX> • Tesouro Estadual pagu- J l f á ^ d i a 9: Poder Judiciário:

Pessoal da capital. Doparia- H im p í% | da A gricultura: Pe'i- : ^ áo tó do interior. Policia

Mi-yyjy.r^y.^-:’}-.' -,, v.**■'."v.V."_:^s*v •*•“:-'.■■- ■■:.. -•■ *.* *.*.• ■'

J i p w i g P r a ç a s ,• Dep arta me r. t õ d e Educação: Escola Normal dg Mossoró, Grupo Escolar ú # ® S i Setem bro”, professo

-'0X';}.:\'--'^.':i fc y x :■ ■■^b- ■■: ■:i~'. *

lU res de 4a classe c previsorivs ® tíiV íò l3 6 ) ;- ;

origem

rauln sairá brevemeni do aqui na a«5 a es • côní •tie étí 00 ; Äö\ î n. sendo espernrlo de quin?;;>ria cies {? » ₄ sul o. # í: Ucrir AI lei* — O l>ucpiei d«- Alvc.i> V.y A SDli da- aqui, T -ViíHlu i'll

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Inflação de feriados

l).j sul é es per nd'> -vqir. n psqueto j.'atjn cé- ‘ C‘ ira para n uorl. .q

caia.'1 i'.i cm l ’.,rîalç/.q tiàti

ÍM':/ r E- I;iii

— • O cargo ci To Itaguas.r.d esîù sondo esperado dia d, vindo do sul. Daqui r e ’.or- nará, o-cnlando out It-.-..l;o, Rio e o o n lo X

?â OOT1E iVl. C CU R à i ACK iu HJ ■í |T:-ru:s brasilcboa. •■eno.e

ct ncradi) aqo: dm 17. lîo'c ;.. nora ao pendo d/* o r;;

c*. ucndn oarga. |

‘ - l ' ‘OCin ui!:;-i u!i Vie'.ery ] ' j st’r-tio pi;parado otVAi ^ j a |

! K'. vindo d - Ncn-a York. Ro- 1 J>: sa « imonírn ïm p.roio ‘’la

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btruará ocato

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: or'S«-m 'bcsco: no Ilrasu". a./vo livro ^p{ - - O mix to M ormacteni ^ai

Ul^jf di: Nova' Yoik c<:m ditradu !k£ t

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:P;vÃ.- W S W Ä II_0^ _11^

SSSK-í^y-S

Cr 5£:.l FÄCI5

fVo r r .• /u Quaker - f ’ iV.»7?ádía

7%i/^'â / 5- Paafo KJÔVo D ifusa (15h$/J\4\6') i 5 T 7^\ ^ 'J teí * .o ^ ...i ö i o i i o g ' i a i i a «,v

j it i gan:.,.j c. ali mesmo, ran- I der graers. jKnueuapens e

be-( Conclusão ila 4a. payinu)

Federal, uclianca a Faderadio j

cic Comercio cb» Minas, por [ meoira.ya\an1'? òo le, o.mvvs

»

recebendo carga

interm édio de seus do s n r ‘o- ; < « V» ■ Liv. »*1.1

TELEFONES UTEIS

' «Criweíro d.o Sul: 1168.

• -

1 . Awlttencià Publica: 1021.

1 j Prplito Socorro : 1129.

dS^clamÃÇÔes de Tclef,: 03.

m Â^SÍamações de Luz: 1444.

.. Saneamento: 1293.

l i t ò c l á : 112Ö.

§ ^ i A B |e l 0 9 9 . , í t t l i r i 1039. U ’ t È m ã m . « " '" v ■»■ m

rinad os port a - v ones :

— “Aon que, iouiadot; de exaguj'ado oserupuío. de te n dem a instituirão de tantea lcriados. com o caráter in ter rupt*! vo du trabalho, c princi palm ente os religiosos, ale gando quo é preciso dar ep«>/- tunidndo ;i que ousas datas sejam comemoradas ou :v> pidtadas. respondemos:

a) — quo os verdadeiros patriotas não precisam in te

r-(d — mu orucoes e oruces ■ -, i • f i t * ■ / • i . \ >_v_ï_<_{‘ / n. v... ■. . :} * •* • ■■* * XGC; nr! o * \ f - I :M'.)\ ti lj*n V y\:i\ïii {o;xm-: : :o m "imTT_{■:'h &}_*:*■■ :-.vÿ'- tw;•■.■:■■ MÏM

American: J983. Ir.0mper 0 “ lraba!h” / “' f "

livu para a evocação dos

no-r.':-:>S:: O p o r t u n i d a d e s i ïï\ïf/:.'é ■

40.090 — CASA GRANDE

^ Í Í < ^ 4 » > M S T R U I D Am ■f/ír-íi_dÿid

^ ?:A íniàájr e s ta «ma, ru a D r. ■ é W f c o Fernandes,

1031.

^ I |é | i ê a l a s am plas, 4 quartos, liÉrago* o itlo livre, forradas,

mbs&icad&s.

vende-se terre- I a v ista ou facilitando os pagam entos.

Iníom uçSeg «a Movelaria U lllsês Cal-j i É M K a Á f i l O . ás 17,::: :^íí? H iâví&o&w «S» « vyí=Â? itUüi Q ./v.r.-_ ./v.r.-_ ..j ||[ t t e p e retira, , V ^ ê ^ ^ ^ d e liquidação, ca#al g um ber- ik P aina. A

Ittm Aíonso Puna,

roíÃ nacionau-: nas

conmmu-‘y’l t -47 ) mV» ciu.u avou. v r t :u

p o icria (uquC'.v:-, a.; du:<:; n m i ' > calas («a Cr. ;-î:r.:\l ■ -da. o bia "2 d-.- ?;ov!’:'.’la"i"

qi!:‘

recorda o

a

a aúna. :do

(P C*i*.&ui; <• n lî.:! Foira (la Paixão. <p.:o rccouJa a M or• ir: do cniii'r, K imatiiv. a :o

PRÓXIMAS SAÍDAS V I, NOVA YORK •. i * -11 * . ,i. Í fl * M*1 **' ’ A 1 i R 4 1. Ç i l ï t, b *-/ 1 Hi: a V.7 < V _{kl b i v} FEDERAÇÃO NOftTE-RÍO GRANDEN SE DE DESPORTOS SEGUNDA. DIVISÃO i f I it do. !VJ * . '* i' 1 ‘ r ' t t 1 \ • ' j. *. > ' v iU.nL, »»'.*% t_i (i ■U , rl ,} \ * dr- G iiiv.bo F

seniada breae na. Colarão Do cunu.'iiias i7va^:Is:']••;>. ,:a I.i- \-f:n ia Jura Oívauao, Vdadacia_\ _K da nido Iia-mriudor Oclavia

i. . i t C 2 vl * I •} ».. i * i T j h,i o,:,

t ini. i '.. i\ ;■ '

TT < _)?V1'Î0V fl. ,

Go L ,ii .vo :» p

O Dire!or c!.a Segunda Di visão . n a u so das suas at v_{1 -} biiiçikaq sr.icira o poniard, ci mparccimcnto dos repro-s o ni anterepro-s d !> _{1 odo.s os ci n bcs}

i fi mi os hoje. U do correnla. ás ÎD}30 tii>r:i:i, a rua A n Rar- vcirr.H, n° 271 — Alecrim a-. or»- .%_{s ♦} vjmxs o, * ii r; Tllh! UOUTll U N ïî — * •/" 4. t _{v i D} '. ' C l J. - « * , , » . i,,. i l í d1 i i ! 1 C i

da. udüi _{''2 du N m iu .d i'/'} cosno :lnti' dedicada ciùi't cr b-, lã;-.

b) --• c.ue o exemplo tubd- co ensina tn;c Jeo-r;t!i ! ex o \:r. t f>: X 1 t '1 i 1. i * v* r v ; ; i -t.'iHi'. » f*. rd .♦ i ; ;;m tlk- H> .jG - ? ■ ô :, Jv-GfK- l; ii * ' i 1 • t 1 '7 ' i ! ;tv ' i i • r i. i 4 ,< ci .' 111*» ♦j i ■ ■ \ K.r i i o x -'uifi.;;, u.,vl t.XlY.i ÍMA >: g: J ! ' î G.GGG- ‘

1

M* , Î DiX^lU .'•■)„ f _, * '• p ^ I ,.

’l 4‘v w J üm ([i^ que ^ej?m ti*ai.u,Jo:> ^ J ^ varie..-: assaufos de cnpi'ai n;-

Imv.'Se celetlve.

P çàîo Detalhe, D iretor da -V Divisa«. mu :t 'lui »> *. ! ' i !. J.M 1 b‘ î 'X G t IU1GD GU î . ; , k . n 4 » • ■ -1,1 CÍ'.. de alturas, veães m em de estatu ra elevada« aierem os f u n e r a ip id U ip

m a criatura» seus paren- tes esperam com a m aior paciência um dia propricioi

coisa que ás vezes ‘ leva meses inteiros p a r a ac o n

tecer.

., que há aproxim adam en te 500 vulcões eoiihccldos que tiveram atividade em tompos liKlorlccs; e que

os vulcões extintos» de acordo com modernos cientistas ,apresentam um

tfiial dc 5.000 ^::Y:trã . . que a guerra mais raoi

da do inundo teve lugar em 1SD6, quando o sul- íán dí Zrm/iiicr ab o rre

cido com a Rainra Vito- ’ ’.{. declarou tm esta* do dc belig‘<' . u t u cem * »n^hUeriM- o que -pG i is 27 miniPos /D iois

• - a deciarac’1 >

an «-

•.; 7 r. de ter / seu ;-.»1.»- i N’ \ imbarde ■: »» ju» * um

11 a/.ailor hrit.<i,i;:o quo.se

i ■ irava -w . » no por ; o sultão iiMÍu* anuis* R:.o, içando a li.mceio.. !ii Vinca,

«0» ■P«WOh>*4N— ■■>|ipl,4 II ,|«i

XxVSG I ' k₍_I_.■_,_I (P.;?

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rações c.virvtis, walizaba« j Mu mio 1 m Sl- i c u<

q u a s e s e m p r e a noite, Y e s * ,:ou no ^etiuu'.

.".nL'--■r xi n-U G ^ i.1

AVIARÃO

ALROV IAS j UI ARIL

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ß k f i ,-m

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(:i,x.ça.. c'.<:i:ui I (ConcitíLão/da ultim a pagina) ■.-r.:,-‘ . iilar \

» : •■ t > _\ _*■_{. ». •}_a_{^ *} _L_xd

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t ‘_{.: :i;} rfix r.újcít^rdo :i ’rx^nvxGxto

iii»,_{i J}₄_♦ _*'< _vxlF-r _a

i i

pudern comparecer o. M. ou- juxcnip!-:* que* corno *.c- • vir as alocucões cios oradores t,ííli;» f‘a He-lon..’ :k,a

ou conferencistas:

b) — que os religiosos, os sinceram ente eaíolicos. uímu

prejuix.o des próprias ativida des gerais, podem compare cer a Igreja, ouvir os ofícios

ADIADO TA MH-KM O JOGO MAUA’ X rO T E N O r R.c.

r.pie noricjam a I hiioeni- d ade, c ovenu.s a . n da i v sb_{;{1 r}

pó ccoc/nço c:x.ra<ed navip

U';t -í pePMU f c !.. Km. ..

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D f I »« ! :r i \ r\ vu \:vvo r.y i **_:.v‘ ♦ _• % _i

Durante varie_{0 apartes do} s ;. Mourir Duarte, fala o sr.

Dc >>. raaií.Ki: l'a-., uni / i.'ar- _{v :}í iwl , • » • ■ *. ï ■ S V . 1

í\: uUii ! erenie IVqvv r:moi lio Moouo 1. V au

tio ;0\ Cuínfong—1 h do CjUC , o m'*; íjl c r; i

:;o\'orn o recebia otn _F“c■'1-p * • « j,k* teria roc o 4O de impe».: los uhcMji: t TS inc'ii) oo M u svrn n meios. Ccjm \fh »•a o o- y.ur osrvancad perfeiLeticrile legai u» Co:n iniuut

uÎ'U'u. u (iominpo? Cahtvio. - . . . ... , , ■ ° QoiU'Cltv. LavulceutJ

> ‘ iG

Dv

D-pagamento tie impostos com Oí.1 <î JMIt -* Forioic'.oa: Duel Hat î *• t V . I i i r> ' >_• ■_■ » <_{» « *} »,, _\ _{;i t• i}1»1, _V» ■ i * i-, r i t . r,

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• n ;: ° » rdeoues contra quaioucr Ban

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reia dixendo que se aproxi mavam as eîeicôcs munici-u - t

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j" 5’■ ■”'* ! j a •. pur qp d-qfier firma i d o - j pais e u sr. Moacir D uarte l l! :M ' ; -ïv. a. Aiiiv.nl. n que nenhum ! precisava im pressionar corre

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h Rua Mssroei Mirandq

1495.

nr' «sa-Hiq Branco, u -j&iimAi\ pontos c lado, i ’ik?M _{m m *:.} m m Mà m SÈ . MAQUINAS Singer: A Agencia Inform adora P o :y .

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cu o::.; diusu evn cudu sétimo dia ha um ous;’“ e aí. nós U ; i i > u 1 i v.1 rj o : • t. • s. c j e ! u • u ; i ■=a n m s

e n'-u rufaremos paru u oulrr: jornada a/munul. Porcine :;a

há de nreõ.-nder a in:crum?-_* 4

ção d(rua jornada acmanuf eim pequeno,^ doscançe.s ... os feriados que ráo como uiróas do IraUaihoV

ei -- não deixa de m r cu riós > o fato de que proibe-se

n trabalho como Minai de re.s-

peiío a. uma data. ei vi eu ou religiosa, mas, no entanto, nao se proibem as clh-ersoau. sejam ei as de que gemn-u fo rem uuihüÛN’e as licencio- \ Riu?: pulo cari Ir a rio, nesses dias — ferindoy cívicos ou

religioso:; — há. até. itm au mento no numero dc espela- c u 1 os pubücos e um mais a - ccn tua do aflex o ci e e $ poeta - dbrég. • . < P' l»,1 î A

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geirivi cm transito i-, i >_>_U -•» \

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Mo: ievYieu, orec..dente de A ms lord mir pasvsu qia 7 e PU-TCA, ccm 35 passagetrea cm tra n s ite .

CRUZEIRO 130 SU 1.4 ... Du PR.-CCB quo tram-:'tou no

û h 4- procedente do Rio com

destino a For;uícza. em bar caram:

Mes-ipru; D iiui’ah Mi-*1

i ;n-r;. ra- tm ;*a (' ■ D; t;d faavldude Aim duvida o ■ D :.} } *■ ;U D. avertie.ação cicniií ca node rã tornar-se esleri! c í-n n nun; f

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naquilo c n ’ r a p mação reproacsta r * lo- ■- \ — » •■: , ■>4 *_■ * . *> ' »4

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o j-íresMoniimento <;o *c«pir:lo

ou a antcvipaçfió iotuiliva. como queria Clauiíu .Bernard

... para. captar mi-Fs ;udiimon te. na massa de fatos, tr-sU-

munhos e documentos, ê por

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■Trodorico üi.vem i clizem que o U'oicu do Brasi! ban page ci loques nié :x’;u liuuio, des- d ■ » j i ! _{4 • u c mi: ente :'c.in uln-} n ç ..

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A parle seguinte d<> diseur .:■> do l’der ninjoriiai lu é dc- cdca -ri n dc terni du legidida- dc do coulrilto exiulenb' cn- t 'e o DEL e o jormd "ü D o mai rata". Doclarou que ,*»$ a- jd i uiativa:: do ’ «r. Moacir Div.mte. ha pouces dims. ha-

vunn si do injustas c le vie- îtas quando consideraC;» imo ral e indocorosu aquele con tes fo. Erani âH vm A ivm üik_v

ra fazer po!itic|uice c ifbÎAd féagib hé cîé

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c;>u ail ura perguntou o Abelardo C tia fange si o a “O • Democrata’*, ao que o orador responde que não. mas ;u.i de aparleunte.

Term ina o sr. Manuel Vid rela afirm ando que o con* trato é perfeitam ente legal apeiado em d spositivos do lei O lo n tra‘o nào constituo mo nopoho de um jrnai de partí do. Os da m ín o ria só sobiãtfi fa?.cr oposição ■':'atacãhiibé:|#; denegrindo o gdveHlbri/Citdh do ponios da nota ofiéial do diretor do D d. t?scku’ecc õ orader qiie ti cessão j | um a sala em separado aos reda tores de *%) Democrata** era quesiSõ de método j i serví*: eò -pma ev itar prmm«euiás

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