-... -s. sfe; \ ... ^J> -...
a
'SX S N V •m.Propriedade da Empresa O
Secretario: Djalma Maranhao — Vespertino Independente — Ge
ANO IV — NATAL, K.G.N. — Terça-feira, V
-iv - • —^ -Í; •• - x •S çai põi ao '&l Raiva F». ;
LONDKES, 14 (UP) —
A França comemora hoje,
tristemente, o dia 14 de
ju-lho, em meio a uma onda
de atos dè sabotagem ó de
t e r r o r . / Afora as severas
restrições determinadas pe
Ias autoridades ai<ejnães i e
ceaes têm sido presos
de o começo
.-.yva---:
a esperança de quê os à- larani o pai*, apesar di«s
liados criem a segunda tereiveis: «ira^
frente de guerra, no que o das com
territorio francês seja es- invasores nazis,
colhido para desembarque de pelotões da
das unidades salvadoras espalhados nasruas
anglo-americanas.
jns9exercem severa
M
\
, 1 4 (UP)
Ur-vVi <
ísas forças
lan-numaserie de
contra-ataques
Voronezh e
a-vários quiionie»
idades russas
de tanques,
ca-vaiaria c de infantaria,
ir-romperam as defesas
ale-mães e obrigaram o
inimi-go a retirar-se para o sul.
Despachos recebidos até a*
gora aqui, acrescentam que
os russos continuam
lutan-do violentamente e que o
Ir
O 14 DE JULHO EM ^
de
VICHY
Reservistas
ixmo. Sr. General Gustavo Cordei»
ias, faz saber aos reservistas de 1."
Torneiros^Mecanicos' Ferreiros=
eiros, Mecânicos de Motor de expio*
odcladores, Eletricistas, Armeiros
ores, Liniadores, Pintores e Serra»
, que sc acham abertas eín Recife as
inimigo já soi't-eu milhares
de baixas.
MOSCOU, 14 (U P) —
Urgente — Segundo
noti-cias recebidas da frente de
batalha, contra-ataques dos
russos lançados com
cen-tenas de tanques
desbara-taram as duas principais
acometidas alemães em
Kalinini, obrigando o
ini-migo a assumir a
defensi-va.
aexan
A pagina especial de
hoje: — Direito e
Justiça
Nossa 3a pagina de hoje
está subordinada ao titulo "Direito, è Justiça" e,
confor-me anunciámos em nossa e iabado, é uma p a j dedicadrn \ CliçüQ m
I M l € » r l o i
&-:
otacgK
LONDliES, 14 (UF) —
Urgente — Membros dos
governos iugoslavo e
ita-liano aqui anunciaram que
Y u g o ^ i
o chefe da Gestapo na
tinslavia foi assassinado
tiros quando transitava
pelas ruas principais d a ' ItcoS^!
^ íHteressaüo^ apresentarao requero
dia ló e serão submeti*
saúde e a exames eliml
^-^MS^fó^e de admissão.
Pára melhores esclarecimentos, diri=
jaiíi se os interessados ao Quartel General,
• tf)
Naíal, 14 de Julho de 1942
ç5o dé "Direito e Justiça" foi confiada ao dr. José Lim Baia, culto e experimentada homem do Direito, ex-Juiz da Comarca de Nova Cruz. Ao dr- Lins Baia, " O Diário1'
péde hoje desculpas pela im-provisão da página que o lei-tor menos exigente aprecia rá sabendo que, em uma es-tréia nesses dias cheios der tantos obstáculos, as omissões e os enganos são proprios dò.> que fazem jornal.
Ultimas noticias da batalha
do Egito
CAIRO, 14 (UP) — (Por
slíobert Low, no quartel-j
gôaeral das forças austra- •
Jianas, em El-Almeiri) —I
Uus ultimas 24 horas, os;
aJc-mães
tentaram atacar,
repetidas vezes as novas
posições britanicas na
li-nha da costa, porem
sem-pre sem êxito. Alarmado
l.oía ameaça que
represen-ta o avanço das forças
im-periais através da linha
íerrea de el-Elsia, von
} vommel transportou
im-jjortantes contingentes de
lorças blindadas, da linha
tio «.'entro •:•;•-1
iiiglescs iniciaram seus
a-laques justamente ao
anoi-tecer. Seus canhões
come-çaram a vomitar fogo
so-bre os caminhões do
"Áfri-ca Korps", que avançavam
pela estrada conduzindo
tropas escolhidas. Muitos
caminhões nazistas foram
pelos ares, espetacularmen
te, convertendo-se outros
em montões de destroços.
Diante da surpresa, os
sol-dados inimigos
abandona-ram os veiculos, ahrigai%
do-se em posições improvi*
: -sadas. Kl: i JV;!. i.o .i: ••; i i U.
s.jjiienle
al-MOSCOU, U (L'^) — O radio locai grande superioridade inimiga os russos fo*
expediu na madrug::^ de hoje um comuni» ram obrigados a mudar de posição na
zonacaã®,
no qual « e s o bo;étim alemão 'sudoeste da referida cidade. Admite oco»
referente ás perdas .-".^ç, c diz que os na= muaicado russo que suas perdas foram tam«
zistas durante-úmu-^ém?#etderam cerca de bem elevadas, mas muito inferiores ás do
10.000 tia zona de
Em virtude da {exercito atacante.
. y c
guns nazistas poderam ^
capar com vida, para anglo-australianas
(mar voa Eommel do í r i t^y&pam
casso. 'iÜ^tom -as
í-.-. ^ U ü sendo
CATKv, ? i •;."•*) - - u , li^selídas para a còsta ao
. u u q u a r l e i - g e i i ^ ^ R è de El-Almein.
ral britânico informa
A RAF sobre terr?
'_ alemão
LONDRES, 14 (UP) —
O ministério da Aviação
informa que objetivos
in-dustriais, em Rhur, foram
á noite passada
.kíí: grande numero de bom
bardeiros. Muitos dos
ob-jetivos visados ficaram em
chamas. Dois aparelhos da
RAF deixaram
doLeão FAD1LHA
Ha umas três semanas
que o Ministro da
Fazen-da pronunciou, perante os
"ieaders" da industria
pau-lista um dos mais
transcen-dentes discursos destes
úl-timos meses,
convidando-os a x*ealizarem um
peque-no sacrifício patriotico,
empregando, em proveito
da Nação, uma parte
subs-tancial dos lucros
excessi-vos auferidos em
conse-qüência da guerra. Tão
cristalino era o
pensamen-to do governo transparente
através da clara exposição
do Ministro da Fazenda e
tão justa e lógica era a
con-tribuição pedida á alta
in-dustria, que antes mesmo
de terminar a oração, o
sr. Souza Costa estava
a-poiaclo pelos presentes, e
nao houve uma única
no-ta discordante entre todas
as vozes que se ergueram
para aplaudi-lo.
Não admira que um
fa-to de tanta importancia
continue tendo vigorosa
repercussão na imprensa
onde em geral mesmo as
episas mais sérias ecoam
. intensamente duranteSlns
dias, mas logo p a s à p t f t o
tos que se sucedem nestes
grandes dias que estamos
vivendo. O certo é que os
jornais cariocas ainda
es-tão publicando
comentá-rios e entrevistas em torno
dos lucros excessivos da
industria e da aplicação
pa-triótica que o Governo lhes
pretende dar. E é curioso
observar como, somente
a-"gora, passada a primeira
onda de vivo e sincero
en-tusiasmo, começa a
fazer-se ouvir o pio daqueles que
não têm coragem de
refu-tar as verdades; sem
dis-cordar das sugestões
con-tidas no discurso do
Minis-tro Souza Costa, mas, por
outro lado, não se
confor-mam com a idéia de abrir
mão de parte dos seus
lu-cros, em beneficio seja do
que for. Eles não negam
que a industria tem
recebi-do recebi-do governo o sopro de
prosperidade que, o anima
graças ás barreiras
alfan-degarias que lhe
proporcio-naram praticamente o
mo-nopolio do mercado
inter-no. Não negam que seu
desenvolvimento operado
por força da extinção da
concordância externa, se
tenha feito á custa,
princi-palmente, de grandes
sa-criücios do consumidor,
que ê como quem diz da
nação brasileira. Não
ne-gam que a industria nesíe
momento, aufere lucros
excepcionais. Mas
insi-nuam que \odt# m
ativida-des têm bons e maus
pe-ríodos e é justo que gosem
plenamente as vantagens
dos anos gordos para
com-pensar as dificuldades dos
anos magros. E
murmu-ram que, antes de mais
na-da os industriais precisam
de pagar as dividas e
res-gatar as hipotecas de suas
fabricas. Ai está. Essa gen
te não se lembra de que,
nos maus dias, ela recorria
sempre — e sempre
recor-rerá — ao governo, e que,
portanto, é inteiramente
justo que seja chamada á
fala no momento em que
os seus ganhos excedem
to-das as previsões. Não se
lembra tampouco que
se-ria absolutamente injusto e
até imoral que ela
conti-nuasse a empanturrar-se
de lucros ou cuidasse
ape-nas de seus proprios e
ime-diatos interesses, no
mo-mento em que todo mundo
sofre restrições; quando
milhões de consumidores
se privam de muitas coisas
de que n ã o s e p r i
-v a r a m antes; quando
milhares de jovens
aban-donam suas ocupações- e
suas comodidades para
a-t r i a í - i V & l
rnÊÊÈmmm^vi?
á Fatria na aviação civil, e
milhares de marinheiros
todos os dias correm os
maiores perigos para que
nossos navios não deixem
de sulcar os mares, por
mais infestados que este*
jam de submarinos. Em
su-ma, todos fazem um
sacri-fício — grande ou
peque-no. E é desanimador
veri-ficar que os capitães da
in-dustria manufatureira, que
tanto têm recebido, sejam
os únicos que ainda
ten-tam debater-se nas malhas
dessa conscriçüo
economi-ca .
O que consola é que
na-da de que eles pensem ou
digam alterará a resolução
inflexível do governo
di-tada pelas mais altas
con-veniências do momento.
M A T E R I A L E L E
-T R I C Ô
Completo sortimento consultem:EBMO MEDEIROS
Av. Tavares de Lira, 41 NATAL
Cruz Vermelha
SESSÃO DA DIRETORIA
Reune-sc hoje, ás 19,30 ho-ras, na sede do Instituto His-torico e Geográfico, a Dire-toria efetiva da Filial da Cruz Vermelha Brasileira. Encarece o seu presidente. Capitão Dr. Aníbal Medine de Azevedo, o compareci-mento dos seguintes direto-res: D rs. Luís Antonio, Pau-lo do Viveiros, Edilson Va-rela, Manuel Vilaça e snra,
Carlos Fi
de Julho de 1042
Recebemos oficio: —- Tè quim Inácio lho, Prefeito trado nesta concedidas Interventor F me comunicari^pPIExcia., ter assumido a f ^ ^ c i ç i ó do referido cargoví^^i^^1 de seu s u b s t i t t í ^ f ^ ^ ^ Aproveitando ôljl^^jo, a-presento a V. È&ÍjÉf3s meus protestos de ele^G^|éstima e distinta considera^^fe, :^-^ Saudações Saudaç5èsii§S Mario Eugeatòff Prefeito interino. ^ • 3O racionamento da
gasolina e "dt§Íwra«
cha nos Estados
U n i d c l l l l ; ; " • NOV A ****** P.) — Calcai^ o confisco leiros desi CO dos do Cat^ portem; do Cai) tarao $ á costa ca de 10$ sais. As d{ petentes estão serviço numerosos veis oficiais, com de economisar borracha. Os
ficarão em reserva, circularão em casos
especiais, como acontecèa gora durante a visita
sidente Lopez, da C<
I
Borracr
Algodão
NOVA IORQUBt^14Sipf
P . ) — A radio b r i t » n i r á ^ nunciou que o governo lutrt-garo, temendo que cidadãos
S sV« s
descontentes cometam diá-; turbios e destruam as
co-lheitas, decretou pena morte para todos os que:
"de-liberadamente", realiíeÜtSiSÊI tos de destruição.
mos seis mezes, outros distritos houve inúmeros fabricas e depcj ma emissora bem que, na 1 detidas» numen como refens, n&J cometido qualqu? porém como garanv tentados que possam
ser cometidos de futuro;
Sliiro Tcrreira Gui- O extinto pertencia a ilus-Em companhia do | tre familia deste Estado» on-^ P m 1 j do Viveiros, presU
iv do Departamento Ad-ministrativo o ilustre advo-gado, visitou-nos hoje o sr. Sátiro Ferreira Guimarães, gerei,to da f>Jiai do Banco do Povo, a insiabc-se em breve ne iv capiuL
Adeibal I rança — Tivemos, h ò ^ / o prazer da visita de
a! frança, nosso pre-jppannciro de
impren-ta insubstituível da "A
Republi-veio cumpri-àlhlO" pelo seu
prazer de i á nossa re-imarante Ro-lo da "Fâbri-pJurubeba", u
SOCIEDADE
FALECIMENTOS de desfrutava de um vasto conceito nos circulos jurídi-cos e intelectuais pela sua conhecida retidão de carater e inteligência brilhante. Ex-erceu no Estado os cargos de procurador da Fazenda e procurador geral, sendo no-meado para as funções de ju-iz substituto federal, aposen-tou-se em 1936, nesse cargo.Deix a viuva a exma. sra. Ana de Freitas Guimarães Vanderlei. São seus filhos sra. Carmen Vanderlei, es-posa do jornalista Sandoval Vanderlei; Irmãs Marta, re-ligiosa da Sagrada Familia; sra. Palmira Vanderlei de França, esposa do sr. Rai-mundo de França; dr. Jaime dos G. Vanderlei, funcioná-rio da Prefeitura de Natal; sr. Olavo Vanderlei,
secreta-rio do 2o Distrito de Obras
Contra as Secas, em João Pessoa; Irmã Rosalie, religio-sa da Ordem de S. Vicente 'de Paulo; dr. Lauro Vanderlei
cirurgião em João Pessoa; co-No dia ÂO do corrente fa- nego Luiz Vanderlei, cate-iéceu, nesta cidade, á av. drático do Ateneu Norte rio-D<*>Qurot 358, a . Raimunda grandense; sr. José
Vander-dé Scuza IiUüite, esposa do lèi, do Serviço Nacional <}e
/PonrliiftSn Ha « a n í é S i i ^ l ^ Alexandra de Souza Du- Teatro no Rio de Janeiro; sr.
lioncmsao da a. página^ ^ ^
comerciante nesta pra- ^ ' ' 'VISITAS
s s * s
Prof. Antonio Fagundes
-T ívenos a satisfação da yi sita do prof. Antonio FagUl^ des* Diretor do Departaúxièi^^ to de E.Jucajão do Estadâ^-e memhro dcs«acadc do nosso; matfjsV-?rio publico. S. S. de^ moruu^se em cordial palés-: tra com os nossos redatores/
Dr. João Medeiros Filho
Visitou-nos o dr. João Mef deiros Filho, ilustre advogã3< em nosso Foro. v f ^
— FMeve em nossa
ção o sr. João R o d r ^ i ^ propvieiark. da corihèrtf^
Mi , r u a Inkfia^.unal M
&T - HiiwIm it'> N>0 ~ Vl|
sitou c^tit i iiVc o r Ilfuigl
boíto cieu-cnto de de»-!
I taqiíCi nos tu : <> • ' 'uti
tives»
• Contava a extinta 63 anos de irtc.de. deixando seu de-^enlace os seguintes filhos,
Antonio de Souza Duar-te» fuíiciotiario Rederal, d.
:9nmciwk de Souza Duarte,
üspnsa do sr. Francisco Du-fsyrt^v professor do Grupo Es-colax de Areia Branca, Ma-jtía Duarte, e^sposa do sr. fraiwisco Duarte auxiliar do iomercio, d. I s a u r a
Du-arte de Miranda e srta. Se-de Souza Duarte.
tnr>ls do dia seguinte ^ t* feretro, do lugar onde Üeldéú o obitt», com grande
a-anh&mento. -V
Celestino Vanderlei —
o de pertinaz mo-tia que o prendia ao leito
muito tempo, faleceu no
lítSgf iCV do corrente, em sua
ância á Av. Dêòdoro, , .
WÈfâfr- ' fiei, juw
•^ã^I^S? ...
Renato Vanderlei, comercian-te em João Pessoa o o estu-dante José de Oliveira, filho adotivo. Deixa ainda duas irmãs, sm*as. Maria Caroli-na Vanderlei Caldas, pro-fessora em Assu', e d. Virgi-nia Dantas Vanderlei, esposa do sr.- Vigilio Dantas, funcio-nário estadual e mais 14 netos e um bisneto.
O dr. Celestino Vanderlei teve, durante a sua doença a assistência cuidadosa dos drs. José *Neves e Teodulo Avelino e nos seus últimos momentos teve o conforto es-piritual da igreja pelo mon-senhor Alves Landim, cone-go Luiz Monte e seu filho, conego Luiz Vanderlei.
Entre o grande numero de pessoas ou foram levar a fa-milia enlutada o seu pezar, esteve o Ajudante de
Or-dens do Exmo. sr. Inter-ventor Federal, que em no-me deste apresentou peza-O £xmo, *t\ bi«pe
die-tas em companhia do monse-nhor Calazans Pinheiro, fez-se prefez-sente pessoalmente.
A's 1G horas realizou-se o enterro, com um extenso cor-so de automoveis, sendo o coche fúnebre seguido . de um carro especial conduzin-do coroas, lembranças da fa-milia e de amigos do extin-to.
»
Ao funeral compareceram pessoalmente, o exmo. sr. Interventor Federal, acompa-nhado do seu ajudante de ordens, capitão José Bezer-ra, dr. Aldo Fernandes, d. cretario Geral do Estado, d. Marcolino Dantas, bispo dio-cesano, numerosos sacerdotes desta capital, uma comissão dos Irmãos Maristas e alu-nos do Colégio S. Antonio, magistrados e a Irmándade do Santíssimo, á qual per-tencia o morto.
A cura da Sé, monsenhor Alves Landim, fez a reco-mendação do corpo.
O "DIÁRIO0 associa-se ás
condolências, apresentadas á familia do dr. Celestino Van-derlei.
ESCOLA NATALENSE
DE CHAUFEUR
Rua Joaquim Manoel 208
(Bairro da Solidão)
Prepara-se candidatos a moto-rista profissional o amador Única Escola existente nesta
Capital.
Preços módicos
Aulas noturnas
Expediente das 17 ás 20 horas
B U R I T I
O MTADOR DA MODA DR. BARATA, 195
N° I Natal 14 de Ano I
Supremo Tribunal Federal
> 9 - 'RECURSO EXTRAORDINÁRIO N° 4.529
(Rio Grande do Norte)
/ •
Não cabe recurso extraordinário com fundamento no art. 101, III, alinea da Constituição, quando a decisão re-corrida apenas aplicou lei local não-coiidente com qualquer dispositivo de lei federal. Igualmente não cabe o mesmo rc~ curso, com fundamento no citado artigo constitucional, alí-nea d, quando essa decisão não afirmou nem negou princi-pio adotado por outro tribunal do Pais.
RELATORIO
O SR. MINISTRO ANÍ-BAL FKtílttK — Anvonio Al-ves de Oliveira propoz em Mata^ Riu Uranue uu Norte, uma uçào do nuiidade de u-to administrativo contra a Prefeitura Municipal daque-la capital, ppra o um de lor-nar sem eieito u aio do res-pectivo Prefeito, que indeíe-n u o pedido do autor indeíe-no seindeíe-n- sen-tido da abertura de credito para pagamento das vanta-gens uo cargo de Diretor do expediente aa mesma
Prefei-tura, a que o mesmo tem di-reito, nos termos do acordao de 8 de agosto de 1836 do Tribunal de Apelação do Es-tudo. — Alegou o autor que, em virtude desta decisão ju-dicial, foi ele declarado em disponibilidade no quadro dos funcionários municipais, por ato de 12 de novembro de 1938. — Dois dias após, loi designado para exercer o cargo de Diretor, da Esta-tistica Municipal, — No de-sempenho desse cargo, não dispondo de elementos mate-riais para a execução do serviço, reclamou
adminis-trativamente providencias, que não foram dadas. — Em levereiro de 1039 o Governo do temo^mm^
xí
9700,dando^ nòw
regula-mento
ao
serviçode
Estatís-tica* e em seis do mês se* guinte pelo decreto n° 22, estinguiu o mesmo serviço e exonerou o autor do cargo que exercia • — A ré contestou a ação, alegando que o funcio-nário em disponibilidade, des-de que acenou outro car^o,perdeu o direito ás vanta* gens da disponibilidade; que o autor se mostrava desidioso no serviço e foi a sua
ausên-cia durante dias seguidos u-ma das causas de sua exone? ração; que não tendo o autor mais de dez anos de serviço, podia ser demitido, mormen-te ocorrendo a circunstancia do abondono do cargo, pre-vista em regulamento munici-pal. — O dr. juiz julgou im-procedente a açáo (tis. 50 a Díi). — Interposta apelação, o Tribunal de Apelação do Estado, unanimemente, deu provimento á apelação para "julgar a ação procedente para assegurar ao autor ape-xunte a situação de disponi-bilidade no cargo de Diretoi do Expediente da Prefeitu-ra de Natal, com todas as vantagens de que gozava por força ae anterior decisão oes-te Tribunal, decidindo, quan-to á abertura de crediquan-to re-clamado para o devido pa-gamento, que só na
conformi-dade das leis especiais que regem a matéria é que a mesma poderá ser processa-da", — As razões de decidir
são as seguintes: a) o fun-cionário posto em disponibí-lidade e designado depois pa-ra servir noutro cargo, não perde a estabilidade que lhe foi assegurada por decisão judicial, p a s s a d á e m
erado -da >Diretoritf:w
tinção da Diretoria dé Esttística Municipal, mas tal a-to é ilegal, pois contraveiu o proprio decreto estadual que
instituiu em todos os muni-cípios do Estado as agenci-as de estatística. — A Pre-feitura Municipal de Nauil intenta recurso extraordiná-rio, com fundamento nas a-lineas a e d no n° III do art. 101 da Constituição Federal;
na alinea a, por ter o acor
DJALMA ARANHA MARINHO, Razões dos Apelantes João Gon-çalves Cachina c
ou-tros, Artes Graticas, Natal — 1942. 50 pags.
O DR. DJALMA MARI NHO, advogado nos audito rios desta capital, vem dt nos ofertar um exemplar im
presso do • mais recentc trabalho jnridico: — "Razões, dos Apelantes João Gonçal-ves Cachina e outros/1
Trata-se de profusa dis-sertação sobre varias e com-plexas questões de direito, cada qual mais digna de es-vudo atento e profundo.
O renomado causídico ar-gumenta contra os
funda-nentos de sentença proferida ;elo ilustrado dr. juiz de Di«
eito de Sant-Ana de Matos
NOTA PRELIMINAR
O "DIÁRIO11, fiél ao seu propósito de bem servir á
cole-tividade norte-riograndense, em todos os setores, inaugura, hoje, a presente secção — "Direito e Justiça**.
Por tal modo, desenvolvendo a sua função difusora-eul» tural, uma de suas funções precipuas, também o Direito e Justiça constituirão objeto de suas atenções e cuidados.
Assuntos e fatos, pois, que se relacionem com esses bas-tiões intangíveis da civilização hodierna, serão fixados nestas colunas, — e será de evidente proveito para todos, que
né-las também se estampem, de par com ensaios doutrinários e de critica, os bons e brilhantes julgados de nossos juizes, d es' que realmente credenciadso por legitimo merecimento.
Estamos em que tudo isto concorrerá, sem duvida, para põr-se em relevo, ainda, que o nossos meio não se estagna em mefitíca indiferença pelas nagnas questões de ordem mental que empolgaram a existencia de homens da estatura de RUI BARBOSA, TEIXEIRA DE FREITAS, IHERING, JOSSERAND e outros tantos.
Convidamos, assim, os que quiserem cooperar conosco n*M* terreno, a íasé-lo, sem qualquer constrangimento.
Aos magistrados, aos advogados e
membrosdo
ministé-rio publico, a todos os juristas, e u rama, oferecemos estas
colunas, encarecendo, apenas, que as
«ias contribuiçõess#
sttttom nos moldes esboçados Unhas acima.
dão sido proferido .contra a letra do art. 756, alínea c da Constituição Federal'de 1937 e na alinea d, á visto da di-vergência entre o acordão recorrido e o proferido pelo Tribunal de São Paulo (Rev.
For., vol. 76, pag. 69). — O Sr. Dr. Procurador da Re-publica exarou o seguinte pa-recer, com o qual concordou o Sr. Dr. Procurador Geral: "O recurso vem fundado no art. 101, III, da Constituição, alineas a e d (íls. 71). — Parece-nos, porem, incabivel, pois a recorrente não conse-guiu demonstrar que o acor-dão de fls. 77|70 houvesse con trariado a letra da lei, nem provou que outro Tribunal, apreciando a mesma relação de direito, tenha proferido a cordão definitivo, em diver-gência com o recorrido. — Assim, opinamos que do pre-sente não conheça o Egrégio Tribunal. — Distrito Federai 9 de outubro de 1941. —
Lu-iz Galotti —. Procurador da
Republica."
VOTÔ PRELIMINAR
O Sr. MINISTRO ANÍBAL FREIRE O caso é simplsisi-mo: O autor era funcionário e mdisponibilidade da ;
Tribunal de A p è l a ç f t o ; ^ ^ -tado. Mais tárdè foi4é»lgná-do para ter exercício em ou-tro cargo diferente do que anteriormente exercia e dêle foi exonerado sumariamen-te, no mesmo decreto de ex-tinção do serviço a que ele pertencia. O tribunal recor-rido considerou que essa exo-neração afetava a estabilida-de por ele mesmo assegura-da ao autor e era
manifesta-i •>'
mente ilegal, pois contravi-n h a a o proprio decreto de i e g u l a m e n t a
-ção do serviço. Com efeito,
ócart. 9 do decreto estadual n£-7O0, de 15 de fevereiro de 1939 reza expressamente: O cârgo de Diretor Municipal ><|èàt& capital, atualmente
o-qupado em carater efetivo, ^üândo vagar, será preenchi-do! dè acordo com o que dis-põe, este decreto0, Era a
Pró-pria lei a assegurar ao recor-rido & estabilidade funcio-nal» Assim o serviço poderia ser extinto, mas o funciona-n â r i o funciona-n ã o perderia a
situa-r ã o ~ adquesitua-rida. O acositua-rdão recòrridQ aplicou, pois, a
pró-pria lei local para julgar o éàso. Não procede a alegação dé: divergencia da jurispru-dência . O acordão recorrido n£o afirmou nem negou o principio invocado pela re-corrente e constante do acor-dão do tribunal paulista. Não s e | discutiu, nem era
perti-nente
fazê-lo, nenhum pre-celto constitucional. Pelo ex-poÉto, não conheço do recur-soj por incabivel,>
• VOTO
m ^ ^ ^ l i c ò r r i d ò ^ tivera aí; seÜs?direitos dè antigo fun-cionário d& Prefeitura de
Na-tàl; aàsegurajJos por decisão
jüdieial, decisão que por u-ma u-manobra administrativa
se procurou frustrar, reinte-grando o funcionário, pondo-o
em disponibilidade, aprovei-táhdo-o em outro cargo e a-final demitindo-o por extin-ção desse ultimo cargo, sob a: alegação de que nele não
contava tempo necessário á estabilidade, o Acordão re-corrido, aliás muito bem fun-damentado, amparando os di-reitos do funcionário, assegu-rou, em ultima analise, o res-peito á decisão judicial ante-rior. O recurso extraordiná-rio ora pretendido pela Pre-feitura recorrente L incabi-vel. Dêle não conheçn
ACORDAO
Vistos, relatados e discuti* dos estes autos de recurso ex-traordinário n° 4.529, do Rio Grande do Norte, em que é recorrente a Prefeitura
Mu-feitura Municipal de Natal, encontrou franco amparo aos seus direitos, por parte do nosso Tribunal de Apelação — e que, rocorrendo-se ex-traordinariamente da decisão
do tribunal local, inadequa-do foi julgainadequa-do o recurso, por carência de justificativa dos seus fundamentos.
Releva notar, contudo, que, embora não conhecendo des-se recurso, o Supremo Tribu-nal Federal, pelos votos una-nimes dos eminentes minis-tros que constituíram a tur-ma julgadora a que esteve afeto o caso, não se furtou a ic^uiicinc a ricicituia mu- in cendental
pronunciu-mcipal de Natal e recorrido „ Antonio Alves de Oliveira,
resolvem os Ministros do Su-premo Tribunal Federal,
anulando uma venda de imó-vel feita por ascendente a descendente, por interposta pessoa, mediante aplicação dos artigos, combinados, . . . .
1.132 e 145, n . IV, do Codi-go Civil. Alinhando seus ar-gumentos, começa por- le-vantar a preliminar de pres-crição extintiva do direito dos autores-apelados, ex-vi do art. 178, § 9, n . V, do mes mo codigo, de pedirem a a-nulação decretada, eis que, segundo pensa, cogitandp-se
de ato jurídico simplesmen-te anulavel, e não nulo de pleno direito, havendo de-corrido mais de quatro anps da sua pratica e também da data do falecimento dos a&» cendentes vendedores, e r a de subsistir, validamente, mes-mo que simulado por torça* do instituto da prescrição, queampara a situação atual dos réus-apclantes
A sentença apelada, tudo, entendera de contrario: que se nao
de ato apenas anulavel, m v nulo, por carência de soleni-dade que reputa indispensa^
vel á sua validade, qual sé*
componentes da Primeira Turma, não coríhecer do re-curso, unanimemente, de a-cordo com as notas taquigra-ficas juntas.
Rio, 8 de Janeiro de 1942.
Laudo de Camargo,
Presi-dente. Anibal Freire Rela-tor.
COMENTÁRIO
Pelo acordão supra e res-pectivas notas taquigraficas,
ikt^ íbrtrààídirftiriò nv': /.fj-v,..',.^: i»- • -i - - _ : • • • ô; ? 4.52Ô,
mento sobre o mérito do mes mo, tendo o preclaro Castro Nunes, em seu voto, bem sii> tetisado os prGdomos da de* missão sofrida pelo autor re-corrido, sob a rubrica eloqüen-temente expressiva de
"mano-bra administrativa".
O acordão do Tribunal de Apelação deste Estado,
re-corrido indevidamente, foi relatado pelo douto des. BE-NICIO FILHO. E', indiscuti-velmente, um impressionan-te arésto, com o qual, em outro momento, brindaremos os leitores desta secção, dan-do-lhe publicação integral. E i ^ à T m e l h o r justifiça q \ » o ~ íaçimÔs^t^üè^ a ^destàcxxdíi re- 4 fèrètíéià à ele feita pelo mi-' intéípostotde decisão^^ profe-|nistrò CASTRO NUNES, qua-rida pelo Tribunal de Apela- lificando-o "muito bem fun-ção deste Estado, nos autos damentado"*
de apelação de sentença do JUÍZO desta capital,
decorren-te de ação de nuiidade de ato administrativo promovida por
Antonio Alves de Oliveira. Verifica-se, pois, que esse promovente, exonerado,
ile-galmente, em janeiro de
1939, do cargo que, em dis-ponibilidade, ocupava na
Pre-Data
nacional
Quanto a nós, com a publi-cação do julgado ora comen-tado, experimentamos, apenas
a satisfação de divulgar mais uma incisiva vitorio do Di-reito, para a qual modestmente contribuímos como a-dvogado.
J. L. B .
França
con-trato
^Para^a França humilhada e mártir, este 14 de julho é mais um dia amargurado que ela-sofre enquanto espera a liberdade. O mundo que se ergueu na praça da Bastilha, em 1789, terminará por sal-var á França e a humanidade dos seus novos verdugos e Paris voltará a ser a cidade-lus, a capital do espirito e da inteligência* Hoje, em toda a
pàrte, milhões de homens estfo lutando também pela Ffèa$a e os franceses que cfièoi na vitoria dos ideiais dé Deus e da Justiça e que
to; í função da transcrição do contrato alienativo de imo-y è V j ' ^ e muito teríamos que
expender em seu torno, nes-t # insnes-tannes-te, si não fôra mais acoriseüiavel aguardar o pro-nüáeiamento da instancia su» !.' ' V . -perior para onde recorreram
òà í apelantes, para, então, si
possível, por méro interesse
4uàh^»\ao ponto de vista dou-trinario que o caso apresen-ta^ânaitirmos nosso desau* ja o expresso coMentinimtòt<n^Bâo modo de vôr.
? Síntetísando: O trabalho d DJALMA ARANHA ^ Ê U M H O è mais uma
reve-l.vSu do 'alento do seu au dos demais descendentes do£
vendedores extranhos ao he* gocio.
Outras táses, de n i o menor importancia, sfio, a seguir, estudadas em "Razões dç*sÀ|
peiantes Joio Gonçalves
china o outros", I ) e n t r i / | Í « sobrotti, pelo vulto d è l l i i É
• i W ^ á f i l B
ópéroBidúdB pra*
jQ^ional, qualidades que tan tó o enaltecem como estúdio
agora se acham agrilhôados, têm fé e não se entregam ao invasor que lhes-retirou todoa. os direitos.
Eles recordam o 14 de julho e lembram os nomes heroicos de Napoleão, Du-mouriez e todos aqueles que, em 1793, expulsaram da terra
convulsionada os aproveita»
dores da situação de terror, os que pretendiam retalhar a França e escraviza-la.
Eles pensam no dia de ho-je e se volvem para André Marie Charles De Gaulle, o coordenador das energias francesas, o homem que, mais do que nenhum outro, en-carna os sacrifícios e
ases-peranças da sua Patria.
A 14 de Junho de 1940,
de-saparecia_ em Bordéus o
ul-timo gové~rn<T -regular da; França. Mas, na pesso£—
General De Gaulle, é bem certo que este governo re-nasceu em toda parte, onde quer que se lute pela reden-ção da França. De Gaulle e o dia 14 de Julho, são, pote, expressões de um só desejo, de uma única vontade tenaz de hoje está no movimento da França Cobatente,, ungindo os patriotas livres com a mesma ambição que, era ..
1428, serviu de lema a Joana de Lorena: — E' preciso li-bertar o Pais.
jMfdo direito.
J . h . B,
Curiosidades
Sob o vidro da mesa do trabalho de conhecido advo-gado norte riograndense, le-mos as reflexões que, com a devida venia, transcrevemos a seguir:
O dinheiro e os indivíduos — Se um homem corre atrás do dinheiro, é ganancioso. Se o guarda, é avarento. Si o
emprega em uma iniciativa util, é capitalista. Se o gasta, é prodigo. Se não o consegue,
é inútil, Se nao procura con»
segui-lo, é preguiçoso* Se o consague sem haver traba-lhado para Um, i parasita, E,
RESERVISTA:
Como necessidade
ime-diata de segurança da
Pa-tria, há urgência no
for-talecimento dos seus
a-tunis elementos de defesa»
Concorre para isso, man«
tendo-tc pronto a atender
o primeiro chamado.
se o acumula depois do uma vida do árduo trabalho, nó« o chamamos do estúpido, por não ter sabido aproveitar u vida.
feira, 14 de Julho de 1942 .
- • • ' - «s. > > <., v .<O D I Á R I O
(VESPERTINO)
EXPEDIENTE
(Responsabilidade da Em-preza 0 DIÁRIO Ltda)
Secretario: Djabna
Mara-nhão.
Gerente: Durval Paiva f i
-lho.
S £ D F.
Redação, Gerencia e Ofi-cinas: Avenida Tavares de Lira, 74 — Natal. — Telefone 395 — HORÁRIO 8 ás 11 e 13 ás 17 horas ASSINATURAS Ano 7OS000 Semestre 40$000 As assinaturas iniciam-se em qualquer época e são pa-gas adiantadamente. ANÚNCIOS E PUBLICA-ÇÕES Tabela na Gerencia. VENDA AVULSA Numero do dia . . . . §300 Numero atrazado .. §500 FARMACIAS DE PLANTÃO
Natal, na Cidade Alta Navarro, no Alecrim TRENS DE PASSAGEIROS / Natal-Reclfe,partidas? ás | à 3as s u à b s . - ós 6 hfl^ ..Çhe^ gadM, ás q ótts.j' á s . / . . 20,35. Natal-Angicos, partidas ás 2As., 4fts. e 6fls,, as 6,30. Che-gadas ás 3as., 5as e sabs., ás 13,12 — Baixa Verde.
Natal-C. Mirim, diaria-mente, saídas ás 17,15. Che-gadas ás 8,25.
Natal-Nova Cruz» partidas, ás 2"s. e sabs. ás ü hs. e as 4as. e 5as. ás 15,20.
Chega-das, 2a. feira, ás 20,35; 4Rs.
e 5&s., ás 11,20; aos sabs., ás
21,28 hs.
"OMNIBUS" PARA O INTERIOR
Viaçuo Seridóonse
Diarianjenie, às 6 hs., ex-otò aos domingos, partindo da praça Augusto Severo.
Natal-Macaiba, diariamen-te, ás 10,30 e 16 hs. Natal-Mossoré; 4us. e sa-bs., és 6 hs. Naial-S. Tomé 2as., 4H.f ófts. e sabs., ás 14,30.
Natal-Nova Cruz,
diaria-mente, ás 14 hs.
Natal-&. José de Mipibú,
todos os dias, ás 14,30 hs. Natal-Fortalcza — 4as. e sabs., ás 7 hs.
Indicador
DR. MILTON RIBEIRO
DANTAS
MEDICO-ESPECIAI.ISTA Diretor do Hospital São João de Deus e chefe do Serviçode Tuberculose da Saúde Publica
(Membro correspondente da Sociedade Brasileira de
Tuberculose)
Doenças dos Pulmões, Bron-quios e Pleoras
Pneumotorac© Artificial RAIOS X
No consultorio e em domicilio Consultorio: — Rua Ulisses Caldas, 86 1.° andar
(Defron-te á Prefeitura)
Residência: — Av. Rodrigues Alves 615 — Fone 367
CIRO BARR
PAIVA ^
C L A U D I O N O R D E
A N D R A D E
ADVOGADO
Caus&s eiveis — Comerciais — Criminais r— Fiscais e
Trabalhistas
ESCRITORIO:
Dr. Barata 241, 1.° andar (Edifício Nova Aurora)
RESIDENCIA:
Travessa Acre n.° 272
NATAL
ADVOGADO..
Esc. Tavares de Lira, 75, tfi and. sala Z, fone: 384 V ^ s ' ' s *
Mantém uma carteira' para orientar os empregadores cumprimento das LeisTrabaf ihistas e defendê-los perante © Justiça do Trabalho
de Gualle
Daladier e Lavai
* V ç. yD R . A M A N D O
S I Q U E I R A
ADVOGADOAceita cansas na capitai ou interior
ESCRITORIO:
Rua Dr. Barata 233 — 1.°
. ; »
RESIDENCIA:
Av. Rio Branco, 605 NATAL
D J A L M A A R A N H A
M A R I N H O
ADVOGADO
Escritorio:
Rua Dr. Barata, 186 (sala 1) FONE: 386.
ANTONIO TEOFILO
CAVALCANTI
CONSTRUTOR CIVIL-(Licenciado)
Encarrega-se de construções ;.e reconsruções em geral
Residencia
* •« • • • . •' •
EXPEDIENTE D A S £ E
-Rua Potengi, 541 (Petropolis) . Natal .• •
WASHINGTON, —
Ju-lho — (Comentário da
In-ter-Americana) — O
ge-neral De Gaulle dirigiu aos
seus compatriotas um
ma-nifesto qué circulou
pro-fusamente nas duas zonas
áa França: na ocupada e
§a chamada livre. Expõe
nesse documento o ilustre
soldado uma serie de
prin-cípios e de medidas, todas
elas previstas no Codigo
fundamental da luta das
Democracias: a "Carta do
Atlântico".
Quem se sentir
verda-deiramente francês tem
que ver forçosamente no
general Dè Gaulle o
sim-bolo da resistencia
patrió-tica e da dignidade da
França. N ão pensa assim,
infelizmente, a totalidade
dos franceses, e nem
admi-ra. O golpe foi terrivel e a
surpresa espantosa para se
exigir a um povo, mesmo
tão inteligente como o
po-vo francês, que veja claro.
O traumatismo produz per
turbações estranhas no
e-quilibrio das faculdades
condenar com desassombro
determina os sentimentos e
a compreensão das grandes
razões , da consciência. Mas
é interessante notar, no
entanto, — e ainda para
honra da França — que as
criticas mais aceradas que
procuram atingir o
gene-ral I ^ Í J a u l l e não partem
abra as portas da Pátria'cismo absoluto. Mas o
CORREIO AEREO Fechamento de malas o sul para Panalr — 3ns. e 5Bs., üt 11 hs. Gas., ás 9.
Condor — 10 hs., aos
do-mingos.
Fechamento de malas para o Norte Panalr — Domingos, ás 15 <? htt 18 hs. o 5®s., ás 18 oras. Condor — 28 hs., ás 4*8. "iras.
í ) M PUBLICAS
FEDERAISDelegacia Fiscal, Delega-ção do Tribunal de Contas, Dominio da União, Alfan-dega, Correios e Telegrafos, Estrada de Ferro Central, Delegacia Regional do Tra-balho, Agencia de Economia llural e Fomento Agrícola: Expediente — de 11 ás 17. Aso sabados — de 8 ás 12.
Capitania dos Portos — 9 ás 11,60 e 18 ás 18,30.
Liceu Industrial — 8 ás 12 e 18 ás 17.
Fiscalisação do Porto e Do-cas!—8 ás 11 e 13 ás 16.
Recrutamento Militar — 12 ás 16. A's quartas e sába-dos — 8 ás 11 Juramento á bandeira — Todos os sabados —ás 10 horas.
ESTADUAIS
Secretaria Geral do Esta-uo, Departamento da Fazenda, Departamento de Saúde, De-partam ento de Agricultura.
Expediente — de 11,30 ás 17,30. zAos sabados — de 8 ás 12. Departamento de Seguran-ça Publica — 8 ás 11 e 13 ás 17. Aos sabadM^-^^dè 12. -Becebedoria de Rendas^ft ás 11 e 19 ás 16. > • t >., MUNICIPAIS Prefeitura — Expediente— de 9 ás 11 e 13 ás 17* Aos sá-bados—de 8 ás 12* ESTABELECIMENTO DE CREDITO
Banco do Brasil, Expedi-ente — 12 ás 15 horas. Aos sabados 9,30 ás 11 horas*
Banco do Rio Grande -do Norte. Exp. — 12 ás 15. Ao? sábados, 9 ás 11.
Caixa Rural e Operaria de
Na tal; E
xp. das 9 ás fo7S(TS
f13 ás 14,30. Aos sabados 9 ás5
10,30.
Banco dos Auxiliares do Comercio.
Todos os dias das 9 ás 11 e das 13 ás 15 horas.
Caixa Economica Federal (Edificio da D. Fiscal) âs 14 aoras. Depositou nas 8 ás 12.
; 6AS. \ S •
jas esabados. Retiradas nas
As e óas.
I«21
•jiljf W * * MW».r.x-^gyi* ¥|l|'
^ m m m m m i m
invasão brutal, mas, sim,
daqueles q u e esperam
^tranqüilamente num
exi-para regressarem aos seus maior crime que
comete-confortaveis lares. Iram contra a França os
Assente, portanto, quo
De Gaulle é a
representa-ção da autentica França,
parece-nos, porem, de
cer-ta conveniência não se
dei-xar passar sem
esclareci-mento um trecho do seu
manifesto."0 povo francês
— diz o General—condena
igualmente a corrupção de
um regime que o levou á
derrota como aquele que
empregou a capitulação
co-mo meio para apoderar-se
do poder pessoal".
Não merecem,
evidente-mente ,os srs. Blum e
Da-ladier aplausos calorosos
pela sua obra de governo,
mas é justo reconhecer que
apesar dos seus tremendos
erros, ainda ficaram com
força moral suficiente para
condenar, com dessombro
impressionante, os seus car
cereiros e juizes, como o
fizeram naquelas
lamentá-veis sessões do Tribunal de
Riom, cujo livre
funciona-mento não pôde resistir á
severidade das suas
acusa-ções. Portanto, a
"corrup-ção do regime" não se pode
personificar tanto nas
viti-mas dos autores da
capitu-lação da França como nos
seus proprios carcereiros,
— o sr. Lavai, por
exem-plo, — cujo nome está inex
oravelmente ligado a
to-dos os, grandes escandalos
ffimmimúi
cometeu a ingenuidade
fa-tal da "lei de não
interven-ção" contra a Espanha, e o
sr. Daladier a
monstruosi-lio, nen> sempre ensombre- dade politica de Munich
«do por uma economia de- 'contra a Tchecoslovaquia
licitaria, o momento em
1isso basta, por si só, para
que o digno militar lhes os condenar a um
ostra-srs. Blum e Daladier foi
o de não terem enviado
para os fossos de
Versal-les o lavalismo e o seu
che-fe, que foram em ultima
analise, os que crearam o
ambiente de
confusionis-mo que permitiu ver na
"lei de não intervenção"
uma sabia medida de
poli-tica internacional e no
crime de Munich uma
ini-ciativa imposta por um
de-ver de humanidade.
Os srs. Blum e Daladier
fracassam
estrondosamen-te porque não se souberam
esquivar á cilada que a
Alemanha de Hitler lhes
tinha preparado. Mas o
instrumento dessa foi o,
la-valismo, já então ao
ser-viço da Alemanha. Portan
to, a "corrupção do
regi-me que levou á derrota o
povo francês" residia essen
cialmente nos promotores
"daqueles que empregou a
capitulação como meio de
apoderar-se do poder
pes-soal".
Confundir a corrupção
de então com o regime de
agora é perfeito. Mas
con-vém personificar um
pou-co mais, pois bem
poderia-mos cair na terrivel
injus-tiça de confundir o regime
de então, que não era
ex-clusivamente bom, como o
vdüyidá, exclusivamente
mau. Por que se ha muitas
e preciosas coisas que
se-param a França de DE
GAULLE da França de Da
ladier, entre a França de
Daladier e de LAVAL há
todo um abismo de
tradi-ções.
Joopcre para a emancipação' ?conomica do Brasil, com-prando ações da Cia. Siderúr-gica S. Paulo e Minas SjA.
JARTORIOS
1° Cartorio — (Tabelião ; 'rocop io) — R. V igario 1'nrtolomcu, 606.
2o Cartorio — (Cicero
Vi-•ira) — Av. Nisia Floresta, !96.
3° Cartório — (Bartolo-meu Fagundes) — Praça
!e setembro, 42.
4° Cartorio — (Tabelião Antidio) — Av. Tavares de
Ura, 45,
A L M O C E B E M
GASTANDO POUCOna
COVA^DA ONÇA ,
BAR — CAFÉ'RESERVISTA
•-••srNo passado, em
rapes soubemos derrotar
invasor: no presente;
preciso for, saberem**
zer o mesmo, para
Brasil precise de ti,
Prepara-te, pois, pera
tender m primeiro
ODIÁRIO — T
Açucareira
U M I N Q U É R I T O E N T R E O S I N T E R E S S A D O S P R O M O V I D O P E L A S U R - D I R E T O R I A D E
C O P E R A T I V A S
Está se realizando entre
os industriais do açúcar do
Estado um inquérito no
sentido de ser apurada a
conveniência e
oportuni-dade da fundação de uma
cooperativa para o
finan-ciamento da lavoura de
cana e da industria
açu-careira, com o amparo
fi-nanceiro do Instituto do
Açúcar e do Álcool e da
Carteira de Crédito
Agrí-cola do Banco do Brasil.
O assunto vem sendo
en-caminhado pela
Sub-Dire-toria de Cooperativas do
DAVOP, que deseja ouvir
os interessados sobre as
condições do mercado, o
volume da produção, os
preços, o regime de
ven-das, os financiamentos da
entre safra e do produto,
alem de outros aspectos.
Já em nossas colunas o
sr. Milton Varela tratou
da matéria em foco, que
é deveras interessante.
O inquérito da
Sub-Di-retoria de Cooperativas
es-tá condensado nas
seguin-tes perguntas enviadas aos
senhores de engenho do
Estado:
Do mercado — a) —
En-contra o açúcar produzido
pelo vosso engenho facü
da se verifica na safra, ou
o escoamento da produção
e regulado pelas
exigên-cias do consumo, durante
iodo o ano? Tendes
recur-sos para esperar por
pre-ço compensador? U açúcar
e vendido á porta? Para
onde? Vem ai compradores
certos? De onde? Vendeis
também vossa mercadoria,
para o interior, por
inter-médio de empregados ou
prepostos vossos ? — b) —
ü a em Natal firmas
com-pradoras de açúcar? Quais
sáo estas firmas? A quai
deias vendeis vosso
açú-car? A quantidade? Os pre
ços? Que sistema de
com-pras adotam? Fazem o
gamento imediato ou o
pgamento parcelado.' Ha
a-juste e convenções com
estas firmas para a
prefe-rencia da venda?
irre-preensível o serviço de
ba-lança dos armazéns
com-pradores? Quais as outras
localidades para onde
con-verge o comercio de
açú-car? Que observações
pes-soais podeis acrescentar
so-5
veitar as
das índias
Orientais
apro-LONDRES, 11 (UP) — M
Fontes holandesas
revela-ram que os japoneses não
aoderam até agora
apro-veitar as riquezas naturais
das índias Orientais
devi-do á falta de maquinaria
adequada para exploração
dos poços petrolíferos ,e
recursos daquelas
fAssinala-se que a
uicão das
instala-is;?;;^*..
Industriais foi tão
íta que os japoneses
tèl||f<ãé mudar todo o
e-qúijlaniento necessário á
expSÒráção.
^sv:
-Compre, ações da Cia. Side-rúrgica S. Paulo Minas S\A e pague em 10 meses.
O p o r t u n i d a d e s
.N..V '
-Ha oscilações no mercado?
guando? Porque? Ha
re-tenções feitas peios
pro-umores para e>nar o
avil-tamento aos preços? ^uuis
as cotações comuns ao
a-çucar ,na saíra e üeooia üa
sana, secundo os upos e
qualidades ? Ha
especula-ções dos compradores
bai-xistas? Que observações
vos sugere a questão de
preços?
i>o financiamento —Que
pessoas ou entidades
jurí-dicas fazem o financiamen
to da vossa lavoura de
ca-bre o caráter e
Mt „ , t i ,
M í ú a e todustei*
d oȂUC*rr
oie o caratei e estrutura
i H af
a ci
a d a c i e ) p a r a t o ú o«
do mercado açucareiro do
listado?
Do preço — Encontrais
desse financiamento? Ha
escassês? A que juros* £
que prazos?
rei* írcar eelgaute, a-voliunar, corri* ir, aformose artjualqucr parte do vos^i corpo, de soite a íicardes uma M | t H £ R i ü i C ? Vinde ter contigo: c vcuíicareis quanto ae ^HKlerá i a m em vosso
toem üciu
t.Üvt/Uciro: o vosso cabelo csw cui Miv<\tnciã, estais
íi-csuidtf; tul % o, também muito
ftriêàtèi Vmví tela restaura-ç ã o d o mc^a .% de sorte a coo^vivardi-s ou vlrdes a ter u m aspecto atraente. Fio* cuidai ê t n pfit a de limpo,
a vo*sa disposição, ;.NGEUCA
C'J:J? Jonga prática obtida
no't J&taúoft do Sul.
Buu Felipe Camarão,
• «V
iwriis im diante.
í-JV^.W • * s •
A RAF ataca o Noroeste da Birmania
L ^ * » ® m m m ^ s ^ . '
LONDRES, 13 — Grandes
forma-ções da RAF estão atacando desde as
pri-meiras horas de ontem todo o Noroeste da
Birmania, procurando assim impedir a
pro-gressão niponica naquela região.
O comunicado do quartel=general
inglês no Egito
CAIRO, 13 (U P) — Urgente — Os
altos comandos das forças de terra e
avia-ção britanicas no Oriente Médio,
comuni-caram o seguinte: — "Nos setores norte e
noroeste, nossas forças rechassaram um
a-taque inimigo. Nossa artilharia esteve em
grande atividade na frente sul.
Bombar-deiros da RAF atacaram com êxito
objeti-vo? inimigos na zona de batalha. Dois
a-v:5es nazistas foram derrubados. O
inimi-go reproduziu seus ataques aereos contra
Malta, onde perdeu três caças.
Fabrica de Calçados
••»» . i
CIA. COSTEIRA
COMPANHIA NACIONAL DE NAVEGAÇÃO
COSTEIRA
.CS.'. j»
Séde: Rio de Janeiro
Serviço semanal para o Norte e para o Sul com os rápidos e
confortáveis paquetes "Itas" e "Aras"
Serviço Regular de Cargueiros
Agente
•Ws i*"«
RUY MOREIRA PAiVA
M i g u e l i n h o , 14
Teleg. COSTEIRA
Caixa Postal, 89 Fone, 42
CeáiA-MIrim, a
l ^ l ^ w i i b l » Capital, com braças de lr?nte e 1 le-gu i dc íundo, pegando todo vale do Ccará*JVUrim, 1
cer-cado de arame, varias casas, 1 avlauúruto de fazer íarinlia
70V coquciroi Irutiíicando i diversas fruteiras. A tratar com Euico Monteiro ,no Banco do Rio Grande do Noi
* .àrí-üèxJSmz»
A C A i W F A N H A D O
X O S T Ã O
A Cruzada Nacional de
Eudacaçâo deu inicio á
"Campanha do tostão",
vi-sando angariar fundos
pa-ra a abertupa-ra em 1943,
du-rante as comemorações do
"Dia; da Juventude", de
dez mü escolas.
Poucas iniciativas, no
Brasüjtterão a significação
patriótica que essa
apre-sentai'- - •
Prpjjjema básico da
na-Confecção esmerada de calçados para homens,
senhoras e crianças, com aparelhagem moderna
e creações de inconfundivel bom gosto
< <•
AV. TAVARES DE LYRA N.° 105
Natal — Rio Cfraade do Norte
cionalidade — a instrução
tem m | o a menina dos
o-Ihos & d homens do £stado
Novo. t
Natal
Rio Grande do Norte
Nâo sáo atendidos por telefone, pedidos de
informações dos navios
O intfiresse tantas vezes
demonstrado pelo Presi-.
dente Vargas no sentido de
aniilár íô índice, do
analfa-betism^ nacional, de vez
que Q ^ . e f e da Nação
sa-be q ^ ^ à cultura de um
povo defende o seu
desen-v o l y i ^ í o — desen-vêm-se
con-em; realizações
permitem a
afir-que, nesse setor
asileira,
marcha-tivamente para
d â m i M
tão, que antes afligia
preocupava seriamente
pe-la sua singupe-lar gravidade.
Unindo-se aos esforços
do Governo, a iniciativa
particular, agora
caracte-rizada pela chamada
"cam-panha do tostão", reflete
de maneira inequívoca a
compreensão que todos já
possuem da necessidade de
criar, cada vez mais,
esco-las, disseminando-as por
todo o territorio da Patria,
como símbolos da nossa
grandeza futura, como
mo-numentos a nossa fé no
porvir.
Dez mil escolas
signifi-cam nada menos do que
a iluminação da estrada
que nos conduzirá, amanhã
pela mão de uma
juventu-de ilustrada, ás sendas do
progresso, da fartura e da
gloria.
E para isto, não faltará
por certo, o apoio, a
soli-dariedade expontanea de
todos os brasileiros que
verdaderiamente amem o
Brasil e amando-o desajam
vê-lo cada vez mais forte e
nais respeitado.
4
J. Cavalcanti Melo
CIRURGIÃO DENTISTA
Raios Ultra-Violeta — Raios Infra-Vermelhos
Electro Coagulador — Termo Cauterio
Tratamento da piorréa, gengivite, granuloma,
trismo etc.
Hora reservada
6
O
..o..-»-, > «^ i ^ l T é r s a - i e i r a , 14 de Julho de 1942
. WO DIÁRIO
UM DECENIO DE CAMPANHAS AS
MAIS GLORIOSAS
Siqueira, Clovis
Fernan-BASKET-BALL
O America Futebol Club
comemora hoje o seu 27°
aniversario de íundação.E'
portanto um dia de júbilo
para os desportos locais.
uma data que a "família
americana "festeja com
to-do o carinho, fiél á
tradi-ção do grande clube
nata-lense. Vence hoje o
Ame-rica mais um ano através
do um decenio de
camnhas as mais gloriosas
pa-ra as cores de seu pavilhão
e para o progresso dos
des-portos locais, endo de
en-irentar por vezes sérios
precalços, vem cumprindo
o valoroso clube o seu
des-tino de glorias.
O America, fundado z
14 de julho de 1915, por
Oscar e Carlos Homem de
des Barros, Vital Barroca,
Getulio Soares, Francisco
Lopes e outros, é, depois de
seu valoroso antagonista, o
"ABC" F. Clube, a
socie-dade esportiva mais antiga
do Estado. Foi campeão de
1919, 1922, 1926, 1927, 1930
e 19a 1 e varias vezes
vice-campeão. Desde 1938
dis-puta o campeonato de bola
ao cesto, sendo
vice-eam-peao em 1939.
Ao sr. Humberto
Fer-nandes de Oliveira, atual
presidente do America, e
aos seus esforçados
auxi-liares, srs. Humberto
Ne-si e Carlos Barros, os Ne-
sin-ceros parabéns do O
DIÁ-RIO pela auspiciosa data.
O Olímpico vit%aug:urar novo uniforme
No cenário e ^ ^ ^ ^ ^ S - j um programa de
festivida-talense o Olimpico jdéèfru- de, que certamente
alcan-ta de merecida simjjratia. içará o mais absoluto
suces-Campeão de 1941,,pÜãúin- jso.
REUNE-SE AMANHA A
FEDERAÇÃO
NORTE-RIOGRANDENSE DE
BASKET-BALL
do uma das mais
categori-zadas equipes de bÒÍá ao
cesto.
E' atualmente seu
presi-dente o sr. Olavo Galvão,
cuja atuação á frente deste
Cinematografia
Amanhã, ás 17 e 30,
te-rá lugar uma reunião da
simpatizada agremiação,!^.
Luê
a}'
u m,
areunião da
nuito tem concorrido • pa-
D i r o t o n a d aFederaçao
Norte Riograndense de
Basket-ball, na redação
muito tem concorrido • pa
ra o seu progresso.
Ulti-mamente o Olímpico
ad-quiriu, no Rio de Janeiro,
um novo uniforme. Afim
de extreiar o mesmo á
di-desta folha.
O Presidente encarece o
pontual comparecimenlo
reção do clube dá faixa de todos os representantes
vermelha está organizando |e diretores.
Zelins ficará no ABC, voltará ao
America ou irá para o
Sanía Cruz ?
tZelins e Acacio tinham
um pacto firmado.
Ha-•eiep csoioidsne epd 'oiti
db ambos, terminàsseiii a.s,
suas inscrições, iriam
pa-ra um mesmo clube. De
fato, esta impressão
pre-dominou. Zelins ficando
so"lto" não se reinscreveu.
Acacio também ficou
fir-me. E os dias foram se
pas-sando. Sabado, entretanto,
a noticia espalhou-se
rapi-damente . O antigo half
es-querdo dos nossos
seleciooadoo t i n h a f i r m a d o c o m
-pergunta surgiu, 'então
1ra-pidamente. E Zelins irá
também paar o alvi-negro?
Passaram-se, entretanto 3
dias e o jovem e
futuro-jo crack ainda não se
de-.iniu.
. -i <«
s • *
Inúmeros são
os-rômén-tarios em torno dò^Éso.
A maioria julga quel? ele
opmam _
no Santa Crüzj;
influencia dos seus irmãos,
todos tricolores
intransi-gentes e finalmente
exis-tem os que pensam que
ele retornará ao America.
O veterano Centro
Náu-tico crstá arregimentando
os seus "rowers". No clube
do dr. Siívino Lamartine
.,,, ^
A^
Areina o mais franco
entu-ba
P A t i AA REGATA DE siasmo. A turma da
van-guarda, San do vai Reis,
Ro-REMO
O NÁUTICO
PREPARA-— »
AGOSTO
Já se começa a notar al
chinha, Nesi, Alvamar,
Grilo, Pinheirinho, Dacio,
etc. não mede esforços
pa-gum interesse pela grande ra que o pavilhão
alvi-ne-compençao nautica anun-'gro venha a tremular no
ciada para o proximo mês j mastro da vitoria, no dia
de Agosto.
d acompetição. Manto
ga-DEPOIS DA VIAGEM
NAO ERRE O CAMINHO ALMOCE OU JANTE
na
COVA DA ONCA
A "CONDOR" DU=
PLICA A SUA
LINHA
Realizando o vôo
inau-gural da nova linha,
par-tiu hoje pela manhã do
Rio de Janeiro, com
esca-las ém Vitoria,
Canaviei-fPj'
5Ilhéus,; Baia e
Araca-fc £àrte nas 3ás. feiras,
re-gressando Réeife-Rio nas
6as. feiras.
LADY HAMILTON, ESPI-RITUALIZADA EM VIVIEN LEIGII, RESURGE DO SEIT PASSADO DE HEROINA Dr5
GRANDES AMORES
Layd Hamilton, a cmbai-xatriz ingieza na cortc de Nápoles, cuja vida esgotou
e-xaustivamente, inebriando sua mocidade rica e
descui-dada, a mulher mais bonita do seu tempo, heroina de grandes amores, enamorada do prazer, Senhora e Dona do Mediterrâneo, encontrou em Vivien Leígh, dois sécu-los depois, sua interprete re-al, maxima e perfeita!
Repetindo essa cxistencia tumultuosa, seus dias eletri-zantes e o seu triunfo desme-dido; dramatizando toda sua aventura fascinante e a pai-xão avassaladora pelo seu he-rói; vivendo sua vida de lu-xo e explendor, quando
ama-da por todos e odiaama-da por muitos, para depois sofrer o seu doloroso e miserável de-clínio pelas ruas de Calais; Vivien Leigh através dessa escala emocional atinge o mais alto coturno da fama, vivendo, dramatizando o sentindo a personalidade tão extranha qurmto complexa dessa mulher que foi Lady Hamilton,
O desempenho de Lauren-ce Olivicr, no papel de Lorci Nelson, o vencedor de Napo-leão na histórica batalhas de Trafalgar, o idolo de Lady Hamilton que foi sua inspi-radora nessa vitoria
memorá-vel, é tão real e eloqüente como se fosse o proprio e fa-moso herói naval que resur-gisse na tela, para reprodu-zir sua bravura imortal.
Na tela do REX, no pro-ximo dia 16, assistiremos es* se filme de Alexander Koí*-da, apresentado pela United Artists, com a participação no scu"cast" dos seguintes valiosos elementos: Alan Mo^bray, Hemy;K ; Wilcoxori,
CARTAZ DO DIA REX
Hoje — "NO TEMPO DO ONÇA11 — Irmãos Marx
ROIAL
Hoje — "IRONIA DA SOR-TE" — Bruce Cabot
• .RIVAL — Hoje — "MANIA DE DIVORCIO" — Dick Powell e Joan Blondell.
S. PEDRO
"ESTRELAS DO ARIZO-NA" — Jack Randall,
â^^SàM^íiór
Emery e outros, Gilbert
rantiu como certo o seu
pareô, caso tenha dè
:cor-rer Osman...
li
Z E Ü R A « C I A
— A G E N C I A " F O R D " —
Av. Tavares de Lyra, 75 — Fone 370
AUTOMOVJÍIS E CAMINHÕES NOVOS E USADOS
Grande sortimento de PEÇAS "FORD" LEGITIMAS
— Accessorios em geral - - Motores
RECONDICIONA-DOS e ACUMULADORES
Secção de Representações
Doces e conservas "PEIXE" — Manteigas "Lyrio" e
"Donzella" — Açúcar "Diamante" — Bombons e
chocolates "Lacta" — Cereais, etc.
— O F I C I N A S " F O R D " —
Rua Almino Afonso, 59 — Fone
303
REPAROS EM GERAL DE AUTOUOVEIS E
NNCES, DE QUALQUER MARCA - PINTURA Aí
"DUCO" E DESAMASSAMENTO - E S M E R Í u f f i ^
MENTO DE VALVULAS — SOLDAS, ETC.
Caixa Postal n." 12 — Telegr. "JOBEZ"
m z
-
^^ch-« ^ * V
Abatimento naspas^
sagens dos peregri=
nos ao IV Congresso
*Eucaristico Nacional
UMA DETERMINAÇÃO
DA COMISSÃO DE
MA-RINHA MERCANTE
A Comissão de Marinha
Mercante vem de
determi-nar ás empresas nacionais
de navegação que seja
concedido o desconto de
30% nas passagens de ida
e volta, em l.
aclasse, que
forem adquiridas pelos
pe-regrinos ao IV Congresso
Eucaristico Nacional, a
realizar-se em São Paulo,
durante os dias 4 a 7 de
Se-Jembro proximo. Para a
concessão do desconto, é
necessário que os
interes-sados obtenham das
auto-ridades eclesiásticas as
cre-denciais devidas.
UMA ESCOLA DE MÃES
O governo do Estado aco-lheu com o devido acatamen-to a idéia de difundir, por meio de palestras, a Pueri-cultura nos estabelecimentos femininos de ensino desta Capital. Tem o encargo des-sas palestras o dr. Manuel Cordeiro Vilaça, jovem espe-cialista que desde alguns
a-nos se vem dedicando ao problema que, entre nós ja tem sido verdadeiramente merecido da atenção das au-toridades, Além das aludi-das palestras, o Departamen-to de Educação pretende or-ganizar, oportunamente, um
curso de férias sobre Pueri-cultura, para as professoras do interior do Estado, cujo curso normal não incluiu a-quela disciplina, que é hoje indispensável em todas as es-colas para moças.
Não pretendemos, hoje, co-mentar os benefícios de uma orientação puericultora ós fu-turas mães conterrâneas. A Escola Domestica, que é em
terra um modêlo de
CONJUNTO TEATRAL Da Secretaria do "Con-junto Teatral Potiguar" pe-dem-nos a publicação da se-guinte nota:
"A Diretoria do "Conjun-to Teatral Potiguar" "Conjun- toman-do conhecimento toman-do faleci-mento do Sr. Celestino Car-los Vanderlei, sôgro e tio do jornalista Sandoval Vander-lei, — Presidente do referido Conjunto, em reunião hoje realizada resolveu adiar sua die o espetáculo anunciado para o corrente mez.
mento um eurgo sob a
dlre-ção do dr. Varela Santiago. Résta, agora, propagar inten-samente os anonimos resul-tados já obtidos, afim de que a coletividade venha à aufe-rir as vantagens de tal en-sino". * - v
Cogita-se, também, de fun-dar em Natal uma Escola de Mães. Talvez que o nome n~-> indique claramente a bôa Li tenção. Mas, a Escola Mães será também um cur-so de Puericultura para espo-sas e senhoras que tenham filhos na idade ainda em q.' o amor extremado e o cari-nho pela fragilidade, vôm doença e perigo em todos r. amuos infantis.
COMUNICADO ITALIANO
NEW YORK, 14 (U. P . ) — A radio de Roma transmitin-do o comunicatransmitin-do italiano diz o seguinte: prossegue
vigoro-samente a luta na zona de Elemaln, onde as nossas tro-pas rechassar^m repetidas in-vestidas inílingindo ao ini-migo pesadas perdas de ho-mens e materiais, no decurso da qual houve vigorosos ata-ques de nossos aviões, pro-vocando incêndios nas linhas de abastecimentos inimigos, sendo postos fora de comba-tes grandes quantidades dc
automóvel.
Nos combates aé-reos doisaparelhos
ingleses foram derrubado»pelos >
ca-«temlta, No mar oi
iws-Molha Vegeta! "DELICIOSO"
(Licença N.° 19.351 do Laboratorio Bromatologíco do
Rio de Janeiro)
U S A D O A*S R E F E I Ç Õ E S
M E L H O R A O A P E T I T E
U m produto regional que substitue com vantagem os similares estrangeiros
A' venda em todas as mercearias
FABRICANTES:
E. ALMEIDA & CIA. ST A. CRUZ
Compre! ações da Cia. Side-rúrgica S. Paulo Minas SjA e pague era 10 meses.
sos aviões de combates frus-taram as tentativas inimigas de atacarem um comboio no Mediterrâneo, sendo um bom-bardeiro e dois aviões torpe-deiros derrubados pelos nos-sos caças que escoltaram o cambio sem que os nossos
na-vios sofressem nenhum
daIWi •
-RESERVISTA s
4