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Noções de Minas.Apostila1RETIF

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Academic year: 2021

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(1)

Departamento de Ciências

Tecnológicas e Engenharias

Noções de Minas

(2)

•Idade da Pedra 450.000 a 4.000 AC

•Idade do Bronze 4.000 a 1.500 AC

•Idade do Ferro 1.500 AC a 1.780 DC

•Idade do Aço1.780 a 1.945

(3)

Idade da Pedra

•Utensílios de pedra lascada, flint, grafite

•Surgimento da cerâmica

•Metais Nativos-Ouro, Cobre

•Escavações em rochas duras

(4)

Idade do Bronze

•Utensílios metálicos

•Primeira mineração: turquesa

•Primeira fundição: cobre na China

•Utensílios de ferro: Egito

•Artefactos de ouro na América: Incas

(5)

Idade do Ferro

•Surgimento do aço: meteoritos na Grécia

•Império Romano: Indústria mineira, carvão

mineral, legislação

•Período de trevas e renascimento cultural

(6)

Breve História da Técnica e Tecnologia Mineira

Renascimento

•Primeira mineração na América

•Primeiro uso de bombas de ar

•Primeira utilização de explosivos: Hungria

•Primeira escola de minas: Joachimstal,

(7)

Idade do Aço

•Revolução industrial : 1780

•Tecnologia actual

(8)

Mineral-minério:

Mineral que carrega os constituintes valiosos ou desejados de qualquer depósito de minério.

Ganga:

Conjunto de minerais inúteis que ocorrem com os minerais minérios.

Relação estéril/minério (R):

Pode ser definida como a quantidade de estéril a remover por cada 1 tonelada de minério de modo a permitir o acesso a substância mineral útil, que se deseja extrair.

Assim a opção de se lavrar subterraneamente ou a céu aberto depende de se ultrapassar ou não a relação de mineração limite.

Empolamento: o solo após de ser removido ou escavado do seu estado natural este

perde a sua propriedades de compacidade experimentando este uma expansão volumétrica e em alguns casos muito considerável

Chama-se factor de empolamento Φ1=( ỵs / ỵn ) < 1 assim temos:

ỵs < ỵn e Vs > Vn ys e yn- massa específica solta e massa específica

natural

(9)

Conceitos Importantes:

Teor do Minério T = MM/M

Onde,

MM - Mineral minério (substância mineral útil ao homem que possui valor económico);

M - Minério (Rocha que hospeda a mineralização, ou seja, rocha que contem o mineral-minério

Teor de Corte (Tc) (Exploração a céu aberto) :

É o teor capaz de pagar sua extracção, tratamento, bem como seus custos indirectos e financeiros, não auferindo nenhum lucro e também não suportando a remoção de nenhum estéril associado (ao bloco).

Teor mínimo ou marginal (Tm) :

E´ aquele teor que paga apenas os custos de beneficiamento, além dos custos indirectos e financeiros subsequentes corresponde ao bloco que já foi explorado que, em lugar de ser jogado ao “bota-fora”, é levado à usina de beneficiamento, extraindo-se o elemento valioso, não dando nem lucro nem prejuízo.

(10)

Conceitos Importantes:

• Teor de utilização (Tu):

O conceito de teor de utilização (tu) tem aspectos a ver com

estabelecimento do contorno final da cava, planeamento sequencial da exploração, beneficiamento do minério e fluxo de caixa da Empresa.

Teor limite (Tl) (Exploração subterrâneo):

É o menor teor que compensa economicamente a Exploração subterrânea.

Teor médio do bloco (Ti): Feita a análise de todos os teores das diversas

amostras , é estipulado o teor médio de um bloco, região e/ou de toda mina.

Teor Diluido:É o teor resultante da operação de desmonte.

Td = EC .T/TC Onde,

(11)

CMs- Custo de Exploração subterrânea de 1 tonelada de minério.

Cmca- Custo de Exploração a céu aberto de 1 tonelada de minério.

Ce- Custo de extracção do estéril.

Relação de Mineração Limite (Rl) = CMs.- Cmca

Ce

Esta relação é um dos valores fundamentais de qualquer planeamento

de exploração, assim como os denominados teores .

(12)

Método de Exploração:

conjunto de processos utilizados de forma sistemática e coordenada

com o propósito de remover de uma fracção do jazigo a substancia útil

que contem, com seu aproveitamento mais completo, seguro e

economicamente viável.

Recursos Minerais:

Substâncias de ocorrência natural, encontrada em concentrações

anómalas locais, de natureza inorgânica, com composição química e

estrutura atómica definidos, gozando de propriedades físicas

determinadas e que possam ser extraídos da terra, tendo utilidade

como matéria prima para a indústria de transformação. Combustíveis

fósseis são geralmente incluídos neste grupo mas não são realmente

minerais, já que são de origem orgânica.

Reserva de Minério:

Reserva Mineral é a parte do recurso mineral para a qual

demonstra-se viabilidade técnica e económica para produção.

(13)
(14)

Recurso Mineral Inferido

É a parte do Recurso Mineral para a qual a tonelagem ou volume, o teor e/ou qualidades e

conteúdo mineral são estimados com base em amostragem limitada e, portanto, com baixo nível de confiabilidade. A inferência é feita a partir de informaçõeses suficientes (geológicas ou geoquímicas

ou geofísicas, utilizadas em conjunto ou separadamente), admitindo-se, sem comprovação, que haja continuidade e persistência de teor e/ou qualidades, de tal modo que se pode ter um depósito de mérito económico potencial. A pesquisa realizada não é detalhada (as estações de amostragem têm espaçamento relativamente amplo) e pode incluir exposições naturais e artificiais (estas em trincheiras, poços, galerias e furos de sonda).

Recurso Mineral Indicado

É a parte do Recurso Mineral para a qual a tonelagem ou volume, o teor e/ou qualidades, conteúdo mineral, morfologia, continuidade e parâmetros físicos estão estabelecidos, de modo que as

estimativas realizadas são confiáveis. Envolve pesquisa com amostragem directa em estações (afloramentos, trincheiras, poços, galerias e furos de sonda), adequadamente espaçadas.

Recurso Mineral Medido

É a parte do Recurso Mineral para a qual a tonelagem ou volume, o teor e/ou qualidades, conteúdo mineral, morfologia, continuidade e parâmetros físicos são estabelecidos com elevado nível de

confiabilidade. As estimativas são suportadas por amostragem directa em retículo denso (afloramentos, trincheiras, poços, galerias e furos de sonda), de modo que se comprova a permanência das propriedades.

(15)

AVALIAÇÃO DE RECURSOS/RESERVAS

Reserva Mineral Indicada (Provável)

É a parcela economicamente lavrável do Recurso Mineral Indicado e, mais raramente, do Recurso Mineral Medido, para a qual a viabilidade técnica e económica foi demonstrada; inclui perdas (e diluição) com a lavra e o beneficiamento. Avaliações apropriadas, além da viabilidade técnica e económica, são efetuadas compreendendo elementos modificadores, tais como factores legais, ambientais e sociais. As avaliações são demonstradas para a época em que se reportam as reservas e razoavelmente justificadas.

Reserva Mineral Medida (Provada)

É a parcela economicamente lavrável do Recurso Mineral Medido, incluindo perdas (e diluição) com a lavra e o beneficiamento, para a qual a viabilidade técnica e económica encontra-se tão bem estabelecida que há alto grau de confiabilidade nas conclusões. Os estudos abrangem análises dos diversos elementos modificadores (tais como lavra, metalurgia, economia e mercado, factores legais, ambientais e sociais) e demonstram que, na época em que se reportaram as reservas, sua extração era claramente justificável, bem como adequadas as hipóteses adoptadas para investimentos.

(16)
(17)

Método das Secções Geológicas

S1

S2

S3

(18)

Traçado de Contornos

Contorno Zero: é o contorno externo

(espaço ½ entre

poços)

Contorno Industrial: é o limite entre as partes do

corpo mineralizado onde se cumprem as

condições industriais e os sectores onde estas

não se cumprem

.(espaço ½ entre o contorno externo e interno)

Contorno interno: é o sector onde se cumprem

(19)

Escolha do Método de Exploração

A nível de toda a jazida, a opção do método de Exploração será obtida através da análise das seguintes expressões:

• CMs > CMca + RCe (1) Exploração a céu aberto (a partir da superfície) • CMs = CMca + RCe (2) Exploração indiferente

• CMs < CMca + RCe (3) Exploração subterrânea(a partir do subsolo) Se R>RL e se o respectivo ti ≥ tc, Exploração subterrânea

Se R>RL, com ti<tl não há lavra pois, se houvesse conduziria a prejuízos económicos. Se R<RL e o ti ≥ tc o bloco será lavrado a céu aberto

Se (tm< ti<' tc) aplica-se o conceito de teor de utilização (tu);

Finalmente, por razões de ordem económica, não se aproveita, em hipótese alguma, materiais com teores inferiores ao teor mínimo, sendo, pois, estes blocos

(20)

Ex:

RL =8,83;

Tl=0.69%, tc=0,33% e tu=tm=0,29%, por exemplo.

Opções de lavra:

ti=,69% Exploração a céu aberto----ou Subterrânea (indiferente)

tc= 0,33%lavra a céu aberto

não se lavra

tu=tm=0,29%

se lavrar o bloco ele vai p/ usina

(21)

CONDICIONAMENTO TOPO-GEOLÓGICO-POSIÇÃO

DO CORPO MINERALIZADO:

-Localização

-Profundidade

-Forma e extensão

-Relação minério/estéril

Factores que condicionam o Método de

Exploração

(22)

Factores que condicionam o Método de Exploração

POSIÇÃO

(23)

Vantagens :

• A exploração a céu aberto são flexíveis, possibilitando rápidas mudanças no esquema produtivo em tempo muito curto;

• Os métodos de Exploração são mais seguros. Locais com rochas instabilizadas são notados com maior facilidade e o problema pode ser prontamente sanado com relativa facilidade. Os operadores são também mais facilmente vistos pelos seus superiores. Trabalhando-se com grandes equipamentos tem-se um número menor de operários melhor preparados, sendo mais fácil de serem administrados;

• A exploração a céu aberto é mais compatível com operações selectivas. O controle dos teores torna-se mais fácil, deixando para trás alguns blocos de minérios mais pobres ou removendo-os como material estéril;

• O custo unitário da exploração a céu aberto costuma ser apenas uma fracção do custo de uma lavra subterrânea, sendo a mesma explorada em profundidades menores;

• na exploração a céu aberto existe a ausência de problemas envolvendo a ventilação do local de trabalho.

Vantagens e Desvantagens do Método de

Exploração a céu Aberto

(24)

Desvantagens

Turbação da superfície do terreno, ou seja, em um

empreendimento mineral a céu aberto a degradação do

meio ambiente é considerável;

Numa exploração a céu aberto existe uma grande

emissão de poeira, ruídos e diversas vibrações

decorrentes das detonações;

• A exploração a céu aberto tem a necessidade de

movimentação de uma grande massa de material estéril.

Vantagens e Desvantagens do Método de

Exploração a céu Aberto

(25)

• PESQUISA- Conjunto de conhecimentos, ferramentas e

técnicas utilizadas para a descoberta e localização do

corpo mineralizado

• PROSPECÇÃO-Reconhecimento geral de uma jazida

mineral, sua avaliação, determinação da extensão e valor

económico do minério localizado.

• EXTRAÇÃO-Exploração do minério

(26)

Desenvolvimento de uma Mina

•DESCOBERTURA:

–Remoção do solo (vegetal e estéril)

•OPERAÇÕES UNITÁRIAS:

–Desmonte de rochas

–Carregamento

–Transporte

(27)

Operações Unitárias

Desmonte de Rochas:

•Desmonte Mecânico

–Intermitente

–Contínuo

(28)

Características do Desmonte Mecânico:

Limitado à remoção do solo vegetal, cobertura de rochas

de pouca e dureza média principalmente se bastante

intemperizadas ou fracturadas.

-Auxiliada por ripagem ou por explosivos.

•Características do Material Desmontado

–Empolamento

–Ângulo de repouso

(29)

Equipamentos de Desmonte Mecânico:

•INTERMITENTE Equipamentos cíclicos: são intermitentes, de

concha simples (únicas) e realizam a escavação segundo um

ciclo bem definido. Nesta categorias encontram: draglines,

shovels, pás carregadeiras, scrapers, tratores de lâmina ou

esteira(rippers), etc.

–Shovel, Dragline, Retroescavadeira

•CONTÍNUO: possuem conchas múltiplas que realizam

escavação contínua. Nesta categorias e encontram: bucket

wheel, bucket chain e os“mineradores contínuos

–Escavadeira de rodas(Bucket wheel excavator) E Mineradores

contínuos

(30)

Equipamentos Auxiliares e Específicos

•Trator de Esteira(bulldozer)com ou sem

ripper

•Motorscraper

•Caminhões

•Outros

(31)

Selecção e Dimensionamento dos equipamentos:

•JAZIDA

–Características do solo e rochas

–Método de lavra a ser empregado

–Escala de produção

•EQUIPAMENTO

–Capacidade Volumétrica da Caçamba

–Capacidade Mássica do Equipamento

–Ciclos Operacionais

(32)

Equipamentos de escavação de conchas simples:

(33)

Shovel (Pá) hidráulica

(34)

Mecanização e Equipamentos

Retroescavadeira

(35)

Mecanização e Equipamentos

Conchas Múltiplas

(36)

Mecanização e Equipamentos

Equipamentos Auxiliares e Específicos

Bulldozer

(37)

Mecanização e Equipamentos

Equipamentos Auxiliares e Específicos

(38)

Mecanização e Equipamentos

Equipamentos Auxiliares e Específicos

(39)

Escavações Mineiras a céu Aberto:

Trincheira: é uma escavação com a secção

transversal em forma de trapézio destinada a

abertura da jazida para a sua extracção, drenagem e

exploração.

Canteira: conjunto de escavações mineiras para a

extracção de minério a céu aberto, e estas podem

atingir uma profundidade até 500 m. pág.21

(40)

Escavações Mineiras

(41)

Escavações Mineiras

(42)

Escavações Mineiras

por bancadas

(43)

ℎ𝐵 - Altura da bancada;

𝑏 - Largura da bancada;

𝛼𝐵 - Ângulo da face da bancada (Ângulo do Talude);

𝛼𝑅 - Ângulo de inter-rampa;

𝛼0 - Ângulo global da cava/encosta;

ℎ𝑅 - Altura máxima da inter-rampa;

𝑟 - Largura da rampa;

ℎ0 - Altura máxima global da cava/encosta.

Escavações Mineiras

por bancadas

(44)

Escavações Mineiras

por bancadas

hB-A altura das bancadas é determinada, geralmente em função do tamanho do equipamento de escavação e carregamento, das características do maciço, das exigências de selectividade e do resultado

b-A largura da bancada é dimensionada de maneira tal que permita o acesso de equipamentos destinados à remoção dos materiais desmontados, mas evitando que os materiais desmontados atinjam níveis inferiores (DNPM, 2004).

De acordo com Torres (2013) a largura das bancadas estão directamente ligadas à altura das mesmas.

Equação 4.4.1.1

b = 4,5m + 0,3.h𝑏

Onde: b - Largura da Bancada; hb - Altura da bancada adoptada.

Segundo o DNIT (2009) a largura do patamar de um corte deve possuir no mínimo 4 m de comprimento, visando à segurança do empreendimento e do operador que executa o corte.

(45)

Escavações Mineiras

por bancadas

𝛼𝐵-Ângulo da Face da Bancada (Ângulo do Talude)

Por princípio, um ângulo de talude deve ser tal que permita a continuidade das operações que se realizam em seu nível ou em níveis inferiores e superiores. Ou, em outras palavras, um talude deve permanecer estável enquanto durarem as operações de lavra e após seu fechamento (DNPM, 2004). Portanto deve-se ter em conta os parâmetros geotécnicos envolvidos.

Ângulos de taludes:

Padrões usuais das inclinações de acordo com Marangon. Fonte: (MARANGON, 2010). 45º - No caso de solos não coesivos ou coesivos médios;

60º - No caso de solos coesivos resistentes; 80º - No caso de rocha.

As rampas devem ter uma inclinação no máximo de 20% e normalmente próximo a 12% (TORRES, 2013).

(46)

Escavações Mineiras

por bancadas

Largura da Via

Lv = Lc .(0,5+1,5 .n)

Onde:

Lc - Largura do maior veículo de transporte utilizado;

n - Número de vias de uma mina.

(47)

Abertura por Bancadas

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Escavações Mineiras

Vias de Acesso

As vias de acesso são desenvolvimentos básicos

que permitem atingir a jazida em um ou vários

horizontes, possibilitando o escoamento das

substâncias desmontadas. Quando da sua

escolha e locação devem ser levadas em conta,

entre outras condições, a topografia local, a

morfologia da jazida, o tipo de lavra, os custos

operacionais e a produção desejada

(49)

Escavações Mineiras

Vias de Acesso em forma de Serpentina

ou Zig-Zag.

(50)

Escavações Mineiras

Vias de Acesso em forma Helicoidal ou

Espiral

(51)

Fragmentação de Rochas

Este método utilizado pelo uso de carga explosiva

quando não é possível o arranque de rochas através de

equipamentos mecânicos

Referências

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