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UNIDADE1-MundodoTrabalho-Adm-2ºsemestre2011

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(1)

O Mundo do Trabalho

O Mundo do Trabalho

O Mundo do Trabalho

O Mundo do Trabalho

Capítulo 1 (Rev)

Capítulo 1 (Rev)

Lívia Borges & Oswaldo Yamamoto

(2)

Objetivos & Conteúdo

Objetivos & Conteúdo

Objetivos & Conteúdo

Objetivos & Conteúdo

Construção histórica do conceito de trabalho. Principais mudanças no mundo do trabalho.

Hipóteses das mudanças. Grandes tendências e desafios do mundo do trabalho.

Ideologia do trabalhoIdeologia do trabalhoA construção da A construção da sociedade do bem sociedade do bem estar. estar.O esgotamento do O esgotamento do modelo modelo taylorista-fordista e as novas fordista e as novas concepções do concepções do trabalho trabalho

(3)

 SACRIFÍCIO, ALGO ESGOTANTE, CARGA, FARDO.

PUNIÇÃO (origem latina: TRIPALIUM)  EMPENHO, ESFORÇO PARA ATINGIR

ALGO APLICAR CAPACIDADES Domínio da natureza

O que é o Trabalho?

O que é o Trabalho?

O que é o Trabalho?

O que é o Trabalho?

(4)

 Motivação no trabalho;  Comprometimento no trabalho;  Envolvimento no trabalho;  Aprendizagem no trabalho;  Socialização no trabalho;  Estresse no trabalho;

 Qualidade de vida no trabalho entre outros.

O que é o Trabalho?

O que é o Trabalho?

O que é o Trabalho?

O que é o Trabalho?

Conhecer os conceitos de Trabalho implícitos

nas teorias da POT para ampliar capacidade

crítica sobre:

(5)

O Homem e o Trabalho

O Homem e o Trabalho

O Homem e o Trabalho

O Homem e o Trabalho

 Trabalho: É uma ação que permite estabelecer a relação entre

o homem, a natureza e a sociedade,geradora de significado.

O homem trabalha para se construir e se humanizar.

“ No fim do processo de trabalho, obtém-se um resultado que, já no início, existiu na imaginação do

trabalhador”. (consciência) - Marx

“ No fim do processo de trabalho, obtém-se um resultado que, já no início, existiu na imaginação do

trabalhador”. (consciência) - Marx

O planejar e pensar (intermediação cultural) diferencia o trabalho humano dos animais (atividades para

(6)

Formas de Executar e pensar o

Formas de Executar e pensar o

Trabalho

Trabalho

Formas de Executar e pensar o

Formas de Executar e pensar o

Trabalho

Trabalho

Dimensões do Trabalho

Dimensões do Trabalho

Simbólica

(POT)

Concreta

Ideológica

Sócio-Econômica

Gerencial

(7)

Trabalho na Filosofia Clássica

Trabalho na Filosofia Clássica

Trabalho na Filosofia Clássica

Trabalho na Filosofia Clássica

 Platão e Aristóteles: Trabalho escravo (pena) e

trabalho intelectual para os cidadãos (poesia e ócio).

Trabalho como algo degradante,

inferior e desgastante. (Que continua!)

Noções de trabalho: oposto do prazer

ligado ao sagrado, trabalho no campo.

 No Império Romano, Grécia e Oriente:

(8)

Capitalismo: Visão liberal

Capitalismo: Visão liberal

Capitalismo: Visão liberal

Capitalismo: Visão liberal

Adam Smith ( Século XVII):

 Reação ao absolutismo e ao despotismo.  Liberalismo.

 Maior produtividade pela especialização do trabalho e

aptidões individuais.

 Trabalho duro: divisor entre ricos e pobres;

 A abundância ocorre numa economia liberal, com

valorização do trabalho privado (iniciativa privada),desvalorizando o trabalho público

(9)

A Produtividade no Campo

A Produtividade no Campo

Teórico

Teórico

A Produtividade no Campo

A Produtividade no Campo

Teórico

Teórico

O aumento da produtividade (mais-valia) era

preocupação central de Adam Smith

deveria ocorrer através da especialização

do trabalhador em uma única tarefa

Divisão do trabalho + Introdução da máquina =

(10)

Visão utilitarista e dualista:

Visão utilitarista e dualista:

Visão utilitarista e dualista:

Visão utilitarista e dualista:

Trabalho utilitarista: mercadoria, disciplinado, mecanizado, supervisionado, concebido por especialistas supondo o livre contrato.Dualidades valorativas: Improdutivo e produtivo; de execução e intelectual;

operativo e administrativo; público e privado; por atividades ocupacionais; urbano e rural; artesanal e industrial.

(11)

A ética protestante e capitalismo

A ética protestante e capitalismo

A ética protestante e capitalismo

A ética protestante e capitalismo

 Demanda de uma ideologia que valorizasse o trabalho

em oposição ao ócio.

Weber: a tradição paternalista, a

hierarquia natural e a obediência veio resolver este problema.

 Efeito da Reforma Protestante: aumenta a ênfase moral

e o prêmio religioso para o trabalho.

(12)

A “glorificação do trabalho”

A “glorificação do trabalho”

A “glorificação do trabalho”

A “glorificação do trabalho”

 A ideologia do protestantismo defendia que o trabalho

deveria ser exercido de forma sistemática e

metódica.

Conseqüência esperada: abundância geral

e sucesso individual

Séc. XVIII: as reformulações econômicas de Adam

Smith + protestantismo = exploração radical da classe trabalhadora.

(13)

Revolução Industrial

Revolução Industrial

Revolução Industrial

Revolução Industrial

A 1a. Revolução industrialA 1a. Revolução industrial

Inglaterra – séc XVIII até últimas décadas séc XIX.

Parâmetro de identificação:

Parâmetro de identificação:

- Substituição da energia animal e hidráulica pelo carvão e a

máquina a vapor.

- A indústria têxtil e, depois, a siderúrgica são

impulsionadoras das demais atividades econômicas

(14)

Visão Marxista do trabalho

Visão Marxista do trabalho

Visão Marxista do trabalho

Visão Marxista do trabalho

Para Marx o trabalho deveria ser:

• humanizador,

• não alienado,

• digno,

• garantir a satisfação das necessidades, • racional (com igualdade), e • principal força na vida dos indivíduos.

(15)

Capital e Trabalho:

Capital e Trabalho:

Capital e Trabalho:

Capital e Trabalho:

Capitalista

detém os meios de produção

portanto, o produto é dele

Trabalhador

detém a força de trabalho

é a única mercadoria que possui

É diante deste contexto que se funda a noção

de contrato de trabalho:

emprego assalariado

(16)

E como lucra o capitalista?

E como lucra o capitalista?

E como lucra o capitalista?

E como lucra o capitalista?

 A mais-valia é a forma de lucrar com a força de

trabalho (produtividade)

.

Resulta de um excedente quantitativo de trabalho na duração prolongada do processo de trabalho

MAIS-VALIA

Relativa

Absoluta

Aumentando a

(17)

Trabalho Produtivo e

Trabalho Produtivo e

instrumentalidade do trabalho

instrumentalidade do trabalho

Trabalho Produtivo e

Trabalho Produtivo e

instrumentalidade do trabalho

instrumentalidade do trabalho

Marx: O trabalho é produtivo quando gera

diretamente mais-valia, ou seja, quando valoriza o capital.

Com a transformação do trabalho em mercadoria surgia uma concepção de

instrumentalidade econômica do trabalho: valia tanto mais quanto era capaz de

(18)

A Exploração do Sistema

A Exploração do Sistema

Capitalista

Capitalista

A Exploração do Sistema

A Exploração do Sistema

Capitalista

Capitalista

O modo de produção capitalista da cooperação

exige um parcelamento progressivo do trabalho

em suas operações.

Nesse cenário, não são apenas os trabalhos que são “repartidos”, mas o próprio indivíduo.

Monotonia Excessiva simplificação Eliminação da necessidade de qualificação

Modelo

Capitalista

(19)

A análise marxista do

A análise marxista do

capitalismo

capitalismo

A análise marxista do

A análise marxista do

capitalismo

capitalismo

O TRABALHO SOB O CAPITALISMO (e sua

busca incessante de mais-valia) é:

ALIENANTE EXPLORADOR HUMILHANTE MONÓTONO DISCRIMINANTE EMBRUTECEDOR SUBMISSO

(20)

Reação dos Trabalhadores

Reação dos Trabalhadores

século XIX

século XIX

Reação dos Trabalhadores

Reação dos Trabalhadores

século XIX

século XIX

A exploração vivida pelos trabalhadores, na cooperação e parcelamento de tarefas reforçou a urgência de:

conscientização dos

trabalhadores;

• resistência dentro da fábrica e formação dos sindicatos;

• conflito entre capital e trabalho.

(21)

Taylorismo e Fordismo

Taylorismo e Fordismo

(Secularização do Trabalho)

(Secularização do Trabalho)

Taylorismo e Fordismo

Taylorismo e Fordismo

(Secularização do Trabalho)

(Secularização do Trabalho)

Parâmetro de identificação:

Parâmetro de identificação:

-Advento do motor a explosão interna, utilização do petróleo e da eletricidade.

- Promove a indústria petroquímica, as máquinas de automação rígida, novos meios de transporte;

- Novas técnicas e meios de comunicação (telégrafo, rádio, telefone, cinema)

- Gestão da Produção: Corresponde ao modelo taylorista-fordista

A 2a. Revolução industrialA 2a. Revolução industrial

(22)

Princípios da Administração

Princípios da Administração

Científica

Científica

Princípios da Administração

Princípios da Administração

Científica

Científica

Contexto: capitalismo monopolista e oligopolista com concentração financeira e tecnológica. Conflito aberto entre capital e trabalho. Greves. Complicam-se as

relações dentro das fábricas

.

Taylor (Adm. de tarefas) e Fayol (Adm.Gerencial):

Fomentam a administração científica (iluminismo e razão): visando a conciliação entre capital e trabalho mediante altos salários para operários e baixos custos da produção para o empregador, com extinção dos

tempos mortos.

(23)

Radicalização da Divisão do

Radicalização da Divisão do

Trabalho

Trabalho

Radicalização da Divisão do

Radicalização da Divisão do

Trabalho

Trabalho

 Taylor planeja a execução de tarefas e Fayol preocupa-se com as funções gerenciais.

Taylor defende ainda:

Decomposição máxima de cada tarefa;

Cronometragem de cada movimento operário.

 O trabalhador deveria ser poupado de pensar para que

pudesse repetir os movimentos ininterruptamente ganhando rapidez e exatidão

 O administrador deveria pensar e planejar (visão

(24)

A Falsa Visão Integrativa

A Falsa Visão Integrativa

A Falsa Visão Integrativa

A Falsa Visão Integrativa

 O Taylorismo acaba por intensificar o processo de

exploração e alienação:Parcelamento, monotonia e pobreza de conteúdo.

Tanto o trabalho quanto o trabalhador coisificados passaram a ser tratados como um entre outros fatores de produção.

(25)

Contribuições do Taylorismo

Contribuições do Taylorismo

(Hopenhayn) - Síntese

(Hopenhayn) - Síntese

Contribuições do Taylorismo

Contribuições do Taylorismo

(Hopenhayn) - Síntese

(Hopenhayn) - Síntese

FORMALISTA

FORMALISTA Empresa– conjunto de cargos hierarquizadosEmpresa– conjunto de cargos hierarquizados

MECANICISTA

MECANICISTA Operário – acomodação à org. (empresa)Operário – acomodação à org. (empresa)

NATURALISTA

NATURALISTA Organização do trabalho – parcelar é tendênciaOrganização do trabalho – parcelar é tendência natural e não construção social.

natural e não construção social.

HEDONISTA

HEDONISTA Motivação – vinculada à remuneração.Motivação – vinculada à remuneração. Hopenhayn, 2001

(26)

Questões no Taylorismo:

Questões no Taylorismo:

Questões no Taylorismo:

Questões no Taylorismo:

A psicologia e Administração no Taylorismo enfrentavam as seguintes questões:

Como escolher pessoas para cargos planejados?

Como adaptar pessoas às tarefas parceladas e padronizadas? Como disciplinar operários para a execução coletiva do trabalho? Aptidões exigidas?

(27)

O Movimento de Henry Ford

O Movimento de Henry Ford

O Movimento de Henry Ford

O Movimento de Henry Ford

Ford enfrentava indisciplina, absenteismo, rotatividade, desinteresse na produção... Aprimorou o sistema fabril:

Moldes, peças exatas, esteiras, máquinas especializadas... Produção de veículos em massa.

Criação do Departamento Social Vigiar e resolver problemas Política salarial “5 dollar day” –

manter sindicatos distantes.

Conseqüências:

Conseqüências:

 Esvaziamento do conteúdo;controle; rotatividade;

(28)

Encíclica Rerum Novarum

Encíclica Rerum Novarum

Encíclica Rerum Novarum

Encíclica Rerum Novarum

A Igreja Católica ( Papa Leão XIII):

Fortes críticas às condições de trabalho, e desigualdades; Conciliação entre capital e trabalho;

Censura o descumprimento das obrigações de trabalho;

Censura o pagamento de salários insuficientes para assegurar a existência.

(29)

Sindicatos - OIT

Sindicatos - OIT

Sindicatos - OIT

Sindicatos - OIT

-Período de fertilidade sindical na Europa, Estados Unidos e Brasil;

-Greve Geral de 1917 (Brasil) – Início de regulamentações em âmbito do Trabalho;

-Criação em 1919 da Organização Internacional do Trabalho, com Convenções Internacionais no campo do Trabalho (conciliação);

(30)

Sociedade do Bem-estar

Sociedade do Bem-estar

(Welfare State)

(Welfare State)

Sociedade do Bem-estar

Sociedade do Bem-estar

(Welfare State)

(Welfare State)

Keynes considera o liberalismo incompatível com a

manutenção do pleno emprego.

Propõe um equilíbrio: capitalismo com regulação

Propõe um equilíbrio: capitalismo com regulação

planejada e governamental com Proteção Social

planejada e governamental com Proteção Social

e distribuição de ganhos de produtividade

e distribuição de ganhos de produtividade

(Leite,1994).

(Leite,1994).

Ciclo progressista

Consumo Emprego

(31)

O Modelo de Estado do Bem-Estar

O Modelo de Estado do Bem-Estar

(décadas 40 e 50 do século XX)

(décadas 40 e 50 do século XX)

O Modelo de Estado do Bem-Estar

O Modelo de Estado do Bem-Estar

(décadas 40 e 50 do século XX)

(décadas 40 e 50 do século XX)

Desenvolvimento apoiado no tripé (Lipietz & Neffa):

 Organização do trabalho taylorista-fordista;

 Regime de acumulação baseado no ciclo progressista;

 Regulação de conflitos :legislação social, regras de mercado, negociação coletiva.

Cisões: controle e execução, administração e fábrica. Crescimento: mecanização e inovações tecnológicas.

Estreitamento entre consumo e produtividade:

-Busca de felicidade via: consumo e instrumentalidade do trabalho (salário)

- Ideal de progresso e bem-estar social; – É a Idade de Ouro do Capitalismo.

(32)

Gerencialismo: destaque na

Gerencialismo: destaque na

Sociedade do Bem-Estar

Sociedade do Bem-Estar

Gerencialismo: destaque na

Gerencialismo: destaque na

Sociedade do Bem-Estar

Sociedade do Bem-Estar

Gerenciamento mais complexo: ambiente reforçador, controle,

monitoramento e reforço do desempenho. Figura do Gerente de pessoal. Busca progresso, satisfação no consumo e

interpessoal:recompensas financeiras e assistenciais.

Eixos Centrais: Utiliza a abordagem Taylorista, racionalidade

econômica, noção de progresso, foco da eficiência e produtividade, profissionalização da gestão.

A Psicologia e a Administração buscam responder

cientificamente as questões: Como liderar? Como motivar? Como combater a rotatividade? Como preparar gerentes? Como negociar?

Como selecionar em vista do emprego de longo prazo? Medidas certas de incentivos aos empregados? Como atrair pessoal para a empresa?

(33)

O Contexto Brasileiro

O Contexto Brasileiro

O Contexto Brasileiro

O Contexto Brasileiro

 Não houve um modelo de bem-estar no Brasil: exceção ind. automobilística (JK), estatais e empresas de economia mista, além da administração pública (Brasília-JK). (Keynes –

social)

Períodos autoritários: Vargas com a CLT (1943)

regulando as relações de trabalho e a ditadura militar impondo repressão aos sindicatos em 1964, censura e torturas.

 A quebra de negociações, salários baixos deixaram como herança concentração de renda no país. O

taylorismo/fordismo perdeu a bilateralidade.

Reação à ditadura: luta contra o arrocho salarial, denúncia

às condições de trabalho precárias, novo sindicalismo (ABC-SP) a Igreja engajada socialmente e novos partidos.

(34)

Crise e Esgotamento do Modelo

Crise e Esgotamento do Modelo

Taylorista/Fordista

Taylorista/Fordista

anos 60 e 70 do século XX

anos 60 e 70 do século XX

Crise e Esgotamento do Modelo

Crise e Esgotamento do Modelo

Taylorista/Fordista

Taylorista/Fordista

anos 60 e 70 do século XX

anos 60 e 70 do século XX

 Contestações anos 60: consumismo, Guerra Vietnã, mov. Hippie, Beatles, Paris 1968,Primavera de Praga.

 Financiamento do capital e da força de trabalho, pelo setor público, se esgota: Dois blocos -Guerra fria.

 Déficit comercial nos EUA e na Europa.

 Gigantismo das empresas, perda de flexibilidade, mudanças externas, esgotamento do gerencialismo.  Perda da produtividade em decorrência da resistência

organizada dos trabalhadores: lutas sindicais.

 Crescente processo de internacionalização da economia, reduzindo hegemonia dos EUA e eficácia das economias nacionais.

(35)

Crise do Estado de Bem Estar

Crise do Estado de Bem Estar

Crise do Estado de Bem Estar

Crise do Estado de Bem Estar

Recessão e altos índices de inflação;

 Tragtenberg (1980): Critica a atuação dos psicólogos no movimento das relações humanas pois reduzia os

problemas de convívio dos indivíduos... desprezando as relações socioeconômicas sob o fordismo.

(36)

A 3ª. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

A 3ª. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

A 3ª. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

A 3ª. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Rompe o paradigma anterior com:

Rompe o paradigma anterior com:

- Uso da energia atômica, progresso científico e técnico nos campos da química e biologia

- Crescimento da tecnologia da informação (TI - interação entre microeletrônica, informatização e telecomunicação).

- Gestão da produção: busca de modelos mais flexíveis

.

A 3a. Revolução industrial

A 3a. Revolução industrial

(37)

Modelos participativos e exigência

Modelos participativos e exigência

de habilidades cognitivas

de habilidades cognitivas

Modelos participativos e exigência

Modelos participativos e exigência

de habilidades cognitivas

de habilidades cognitivas

Participação:Do modelo fordista sem participação para

CCQ’s, Gestão Participativa, os Programas de Qualidade Total e o Toyotismo: mais envolvimento no processo de T

Fordismo: pensar perturbava a produção.Computação e informática: Flexibilização,

racionalização dos tempos das máquinas, busca por produtividade e qualidade.

Reengenharia:Poupança da mão de obra:redução de

níveis hierárquicos e extinção de postos,

terceirização:contrato comercial – foco na área fim;

Conceito de Processo – enxugar o quadro, equipe com

(38)

Críticas à Terceirização

Críticas à Terceirização

Críticas à Terceirização

Críticas à Terceirização

Trabalho como mercadoria: radicalização no tratamento do trabalho. Trabalho

como uma mercadoria qualquer.

Questões para Psicologia e Administração:

Representam a redução do custo desejada?

Quais são os efeitos das políticas nos que ficam? Vivem sob a égide da demissão?

Isso afeta suas motivações e seu envolvimento?

Questões para Psicologia e Administração:

Representam a redução do custo desejada?

Quais são os efeitos das políticas nos que ficam? Vivem sob a égide da demissão?

(39)

Consequências e questões do novo

Consequências e questões do novo

modelo

modelo

Consequências e questões do novo

Consequências e questões do novo

modelo

modelo

Novas Formas: Aumento da mais valia.

Controle: controle interiorizado culturalmente e tomado por auto

controle.

Conflito: prazer em participar X impotência frente à redução de

quadros.

Acidentes e doenças: Fordismo traumatismos e nas novas formas podem ocorrer transtornos mentais e comportamentais.

Psicologia: Como se comprometer se não há garantia de

emprego? Ocorrem alterações psíquicas devido exigências de produtividade? Compatibilidades entre exigências e

condições oferecidas? Indivíduos mais motivados para o trabalho? Que novas demandas se apresentam aos

psicólogos?

Psicologia: Como se comprometer se não há garantia de

emprego? Ocorrem alterações psíquicas devido exigências de produtividade? Compatibilidades entre exigências e

condições oferecidas? Indivíduos mais motivados para o trabalho? Que novas demandas se apresentam aos

(40)

Núcleo Moderno da Economia

Núcleo Moderno da Economia

Núcleo Moderno da Economia

Núcleo Moderno da Economia

FOCO NO MERCADO E CONCORRÊNCIA

REDUÇÃO POSTOS:INSEGURANÇA MENOR ATUAÇÃO SINDICAL

PARTICIPAÇÃO NO PROCESSO DECISÓRIO + AUTOCONTROLE Crescente automação dos processos de trabalho Crescente automação dos processos de trabalho Informática Informática computação computação Telecomunicações Telecomunicações + + REVALORIZAÇÃO DA CAPACITAÇÃO POLIVALÊNCIA RENOVAÇÃO TECNOLÓGICA

(41)

Capital Humano e Segmentalistas

Capital Humano e Segmentalistas

Capital Humano e Segmentalistas

Capital Humano e Segmentalistas

Teoria do Capital Humano: Trabalho absorvido no

conceito de capital. Empregabilidade: transferência da empresa para o indivíduo da responsabilidade de

capacitação. Investimento em qualificação igual ao investimento em bens de produção. (Schultz, 1970).

Segmentalistas: Contraponto à Teoria do Capital

Humano. Inserção dos indivíduos e busca de qualificação decorre de fatores externos. Cada

segmento tem uma lógica ao adquirir competências e habilidades para o mercado de trabalho. Desprezam a interdependência entre os segmentos.

(42)

Intenso processo de reestruturação

Intenso processo de reestruturação

do mundo do trabalho do mundo do trabalho Diferentes identidades Ampliação da dimensão simbólica: significados Imprevisibilidade: política, social e cultural. Alta circulação do capital financeiro. Maior competição

Impactos da Globalização

Impactos da Globalização

Impactos da Globalização

Impactos da Globalização

Encurta distâncias e informaçôes compactas

(43)

Marcos conjunturais

Marcos conjunturais

Marcos conjunturais

Marcos conjunturais

 Desemprego estrutural e dissociação entre crescimento econômico e de oferta de emprego

 Intensificação das desigualdades sociais e formas de discriminação (qualificação e gênero).

 Redução das incompatibilidades entre instrução formal e postos de trabalho.

 Aumenta percepção de instabilidade do emprego: trabalhos precários.

 Crescimento econômico mais lento, com quebra da certeza no futuro e no progresso

(44)

Grandes questões do mundo do

Grandes questões do mundo do

trabalho

trabalho

Grandes questões do mundo do

Grandes questões do mundo do

trabalho

trabalho

Para onde vai o emprego?

Está em crise o emprego ou o trabalho?

Leite: Embate pelo controle do processo de Trabalho?

Para onde vai o emprego?

Está em crise o emprego ou o trabalho?

Leite: Embate pelo controle do processo de Trabalho? Gorz: Sociedade dos tempos livres? (utopia

pós-marxista).

Aznar: Trabalhar menos para trabalharem todos? Gorz: Sociedade dos tempos livres? (utopia

pós-marxista).

(45)

O futuro do trabalho

O futuro do trabalho

O futuro do trabalho

O futuro do trabalho

Concepção alternativa: “ (...) construção de um

trabalho no qual os indivíduos possam se expressar e construir suas potencialidades e identidades, que seja desafiante, interessante no conteúdo, plural e variado, estável, de relações de poder baseadas na equidade, estruturado nas organizações de forma mais

horizontalizada e que preserve os espaços de participação “ (Borges & Yamamoto, 2004, p.57)

(46)

O que a Psicologia estuda sobre

O que a Psicologia estuda sobre

o papel do Trabalho na vida das

o papel do Trabalho na vida das

pessoas

pessoas

O que a Psicologia estuda sobre

O que a Psicologia estuda sobre

o papel do Trabalho na vida das

o papel do Trabalho na vida das

pessoas

pessoas

O que as pessoas pensam sobre seu trabalho? Sentem orgulho do que fazem? Associam-se a que valores? Queixam-se de quê? Relação do trabalho e família? Efeito do emprego e desemprego sobre o bem-estar das pessoas? Desemprego e saúde mental? Produtividade? Motivação? Aprendizagem no trabalho? Que doenças mentais estão associadas ao

trabalho? Comprometimento? Envolvimento? Socialização?

Pergunta final: Queremos contribuir para a construção de que mundo do

(47)

Outra vez, os objetivos desta

Outra vez, os objetivos desta

Unidade ...

Unidade ...

Outra vez, os objetivos desta

Outra vez, os objetivos desta

Unidade ...

Unidade ...

O aluno deve ser capaz de:

Descrever a construção histórica do conceito

de trabalho.

Identificar as principais mudanças no mundo

do trabalho.

Discutir e levantar hipóteses explicando tais

mudanças.

Identificar as grandes tendências e desafios do

mundo do trabalho.

Referências

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