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Academic year: 2021

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TÍTULO: A PERCEPÇÃO DOS PROFESSORES SOBRE A EDUCAÇÃO SEXUAL DE ADOLESCENTES NO CONTEXTO ESCOLAR

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: Enfermagem SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE DE JAGUARIÚNA - FAJ INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): KARINA MARIA MARCHESINI BARROS, MARIANA MANTELLATO COSTA, PAULA IRIS RAMOS ESPINOSA

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): PATRICIA HELENA BRENO QUEIROZ, GABRIELA SALIM SPAGNOL ORIENTADOR(ES):

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Resumo

A escola tem um papel fundamental na desconstrução de mitos e na estimulação de pensamento crítico, assim como na construção de vínculos sociais, de valores e atitudes e desperta a curiosidade dos jovens. A sexualidade é um assunto a ser abordado tanto em casa pelos pais, quanto na sala de aula pelos professores. Este trabalho tem como objetivos identificar o conhecimento dos professores sobre educação sexual, bem como os desafios enfrentados com relação à sexualidade dos seus alunos. Estudo descritivo de caráter qualitativo, com análise de conteúdo temático sobre as respostas de 21 professores do ensino médio de uma escola estadual de Jaguariúna-SP. A análise apresentou cinco temas: dificuldades estruturais, técnicas ou pessoais em abordar conteúdo sobre educação sexual para os adolescentes; desafios e estratégias dos docentes para abordagem do tema educação sexual; aproximação dos professores com a temática; responsabilização e preocupação profissional; e relacionamento interpessoal.

Introdução

A sexualidade é uma construção sociocultural que sofre influências de valores e regras de uma determinada cultura, do tempo e do espaço em que vivemos (Jesus et al., 2008). Ainda hoje, a abordagem do tema provoca constrangimentos, mesmo o assunto sendo de extrema importância para discussões, esclarecimento de dúvidas e educação sexual para adultos e adolescentes.

Segundo o Ministério da Saúde (2006), as políticas dos direitos humanos garantem a vivência plena da sexualidade independente do quesito etário. Na prática, crianças e adolescentes não são efetivamente contemplados por estes direitos, devido a uma incompreensão compartilhada socialmente que associa os direitos sexuais a violação sexual.

Frente ao eventual despreparo familiar, é esperado que os adolescentes busquem outras maneiras de suprir suas dúvidas, com pessoas de sua convivência diária, o que inclui o ambiente escolar, onde o adolescente deveria contar com uma rede de apoio e informação, que o/a tornasse menos vulnerável a situações de abuso e a comportamentos de risco (UNESCO, 2010).

Neste cenário, o professor seria principal canal de informações aos alunos, e sua postura influenciaria a confiança dos estudantes para o diálogo, de maneira a não criticar seus questionamentos e possibilitar a criação do vínculo professor/aluno.

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Portanto, o ideal seria que as instituições proporcionassem um ambiente adequado para que os professores trabalhassem a educação sexual com os alunos, considerando seus aspectos socioculturais e priorizando seu autoconhecimento e reflexão.

Segundo Rodrigues e Wechsler (2014), é importante que o professor amplie seus próprios conhecimentos acerca do assunto e trabalhe dificuldades e estigmas pessoais, a fim de auxiliar os alunos que buscam informações, transmitindo-as de forma adequada e esclarecedora, com respeito à opinião e às críticas de cada um.

Por mais que não seja apresentada como obrigatória a abordagem do tema orientação sexual nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), recomenda-se a abordagem deste pelos professores. Apesar das políticas públicas e do fomento do Estado para sua implantação, há uma dificuldade em transmitir as informações que garantiriam o desenvolvimento saudável e seguro do adolescente, e em diminuir a lacuna que existe entre o que está previsto no PCN, e o que ocorre de fato nas escolas, que é o desamparo quase total dos professores (BRASIL, 2000).

Destaca-se, também, a importância do cuidado à saúde integral dos adolescentes, tendo em vista aspectos mais técnicos sobre saúde sexual e reprodutiva com a colaboração de profissionais da área da através de grupos e atividades de parceria com a comunidade e escolas (Vieira M.P; Matsukura T.S, 2017). Considerando a educação sexual e reprodutiva como fator essencial ao desenvolvimento seguro da adolescência, a escola se constitui como cenário propício para este trabalho e o professor, a peça chave para sua condução.

Objetivo

O estudo tem por objetivo identificar o conhecimento dos professores sobre educação sexual e os desafios enfrentados por eles com relação à sexualidade de seus alunos.

Método

Trata-se de um estudo descritivo qualitativo de análise de conteúdo temático, realizado em escola estadual da rede de pública de ensino de Jaguariúna-SP. O município de Jaguariúna, localizado na região metropolitana de Campinas, população estimada de 54.204 habitantes (Censo 2017), com área da unidade territorial de 141,391 (km²) (IBGE, 2016), e densidade demográfica de 313,37

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hab./km² (Meritt e Fundação Lemann, 2017). A cidade possui 23 estabelecimentos de ensino, sendo seis escolas de Ensino Médio e, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE – cidades), há 145 docentes de ensino médio (Brasil, 2015). Encontravam-se matriculados 972 alunos, sendo 868 deles no Ensino médio, 98 na Educação de jovens e adultos (EJA) e seis na Educação Especial. A rede do Sistema Único de Saúde (SUS) do município de Jaguariúna é composta por 24 unidades de atenção à saúde (Jaguariúna, 2018), sendo sete destas Unidades Básicas de Saúde (UBS), e uma localizada no território da escola onde foi realizado o estudo.

A proposta da pesquisa foi apresentada à coordenadora pedagógica e, posteriormente, aos professores do ensino médio durante reunião em Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) no primeiro semestre de 2017, sendo também aprovada por estes. Os professores foram convidados para participar da pesquisa através de um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) após aprovação do projeto pelo Comitê de Ética e Pesquisa do Centro Universitário de Jaguariúna - UNIFAJ, protocolado no CEP sob o No: 029/2017.

Antes de sua aplicação, o questionário foi apresentado aos professores e acadêmicos do curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário de Jaguariúna, para verificação e aprimoramento dos itens. Na data estabelecida pela coordenadora pedagógica (04/09/2017), os questionários foram disponibilizados aos professores para que fossem respondidos em cerca de 20 minutos, porém, alguns não concluíram as respostas neste dia, entregando os questionários após uma semana.

As respostas dos professores às questões fechadas foram tabuladas e as questões abertas foram transcritas para que o material produzido fosse explorado em leituras flutuantes, interpretado e classificado em unidades de significado, em categorias temáticas, como sugere Bardin (2011), para se “descobrir os 'núcleos de

sentido' que compõem a comunicação e cuja presença ou frequência de aparição podem significar alguma coisa para o objetivo analítico escolhido” (p.35),

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1. Dificuldades estruturais, técnicas ou pessoais em abordar conteúdo sobre educação sexual para os adolescentes.

Professores manifestaram em seus discursos dificuldades estruturais, técnicas, ou pessoais em abordar conteúdo sobre educação sexual para os adolescentes, conforme as seguintes falas: V.A.M - “[...] Vencer a falta de informação.”; R.C.F.S - “[...] Falta de preparo certo ”; C.A.C “[...] Ter melhor conhecimento sobre o assunto e quebrar os „tabus‟”.

A lacuna existente nos currículos dos cursos de formação de professores é um dos entraves para o desenvolvimento de um trabalho sistemático de orientação sexual no contexto escolar. Observa-se que a maioria não possui preparação suficiente e o que sabem está baseado em troca de informações com colegas e em restritas leituras, que se limitam aos aspectos biológicos sem considerar os sentimentos e as emoções envolvidas neste processo (Bonfim S.S, 2009), conforme notado nas frases abaixo: S.A.C.B “[...] Pelo fato de não ser um professor da área (Biologia), tenho o receio de ensinar algo errado.”; B.A.B. -“[...] Pouco conhecimento sobre o assunto que impossibilita a conscientização dos alunos”.

Diante disso, é de suma importância que o gestor promova na unidade de ensino, atividades de treinamento e capacitação docente em parceria com a coordenação pedagógica a fim de criar um ambiente de preparação, diálogo e contato com novas ideias (Bonfim S.S, 2009).

2. Desafios e estratégias dos docentes para abordagem do tema educação sexual

A dimensão prática da educação sexual tem sido relegada a um segundo plano no conjunto de formação geral dos professores. Os discursos abaixo demonstram o despreparo dos professores e seus desafios:

V.A.M – “[...] Vencer a falta de informação, o preconceito e questões religiosas.” “M.S.T.C – “[...] Preparação e conhecimentos para abordar a educação sexual.” A.S.R – “[...] 1º acho que o principal problema envolve a idade, sob o ponto de vista do menor de 18 anos fica difícil conversar sobre o assunto, o método do abordar o assunto preservando a relação (postura) profissional; 2º o choque do que pode ser ensinado pelos professores com o que a família ensina.” Chegou-se a essa conclusão pelo fato de entendermos que a partir da aprendizagem via formação prática é que se aprimora e enriquece qualquer

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profissão. Assim, a lacuna percebida nas falas reflete falhas pedagogia de formação dos professores (Oliveira M; Maio E.R, 2012).

3. Aproximação dos professores com a temática

A proximidade dos professores com o tema educação sexual é primordial para auxiliar diretamente na aplicação do tema em sala de aula, mas o direcionamento, trabalho em conjunto e o planejamento para sua abordagem são primordiais. Esses elementos são evidentes nos trechos: “S.A.C.B - [...] seria bom ter contato com os profissionais, para saber a direção certa a ser tomada.” e “C.C.B.C – [...] a integração permite aos profissionais entenderem melhor as dúvidas.”.

Diante disso, a integração com outros profissionais foi visada como necessário pelos professores devido à dificuldade na abordagem do tema, por pouco manejo e conhecimento.

4. Responsabilização e preocupação profissional

Alguns professores manifestaram em seus discursos sobre a importância do direito do adolescente a informação sobre educação sexual, conhecimento dos direitos sexuais e reprodutivos e escolhas conscientes: “V.A.M - Primordial: direito à informação, formação e escolhas conscientes” e “A.Z.C – [...] A informação, a abordagem do tema com os adolescentes ainda é a melhor forma para que os adolescentes tenham uma vida sexual segura e responsável”.

Tratar sobre o tema educação sexual requer que toda a equipe escolar esteja empenhada em atuar junto com os professores, até mesmo os professores de outras áreas. Diante disso, o contexto escolar fornece oportunidade importante para alcançar um grande número de jovens, estruturando-os apropriadamente à percepção de cada um com relação ao tema (Holanda M.L et al, 2010).

5. Relacionamento interpessoal

A orientação sexual na etapa da adolescência é imprescindível, uma vez que o adolescente precisa adquirir a segurança necessária, perceber que sua vida sexual está se iniciando e que dispõe de amparo, seja da família, seja dos professores ou profissionais da saúde, para receber informações corretas sobre o assunto (Queiroz V.R; Almeida J.M. – 2017).

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Estudo de Sousa LB et al (2006) demonstra que o diálogo aberto é essencial para a formação do conhecimento e da visão crítica dos adolescentes, tornando-os mais seguros e responsáveis pelas atitudes que tomarão em relação à vida sexual.

Outros professores discursam que é um desafio na educação sexual a resistência da família em falar sobre o assunto, como em: C.A.B.M.A - “Resistência da família, muitas vezes motivada por motivos religiosos”.

Quando professores são questionados sobre quais estratégias utilizam para ampliar os conhecimentos dos adolescentes sobre educação sexual, mostram que o assunto nem sempre é abordado na escola, evidenciado pelas falas: J.S - “Não tenho planos para essa abordagem, pois não trato desse tema.”; S.A.C.B - “Nunca precisei tocar nesse tema, com alunos.”; C.A.C - “Não faço isso.”; e F.M.M.F - “Não houve necessidade, em minhas aulas, de abordar tal assunto.”.

Resultados

A amostra estudada foi composta por 21 professores do ensino médio de uma escola estadual no município de Jaguariúna, dentre estes 11 mulheres e 10 homens, 16 deles com idade entre 31 a 50 anos, 13 possuem filhos, sendo que um destes teve um filho adotado, e 7 não possuem filhos, 12 possuem somente o ensino superior.

Uma pesquisa feita pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) no Censo Escolar 2017 (2018) aponta que 509,8 mil professores atuam no ensino médio, 93,5% destes tem nível superior completo. Do total dos professores, 59,6% são do sexo feminino e 40,4% do sexo masculino, 52,9% que atuam no ensino médio possuem mais de 40 anos de idade (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Educacionais Anísio Teixeira, 2018).

As respostas dos professores às questões objetivas propostas foram organizadas graficamente, que consta a seguir:

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Gráfico 01 – Idade dos professores ao nascimento do seu primeiro filho

De acordo com o gráfico, 4 professores tiveram filhos entre 31 e 35 anos , por outro lado 3 tiveram o primeiro filho com idade menor que 20 anos.

Gráfico 2 – Responsabilização pela educação sexual dos adolescentes

12 dos professores consideram os profissionais da saúde os principais responsáveis pela educação sexual dos adolescentes e 16 consideram que os familiares devem ter essa responsabilidade.

Menor de 15 anos 1 Pessoas 15 a 20 anos 2 Pessoas 21 a 25 anos 3 Pessoas 26 a 30 anos 2 Pessoas 31 a 35 anos 4 Pessoas Acima de 35 anos 0 Pessoas 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 Familiares 16 Pessoas Professores de qualquer disciplinas 3 Pessoas Professores e familiares 10 Pessoas Professores de disciplinas especifícas (ciências e biologia) 5 Pessoas Profissionais da saúde 12 Pessoas 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

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Gráfico 3 – Tempo que os professores lecionam na instituição

De acordo com o gráfico 13 professores lecionam na instituição há aproximadamente 5 anos, em contrapartida 8 professores lecionam a mais de 10 anos na instituição.

Após leituras exaustivas do texto, emergiram várias unidades de registro que foram agrupadas em núcleos de sentido resultando em cinco categorias temáticas, que serão discutidas a seguir:

Considerações finais

Nesse estudo, observou-se que a abordagem do tema “educação sexual” restringe-se aos professores que se sentem à vontade para conversar e tirar dúvidas, sem sistematização em sua abordagem.

Esse fato está diretamente relacionado à lacuna na formação dos professores, aliada às dificuldades técnicas e pessoais no ambiente escolar. Tais fatores tornam indispensável a capacitação e educação continuada a ser promovida pelos gestores das escolas, como também a articulação com outros dispositivos da comunidade, como a Unidade Básica de Saúde.

Nesse sentido, a proposta de educação sexual adequada e consciente na escola poderia contribuir para o objetivo de tornar toda a comunidade apta a discutir assuntos importantes para o discernimento dos adolescentes, bem como para contribuir com uma visão de mundo transformadora, conferindo a capacidade de pensar criticamente sobre a realidade.

Menos de 1 ano 4 Pessoas 1 a 5 anos 9 Pessoas 5 a 10 anos 2 Pessoas Mais de 10 anos 6 Pessoas 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Bardin L. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011, 229 p.

Bonfim S.S. Orientação sexual na escola: tabus e preconceitos, um deságio para a gestão. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Departamento de Educação – Campus I Curso de pedagogia. Salvador, 2009. Disponível em:

http://www.uneb.br/salvador/dedc/files/2011/05/Monografia-SANDRA-SOUZA-BOMFIM.pdf Acesso em: 25 ago 2018.

BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2018. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/jaguariuna/panorama Acesso em: 13 mai 2018.

BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino

Médio. Brasília, 2000. 109.p. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf> Acesso em: 16 mai 2017.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Marco Teórico e Referencial: Saúde Sexual em Saúde Reprodutiva de Adolescentes e Jovens. Versão preliminar. 1.ª reimpressão. Série B. Textos Básicos de Saúde. Brasília-DF: Editora MS, 2007. 56 p. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/07_0471_M.pdf> Acesso em: 02 jun 2017.

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Jaguariúna. Secretaria de Saúde. Unidades de Saúde. Disponível em <http://www.jaguariuna.sp.gov.br/atendimento/unidades-de-saude/>. Acesso em: 14 mai 2018.

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Meritt E. Fundação Lemann. Julia Calhau Rodrigues Professora. 2017. Disponível em: <http://www.qedu.org.br/escola/181976-julia-calhau-rodrigues-professora/sobre> Acesso em: 13 mai 18.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo Escolar 2017- Novas Estatísticas. Brasília – DF. Janeiro, 2018.

Rodrigues C.P; Wechsler A. M. A sexualidade no ambiente escolar: a visão dos professores da educação infantil. Cadernos de Educação: Ensino e Sociedade, Bebedouro-SP, 89-104. p. 2014. Disponível em: < http://www.unifafibe.com.br/revistasonline/arquivos/cadernodeeducacao/sumario/31/ 04042014074026.pdf>. Acesso em: 10 fev 2017.

Sousa L.B.; Fernandes J.F.P.; Barroso M.G.T. Sexualidade na adolescência: análise da influência de fatores culturais presentes no contexto familiar. Acta Paul Enferm. Fortaleza. 2006.

UNESCO. Brasil. Orientação Técnica Internacional sobre Educação em Sexualidade Uma abordagem baseada em evidências para escolas, professores e educadores em saúde. Volume 1. Razões em favor da educação em sexualidade. Brasília, 2010. 58.p. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0018/001832/183281por.pdf> Acesso em: 15 fev 2017.

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