Teoria Geral da Administração
Teoria Geral da Administração
Prof. Adm. Luciano Quevedo
Prof. Adm. Luciano Quevedo
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TEORIA DAS
TEORIA DAS
RELAÇÕES HUMANAS
RELAÇÕES HUMANAS
Prof. Adm. Luciano Quevedo
Prof. Adm. Luciano Quevedo
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Quais foram as contribuições da
Teoria Clássica?
PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES
Funções que as organizações devem
desempenhar
Funções dos Administrador
Princípios
de
administração
das
organizações
Responsabilidade dos executivos das
organizações
FUNÇÕES BÁSICAS DA EMPRESA
PRINCÍPIOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO
ORGANIZAÇÃO
FORMAL EFICIÊNCIAMÁXIMA
Quais as diferenças e semelhanças
entre a Administração Científica e a
Escola Clássica?
CONFRONTO ENTRE TAYLOR E FAYOL
Quais as críticas à Teoria
Clássica?
APRECIAÇÃO CRÍTICA DA TEORIA CLÁSSICA
Abordagem
Simplific.
da
organização
Formal
Ausência de trabalhos experimentais
Extremo racionalismo na concepção de
administração
Teoria da máquina
Abordagem incompleta da organizacional
Abordagem de sistema fechado
ESCOLA CLÁSSICA
TEORIA DAS
TEORIA DAS
RELAÇÕES HUMANAS
RELAÇÕES HUMANAS
Prof. Adm. Luciano Quevedo
Prof. Adm. Luciano Quevedo
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VARIÁVEIS BÁSICAS DA TGA
TEORIA GERAL DA
TEORIA GERAL DA
ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
Teoria das Relações humanas
IDEALIZADOR
ELTON MAYO
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
IDEALIZADOR
ELTON MAYO
Fundador da Escola das Relações
Humanas
1933 – Publicou o livro:
The problems of an industrial civilization
Enfoque comportamental
Lembrado pela Experiência de Hawthorne
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
ORIGENS DA TEORIA DAS RELAÇOES HUMANAS
Necessidade de humanizar e democratizar a
Administração
Desenvolvimento das Ciências Humanas
Idéias da filosofia pragmática de John Dewey e
Psicologia Dinâmica
Conclusões da experiência de Hawthorne
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
ORIGENS DA TEORIA DAS RELAÇOES HUMANAS
Necessidade de humanizar e democratizar a
Administração
Libertação dos conceitos rígidos e mecanicistas da
Teoria Classica
Desenvolvimento das Ciências Humanas
Principalmente a psicologia e crescente influência
intelectual
Demonstraram a inadequação dos princípios
clássicos
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
ORIGENS DA TEORIA DAS RELAÇOES HUMANAS
Idéias da filosofia pragmática de John Dewey e
Psicologia Dinâmica de Kurt Lewin
Fundamentais para o humanismo na Administração
Conclusões da experiência de Hawthorne
Realizada entre 1927 a 1932, sob coordenação de
Elton Mayo, que puseram em xeque os principais postulados da Teoria Classica da Administração
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE
CONTEXTO DA EXPERIÊNCIA
Western Eletric – Fabricava Componentes
eletrônicos
Política de bem-estar dos operários
Salários satisfatório/boas cond. de trabalho
Departamento constituído por cinco moças
Sem interesse em aumentar a produção,
mas conhecer seus empregados
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE
1ª FASE -
Estudo do Sistema de Iluminação
2ª FASE - E
studo do grupo de montagem de
relés
3ª FASE -
Estudo do programa de
entrevistas
4ª FASE -
Estudo do grupo de Montagem de
terminais
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE
PRIMEIRA FASE (1924 – 1927)
Estudo do Sistema de Iluminação
Experiência – Foram analisados dois grupos de
operários para realizar a mesma tarefa (variação do nível de iluminação e iluminação com intensidade constante
Conclusão – Os operários reagiam a intensidade da
iluminação de acordo com suas realidades pessoais e não diretamente pela variação da iluminação
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE
SEGUNDA FASE (1927 – 1928)
Estudo do grupo de montagem de relés
Experiência – Introdução de mudanças nas
condições de trabalho do grupo de 6 operárias da montagem de relés (redução de horário, descanso, lanches)
Conclusão – além de aumentar a produtividade –
ocorreram outros resultados (melhoria do relacionamento e ambiente de trabalho, trabalho em equipe e desenvolvimento de lideranças)
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE
TERCEIRA FASE (1928 – 1930)
Estudo do programa de entrevistas
Experiência – foram entrevistados mais 50% dos
funcionários de organizações para conhecer suas opiniões, sentimentos e atitudes sobre seu trabalho
Conclusão – foi constatada a existência, com forte
atuação, de grupos informais de empregados, entre os quais fluíam, com intensidade, questões de lealdade, afinidades pessoais, lideranças
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE
QUARTA FASE (1930 - 1932)
Estudo do grupo de Montagem de terminais
Experiência – foram observadas as pessoas do
grupo de montagem de terminais, com a finalidade de analisar a organização informal dos funcionários
Conclusão – foi constatado que o grupo informal
influenciava o grupo formal para que não fossem evidenciados desníveis de atuação entre os participantes de um mesmo grupo (corporativismo)
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE
CONCLUSÕES
O nível de produção
Comportamento social dos empregados
Recompensas e sanções sociais
Grupos informais
Relações Humanas
Importância do conteúdo do cargo
Ênfase nos aspectos emocionais
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE
CONCLUSÕES
Nível de produção
O nível de produção é resultante da integração
social e não pela capacidade física ou fisiológica
Comportamento social dos empregados
O comportamento do indivíduo se apóia totalmente
no grupo (o indivíduo reage de acordo com o grupo)
Recompensas e sanções sociais
O comportamento dos operários é condicionado por
normas e padrões sociais
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE
CONCLUSÕES
Grupos informais
Grupos informais definem: recompensas, sanções,
expectativas, regras de comportamento, objetivos
Relações Humanas
Pessoas participam de grupos sociais e mantém
constante interação social
Importância do conteúdo do cargo
O conteúdo e natureza do trabalho tem influência
sobre a moral do trabalhador.
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE
CONCLUSÕES
Ênfase nos aspectos emocionais
Os elementos emocionais não planejados e
irracionais do comportamento humano merecem atenção especial
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIALIZADA E O HOMEM
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
HUMANAS
“Os métodos de trabalho visam a
eficiência e não à cooperação.
A cooperação humana não é
resultado das determinações legais
ou da lógica organizacional”
A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIALIZADA E O HOMEM
MAYO DEFENDE O SEGUINTE:
Trabalho – Atividade grupal
Operário – reage como grupo
Administração – compreender e comunicar
Capacidade - Recobrar a cooperação
Motivação – necessidade de estar junto
Desintegração dos grupos primários
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIALIZADA E O HOMEM
MAYO DEFENDE O SEGUINTE:
Trabalho – Atividade grupal
O trabalho é uma atividade tipicamente grupal. O
nível de produção é influenciado mais pelas normas do grupo do que pelos incentivos salariais e materiais de produção
Operário – reage como grupo
O operário não reage como indivíduo isolado, mas
como membro de um grupo social. Mudanças tecnológicas rompem laços informas e amizade.
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIALIZADA E O HOMEM
MAYO DEFENDE O SEGUINTE:
Administração – compreender e comunicar
A tarefa básica da administração é formar uma elite
capaz de compreender e comunicar com o grupo informal
Capacidade - Recobrar a cooperação
Passamos de uma sociedade estável para uma
sociedade adaptável, mas negligenciamos a habilidade social. É necessária a formação de uma elite social capaz de recobrar a cooperação.
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIALIZADA E O HOMEM
MAYO DEFENDE O SEGUINTE:
Motivação – necessidade de estar junto
O ser humano é motivado pela necessidade de
“estar junto”, de “ser reconhecido”, de receber adequada comunicação. Contraposição de “Homo econômicos” de Taylor
Desintegração dos grupos primários
A civilização industrializada traz como consequência a desintegração dos grupos primários como família, grupos informais e a religião.
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
EQUILÍBRIO EXTERNO
EQUILÍBRIO INTERNO
FUNÇÕES BÁSICAS DA ORGANIZAÇÃO
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS (TRH)
CONTRIB. DA ESCOLA DAS REL. HUMANAS
Estudo da Motivação Humana
Moral e Clima Organizacional
Liderança
Comunicação
Organização Informal
Dinâmica de grupo
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
CONTRIB. DA ESCOLA DAS REL. HUMANAS
Estudo da Motivação Humana
O ser humano é motivado, não por estímulos
salariais e econômicos, mas por recompensas sociais e simbólicas
Moral e Clima Organizacional
Na medida que as necessidades das pessoas são
satisfeitas, ocorre a elevação do moral.
Do conceito de moral, decorre o conceito de clima
organizacional, que representa o ambiente psicológico e social que existe na organização
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
CONTRIB. DA ESCOLA DAS REL. HUMANAS
Liderança
Para lidera, o Administrador precisa conhecer a
natureza humana e saber conduzir as pessoas.
Comunicação
Troca de informações entre as pessoas.
A comunicação visa proporcionar atitudes que
promovam motivação, cooperação e satisfação nos cargos e proporcionar informação e compreensão necessárias para que as pessoas possam se conduzir em suas tarefas
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
CONTRIB. DA ESCOLA DAS REL. HUMANAS
Organização Informal
O comportamento das pessoas no trabalho não
pode ser compreendido sem considerar a organização informal das pessoas
Dinâmica de grupo
O grupo não é apenas um conjunto de pessoas,
mas envolve a interação dinâmica entre pessoas que se percebem psicologicamente como membros do grupo
Cada membro influencia e é influenciado pelo
grupo.
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
APRECIAÇÃO CRITICA DA ESCOLA DAS
RELAÇÕES HUMANAS
Oposição Cerrada à Teoria Clássica
Inadequada Visualização do Problemas
Concepção Ingênua e Romântica do Operário
Limitação do Campo Experimental
Parcialidade das Conclusões
Ênfase nos Grupos Informais
Enfoque manipulativo da TRH
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS (TRH)
APRECIAÇÃO CRITICA DA ESCOLA DAS
RELAÇÕES HUMANAS
Oposição Cerrada à Teoria Clássica
Ignorava fatores cruciais estabelecidos pela Teoria
Clássica
Inadequada Visualização do Problemas
Interpretação distorcida dos problemas de relações
industriais, dos conflitos de interesses
Concepção Ingênua e Romântica do Operário
Imaginam que um operário feliz, produtivo e
integrado no ambiente de trabalho.
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS (TRH)
APRECIAÇÃO CRITICA DA ESCOLA DAS
RELAÇÕES HUMANAS
Limitação do Campo Experimental
Limitaram-se ao ambiente restrito da Administração
Científica, a fábrica, deixando de lado outros tipos de organizações, o que reduz a aplicabilidade das suas teorias e conclusões
Parcialidade das Conclusões
Mostra-se parcialista, restringindo-se a organização
informal, ignorando aspectos formais, sofrendo da mesma escassez de variáveis das teorias anteriores
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS (TRH)
APRECIAÇÃO CRITICA DA ESCOLA DAS
RELAÇÕES HUMANAS
Ênfase nos Grupos Informais
Concentra-se nos grupos primários, como principal
campo de atuação.
Supervaloriza a coesão grupal como condição de
elevação da produtividade
Enfoque manipulativo da TRH
Desenvolveu uma sutil estratégia manipulativa de
enganar operários e fazê-los trabalhar mais e exigir menos
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS (TRH)
INTEGRANTES DESSE MOVIMENTO
Elton Mayo
Ordway Tead
Chester Bernard
Kurt Lewin
Mary Parker Follet
Robert Tannenbaum e Warren H. Schmidt
Edith Tilton Penrose
Harold J. Leavitt
Paul Hersey e Kenneth H. Blanchard
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
INTEGRANTES DESSE MOVIMENTO
Elton Mayo
Criou a Teoria das Relações Humanas
Ordway Tead
Correlacionou interações entre administração democrática e liderança; autoridade e poder pessoal
Chester Bernard
Ciência social na Administração
Constatou que pessoas não atuam isoladamente Questionou o conceito clássico de autoridade
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
INTEGRANTES DESSE MOVIMENTO
Kurt Lewin
Analisou a influência da liderança sobre o grupo Precursor da Dinâmica de Grupo
Tipos de Liderança (autoritária, liberal e democrática) existência de grupos formais e informais
Mary Parker Follet
Autoridade = parte do processo e dinâmica organiz. Fortaleceu o conceito de liderança
Criou a “Lei Decisória Situacional”, em que a realidade
do momento influencia decisão tomada
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
INTEGRANTES DESSE MOVIMENTO
Robert Tannenbaum e Warren H. Schmidt
Estabeleceram um “continuum” em que a liderança é
executada (centrada no chefe à no subordinado)
Edith Tilton Penrose
Analisou a influência do estilo inovador no processo de
crescimento das organizações
Harold J. Leavitt
Estudou e estruturou a melhor rede de comunicação
Identificou fatores de influência ( velocidade, clareza,
tipo de tarefa, criatividade, flexibilid. e moral do grupo
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
INTEGRANTES DESSE MOVIMENTO
Paul Hersey e Kenneth H. Blanchard
Analisaram a liderança situacional identificando quatro
estilos
Comando Venda
Participação Delegação
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
COMPARAÇÃO – TC X TRH
TEORIA DAS RELAÇÕES
TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS (TRH)
HUMANAS (TRH)
TEORIA CLÁSSICA TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
ORGANIZAÇÃO = MÁQUINA ORGANIZAÇÃO = GRUPO PESSOAS
ÊNFASE = TAREFA/ TECNOLOGIA ÊNFASE – PESSOAS SISTEMA DE ENGENHARIA SISTEMA DE PSICOLOGIA
CENTRALIZAÇÃO DELEGAÇÃO DE AUTORIDADE LINHAS CLARAS DE
AUTORIDADE AUTONOMIA DO EMPREGADO ESPECIALIZAÇÃO – TÉCNICA CONFIANÇA E ABERTURA
DIVISÃO DO TRABALHO RELAÇÕES ENTRE AS PESSOAS REGRAS E REGULAMENTOS CONFIANÇA NAS PESSOAS
SEPARAÇÃO – LINHA/STAFF DINÂMICA GRUPAL E INTERPESSOAL
CONCLUSÃO
Apesar das críticas, hão há dúvidas que a
escola das Relações Humanas abriu novos
horizontes à Teoria da Administração, em duas
orientações:
EQUAÇÃO HUMANA – O sucesso das organizações depende das pessoas (A maneira como a organização trata e gerencia as pessoas é o segredo do sucesso e competitividade)
PAPEL DO ADMINISTRADOR – Deve saber se comunicar, liderar, motivar e conduzir as pessoas (precisa ganhar sua aceitação e comprometimento)