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(1)

Teoria Geral da Administração

Teoria Geral da Administração

Prof. Adm. Luciano Quevedo

Prof. Adm. Luciano Quevedo

Slide 06

(2)

TEORIA DAS

TEORIA DAS

RELAÇÕES HUMANAS

RELAÇÕES HUMANAS

Prof. Adm. Luciano Quevedo

Prof. Adm. Luciano Quevedo

Slide 06

(3)

Quais foram as contribuições da

Teoria Clássica?

(4)

PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES

Funções que as organizações devem

desempenhar

Funções dos Administrador

Princípios

de

administração

das

organizações

Responsabilidade dos executivos das

organizações

(5)

FUNÇÕES BÁSICAS DA EMPRESA

(6)

PRINCÍPIOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO

ORGANIZAÇÃO

FORMAL EFICIÊNCIAMÁXIMA

(7)

Quais as diferenças e semelhanças

entre a Administração Científica e a

Escola Clássica?

(8)

CONFRONTO ENTRE TAYLOR E FAYOL

(9)

Quais as críticas à Teoria

Clássica?

(10)

APRECIAÇÃO CRÍTICA DA TEORIA CLÁSSICA

Abordagem

Simplific.

da

organização

Formal

Ausência de trabalhos experimentais

Extremo racionalismo na concepção de

administração

Teoria da máquina

Abordagem incompleta da organizacional

Abordagem de sistema fechado

ESCOLA CLÁSSICA

(11)

TEORIA DAS

TEORIA DAS

RELAÇÕES HUMANAS

RELAÇÕES HUMANAS

Prof. Adm. Luciano Quevedo

Prof. Adm. Luciano Quevedo

Slide 06

(12)

VARIÁVEIS BÁSICAS DA TGA

TEORIA GERAL DA

TEORIA GERAL DA

ADMINISTRAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO

Teoria das Relações humanas

(13)

IDEALIZADOR

ELTON MAYO

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS

(14)

IDEALIZADOR

ELTON MAYO

Fundador da Escola das Relações

Humanas

1933 – Publicou o livro:

 The problems of an industrial civilization

Enfoque comportamental

Lembrado pela Experiência de Hawthorne

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS

(15)

ORIGENS DA TEORIA DAS RELAÇOES HUMANAS

Necessidade de humanizar e democratizar a

Administração

Desenvolvimento das Ciências Humanas

Idéias da filosofia pragmática de John Dewey e

Psicologia Dinâmica

Conclusões da experiência de Hawthorne

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS

(16)

ORIGENS DA TEORIA DAS RELAÇOES HUMANAS

Necessidade de humanizar e democratizar a

Administração

 Libertação dos conceitos rígidos e mecanicistas da

Teoria Classica

Desenvolvimento das Ciências Humanas

 Principalmente a psicologia e crescente influência

intelectual

 Demonstraram a inadequação dos princípios

clássicos

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS

(17)

ORIGENS DA TEORIA DAS RELAÇOES HUMANAS

Idéias da filosofia pragmática de John Dewey e

Psicologia Dinâmica de Kurt Lewin

 Fundamentais para o humanismo na Administração

Conclusões da experiência de Hawthorne

 Realizada entre 1927 a 1932, sob coordenação de

Elton Mayo, que puseram em xeque os principais postulados da Teoria Classica da Administração

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS

(18)

EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE

CONTEXTO DA EXPERIÊNCIA

Western Eletric – Fabricava Componentes

eletrônicos

Política de bem-estar dos operários

Salários satisfatório/boas cond. de trabalho

Departamento constituído por cinco moças

Sem interesse em aumentar a produção,

mas conhecer seus empregados

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS

(19)

EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE

1ª FASE -

Estudo do Sistema de Iluminação

2ª FASE - E

studo do grupo de montagem de

relés

3ª FASE -

Estudo do programa de

entrevistas

4ª FASE -

Estudo do grupo de Montagem de

terminais

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS

(20)

EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS

(21)

EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE

PRIMEIRA FASE (1924 – 1927)

Estudo do Sistema de Iluminação

 Experiência – Foram analisados dois grupos de

operários para realizar a mesma tarefa (variação do nível de iluminação e iluminação com intensidade constante

 Conclusão – Os operários reagiam a intensidade da

iluminação de acordo com suas realidades pessoais e não diretamente pela variação da iluminação

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS

(22)

EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS

(23)

EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE

SEGUNDA FASE (1927 – 1928)

Estudo do grupo de montagem de relés

 Experiência – Introdução de mudanças nas

condições de trabalho do grupo de 6 operárias da montagem de relés (redução de horário, descanso, lanches)

 Conclusão – além de aumentar a produtividade –

ocorreram outros resultados (melhoria do relacionamento e ambiente de trabalho, trabalho em equipe e desenvolvimento de lideranças)

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS

(24)

EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE

TERCEIRA FASE (1928 – 1930)

Estudo do programa de entrevistas

 Experiência – foram entrevistados mais 50% dos

funcionários de organizações para conhecer suas opiniões, sentimentos e atitudes sobre seu trabalho

 Conclusão – foi constatada a existência, com forte

atuação, de grupos informais de empregados, entre os quais fluíam, com intensidade, questões de lealdade, afinidades pessoais, lideranças

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS

(25)

EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE

QUARTA FASE (1930 - 1932)

Estudo do grupo de Montagem de terminais

 Experiência – foram observadas as pessoas do

grupo de montagem de terminais, com a finalidade de analisar a organização informal dos funcionários

 Conclusão – foi constatado que o grupo informal

influenciava o grupo formal para que não fossem evidenciados desníveis de atuação entre os participantes de um mesmo grupo (corporativismo)

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS

(26)

EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE

CONCLUSÕES

O nível de produção

Comportamento social dos empregados

Recompensas e sanções sociais

Grupos informais

Relações Humanas

Importância do conteúdo do cargo

Ênfase nos aspectos emocionais

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS

(27)

EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE

CONCLUSÕES

Nível de produção

 O nível de produção é resultante da integração

social e não pela capacidade física ou fisiológica

Comportamento social dos empregados

 O comportamento do indivíduo se apóia totalmente

no grupo (o indivíduo reage de acordo com o grupo)

Recompensas e sanções sociais

 O comportamento dos operários é condicionado por

normas e padrões sociais

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS

(28)

EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE

CONCLUSÕES

Grupos informais

 Grupos informais definem: recompensas, sanções,

expectativas, regras de comportamento, objetivos

Relações Humanas

 Pessoas participam de grupos sociais e mantém

constante interação social

Importância do conteúdo do cargo

 O conteúdo e natureza do trabalho tem influência

sobre a moral do trabalhador.

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS

(29)

EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE

CONCLUSÕES

Ênfase nos aspectos emocionais

 Os elementos emocionais não planejados e

irracionais do comportamento humano merecem atenção especial

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS

(30)

A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIALIZADA E O HOMEM

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS

HUMANAS

“Os métodos de trabalho visam a

eficiência e não à cooperação.

A cooperação humana não é

resultado das determinações legais

ou da lógica organizacional”

(31)

A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIALIZADA E O HOMEM

MAYO DEFENDE O SEGUINTE:

Trabalho – Atividade grupal

 Operário – reage como grupo

 Administração – compreender e comunicar

Capacidade - Recobrar a cooperação

Motivação – necessidade de estar junto

Desintegração dos grupos primários

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS

(32)

A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIALIZADA E O HOMEM

MAYO DEFENDE O SEGUINTE:

Trabalho – Atividade grupal

 O trabalho é uma atividade tipicamente grupal. O

nível de produção é influenciado mais pelas normas do grupo do que pelos incentivos salariais e materiais de produção

 Operário – reage como grupo

 O operário não reage como indivíduo isolado, mas

como membro de um grupo social. Mudanças tecnológicas rompem laços informas e amizade.

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS

(33)

A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIALIZADA E O HOMEM

MAYO DEFENDE O SEGUINTE:

Administração – compreender e comunicar

 A tarefa básica da administração é formar uma elite

capaz de compreender e comunicar com o grupo informal

Capacidade - Recobrar a cooperação

 Passamos de uma sociedade estável para uma

sociedade adaptável, mas negligenciamos a habilidade social. É necessária a formação de uma elite social capaz de recobrar a cooperação.

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS

(34)

A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIALIZADA E O HOMEM

MAYO DEFENDE O SEGUINTE:

Motivação – necessidade de estar junto

 O ser humano é motivado pela necessidade de

“estar junto”, de “ser reconhecido”, de receber adequada comunicação. Contraposição de “Homo econômicos” de Taylor

Desintegração dos grupos primários

 A civilização industrializada traz como consequência a desintegração dos grupos primários como família, grupos informais e a religião.

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS

(35)

EQUILÍBRIO EXTERNO

EQUILÍBRIO INTERNO

FUNÇÕES BÁSICAS DA ORGANIZAÇÃO

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS (TRH)

(36)

CONTRIB. DA ESCOLA DAS REL. HUMANAS

Estudo da Motivação Humana

Moral e Clima Organizacional

Liderança

Comunicação

Organização Informal

Dinâmica de grupo

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS

(37)

CONTRIB. DA ESCOLA DAS REL. HUMANAS

Estudo da Motivação Humana

 O ser humano é motivado, não por estímulos

salariais e econômicos, mas por recompensas sociais e simbólicas

Moral e Clima Organizacional

 Na medida que as necessidades das pessoas são

satisfeitas, ocorre a elevação do moral.

 Do conceito de moral, decorre o conceito de clima

organizacional, que representa o ambiente psicológico e social que existe na organização

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS

(38)

CONTRIB. DA ESCOLA DAS REL. HUMANAS

Liderança

 Para lidera, o Administrador precisa conhecer a

natureza humana e saber conduzir as pessoas.

Comunicação

 Troca de informações entre as pessoas.

 A comunicação visa proporcionar atitudes que

promovam motivação, cooperação e satisfação nos cargos e proporcionar informação e compreensão necessárias para que as pessoas possam se conduzir em suas tarefas

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS

(39)

CONTRIB. DA ESCOLA DAS REL. HUMANAS

Organização Informal

 O comportamento das pessoas no trabalho não

pode ser compreendido sem considerar a organização informal das pessoas

Dinâmica de grupo

 O grupo não é apenas um conjunto de pessoas,

mas envolve a interação dinâmica entre pessoas que se percebem psicologicamente como membros do grupo

 Cada membro influencia e é influenciado pelo

grupo.

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS

(40)

APRECIAÇÃO CRITICA DA ESCOLA DAS

RELAÇÕES HUMANAS

Oposição Cerrada à Teoria Clássica

Inadequada Visualização do Problemas

Concepção Ingênua e Romântica do Operário

Limitação do Campo Experimental

Parcialidade das Conclusões

Ênfase nos Grupos Informais

Enfoque manipulativo da TRH

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS (TRH)

(41)

APRECIAÇÃO CRITICA DA ESCOLA DAS

RELAÇÕES HUMANAS

Oposição Cerrada à Teoria Clássica

 Ignorava fatores cruciais estabelecidos pela Teoria

Clássica

Inadequada Visualização do Problemas

 Interpretação distorcida dos problemas de relações

industriais, dos conflitos de interesses

Concepção Ingênua e Romântica do Operário

 Imaginam que um operário feliz, produtivo e

integrado no ambiente de trabalho.

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS (TRH)

(42)

APRECIAÇÃO CRITICA DA ESCOLA DAS

RELAÇÕES HUMANAS

Limitação do Campo Experimental

 Limitaram-se ao ambiente restrito da Administração

Científica, a fábrica, deixando de lado outros tipos de organizações, o que reduz a aplicabilidade das suas teorias e conclusões

Parcialidade das Conclusões

 Mostra-se parcialista, restringindo-se a organização

informal, ignorando aspectos formais, sofrendo da mesma escassez de variáveis das teorias anteriores

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS (TRH)

(43)

APRECIAÇÃO CRITICA DA ESCOLA DAS

RELAÇÕES HUMANAS

Ênfase nos Grupos Informais

 Concentra-se nos grupos primários, como principal

campo de atuação.

 Supervaloriza a coesão grupal como condição de

elevação da produtividade

Enfoque manipulativo da TRH

 Desenvolveu uma sutil estratégia manipulativa de

enganar operários e fazê-los trabalhar mais e exigir menos

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS (TRH)

(44)

INTEGRANTES DESSE MOVIMENTO

Elton Mayo

Ordway Tead

Chester Bernard

Kurt Lewin

Mary Parker Follet

Robert Tannenbaum e Warren H. Schmidt

Edith Tilton Penrose

Harold J. Leavitt

Paul Hersey e Kenneth H. Blanchard

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS

(45)

INTEGRANTES DESSE MOVIMENTO

Elton Mayo

Criou a Teoria das Relações Humanas

Ordway Tead

Correlacionou interações entre administração democrática e liderança; autoridade e poder pessoal

Chester Bernard

Ciência social na Administração

Constatou que pessoas não atuam isoladamente Questionou o conceito clássico de autoridade

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS

(46)

INTEGRANTES DESSE MOVIMENTO

Kurt Lewin

Analisou a influência da liderança sobre o grupo Precursor da Dinâmica de Grupo

Tipos de Liderança (autoritária, liberal e democrática) existência de grupos formais e informais

Mary Parker Follet

Autoridade = parte do processo e dinâmica organiz. Fortaleceu o conceito de liderança

Criou a “Lei Decisória Situacional”, em que a realidade

do momento influencia decisão tomada

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS

(47)

INTEGRANTES DESSE MOVIMENTO

Robert Tannenbaum e Warren H. Schmidt

Estabeleceram um “continuum” em que a liderança é

executada (centrada no chefe à no subordinado)

Edith Tilton Penrose

Analisou a influência do estilo inovador no processo de

crescimento das organizações

Harold J. Leavitt

Estudou e estruturou a melhor rede de comunicação

Identificou fatores de influência ( velocidade, clareza,

tipo de tarefa, criatividade, flexibilid. e moral do grupo

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS

(48)

INTEGRANTES DESSE MOVIMENTO

Paul Hersey e Kenneth H. Blanchard

Analisaram a liderança situacional identificando quatro

estilos

 Comando  Venda

 Participação  Delegação

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS

(49)

COMPARAÇÃO – TC X TRH

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS (TRH)

HUMANAS (TRH)

TEORIA CLÁSSICA TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS

ORGANIZAÇÃO = MÁQUINA ORGANIZAÇÃO = GRUPO PESSOAS

ÊNFASE = TAREFA/ TECNOLOGIA ÊNFASE – PESSOAS SISTEMA DE ENGENHARIA SISTEMA DE PSICOLOGIA

CENTRALIZAÇÃO DELEGAÇÃO DE AUTORIDADE LINHAS CLARAS DE

AUTORIDADE AUTONOMIA DO EMPREGADO ESPECIALIZAÇÃO – TÉCNICA CONFIANÇA E ABERTURA

DIVISÃO DO TRABALHO RELAÇÕES ENTRE AS PESSOAS REGRAS E REGULAMENTOS CONFIANÇA NAS PESSOAS

SEPARAÇÃO – LINHA/STAFF DINÂMICA GRUPAL E INTERPESSOAL

(50)

CONCLUSÃO

Apesar das críticas, hão há dúvidas que a

escola das Relações Humanas abriu novos

horizontes à Teoria da Administração, em duas

orientações:

EQUAÇÃO HUMANA O sucesso das organizações depende das pessoas (A maneira como a organização trata e gerencia as pessoas é o segredo do sucesso e competitividade)

PAPEL DO ADMINISTRADOR – Deve saber se comunicar, liderar, motivar e conduzir as pessoas (precisa ganhar sua aceitação e comprometimento)

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

HUMANAS

(51)

Bom Estudo!

Bom Estudo!

"A disciplina é uma boa estratégia para se

atingir os objetivos propostos, porque é a

grande arma dos vencedores"

(autor desconhecido)

Reflexão

Referências

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