Turistas
dão
"nota
positiva"
ao
destino
Açores
Turistas de diferentes
países estão
maravilhados
com
as
"ilhas de
bruma".
Os
elogios
batem em
muito
as
sugestões
WILSON LEDO /PEDRO NUNES LAGARTC
Turistas de diferentes
países estão
maravilhados
com
as
"ilhas de
bruma".
Os
elogios
batem em
muito
as
sugestões
WILSON LEDO /PEDRO NUNES LACARTC No Largo da
Matriz,
em PontaDelgada, afamília Gubler toma o pequeno-almoço. "Sentimo-nos emcasa", conta
Nina,
afilha.Descobriram odestino em
al-guns livros econfirmaram assuas expectativas: um tempo e natu-reza agradáveis aliados apessoas amáveis. Ainda assim, esta
famí-lia
suíça deixa um reparo: "a si-nalização não ésuficiente".Volker Otto, vindo de Berlim, socorre-se do GPS para fazer face àreduzida sinalização, mas
par-tilha dasensação dos Gubler.
Oalemão descobriu o destino na
Internet egarante que "éumailha divina, tal
comonapublicidade".Vol-tarem breve éumadas promessas.
Quem também voltou ao
ar-quipélago foi ocasal Sandin, daSuécia. Bengt eSonja aproveitam
para descansar numa das
espla-nadas daAvenida Marginal. "É ailha mais bela que alguma
vez vi, onde quer que esteja" de-fende Bengt. Sonjaremataque"as pessoas são simpáticas,
prestá-veis, recebem muito bem".
A
calma que aqui sevive, aliada àspaisagens, éaprincipalvanta-gem que definem.
Ocasal
já
escolheu oseu local preferido: Furnas.À
espera do autocarro para as Furnas estáAndré Tavares, por-tuguês que escolheu aHolanda
paraviver. Oturismo sustentável
que aprecia eodescanso que os Açores lhepermitem fizeram-no
vir
cá passar duas semanas, em companhia da namorada.Já Johan e
Martine
Devolder sugerem a melhoria dosistema de transportes públicos na ilha, parafacilitar avisita econhecer melhor a ilha. Pela
primeira
vez em SãoMiguel, vindos daBélgica, ocasal define aviagem como
uma"com-binação perfeita" entre natureza,
clima e locais deinteresse. 'Aconselhamos quem vier cáa alugar um carro", contam Markus Phlippen e
Marion
Platen, que adoram fazerférias emilhas. O ca-sal alemão confessa que "sempre quisemos vir, mas osAçores ficamum bocado longe daAlemanha". Definem-se como "amantes de natureza" emostram-se
impres-sionados com a qualidade devida
na região. "Não hánada para me-lhorar, éperfeito", concluem.
Também afamília Cordeiro não
tem queixas a apresentar. Luís é
natural daFaj ãdeCima mas
par-tiu
para o Canadá com 6 anos.Agora regressa, pela terceira
vez, para mostrar assuas raízes aos dois filhos. Não deixa de no-tarasmudanças :"euvinha à
pro-cura damaneira antiga deviver, com galinhas e porcos no quintal, mas isso
já
não existe".Para os alemães Christian
Bo-venderd e Sabrina Wenzlaff,
acompanhados pelo filho Nicho-las, osAçores eram aregião da
Eu-ropa que lhes faltava visitar.
Mostram-se surpreendidos
com asvárias atividades disponí-veis paraturistas e prometem
vol-tar para mais 10 ou15 dias de
fé-rias.
Quanto a pontos positivos
alis-ta
está definida: a ilha, anature-za, omar, aspessoas, osedifícios. Também vindos daAlemanha, Dorothee e
Manuel
caminham por Ponta Delgada pela segunda vez. Uma"ilha verde sem muitos turistas", que descobriram naIn-ternet, fê-los voltar.
Acabado de chegar do Barrei-ro, um grupo faz-se
notar
nasPorta do Mar. Para amaioria dos 16 portugueses, éa
primeira
vez nos Açores. As "expectativas são altas" face àilha quequeremdes-cobrir.*
Melhorar
a
sinalização
e
o sistema de
transportes
públicos
são sugestões
de
quem
nos
visita
LuísCordeiro, nascido em Sao Miguel, vem mostrar as raízes aos dois filhos
Manuel Krahwinkel eDorothee Melles vem daAlemanha Afamília Gubler, vinda da Suíça, visita oarquipélago pela primeira vez
DaAlemanha vêm Marion Platen eMarkus Phlippen
Volker Otto deixou Berlim para vir conhecer os Açores