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Charge SINCOPEÇAS PARANÁ. o Programa de Desenvolvimento de Lideranças Sindicais ANO IV * Nº 15

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ANO IV * Nº 15 * julho e agosto | 2008 ANO IV

SINCOPEÇAS PARANÁ



INFORME AUTOMOTIVO

Informativo Mensal do Sindicato do Comércio Varejista de Veículos,

Peças e Acessórios para Veículos no Estado do Paraná

www

.sincopecaspr

.com.br

ANO IV Nº 15 julho e agosto 2008 A 4ª Feira Sul Brasileira de Fornecedores da Indústria Automotiva - Autopar 2008, o maior evento do setor automotivo no Estado, demonstrou o crescimento no mercado de autopeças. A feira aconteceu em junho e deixou aos expositores a certeza de aumento nos negócios em até 30% devido à participação no evento. O presidente da comissão organizadora da feira, vice-presidente do Sin-copeças Paraná e diretor da DPS Distribuidora de Autopeças, Ari dos Santos, comentou que a feira superou as expectativas tanto no número de expositores quanto no número de visitantes, consolidando o evento como a segunda maior feita do setor no Brasil. “O mercado e os empresários estão se modernizando, investindo, mostrando os seus produtos e fazendo lançamentos. Nada mais ideal do que uma feira para que ele possa mostrar a nível nacional”, disse o empresário.

Programa de Desenvolvimento de

Lideranças Sindicais

A Fecomércio/PR em parceria com o Sebrae/PR criou o Programa de Desenvolvimento de Lideranças Sindicais (PDLS), que pretende capacitar os líderes sindicais do co-mércio de bens, serviços e turismo do Estado, para uma gestão sindical profissional e transparente.

O programa já foi realizado em Cascavel e Londrina e foi realizado em junho, em Curitiba, a primeira fase de diagnóstico. Nesta fase, foi feita a inscrição de três mem-bros da diretoria estatutária do Sincopeças Paraná que participaram de três encontros de capacitação. O PDLS irá aprimorar a liderança sindical, capacitando as pessoas para o gerenciamento pessoal, profissional e sindical.

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SINCOPEÇAS PARANÁ

ANO IV * Nº 15 * julho e agosto | 2008 ANO IV



SINCOPEÇAS PARANÁ Sindicato do Comércio Varejista de Veículos, Peças e Acessórios para Veículos no Estado do Paraná Rua Alferes Poli, 1271 Rebouças CEP 80230-090 Telefone 41.3213-3550 PRESIDENTE:Wanderley A. Nogueira 1º VICE-PRESIDENTE:Ari dos Santos 2º VICE-PRESIDENTE:Mauro Kiyoshi Hagi 1º SECRETÁRIO:Juarez Berti Frizzo 2º SECRETÁRIO:Hírverton Bocardo 1º TESOUREIRO:Nereu Luiz Piovezan 2º TESOUREIRO:José Dirceu dos Santos DIRETORES SUPLENTES Evaldo Korsters, João Campos de Sou-za, Regina M. Turek, Gelson J. Frizzo, Marcos Eduardo Zotto Pinto e Eurico de Quadros CONSELHO FISCAL (TITULARES) Luiz Carlos Bianchi, Nelson Gimenes e Moacir Moro CONSELHO FISCAL (SUPLENTES) Ricardo Rimbano (em memória), José Carlos Wiederkehr e Eduardo Naldony CÂMARA SETORIAL DE VEÍCULOS Cezar Luiz Lançoni Santos DELEGADOS REPRESENTANTES JUNTO AO CONSELHO DA FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO VAREJISTA DO ESTADO DO PARANÁ

EFETIVOS Darci Piana e Wanderley Nogueira SUPLENTES Juarez B. Frizzo e Hírverton Bocardo EDITOR RESPONSÁVEL Delso Carvalho JORNALISTA RESPONSÁVEL e DIREÇÃO DE ARTE Isabelle Soares Neri isabelleneri@gmail.com - DRT-PR 5460 ILUSTRAÇÕES Ari Vicentini - ari.vicentini@uol.com.br CONSELHO EDITORIAL Wanderley A. Nogueira, Evaldo Kosters, Marcos E. Zotto Pinto, Flávio Liston e Glenan L. Vieira

Informativo mensal publicado sob a responsabili-dade do SINCOPEÇAS-PR. As opiniões expressas

em artigos assinados são de responsabilidade de seus autores, não refletindo, necessariamente, a

posição deste sindicato.

Tiragem: 10.000 exemplares - Circulação gratuita. Colabore nas próximas edições enviando sugestões de pauta ou

dúvidas para o e-mail sincopecaspr@sincopecaspr.com.br

Expediente

N

esta edição, o filiado do

Sincopeças Paraná poderá

acompanhar o relatório da

admi-nistração da Cooperativa.

Acompanhe na página 4 todas

as informações. O Sistema

Fecomércio Sesc Senac

pro-moveu o I Congresso Estadual

do Comércio, veja como foi o

evento na página 3. As dúvidas

sobre a Substituição Tributária

continuam, leia como está a

opinião de empresário do setor

e acompanhe o exemplo de

cálculo na matéria ao lado.

Tenha uma boa leitura!

Wanderley Nogueira

Presidente

Em dia com a Substituição Tributária

As dúvidas referentes a

Substituição Tribu-tária permanecem. O contador da Embrepar, Edgar Claus Hansen, explica como é feito o cálculo.

O cálculo do Icms retido por substituição tributária é baseado no preço de venda da merca-doria, somado ao IPI e demais despesas acessórias cobradas do destinatário, acrescido da MVA (Margem de valor agregado) que varia entre 40% em operações internas, e de 48,4% a 56,9% em operações in-terestaduais dependendo do Estado destinatário, multiplicado pela alíquota do Icms em operações internas do Estado de destino, e deduzindo-se o Icms das suas próprias operações. E xemplo : Venda de mercadoria sujeita à subs-tituição tributária em operação interna (PR) promovida por contribuinte fabricante eleito substituto tributário. Valor da mercadoria : R$ 1.000,00 IPI = 5% : R$ 50,00 MVA (40%) : R$ 420,00 Base de cálculo da ST R$ 1.470,00 Alíquota do Icms no PR 18% Cálculo R$ 264,60 – (R$ 1.000,00 x 18%) Valor do Icms ST R$ 264,60 – R$ 180,00= R$ 84,60

Total da nota fiscal:R$ 1.000,00 + R$ 50,00 + R$ 84,60 = R$ 1.134,60

Em outros exemplos o cálculo é análogo, devendo-se observar a alíquota interna do Es-tado de destino da mercadoria e a alíquota na operação interestadual ( 7% ou 12%).

Observação: O cálculo acima refere-se a contribuinte substituto tributário fabricante em regime normal do Icms.

O que difere em relação à sistemática an-terior, é que o contribuinte substituído não poderá mais se creditar do Icms, nem o retido e também o da operação própria destacado nas notas fiscais de aquisição das mercadorias su-jeitas à substituição tributária, pois na emissão das notas fiscais em suas próprias operações internas não será mais destacado o Icms. Em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária não se aplica mais a compensação do Icms nas entradas com o Icms das saídas.

Hiverton Pedro Bocardo, di-retor proprietário da distribui-dora de autopeças Ecopeças, comenta o governo pressupõe uma margem que o atacado e o varejo têm que é de 50,2% e não é essa a porcentagem real de lucro. “O nosso caso, a nos-sa margem (nós atacadistas de autopeças), não é essa margem de cálculo e nem do varejo”. O empresário acrescenta que o governo quebrou uma cadeia, facilitando para o próprio governo, mas acresceu uma margem que não é a realidade do mercado. “Existe uma discrepância entre o mercado chamado paralelo, nos taxando de 50,2% enquanto que para as concessionárias, a taxa de lucro pres- suposta é bem menor. Isso quem paga é o con-sumidor. Nós temos que elevar nosso produto para a venda em 11, 12 até 14% dependendo da faixa de IPI, quanto maior o IPI mais é essa elevação do produto final para o consumidor”, disse o empresário.

A antecipação tributária tem gerado acúmu-lo de impostos a restituir, mas sem uma data certa para o empresário contribuinte do setor. O Sincopeças Paraná está constantemente buscando repasses referentes a Substituição Tributária.

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ANO IV * Nº 15 * julho e agosto | 2008 ANO IV

SINCOPEÇAS PARANÁ



No mesmo dia da realização do I

Congresso do Comércio do Paraná, em jantar solene, a Federação do Comércio do Paraná homenageou 54 empresários de destaque do co-mércio de bens, serviços e turismo espalhados pelo Estado, indicados pelos sindicatos que os representam.

O troféu foi entregue em solenidade coordenada pelo presidente do Siste-ma Fecomércio Sesc Senac, Darci Piana. Os homenageados receberam um troféu em bronze produzido pelo artista plástico Luiz Gagliastri, re-presentado por uma figura humana estilizada, com asas nos pés, numa referência ao deus do Comércio, Mer-cúrio, segurando uma lança com uma pedra de cristal de rocha.

“É a forma encontrada pela Federa-ção do Comércio de homenagear os empreendedores do nosso Estado, que se destacam pela colaboração que dão à sociedade em que estão inseridos, no sentido de proporcionar crescimento e desenvolvimento, ge-rando emprego e renda, beneficiando o meio em que vivem”, destacou o presidente.

O empresário Juarez Frizzo

rece-Congresso Estadual do Comércio abordou

potencialidades e perspectivas do setor

O Sistema Fecomércio Sesc Senac promoveu no dia 18 de julho o I Con-gresso Estadual do Comércio direcio-nado aos empresários do comércio de bens, serviços e turismo do Estado, no Estação Embratel Convention Center, em Curitiba. O objetivo do evento foi promover aprofundamento no conheci- mento das potencialidades e perspec- tivas do setor e contou com participa-ção de autoridades e especialistas da área, que debateram a importância do comércio no desenvolvimento do país, bem como o contexto atual da econo-mia e aspectos relevantes do cenário político nacional.

Dentre os palestrantes, participa-ram o ministro Paulo Bernardo, do Planejamento, Orçamento e Gestão; o empresário Ozires Silva; Guilherme Paulus, da CVC Turismo; o ex-Minis-tro da Justiça Bernardo Cabral, hoje

consultor da CNC (Confederação Na-cional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo); Edson Lupatini Junior, Secretário Nacional do Comércio; e o presidente Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (Abad), Geraldo Eduardo da Silva Caixeta.

O presidente da Fecomércio, Darci Piana, disse que o grande objetivo do congresso foi proporcionar aos participantes do encontro uma visão moderna, atual e sistematizada do comércio brasileiro. “A competição

do empreendedor do comércio, em razão do desenvolvimento de no-vas tecnologias, não é mais com o seu concorrente da esquina ou do mesmo bairro, dentro da sua cidade, do seu pequeno mundo. Hoje, estamos interligados com o mundo, e se isso traz benefícios porque torna a informação mais

O presidente da Fecomércio, Darci Piana.

ágil e transparente, disponível para

todos, também possibilita que o co-mércio deixe de ser local para ser mundial, e a competição seja ainda mais acirrada, saindo do preço e das condições, para a facilidade e a quali-dade”, comentou Piana.

O “Guerreiro do Comércio” do setor de autopeças

beu a indicação do Sincopeças Paraná representando o guerreiro do setor de autopeças. Juarez rece-beu o troféu ao lado do Presidente do Sincopeças Paraná, Wanderley Nogueira. Frizzo comentou que a indi-cação de Guerreiro do Comércio tem um significado muito maior do que o imaginado. “Imagine há 20 anos

chegar à cidade sem instrução ne-nhuma, sem nada e se estabelece, vem trabalhar e cumpre com as suas obrigações e aí chega o dia em que você recebe a surpresa de ser homenageado. Para nós da Poliman tem um valor que não se define. É uma vitória do trabalho, da dedicação, da honestidade. A cada instante que olho para o tro-féu eu me gratifico por tudo”, disse

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SINCOPEÇAS PARANÁ

ANO IV * Nº 15 * julho e agosto | 2008 ANO IV



ATIVO 30/6/2008 30/6/2007 PASSIVO 30/6/2008 30/6/2007

DESCRIÇÃO DAS CONTAS VALORES ( em R$ 1) VALORES ( em R$ 1) DESCRIÇÃO DAS CONTAS VALORES ( em R$ 1) VALORES ( em R$ 1)

ATIVO CIRCULANTE 5.112.958 3.610.576 PASSIVO CIRCULANTE 4.847.361 3.373.845

DISPONIBILIDADES 29.877 16.966 DEPÓSITOS 4.589.089 3.200.073

Depósitos à Vista 834.624 386.003

RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS 3.046.688 1.632.849 Depósitos a Prazo 3.754.465 2.814.070

Pagamentos e Recebimentos a Liquidar 332.820 143.773

Centralização Financeira - Cooperativas 2.713.868 1.489.076 RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS 212.757 138.382

Recebimentos e Pagamentos a Liquidar 212.757 138.382

OPERAÇÕES DE CRÉDITO 2.007.073 1.922.457

Operações de Crédito 2.143.066 2.006.675 OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMO 1.922 641

(Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa) (135.993) (84.218) Empréstimos no País - Outras Instituições 1.922 641

Cooperativa de Crédito Mútuo dos Comerciantes de Veículos, Peças e Acessórios para Veículos de Curitiba e Região

CNPJ/MF nº 07.070.495/0001-74

I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30/06/2008

OUTROS CRÉDITOS 17.359 8.300 OUTRAS OBRIGAÇÕES 43.593 34.749

Rendas a Receber 1.100 1.992 Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados 1.176 41

Diversos 16.262 6.311 Sociais e Estatutárias 348

-(Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa) (3) (3) Fiscais e Previdenciárias 5.299 8.788

Diversas 36.770 25.920

OUTROS VALORES E BENS 11.961 30.004

Despesas Antecipadas 11.961 30.004 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 621.335 537.731

ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 242.476 200.824 CAPITAL 590.892 452.017

De Domiciliados no País 590.892 452.017

OPERAÇÕES DE CRÉDITO 184.066 200.824

Operações de Crédito 187.516 217.691 RESERVAS DE CAPITAL 3.228 3.228

(Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa) (3.450) (16.867)

RESERVAS DE LUCROS 24.675 17.312

OUTROS VALORES E BENS 58.410

-Despesas Antecipadas 58.410 - SOBRAS OU PERDAS ACUMULADAS 2.540 65.174

PERMANENTE 113.262 100.176

INVESTIMENTOS 64.753 49.897

Outros Investimentos 64.753 49.897

IMOBILIZADO DE USO 48.509 50.279

Outras Imobilizações de Uso 78.118 68.820

(Depreciações Acumuladas) (29.609) (18.541)

T O T A L D O A T I V O 5.468.696 3.911.576 T O T A L D O P A S S I V O 5.468.696 3.911.576

As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis

Informações da Cooperativa de Crédito

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

Ao findarmos mais um exercício queremos prestar-lhes contas dos resultados obtidos, bem como das atividades e ações desen-volvidas no 1º semestre de 2008.

Situação Econômica-Financeira e Patri-monial

Seguindo os principais balizadores do Cooperativismo, em especial a “Transpar-ência na Gestão”, o SICREDI SINCOCRED esclarece aos seus associados à situação Econômica-Financeira e Patrimonial da Co- operativa, onde buscamos voltar o nosso tra-balho para o crescimento e expansão. Gerenciamento de Riscos O gerenciamento de riscos é considerado um dos elementos essenciais de apoio e sus- tentação à governança corporativa, como re- forçado no Planejamento Estratégico 2006-2010, e evidenciado através da sua gestão corporativa, considerada um norteador es-tratégico para o crescimento sustentado do Sistema, cujos objetivos e práticas estão em absoluta consonância com os preceitos do Novo Acordo de Capitais da Basiléia (Basi-léia II). Entre os principais riscos gerenciados pela instituição, destacam-se o operacional e o de mercado, cujo processo de gestão cor-porativa apresentado a seguir. Risco Operacional

A gestão do Risco Operacional foi con-solidada no país através da Resolução 3.380/2006, publicada em 29 de junho de 2006, que promoveu uma série de ações relativas à gestão de riscos por parte do SICREDI, contemplando a adoção das melhores práticas de mercado e a adequa-ção aos normativos pertinentes. Todas as providências visando a conformidade com as exigências normativas estão sendo toma-das, sempre observando os prazos fixados pela regulamentação vigente. Dentre as ini-ciativas desenvolvidas para a gestão de risco operacional, destacam-se as seguintes: Constituição de uma estrutura sistêmica, alocada na Confederação SICREDI, respon-sável por liderar as atividades de gestão de risco operacional pertinentes às Centrais e Cooperativas Singulares; Indicação do diretor responsável pelo risco operacional;

Elaboração e divulgação das políticas e processos de gestão de riscos operacionais;

Instituição de processo de registro dos eventos de perdas operacionais;

Identificação e avaliação dos fatores de risco operacionais nos principais processos;

Mapeamento das ações de tratamento

necessárias para redução do nível de ex-posição ao risco;

Construção de treinamento à distância para dirigentes e colaboradores e divulgação de conteúdos voltados à disseminação da cultura de gerenciamento de riscos.

Processos de gestão de continuidade de negócio foram instituídos como um dos prin- cipais elementos mitigadores do risco ope-racional no SICREDI, elevando o nível de proteção dos recursos tecnológicos contra falhas ou interrupções nos sistemas de tec-nologia da informação que dão suporte ao negócio. A infra-estrutura tecnológica conta ainda com dois centros de armazenamento e processamento de dados, instalados em locais físicos distintos e interligados entre si – garantindo assim a continuidade das ope-rações do SICREDI.

A descrição completa da estrutura e dos processos de gestão de risco operacional pode ser acessada por meio do sítio www. sicredi.com.br, no caminho “Conheça o SI-CREDI\ Estrutura\Confederação SIsicredi.com.br, no caminho “Conheça o SI-CREDI\ Gestão de Risco Operacional”. Risco de Mercado O Risco de Mercado origina-se da variação no valor dos ativos e passivos causada por mudanças nos preços e taxas de mercado, estando inclusos entre estes os juros, preço de ações, cotações de moedas estrangeiras e preços de commodities, podendo também derivar-se das mudanças na correlação en-tre esses fatores ou nas suas volatilidades. A Gestão de riscos de mercado consiste no processo de identificação e avaliação dos riscos existentes ou potenciais, e no seu efe-tivo monitoramento e controle, conduzidos através da adoção de limites consistentes com as estratégias de negócios, de políticas e processos de gestão e de metodologias voltadas a sua administração e à alocação de capital econômico compatível com os ris-cos incorridos.

A atividade de gerenciamento do risco de mercado é regulamentada pela Resolução 3464/07 – BACEN. A estrutura sistêmica referente ao risco de mercado está alocada no Banco Cooperativo SICREDI, responsá-vel pela elaboração de políticas e diretrizes aplicadas a todas as entidades filiadas ao Sistema SICREDI - Centrais, Cooperativas Singulares, Empresas Ligadas e Banco.

A descrição da estrutura completa e do processo de gerenciamento do risco de mercado, assim como das políticas e práti-cas comuns ao Sistema SICREDI podem ser acessadas por meio do site www.sicredi. com.br, no caminho “Conheça o SICREDI\ Estrutura\Banco Cooperativo SICREDI\ Gestão de Riscos”.

INGRESSOS E RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 312.655 480 313.135 320.028 1.904 321.932

Operações de Crédito 312.655 480 313.135 320.028 1.904 321.932

DISPÊNDIOS E DESPESAS DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (223.839) (159) (223.998) (189.360) (683) (190.043)

Operações de Captação no Mercado (164.969) (159) (165.128) (146.306) (683) (146.989)



DESCRIÇÃO DAS CONTAS

1º SEMESTRE 2008 1º SEMESTRE 2007

VALORES (em R$ 1) VALORES (em R$ 1) ATO

COOPERATIVO COOPERATIVOATO NÃO TOTAL COOPERATIVOATO COOPERATIVOATO NÃO TOTAL

Operações de Captação no Mercado (164.969) (159) (165.128) (146.306) (683) (146.989)

Provisão para Operações de Crédito (58.870) - (58.870) (43.054) - (43.054)

RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 88.816 321 89.137 130.668 1.221 131.889

OUTROS INGRESSOS E RECEITAS/DISPÊNDIOS E DESPESAS OPERACIONAIS (65.697) (14.080) (79.777) (55.742) (11.018) (66.760)

Ingressos e Receitas de Prestação de Serviços 99.578 12.203 111.781 91.084 10.335 101.419

Rendas de Tarifas Bancárias 6.722 34 6.756 - -

-Dispêndios e Despesas de Pessoal (114.518) (2.469) (116.987) (86.974) (1.937) (88.911)

Outros Dispêndios e Despesas Administrativas (71.220) (23.199) (94.419) (88.119) (19.255) (107.374)

Dispêndios e Despesas Tributárias - (612) (612) (2.191) (554) (2.745)

Outros Ingressos e Receitas Operacionais 141.188 2.140 143.328 93.506 1.694 95.200

Outros Dispêndios e Despesas Operacionais (127.447) (2.177) (129.624) (63.048) (1.301) (64.349)

RESULTADO OPERACIONAL 23.119 (13.759) 9.360 74.926 (9.797) 65.129

RESULTADO NÃO OPERACIONAL (6.820) - (6.820) 45 - 45

RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE LUCRO E PARTICIPAÇÕES 16.299 (13.759) 2.540 74.971 (9.797) 65.174

SOBRAS OU PERDAS ACUMULADAS 16.299 (13.759) 2.540 74.971 (9.797) 65.174

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ANO IV * Nº 15 * julho e agosto | 2008 ANO IV

SINCOPEÇAS PARANÁ



ATIVO 30/6/2008 30/6/2007 PASSIVO 30/6/2008 30/6/2007

DESCRIÇÃO DAS CONTAS VALORES ( em R$ 1) VALORES ( em R$ 1) DESCRIÇÃO DAS CONTAS VALORES ( em R$ 1) VALORES ( em R$ 1)

ATIVO CIRCULANTE 5.112.958 3.610.576 PASSIVO CIRCULANTE 4.847.361 3.373.845

DISPONIBILIDADES 29.877 16.966 DEPÓSITOS 4.589.089 3.200.073

Depósitos à Vista 834.624 386.003

RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS 3.046.688 1.632.849 Depósitos a Prazo 3.754.465 2.814.070

Pagamentos e Recebimentos a Liquidar 332.820 143.773

Centralização Financeira - Cooperativas 2.713.868 1.489.076 RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS 212.757 138.382

Recebimentos e Pagamentos a Liquidar 212.757 138.382

OPERAÇÕES DE CRÉDITO 2.007.073 1.922.457

Operações de Crédito 2.143.066 2.006.675 OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMO 1.922 641

(Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa) (135.993) (84.218) Empréstimos no País - Outras Instituições 1.922 641

Cooperativa de Crédito Mútuo dos Comerciantes de Veículos, Peças e Acessórios para Veículos de Curitiba e Região

CNPJ/MF nº 07.070.495/0001-74

I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30/06/2008

OUTROS CRÉDITOS 17.359 8.300 OUTRAS OBRIGAÇÕES 43.593 34.749

Rendas a Receber 1.100 1.992 Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados 1.176 41

Diversos 16.262 6.311 Sociais e Estatutárias 348

-(Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa) (3) (3) Fiscais e Previdenciárias 5.299 8.788

Diversas 36.770 25.920

OUTROS VALORES E BENS 11.961 30.004

Despesas Antecipadas 11.961 30.004 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 621.335 537.731

ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 242.476 200.824 CAPITAL 590.892 452.017

De Domiciliados no País 590.892 452.017

OPERAÇÕES DE CRÉDITO 184.066 200.824

Operações de Crédito 187.516 217.691 RESERVAS DE CAPITAL 3.228 3.228

(Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa) (3.450) (16.867)

RESERVAS DE LUCROS 24.675 17.312

OUTROS VALORES E BENS 58.410

-Despesas Antecipadas 58.410 - SOBRAS OU PERDAS ACUMULADAS 2.540 65.174

PERMANENTE 113.262 100.176

INVESTIMENTOS 64.753 49.897

Outros Investimentos 64.753 49.897

IMOBILIZADO DE USO 48.509 50.279

Outras Imobilizações de Uso 78.118 68.820

(Depreciações Acumuladas) (29.609) (18.541)

T O T A L D O A T I V O 5.468.696 3.911.576 T O T A L D O P A S S I V O 5.468.696 3.911.576

As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis

INGRESSOS E RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 312.655 480 313.135 320.028 1.904 321.932

Operações de Crédito 312.655 480 313.135 320.028 1.904 321.932

DISPÊNDIOS E DESPESAS DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (223.839) (159) (223.998) (189.360) (683) (190.043)

Operações de Captação no Mercado (164.969) (159) (165.128) (146.306) (683) (146.989)

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DESCRIÇÃO DAS CONTAS

1º SEMESTRE 2008 1º SEMESTRE 2007

VALORES (em R$ 1) VALORES (em R$ 1) ATO

COOPERATIVO COOPERATIVOATO NÃO TOTAL COOPERATIVOATO COOPERATIVOATO NÃO TOTAL

Operações de Captação no Mercado (164.969) (159) (165.128) (146.306) (683) (146.989)

Provisão para Operações de Crédito (58.870) - (58.870) (43.054) - (43.054)

RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 88.816 321 89.137 130.668 1.221 131.889

OUTROS INGRESSOS E RECEITAS/DISPÊNDIOS E DESPESAS OPERACIONAIS (65.697) (14.080) (79.777) (55.742) (11.018) (66.760)

Ingressos e Receitas de Prestação de Serviços 99.578 12.203 111.781 91.084 10.335 101.419

Rendas de Tarifas Bancárias 6.722 34 6.756 - -

-Dispêndios e Despesas de Pessoal (114.518) (2.469) (116.987) (86.974) (1.937) (88.911)

Outros Dispêndios e Despesas Administrativas (71.220) (23.199) (94.419) (88.119) (19.255) (107.374)

Dispêndios e Despesas Tributárias - (612) (612) (2.191) (554) (2.745)

Outros Ingressos e Receitas Operacionais 141.188 2.140 143.328 93.506 1.694 95.200

Outros Dispêndios e Despesas Operacionais (127.447) (2.177) (129.624) (63.048) (1.301) (64.349)

RESULTADO OPERACIONAL 23.119 (13.759) 9.360 74.926 (9.797) 65.129

RESULTADO NÃO OPERACIONAL (6.820) - (6.820) 45 - 45

RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE LUCRO E PARTICIPAÇÕES 16.299 (13.759) 2.540 74.971 (9.797) 65.174

SOBRAS OU PERDAS ACUMULADAS 16.299 (13.759) 2.540 74.971 (9.797) 65.174

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SINCOPEÇAS PARANÁ

ANO IV * Nº 15 * julho e agosto | 2008 ANO IV



III - NOTAS EXPLICATIVAS – 30/06/2008

NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL

A Cooperativa de Crédito Mútuo dos Comerciantes de Veículos, Peças e Acessórios para Veículos de Curitiba e Região – SICREDI Sincocred tem por objetivos principais estimular a formação de poupança e, através da mutualidade, a assistência financeira aos associados, além de prestar serviços inerentes à sua condição de instituição financeira. Pode praticar todas as operações compatíveis com a sua modalidade social, inclusive obter recursos financeiros de fontes externas, obedecida à legislação perti-nente, aos atos regulamentares oficiais, seu Estatuto e às normas internas do SICREDI.

Esta Cooperativa teve início de suas atividades em 30 de junho de 2004.

NOTA 02 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

a) As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, Res-oluções do CFC – Conselho Federal de Contabilidade, observando-se as disposições das Leis 4595/64, 5764/71, legislação específica do Sistema Co-operativo e preceitos emanados pelo Conselho Monetário Nacional e Banco Central do Brasil, em especial o Plano Contábil das Instituições do Sistema Fi-nanceiro Nacional – COSIF. b) Para efeito de comparabilidade, as demonstrações estão apresentadas em Reais sem centavos.

NOTA 03 - RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

a) Apuração do Resultado: As Receitas e Despesas são apropria- das mensalmente, pelo regime de com-petência. b) Operações Ativas e Passivas: As operações Ativas e Passivas com encargos pré e pós-fixados são registra-das pelo valor principal, com acréscimo dos respectivos encargos incorridos inclusive atualização monetária obser-vada a periodicidade da capitalização contratual.

c) Outros Ingressos e Receitas Opera-cionais

Este item na Demonstração de So-bras ou Perdas, apresenta saldo de R$ 143.328 (cento e quarenta e três mil, trezentos e vinte e oito reais), sendo que deste valor, R$ 130.534 (cento e trinta mil, quinhentos e trinta e quatro reais) refere-se às receitas com Administração Financeira, que é resultante da aplica- ção dos recursos captados, junto à Cen-tral SICREDI PR.

d) Permanente:

Está demonstrado ao custo de aquisição, sem correção monetária, conforme prevê a Lei 9249 de 26.12.95, art. 4º, combinado com os seguintes as-pectos:

d.1) Os investimentos referem-se às Cotas junto à Cooperativa Central de Crédito do Paraná – Central SICREDI PR e ações junto ao Banco Cooperativo SICREDI S.A.

As ações junto ao Banco Cooperativo SICREDI S/A sofreram alteração na sua classificação contábil de Ações e Quotas nos exercícios anteriores para Outros Investimentos a partir deste exercício.

d.2) As depreciações do imobilizado são calculadas pelo método linear com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado:

* Instalações, móveis e utensílios... 10% a.a. * Sistema de transportes e equipamen-tos de Processamento de Dados... 20% a.a. e) Provisão para Créditos de Liquida-ção Duvidosa: e.1) A provisão para créditos de liquida-ção duvidosa está constituída conforme prevê a Resolução 2682 de 21/12/1999 e Resolução 2697 art. 3º de 24/02/2000, onde cada devedor apresenta uma clas-sificação em função do risco, bem como em função do efetivo atraso a partir de 15 dias, estando a carteira de emprésti-mos e outros créditos assim classificada nesta data: Classificações 30/06/2008 30/06/2007 Normal Vencida Saldo Normal Vencida Saldo Operações Nível A 2.132.689 - 2.132.689 1.987.047 - 1.987.047 Operações Nível B 42.508 5.713 48.221 76.641 5.000 81.641 Operações Nível C 12.527 2.332 14.859 48.948 7.968 56.916 Operações Nível F 6.034 2.625 8.659 10.167 6.920 17.087 Operações Nível G 9.040 2.352 11.392 4.090 3.605 7.695 Operações Nível H 42.162 73.291 115.453 53.522 21.178 74.700 Totais 2.244.960 86.313 2.331.273 2.180.415 44.671 2.225.086 e.2) Estão inclusos na base de cálculo da Provisão de Créditos de Liquidação Duvidosa valores relativos a outros créditos, composto pela seguinte conta: d.3) Ainda, conforme prevê a Resolução 2.682/99, art. 11, III seguem mais informa-ções sobre a carteira de crédito: NOTA 04 – OUTROS CRÉDITOS - DIVERSOS O saldo de R$ 16.262 (dezesseis mil, duzentos e sessenta e dois reais) clas-sificados no ativo como Diversos, grupo Outros Créditos está assim composto:

(acompanhe tabela na página 7)

“Se não puder se

destacar pelo talento,

vença pelo esforço.”

Dave Weinbaum

Pensamento

Conta 30/06/2008 30/06/2007 Compras Internacionais 691 720 – Cartão Operações 1º semestre 1º semestre 2008 2007 Operações 21.833 -Renegociadas Operações Lançadas Contra Prejuízo 23.415 45.110 Operações Recuperadas Prejuízo 2.313 48.339

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SINCOPEÇAS PARANÁ



Contas 30/06/2008 30/06/2007 Curto Prazo Saldo Curto Prazo Saldo Adiantamento e 4.241 4.241 4.573 4.573 Antecipações Salariais Impostos e Contribuições 739 739 272 272 a Compensar Pagamentos a Ressarcir 4 4 - -Títulos e créditos a receber 691 691 720 720 Devedores Diversos – Pais* 10.587 10.587 746 746 Totais 16.262 16.262 6.311 6.311 * A conta Devedores Diversos, está assim composta: Contas 30/06/2008 30/06/2007 Pendências 157 746 a Regularizar Outros Devedores 10.430 -Totais 10.587 746

NOTA 05 - OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS E REPASSES E RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS

Obrigações por Empréstimos Instituição 30/06/2008 30/06/2007 Financeira Vencimento Curto Total Vencimento Curto Total Central 10/12/2008 1.922 1.922 16/05/2008 641 641 SICREDI PR Limite PL

NOTA 06 – OUTRAS OBRIGAÇÕES - DIVERSAS

O saldo de R$ 36.770 (trinta e seis mil, setecentos e setenta reais) classificado no Passivo Circulante como Diversas, grupo Outras Obrigações está assim composto: Contas 30/06/2008 30/06/2007 Provisões para 29.781 23.487 Pagamentos a Efetuar Credores 6.989 2.433 Diversos – Pais* Totais 36.770 25.920 * A conta Credores Diversos, está assim composta: Contas 30/06/2008 30/06/2007 Sobras de Caixa 1.987 36 Fornecedores - 79 Pessoas Jurídicas Credores Corretora 122 -Credores – Cartão Banco Cooperativo SICREDI S/A 1.040 677 Credores – Administradora 133 -de Consórcio Comunicação Corporativa 3.707 1.641 Banco Cooperativo SICREDI S/A Totais 6.989 2.433

NOTA 07 – CONTAS DE COMPENSAÇÃO

O montante das contas extra patrimoniais, registradas em conta de compensado totalizam R$ 6.727.185 (seis milhões, setecentos e vinte e sete mil, cento e oitenta e cinco reais). A sua formação analítica compõe-se das seguintes contas:

Contas 30/06/2008 30/06/2007 Beneficiários de Garantias Prestadas 19.560 -Valores em Custodia 344.944 543.835 Valores em Garantia 1.621.225 2.350.485 Carteira de Cobrança 994.992 832.928 Contratos de Seguros 375.000 294.052 CPMF - Movimentação Financeira - 3.578.822 Créditos Baixados como Prejuízo 134.851 18.712 Limites Operacionais - Ajustes - 19.764 Valores de Créditos Contratados A Liberar 872.319 793.885 Valor Capital Realizado e Patrimônio 8.295 8.168 Liquido de Participadas Exigência de Patrimônio Liquido para 12.212 9.655 cobertura do Risco de Mercado Outras Contas de Compensação Ativas 12.514 -Classificação da Carteira de Credito 2.331.273 2.225.086 Totais 6.727.185 10.675.392

NOTA 08 – BENEFICIÁRIOS DE GARANTIAS PRESTADAS - COOBRIGAÇÕES

As Coobrigações com empréstimos, registradas no compensado, referem-se a recursos recebidos de Instituições Financeiras e repassados a associados, via Banco Cooperativo SICREDI S/A, em que a cooperativa é intermediária, e ga-rantidora solidária, por força de ajuste firmado entre as partes. Tais valores estão assim compostos:

Linha de Crédito/Instituição Financeira 30/06/2008 30/06/2007 Consórcio SICREDI 119.560 -Totais 119.560

-NOTA 09 - CAPITAL SOCIAL e ASSOCIADOS

De acordo com o Estatuto social cada associado tem direito a um voto, indepen-dente do número de suas cotas partes. O Capital Social e número de associados está assim composto: 30/06/2008 30/06/2007 Capital Social 590.892 452.017 Associados 938 747

NOTA 10 – RESERVAS DE CAPITAL – FUNDO GARANTIDOR

Encontra-se registrado no Patrimônio Líquido, grupo de Reservas de Capital, na conta “Fundo Garantidor de Solidez – Utilização”, a importância de R$ 68.326 (sessenta e oito mil, trezentos e vinte e seis reais) referente ao saldo atual do aporte de recurso do Fundo, com o objetivo de absorver perdas da cooperativa. Conforme previsto no art. 8º do Regulamento do FGS, a devolução do montante uti- lizado do Fundo Garantidor de Solidez, será baseada na geração de resultado (so-bras) e obedecerá ao cronograma estabelecido no plano de viabilidade/recuperação econômico-financeira. Igualmente, encontra-se registrado, a débito, neste grupo, o saldo de R$ 65.098 (sessenta e cinco mil e noventa e oito reais) relativo ao valor das Perdas que originaram os aportes, menos as amortizações ocorridas. Estas perdas estão sendo sustentadas economica-mente pelo aporte do Fundo Garantidor conforme previsto no Regulamento do mesmo, podendo futuramente ser absorvidas por Sobras e/ou Reservas de Lucros. Os valores estão individualizados em contas contábeis distintas, conforme segue: Contas Saldo R$ Fundo Garantidor do SICREDI – Utilização 68.326 (-) Perdas Cobertas pelo FGS 65.098 (=) Reservas de Capital 3.228

NOTA 11 – EVENTOS SUBSEQÜENTES

Em 28 de dezembro de 2007 foi promulgada a Lei 11638 e em 20 de março de 2008 o Banco Central do Brasil emitiu o comunicado 16.669. Os referidos normativos estabelecem diversas alterações sobre a elaboração de demonstrações contábeis, visando o alinhamento com as normas internacionais de contabilidade. A administração desta cooperativa estima em sua avaliação inicial que os possíveis impactos dessa nova lei não produzirão efeitos relevantes nas demonstrações contá- beis e nos resultados dos exercícios seguintes, contudo ainda não foi possível men-surar os efeitos da adoção da nova lei. Evaldo Kosters Presidente CPF: 404.289.409-78 Wanderley Antonio Nogueira Vice-Presidente CPF: 111.858.999-87 Contador: Nilton Barboza Bus CPF.:651.467.519-00 CRC – PR 045208/O-2

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SINCOPEÇAS PARANÁ

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PARECER CONSELHO FISCAL O Conselho Fiscal da Cooperativa de Crédito Mútuo dos Comerciantes de Veículos, Peças e Acessórios para Veículos de Curi-tiba e Região – SICREDI Sincocred, no uso de suas atribuições Legais e Estatutárias, tendo acompanhado regularmente todos os negócios da Cooperativa no decorrer do semestre, conforme atas das reuniões realizadas e examinando criteriosamente o Balanço Geral, a Demonstração de Sobras ou Perdas, os Livros Contábeis, o Caixa e os demais documentos relativos ao 1° semestre encerrado em 30 de junho de 2008, bem como o Relatório da Diretoria através de seus membros e da Análise realizada no Balanço Patrimonial levantado em 30/06/2008, é de parecer favorável a sua aprovação. Curitiba, 14 de agosto de 2.008 Ana Pacce

Conselheira Francisco Carlos Garcia GelamoConselheiro Coordenador do Conselho FiscalHirverton Pedro Bocardo

A Andap, como membro do GMA – Grupo de Manutenção Automotiva, iniciou a campanha educativa deno-minada “Carro 100% - Quem tem chega bem”, com a versão “Camin-hão 100%” para a linha pesada. O Presidente da Andap, Frederico dos Ramos, e o diretor executivo da An-dap, Luis Carlos Vieira, estiveram em Curitiba, durante a Autopar, ministran-do a palestra sobre o lançamento da campanha. O diretor executivo da Andap, Luis Carlos Vieira comentou que é a primeira vez que o setor automotivo se mobiliza para mostrar ao motorista a importância de fazer a manuten-ção preventiva em seu veículo numa grande campanha de conscientiza-ção.

A campanha “Carro 100%” conta

Campanha incentiva a

Manutenção Preventiva

com a divulgação de campanha pu-blicitária educativa, treinamento nas áreas de gestão e capacitação profis-sional para proprietários e funcioná-rios de lojas e oficinas de reparação, além de oferecer condições para pre-paração de certificação de qualidade dessas empresas.

O Presidente da Andap, Frederico dos Ramos, disse

que a prioridade número um do pro-jeto é conscientizar o motorista da im-portância de fazer a manutenção preven-tiva em seu veículo. Segundo ele, a falta de manutenção pre-ventiva gera muitas mortes, muitos

aci-dentes, transtornos no trânsito, mui-tas vezes fora de hora. “Pretendemos conscientizar o usuário do veiculo e por fim vai lhe custar menos do que a manutenção corretiva. O custo de um engarrafamento e de um trânsito mais lento é incomensurável. A manuten-ção preventiva vai contribuir para um bem estar geral da sociedade”.

A Mediação é o tema do mais recente livro do professor Marcos Julio Olivé Ma-lhadas Junior, advogado e Presidente da ARBITAC - Câmara de Mediação e Arbitragem da Asso-ciação Comercial do Paraná. A obra intitu-lada “MEDIAÇÃO E SOLUÇÃO DE CON- FLITOS”, foi elabora-da em parceria com Maria Rosa e José Fiorelli. Os Autores tratam no livro o tema Mediação com profundidade, aplicando o método cooperativo de solução de conflitos interpessoais e organizacio-nais. O leitor pode encontrar na obra as ferramentas que explicam porque, através da Mediação, os envolvidos no conflito abandonam a luta irrefletida, relevando os rancores e desilusões do passado, ou numa simples visão imediatista do problema.

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