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(Lei n o 9.532/1977, art. 77, 2 o ; Decreto-lei n o 356/1968, art. 1 o, 1 o ; RIPI/2010, art. 98) 2. ISENÇÃO. A Amazônia Ocidental

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Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

IPI - Amazônia Ocidental

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Isenção 3. Suspensão 4. Produtos importados 5. Crédito fi scal

6. Internamento dos produtos 7. Considerações sobre o ICMS

1. INTRODUÇÃO

Com o objetivo de promover o desenvolvimento de áreas pioneiras e zonas de fronteira, a legislação concede benefícios fi scais às empresas instaladas na denominada “Amazônia Ocidental”,

constituída pela área que abrange os Estados do Amazonas, Ron-dônia, Roraima e Acre, com validade até 31.12.2013.

A Amazônia Ocidental se localiza no centro geo-gráfi co da Amazônia Conti-nental (Amazônia Sul-Ameri-cana), ocupando uma área de 2.194.599 km². Essa área corres-ponde a 25,7% do território brasilei-ro, tendo sido instituída pelo Decreto-lei no 356/1968. Confi ra a seguinte ilustração:

Neste texto, examinaremos os benefícios fi scais previstos pela legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para a remessa de produtos a essa área incentivada.

(Lei no 9.532/1977, art. 77, § 2o; Decreto-lei no 356/1968,

art. 1o, § 1o; RIPI/2010, art. 98) 2. ISENÇÃO

São isentos do IPI:

a) os produtos nacionais consumidos ou utilizados na Amazônia Ocidental, desde que sejam ali in-dustrializados por estabelecimentos com proje-tos aprovados pelo Conselho de Adminis-tração da Superintendência da Zona

Franca de Manaus (Suframa) ou adquiridos por intermédio da Zona Franca de Manaus (ZFM) ou de seus entrepos-tos na referida região, excluí-dos os seguintes produtos e a respectiva classifi cação fi scal constante da Tabela de Incidência do IPI (TIPI), aprova-da pelo Decreto no 6.006/2006:

a.1) armas e munições (Capítulo 93); a.2) perfumes (Capítulo 33);

a.3) fumo (Capítulo 24);

a.4) automóveis de passageiros (posição 87.03); e

a.5) bebidas alcoólicas (posições 22.03 a 22.06 e códigos 2208.20.00 a 2208.70.00 e 2208.90.00, exceto o Ex 01);

b) os seguintes produtos de procedência estran-geira, oriundos da ZFM, que derem entrada na Amazônia Ocidental para serem consumidos ou utilizados:

b.1) motores marítimos de centro e de popa, seus acessórios e pertences, assim na denominada “Amazônia Ocidental”,

constituída pela área que abrange os Estados do Amazonas,

Ron-rea corres-rio brasilei-da pelo Decreto-lei

tos aprovados pelo Conselho de Adminis-tração da Superintend

Franca de Manaus (Suframa) ou adquiridos por interm

da Zona Franca de Manaus (ZFM) ou de seus entrepos-tos na referida regi

dos os seguintes produtos e a respectiva classifi ca fi scal constante da Tabela de Incid

da pelo Decreto n a.1) armas e muni A Amazônia Ocidental

se localiza no centro geográfi co da Amazônia Continental (Amazônia Sul-Americana), ocupando uma área de 2.194.599 km². Essa área corresponde a 25,7% do território brasileiro, foi instituída pelo Decreto-lei no 356/1968 e abrange os

Estados do Amazonas, do Acre, de Rondônia e de Roraima

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como outros utensílios empregados na atividade pesqueira, exceto explosivos e produtos utilizados em sua fabricação; b.2) máquinas, implementos e insumos

utili-zados na agricultura, na pecuária e em atividades afins;

b.3) máquinas para construção rodoviária; b.4) máquinas, motores e acessórios para

instalação industrial; b.5) materiais de construção; b.6) produtos alimentares; b.7) medicamentos; e

c) os produtos elaborados por estabelecimen-tos industriais localizados na Amazônia Oci-dental, cujos projetos tenham sido aprovados pelo Conselho de Administração da Suframa, com matérias-primas agrícolas e extrativas vegetais de produção regional, excluídas as de origem pecuária, exceto o fumo do Capí-tulo 24 e as bebidas alcoólicas das posições 22.03 a 22.06 e dos códigos 2208.20.00 a 2208.70.00 e 2208.90.00 (exceto o Ex 01) da TIPI/2006.

Notas

(1) Os Ministros da Fazenda e do Planejamento, Orçamento e Gestão fixarão periodicamente, por meio de portaria interministerial, a pauta das mercadorias a serem comercializadas com a isenção descrita na letra “b”, levando em conta a capacidade de produção das unidades industriais loca-lizadas na Amazônia Ocidental (RIPI/2010, art. 95, § 2o).

(2) De acordo com o Parecer Normativo CST no 406/1970, embora

o dispositivo legal faça menção nominal a determinados produtos, o que prevalece é o código numérico relativo aos capítulos e às posições da TIPI indicados. Assim, apesar de não terem sido citados expressamente, o Fisco federal entende que também estão excluídos do benefício descrito na letra “a.2” os cosméticos, uma vez que estão classificados no Capítulo 33 da TIPI/2006.

(3) A Instrução Normativa SRF no 300/2003 disciplina a saída

temporá-ria, para o restante do território aduaneiro, de bens ingressados nas Áreas de Livre Comércio (ALC) com os benefícios fiscais previstos na legislação específica.

(RIPI/2010, art. 95, caput, I a III, § 2o; Instrução Normativa

SRF no 300/2003; Parecer Normativo CST no 406/1970) 2.1 Transformação de veículos

Os veículos nacionais beneficiados com a isen-ção citada na letra “a” do item 2, caso sejam trans-formados em automóveis de passageiros dentro de 3 anos de sua fabricação, perderão o benefício da isenção do IPI, sujeitando o seu proprietário ao re-colhimento do imposto que deixou de ser pago, in-dependentemente da aplicação das penalidades cabíveis.

(RIPI/2010, art. 95, § 1o)

3. SUSPENSÃO

As saídas dos produtos destinados à Amazônia Ocidental serão realizadas com a suspensão do IPI, a qual será convertida na isenção mencionada na letra “a” do item 2 quando os produtos ingressarem naquela região por intermédio da ZFM ou de seus entrepostos.

É importante observar que, nos termos do art. 42 do RIPI/2010, quando não forem satisfeitos os requi-sitos que condicionam a suspensão, o imposto torna-se imediatamente exigível, como torna-se a suspensão não existisse.

Da mesma forma, se a suspensão estiver condi-cionada à destinação do produto e este receber des-tino diverso do previsto, estará o responsável pelo fato sujeito ao pagamento do imposto e da penalidade ca-bível, como se a suspensão não existisse.

Portanto, na hipótese de não comprovação do internamento da mercadoria na Amazônia Ocidental, o imposto suspenso será exigido na forma do dispo-sitivo regulamentar citado, acrescido dos respectivos encargos legais.

(RIPI/2010, art. 42, caput, § 1o, e art. 96) 4. PRODUTOS IMPORTADOS

Conforme já vimos, a remessa de produtos de ori-gem nacional para empresas localizadas na Amazô-nia Ocidental é feita com a suspensão do IPI, que será convertida em isenção quando da sua efetiva entrada naquela área incentivada.

Já os produtos de origem estrangeira não estão abrangidos pela suspensão/isenção nas remessas para a Amazônia Ocidental, ou seja, deverão ser nor-malmente tributados.

Contudo, a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) tem entendido que a suspensão/isen-ção poderá ser aplicada às remessas, para a Amazônia Ocidental, de produtos importados de países em relação aos quais, por meio de acordo ou convenção internacional firmados pelo Brasil, tenha sido garantida igualdade de tratamento en-tre o produto importado e o nacional, como, por exemplo, nas importações de países integrantes do Mercosul e do Acordo Geral sobre Tarifas e Co-mércio (GATT, do inglês General Agreement on Ta-riffs and Trade, atualmente Organização Mundial do Comércio - OMC).

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Nesse sentido, reproduzimos, entre outras mani-festações no mesmo sentido, a Solução de Consulta

no 6/2008, da RFB:

MINISTÉRIO DA FAZENDA

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

SOLUÇÃO DE CONSULTA No 6 de 05 de Junho de 2008

ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: ISENÇÕES. ZONA FRANCA DE MANAUS E AMAZÔNIA OCIDENTAL. PRODUTOS NACIONALIZA-DOS. As isenções do IPI previstas nos arts. 69, inciso III, e 82 do Decreto no 4.544, de 2002, Ripi em vigor,

estende-se aos produtos estrangeiros, nacionalizados e revendi-dos para destinatários situarevendi-dos naquela região, quando importados de países em relação aos quais, através de acordo ou convenção internacional firmados pelo Brasil, tenha-se garantido igualdade de tratamento para o pro-duto importado, originário do país em questão, e o na-cional.

(Solução de Consulta no 6/2008) 5. CRÉDITO FISCAL

5.1 Aquisição de insumos aplicados nos produtos remetidos para a Amazônia Ocidental

Nos termos do art. 11 da Lei no 9.779/1999 e

da Instrução Normativa SRF no 33/1999, poderá ser

mantido na escrita fiscal dos contribuintes o valor do IPI incidente nas aquisições de insumos (maté-rias-primas, produtos intermediários e material de embalagem) destinados à fabricação de produtos cujas saídas do estabelecimento industrial sejam isentas do IPI.

(Lei no 9.779/1999, art. 11; Instrução Normativa SRF no

33/1999)

5.2 Aquisição de insumos industrializados na Amazônia Ocidental

Os estabelecimentos industriais poderão se cre-ditar do valor do IPI, como se devido fosse, sobre os produtos elaborados por estabelecimentos industriais localizados na Amazônia Ocidental, adquiridos com a isenção do imposto mencionada na letra “c” do item 2, quando empregados como matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem na industria-lização de produtos tributados.

(RIPI/2010, art. 237)

6. INTERNAMENTO DOS PRODUTOS

O processo de internamento de mercadorias na-cionais na Amazônia Ocidental é sujeito ao controle e

à fiscalização da Suframa, observada a disciplina

es-tabelecida pela Portaria Suframa no 529/2006, sendo

composto por duas fases distintas:

a) o ingresso físico da mercadoria nas áreas in-centivadas; e

b) a formalização do internamento.

(Portaria Suframa no 529/2006, art. 1o, § 2o)

7. CONSIDERAÇÕES SOBRE O ICMS

Nos termos da Lei Complementar no 24/1975,

os benefícios fiscais relacionados ao ICMS somente poderão ser concedidos ou revogados por meio de convênios celebrados pelos Estados e pelo Distri-to Federal. EntretanDistri-to, inexiste previsão legal (con-vênio) que conceda benefício fiscal de ICMS para as remessas de produtos destinados à Amazônia Ocidental.

Contudo, caso a remessa seja efetuada para os municípios a seguir relacionados (ALC e ZFM), lo-calizados no território dos Estados que compõem a Amazônia Ocidental, haverá isenção do referido imposto:

Município Fundamento legal Bonfim e Boa Vista (Roraima) - Áreas de Livre

Comércio de Bonfim e Boa Vista Convênio ICMS no 52/1992

Guajará-Mirim (Rondônia) - Área de Livre

Comércio de Guajará-Mirim Convênio ICMS no 52/1992

Tabatinga (Amazonas) - Área de Livre

Comér-cio de Tabatinga Convênio ICMS no 52/1992

Cruzeiro do Sul e Brasileia, com extensão para o Município de Epitaciolândia (Acre) - Áreas de Livre Comércio de Cruzeiro do Sul e Brasileia

Convênio ICMS no 52/1992

Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figuei-redo (Zona Franca de Manaus)

Convênios ICM no 65/1988 e

ICMS no 49/1994

Nas operações interestaduais, destinadas às Áre-as de Livre Comércio, beneficiadÁre-as com a isenção do ICMS, caberá ao remetente indicar no documento fis-cal o fundamento legal previsto na legislação de seu Estado.

(Lei Complementar no 24/1975; Convênio ICMS no 52/1992;

Convênio ICM no 65/1988; Convênio ICMS no 49/1994)

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ICMS - Tratamento fiscal aplicado às

operações com frutas frescas nacionais

SUMÁRIO 1. Introdução

2. Saídas internas e de importação 3. Operações interestaduais 4. Exportação

5. Diferimento do imposto - Remessa para industrialização

1. INTRODUÇÃO

Diante da importância que os produtos hortifru-tícolas representam para economia, o Governo Per-nambucano concedeu benefícios fiscais às opera-ções com frutas frescas nacionais.

Assim, traremos, neste procedimento, os respec-tivos benefícios concedidos consoante legislação em vigor.

2. SAÍDAS INTERNAS E DE IMPORTAÇÃO

As saídas internas de frutas frescas nacionais em estado natural e as importações provenientes dos países-membros da Associação Latino-Americana de Integração (Aladi) ficam isentas do pagamento do im-posto.

A isenção não abrange as frutas destinadas à ex-portação e industrialização.

Vale ressaltar que a isenção refere-se exclusiva-mente às frutas frescas, haja vista o posicionamento do Fisco, conforme transcrevemos a seguir:

EMENTA: 1. ICMS. CONSULTA. 2. ISENÇÃO (art. 9o, inc.

XIII do Decreto 14.876/91). 3. PRODUTOS HORTIFRUTÍ-COLAS. PARA OS EFEITOS LEGAIS NÃO SE CONSIDERA EM ESTADO NATURAL AQUELES SUBMETIDOS A QUAL-QUER OPERAÇÃO HAVIDA COMO INDUSTRIALIZAÇÃO, TAIS COMO BRANQUEAMENTO, RESFRIAMENTO E CONGELAMENTO (art. 2o do Decreto 16.859/93 e art. 7o

parágrafo 7o, inc. II, “e”, da Lei 10.259/89). NAS SAÍDAS

INTERNAS TAIS PRODUTOS NÃO GOZAM DE ISENÇÃO DO ICMS. 4. INDAGAÇÃO QUE VERSE SOBRE IDÊNTICO OBJETO DE CONSULTA ANTERIORMENTE RESPONDIDA AO MESMO CONTRIBUINTE, NÃO RESGUARDA OS EFEI-TOS REFERENTES À DELIBERAÇÃO UNÂNIME. O plená-rio do TATE, no Processo acima indicado, considerando o que se deflui dos termos descritos na EMENTA supra ..., ACORDAM, no mérito, por unanimidade de votos, em res-ponder à Consulente que os produtos hortifrutícolas, ao serem submetidos a quaisquer dos processos de bran-queamento, resfriamento e congelamento, deixam de ser admitidos como produto em estado natural consoante os

termos previstos pelo art. 2o do Decreto 16.859/93 e art. 7o,

inciso II “e”, da Lei 10.259/89, sujeitando-se, por outro lado, à incidência do ICMS nas saídas internas...

(RICMS-PE/1991, art. 9o, XIII, “e”, §§ 12 e 61) 3. OPERAÇÕES INTERESTADUAIS

3.1 Saídas

Nas saídas interestaduais com frutas frescas na-cionais haverá tributação integral, devendo ser obser-vado o seguinte:

a) fica concedido crédito presumido de valor correspondente ao montante do débito do im-posto devido pela saída, computados todos os créditos fiscais relativos às operações an-teriores;

b) a escrituração deverá ser feita de forma idênti-ca àquela prevista para operações isentas. A hipótese apresentada na letra “a” não se aplica quando, cumulativamente, o destinatário for Secreta-ria de Educação, estadual ou municipal, e a merca-doria destinar-se a merenda escolar e estiver acom-panhada, além do respectivo documento fiscal, de documento expedido pela secretaria adquirente.

(RICMS-PE/1991, art. 9o, § 61) 3.2 Entradas

Embora a Portaria SF no 147/2008, IV, “b”,

dispo-nha sobre o recolhimento antecipado do imposto nas aquisições interestaduais de maçã ou pera, por esta-belecimento comercial atacadista, o inciso II da mes-ma determina a não aplicação dessa regra quando as operações subsequentes forem beneficiadas com isenção, como ocorre no presente caso.

Dessa forma, não há que se falar em recolhimen-to antecipado para as aquisições interestaduais de maçã ou pera.

Ressalta-se que o destinatário localizado no Esta-do de Pernambuco não poderá creditar-se Esta-do imposto recolhido a título da operação interestadual, tendo em vista a posterior saída com isenção.

O contribuinte, caso adquira mercadorias para consumo, deverá recolher o valor resultante da apli-cação do percentual equivalente à diferença entre

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a alíquota interna e a interestadual sobre o valor da operação ou prestação na origem, salvo as exceções previstas na legislação.

(RICMS-PE/1991, art. 14, XXI, § 24, art. 27; Portaria SF no

147/2008, IV, “b”)

4. EXPORTAÇÃO

Nas saídas de frutas frescas nacionais e de dutos industrializados, para fins de exportação, pro-movidas pelo fabricante ou suas filiais, e de produtos primários e semielaborados:

a) os destinatários, sendo empresa comercial, consórcio de exportadores ou consórcio de fa-bricantes formado para fim de exportação, de-verão requerer, à Secretaria da Fazenda, a ado-ção de regime especial, o qual será concedido desde que as operações estejam beneficiadas por isenção ou suspensão do IPI e os referidos destinatários assumam, cumulativamente: a.1) a responsabilidade solidária pelo

recolhi-mento dos débitos fiscais, quando for o caso;

a.2) a obrigação de comprovar, em relação a cada estabelecimento fabricante, que as mercadorias foram efetivamente exportadas; b) o estabelecimento remetente, fabricante ou

suas filiais, deverá possuir autorização me-diante regime especial;

c) os contribuintes deverão observar outras con-dições ou mecanismos de controle estabeleci-dos na legislação de cada Unidade da Fede-ração envolvida na opeFede-ração.

Caso a exportação não seja concretizada, o es-tabelecimento remetente recolherá o imposto devido,

monetariamente atualizado, com os acréscimos pre-vistos na legislação, a contar da saída do produto:

a) depois de decorrido o prazo de 1 ano contado da data da saída para os destinatários;

b) depois de decorrido o prazo de 1 ano, contado da data de entrada da mercadoria em armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro;

c) em razão de perda da mercadoria, qualquer que seja a causa;

d) em virtude de reintrodução da mercadoria no mercado interno.

O recolhimento do imposto de que trata a letra “d” não será exigido nas seguintes hipóteses:

a) devolução da mercadoria ao estabelecimento fabricante ou aos destinatários;

b) transmissão da propriedade dos produtos de-positados sob regime aduaneiro de exporta-ção efetuada pelo estabelecimento fabricante, para qualquer dos destinatários.

(RICMS-PE/1991, art. 9o, CXXIII, §§ 35 a 38)

5. DIFERIMENTO DO IMPOSTO - REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO

A isenção não se aplica aos produtos destinados à industrialização.

Assim, fica diferido o recolhimento do imposto nas saídas internas de frutas frescas destinadas à indus-trialização, cujo imposto devido será recolhido pelo destinatário.

(RICMS-PE/1991, art. 13, X, “a”, § 2o)

FEDERAL

Setor de bebidas - IPI - Base de cálculo

- Critério

Para efeitos da legislação do Imposto sobre Pro-dutos Industrializados (IPI), ressalvadas as hipóteses específicas nela previstas, constitui valor tributável:

a) dos produtos de procedência estrangeira: a.1) o valor que servir ou que serviria de

base para o cálculo dos tributos

adua-neiros, por ocasião do despacho de im-portação, acrescido do montante des-ses tributos e dos encargos cambiais efetivamente pagos pelo importador ou dele exigíveis;

a.2) o valor total da operação de que decorrer a saída do estabelecimento equiparado a industrial;

b) dos produtos nacionais, o valor total da ope-ração de que decorrer a saída do estabeleci-mento industrial ou equiparado.

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Recife/ISS - Base de cálculo - Dedução - Ausência de comprovantes de materiais

Qual valor poderá ser deduzido na base de cálculo do ISS quando o serviço prestado for o item 7.02 da lista de serviços, tendo em vista que o prestador não tem os comprovantes de materiais fornecidos?

Na hipótese de não comprovação do valor total dos materiais fornecidos pelo prestador do serviço, aplicam-se os seguintes percentuais:

a) 40% para recapeamento asfáltico e pavimen-tação;

b) 30% para execução por empreitada ou subem-preitada de construção civil, obras hidráulicas e outras semelhantes, inclusive os respectivos auxiliares ou complementares;

c) 10% para terraplenagem. (Decreto no 15.950/1992, art. 66)

IOB Perguntas e Respostas

Portanto, dentre as hipóteses específicas a que nos referimos, destacamos a contida no art. 200 do Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto no

7.212/2010, o qual dispõe que os produtos dos Ca-pítulos 17, 18, 21, 22 e 24 da Tabela de Incidência do IPI (TIPI) sujeitam-se, por unidade ou por determinada quantidade de produto, ao imposto, fixado em reais, conforme tabelas de classes de valores ou valores constantes das Notas Complementares (NC) 17-1, 18-1, 21-2, 22-3, 24-1 e 24-2 da TIPI e da tabela do art. 209 do mesmo regulamento.

Note-se que os produtos não incluídos no regime previsto no art. 200 do RIPI/2010, ou que dele vierem a ser excluídos, estão sujeitos, para efeito de cálculo do imposto, ao disposto na Seção II - Da Base de Cálculo (arts. 190 a 199 do RIPI/2010) e às alíquotas previstas na TIPI, aprovada pelo Decreto no 6.006/2006.

Por outro lado, o mencionado regime também não se aplica aos produtos do Capítulo 22 da TIPI (be-bidas, líquidos alcoólicos e vinagres) acondicionados em recipientes não autorizados à venda para consu-mo no varejo.

O art. 209 do RIPI/2010, por sua vez, estabe-lece que os produtos das posições 22.04, 22.05, 22.06 e 22.08 da TIPI estão sujeitos ao imposto, por classes, conforme estabelecido na NC 22-3 da TIPI e de acordo com a tabela anexa ao mencionado dispositivo.

A NC 22-3 da TIPI/2006, na redação dada pelo Decreto no 6.588/2008, dispõe que, nos termos do

art. 1o da Lei no 7.798/1989, as saídas dos

estabele-cimentos industriais ou equiparados a industrial dos produtos classificados nas posições 2204, 2205, 2206

e 22.08 ficam sujeitas ao imposto de acordo com a seguinte distribuição por classes:

Classes IPI R$ Classes IPI R$ Classes IPI R$

A 0,14 I 0,61 Q 2,90 B 0,16 J 0,73 R 3,56 C 0,18 K 0,88 S 4,34 D 0,23 L 1,08 T 5,29 E 0,30 M 1,31 U 6,46 F 0,34 N 1,64 V 7,88 G 0,39 O 1,95 X 9,59 H 0,49 P 2,39 Y 11,70 Z 17,39

Diante dessas considerações, embora o art. 189 do RIPI/2010 disponha que o imposto deve ser calcu-lado mediante a aplicação das alíquotas, constantes da TIPI/2006, sobre o valor tributável dos produtos, no caso das bebidas a que se referem os arts. 200 e 209 do regulamento, o cálculo é feito de forma diversa, ou seja, aplicando-se as tabelas anexas à NC 22-3 e ao art. 209 do RIPI/2010, conforme vimos anteriormente.

Assim, por exemplo, em vez de se aplicar a alíquota de 20% para o produto classificado na posição 2204.10.10 (tipo champagne) constante da TIPI/2006, para o cálculo do imposto devido, aplica-se a tabela anexa ao art. 209 do RIPI/2010, que traz as classes por capacidade de re-cipiente (ml), e, na sequência, aplica-se a tabela anexa à NC 22-3 (conforme tabela anterior) de acordo com a classe correspondente à respectiva faixa (A a Z).

(Lei no 7.798/1989, art. 1o; RIPI/2010, art. 189, arts. 190 a

199, art. 200, caput, art. 206 e art. 209; Decreto no 6.006/2006;

Decreto no 6.588/2008)

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ICMS - IPI e Outros

Eletrônico IOB

ICMS

Convênio ICMS - Ratificação

Foi ratifi cado o Convênio ICMS no 41/2011, que

exclui o Estado do Rio Grande do Norte do Convênio ICMS no 5/1998, o qual autoriza os Estados

menciona-dos a conceder isenção do ICMS na importação de equipamento médico-hospitalar.

(Ato Declaratório SE/Confaz no 8/2011 - DOU 1 de

12.05.2011)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

IPI

Cigarros - Equipamentos contadores

de produção - Alteração na

legislação

Foi alterada a Instrução Normativa RFB no

769/2007, que dispõe sobre a instalação de equipa-mentos contadores de produção nos estabelecimen-tos industriais fabricantes de cigarros, relativamente às características das embalagens e às normas de aplicação do selo de controle, a qual não deverá prejudicar o normal funcionamento do Sistema de Controle e Rastreamento da Produção de Cigarros (Scorpios).

(Instrução Normativa RFB no 1.156/2011 - DOU 1 de

16.05.2011)

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Crédito presumido - Empresa comercial

exportadora - Informações à RFB -

Alteração na legislação

Foi alterado o art. 7o da Portaria MF no 93/2004,

a qual dispõe sobre o crédito presumido do Impos-to sobre ProduImpos-tos Industrializados (IPI), de que trata a Lei no 9.363/1996, estabelecendo que a empresa

comercial exportadora que houver adquirido produ-tos de pessoa jurídica produtora e exportadora, com o fi m específi co de exportação, prestará informações relativas às exportações efetuadas na forma e nas condições estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB).

(Portaria MF no 253/2011 - DOU 1 de 13.05.2011)

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Exportação - Cigarros - Medidas de

controle - Procedimentos

Foram disciplinados os procedimentos e as medi-das de controle relacionados à exportação de cigar-ros classifi cados no código 2402.20.00 da Tabela de Incidência do IPI (TIPI). A exportação deverá, entre outros requisitos, ser efetuada por estabelecimento in-dustrial inscrito no registro especial de que trata a Ins-trução Normativa RFB no 770/2007, diretamente para

o importador no exterior. Fica revogada a Instrução Normativa SRF no 498/2005.

Os cigarros destinados à exportação não poderão ser vendidos nem expostos à venda no Brasil, sendo o estabelecimento industrial obrigado a imprimir códi-go de barras na face lateral inferior das embalagens, maço ou rígida, de cada carteira de cigarros, que possibilite identifi car sua legítima origem pelo Sistema

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de Controle e Rastreamento da Produção de Cigarros

(Scorpios), de que trata a Instrução Normativa RFB no

769/2007.

O código de barras deverá identificar, também, o fabricante, a marca comercial, o tipo de embalagem e o país de destino, entre outras informações. Os pa-cotes de cigarros destinados à exportação também deverão ser marcados com código de barras que possibilite a verificação agregada, pelo Scorpios, dos códigos individuais, aplicados nas carteiras de cigar-ros ali inseridas.

O estabelecimento industrial deverá indicar as linhas de produção para exportação mediante re-gistro eletrônico no aplicativo Scorpios Gerencial, disponível no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), no endereço www.receita.fazenda. gov.br.

(Instrução Normativa RFB no 1.155/2011 - DOU 1 de

16.05.2011)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

Exportação - Operações com o fim

específico de exportação - Suspensão

do imposto - Novas disposições

Foram divulgadas novas disposições sobre a suspensão do Imposto sobre Produtos Industriali-zados (IPI) e a não incidência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamen-to da Seguridade Social (Cofins) na exportação de mercadorias, bem como revogada a Instrução

Nor-mativa RFB no 1.094/2010, que dispunha sobre o

assunto.

Nesse sentido, os produtos destinados à expor-tação poderão sair do estabelecimento industrial com suspensão do IPI quando:

a) adquiridos por Empresa Comercial Exporta-dora (ECE), com o fim específico de exporta-ção; e

b) remetidos a recintos alfandegados ou a outros locais onde se processe o despacho aduanei-ro de exportação.

Observe-se, também, que é aplicável a pena de perdimento aos produtos do Capítulo 22 (bebidas) e aos cigarros do código 2402.20.00 da Tabela de In-cidência do Imposto sobre Produtos Industrializados

(TIPI), aprovada pelo Decreto no 6.006/2006,

destina-dos à exportação, pelo descumprimento das normas legalmente estabelecidas para a realização dessas operações.

(Instrução Normativa RFB no 1.152/2011 - DOU 1 de

11.05.2011)

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Registro especial - Papel imune -

Alteração na legislação

Foram alteradas as disposições da Instrução

Normativa RFB no 976/2009, que dispõe sobre o

Re-gistro Especial para estabelecimentos que realizam operações com papel destinado à impressão de li-vros, jornais e periódicos e a apresentação da Decla-ração Especial de Informações Relativas ao Controle de Papel Imune (DIF-Papel Imune), relativamente a informações no Sistema Gerencial Papel Imune (GPI) da RFB.

A autoridade concedente do registro especial de-terminará, no prazo de 5 dias após a publicação no Diário Oficial da União, a inclusão das respectivas in-formações no GPI.

A Receita Federal, com base nas informações in-cluídas no GPI, disponibilizará, no site www.receita. fazenda.gov.br, a relação das pessoas jurídicas de-tentoras do registro especial, contendo a indicação da categoria das respectivas atividades desenvolvi-das.

(Instrução Normativa RFB no 1.153/2011 - DOU 1 de

12.05.2011)

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(9)

Selos de controle - Códigos - Inclusão

Foi alterado o Ato Declaratório Executivo Cofis no

8/2005, que dispõe sobre a forma de os produtores, os engarrafadores, as cooperativas de produtores, os estabelecimentos comerciais atacadistas e os impor-tadores de bebidas adotarem os procedimentos rela-cionados à previsão, ao fornecimento, à devolução e

à transferência de selos de controle, mediante a inclu-são de códigos na tabela das instruções de preenchi-mento dos Anexos I a IV do citado Ato Declaratório.

(Ato Declaratório Executivo Cofis no 10/2011 - DOU 1 de

13.05.2011, rep. no de 16.05.2011)

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IOB

Atualiza Estadual

ICMS

Crédito fiscal - Farinha de trigo ou

suas misturas - Valor - Exercício

fiscal de maio/2011

O Fisco pernambucano publicou o valor do cré-dito fiscal correspondente à farinha de trigo ou às suas misturas, utilizadas como insumo no respectivo processo produtivo de alimentos ou na elaboração de mercadoria tributada, para o período fiscal de maio/2011, em R$ 13,07 o saco de 50 kg.

Ressalta-se que os efeitos desta norma retroagem a 1o.05.2011.

(Instrução Normativa SRE no 7/2011 - DOE PE de

14.05.2011)

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Dívida Ativa Estadual - Débitos

tributários - Divulgação

das inscrições - Alteração

do prazo

A Portaria Conjunta SF/PGE no 50/2010, que trata

da divulgação de informações quanto às inscrições de créditos tributários na Dívida Ativa Estadual, foi alterada para constar que, até 31.12.2011, somente serão divulgados os débitos oriundos de notificação, regularização e notificação automática de débito de ICMS.

(Portaria Conjunta SF/PGE no 2/2011 - DOE PE de

13.05.2011)

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(10)

IOB - Informações Objetivas Publicações Jurídicas Ltda. Presidente: Gilberto Fischel

Diretor Editorial e de Produtos: Elton José Donato Diretora Editorial: Maria Liliana C. Vieira Polido Diretor de Vendas: Leonardo Gomes da Silva Diretor Administrativo e Financeiro: Luis Antonio P. Bagni Diretora de Relacionamento: Otávia Fischel Gerente Editorial: Cleber Marcel Busch

Gerente de Produtos Regulatórios: Mauro Euzébio da Silva Gerente da Consultoria: Eliane Beltramini

Conselho Técnico

Área Imposto de Renda/Contábil/Societária: Edino Garcia e Valdir Amorim.

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Equipe de Redação

Coordenadores da Redação: Edino Garcia, Elza Lucki, Ivo Luiz Kersting e Milena Sanches.

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Referências

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