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01. Apresentação 02.Objetivo do Manejo Florestal do Grupo Berneck 03. História

04. Localização e Caracterização Socioeconômica 05. A Região

06. Indicadores Socioeconômicos

por Municípios

07.Manejo Florestal

08. Atividades de Apoio

09. Prevenção e Combate a Incêndio

10. Gestão Ambiental 11. Socal 12.Resultados do Monitoramento pág.05 pág. 06 pág. 08 pág. 09 pág. 10 pág. 13 pág. 14 pág. 16 pág. 17 pág. 18 pág. 24 pág. 27

SUMÁRIO

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01. APRESENTAÇÃO

O Resumo Público do Plano de

Manejo das Unidades

Flores-tais do Grupo BERNECK reúne e

organiza as principais informações das

Empresas Florestais Gilson Mueller

Ber-neck (GMB) e Florestal Segundo

Planal-to (FSP), localizadas nos estados do

Pa-raná e Santa Catarina respectivament

e.

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O Resumo Público do Manejo Florestal representa o compromisso público das empresas GMB e FSP com a Certificação Florestal de manejar suas Unidades Flores-tais tendo em vista os Princípios e Critérios estabeleci-dos, sempre buscando a melhoria contínua do manejo das florestas plantadas, com foco na viabilidade econô-mica de suas atividades, incorporação da visão ambien-tal nas decisões operacionais, gerando sempre resulta-dos sustentáveis, comprometendo-se também a:

• Respeitar as leis aplicáveis e manejar as plantações florestais de maneira adequada, obtendo o melhor ren-dimento, sem agredir o meio ambiente, utilizando os melhores conceitos, princípios e técnicas na operação;

• Acompanhar, definir e documentar todos os processos fundiários e direitos de uso sobre a terra e recursos flo-restais legalmente estabelecidos;

• Realizar as atividades de manejo florestal de forma sustentável, mantendo ou ampliando em longo prazo o bem-estar econômico e social dos trabalhadores flores-tais, seus dependentes e as comunidades locais;

• Conservar a diversidade ecológica e seus valores asso-ciados, mantendo a integridade das florestas naturais e demais áreas com importância de conservação;

• Conduzir um sistema de monitoramento para que seja avaliada a integridade dos remanescentes florestais na-tivos, o rendimento dos produtos florestais, a Cadeia de Custódia e as atividades do Manejo Florestal.

02. OBJETIVO DO MANEJO

FLORESTAL DO GRUPO

BERNECK

• Produzir toras e toretes de Pinus para destinação às indústrias de transformação da região onde a em-presa está inserida, contribuindo para o desenvolvimento regional;

• Planejar a implantação e condução dos plantios florestais em regime de manejo sustentável, de forma a ga-rantir a continuidade do negócio no longo prazo; buscando também o uso múltiplo dos recursos florestais;

• Desenvolver e aprimorar técnicas silviculturais de modo a maximizar o rendimento da floresta e minimizar possíveis impactos ambientais e so-ciais, buscando sempre a melhoria continua e a sustentabilidade do ne-gócio;

• Adotar abordagem da precaução em relação à conservação da nature-za nas decisões referentes ao Plano de Manejo;

• Garantir a viabilidade econômica da empresa, atuando sob a ótica da responsabilidade socioambiental em todas as ações por ela desenvolvidas.

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04. LOCALIZAÇÃO DAS UNIDADES

FLORES-TAIS DA EMPRESA E CARACTERIZAÇÃO

SO-CIOECONÔMICA DOS MUNICÍPIOS

As Unidades Florestais da Gilson Muller Berneck e da Flo-restal Segundo Planalto estão localizadas nos estados do Paraná e Santa Catarina, respectivamente.

Ao todo, são 12 municípios onde a empresa possui ativi-dades. A tabela abaixo apresenta a composição das áreas florestais da Berneck, escopo deste documento.

03. HISTÓRIA

Bernardo von Müller Berneck iniciou suas atividades no ramo madeireiro com uma serra-ria em Bituruna, no Paraná. Na sequência iniciou a produção de madeiras beneficiadas, que culminou com a fundação da Berneck em 1952. As unidades Industriais da Berneck estão localizadas nos municípios de Araucária, Curitibanos e Bras-norte – Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso, respectivamente As unidades industriais de Araucária e Curitibanos produ-zem painéis MDP e MDF/HDF e Madeira Serrada. As unidades florestal e industrial de Brasnor-te manufaturam madeira serra-da e painéis colados de Tectona grandis.

Há décadas a BERNECK investe na tecnologia de produção, em iniciativas ecológicas e social-mente corretas, visando ocasio-nar o menor impacto possível na natureza e nas comunidades onde mantém suas reservas flo-restais. Atualmente conta com mais de 100 mil hectares de terras para cultivo de árvores e preservação, distribuídos nos estados de atuação das suas in-dústrias. Cerro Azul Lapa Palmeira Ponta Grossa Imbituva Rio Negro Antonio Olinto São João do Triunfo > Localização GMB Timbó Grande Santa Cecília Monte Castelo Major Vieira Lebon Régis Irineopolis Canoinhas Bela Vista do Toldo

•ÁREA FLORESTAL TOTAL PR: 20.355,70

•ÁREA PLANTADA TOTAL PR: 12.282,96

•ÁREA NATIVA CONSERVA-DA PR: 7.544,28

•ÁREA FLORESTAL TOTAL SC: 16.882,61

•ÁREA PLANTADA TOTAL SC: 8.740,06

•ÁREA NATIVA CONSERVA-DA SC: 7.778,98

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A Florestal Gilson Mueller Berneck está inserida nos municí-pios de Antônio Olinto, Imbituva, Lapa, Rio Negro, São João do Triunfo e Palmeira– todos localizados no estado do Pa-raná e é composta por 16 Unidades de Manejo Florestal. A Florestal Segundo Planalto está inserida no estado de Santa Catarina, nos municípios de Bela Vista do Toldo, Canoinhas, Irineópolis, Lebon Regis, Major Vieira, Santa Cecilia e Timbó Grande – composta por 16 Unidades de Manejo Florestal.

+LGURJUD²D

As áreas abrangidas no estado do Paraná

pos-suem uma extensa rede de drenagem. As ba-cias de interesse são as do Rio Iguaçu e Rio Tibagi. No estado de Santa Catarina todas as Unidades de Manejo Florestal estão dentro da Bacia Hidrográfica do Rio Timbó.

6RORVHWRSRJUD²D

O território brasileiro é formado por diversas classes de solos, distribuídas conforme o processo de intem-perismo que operou sobre as rochas. A principal classe de solo predominante nas propriedades são Cambis-solo, caracterizado por ser um solo raso e com eleva-da erodibilieleva-dade, conexos com Neossolos e Argissolos. Os estados do Paraná e Santa Catarina apresen-tam cinco classes de declividade, variando des-de planícies (0º) até des-declividades-des superiores a 45º.

Clima

O Estado do Paraná apresenta três tipos climáticos pre-dominantes: Cfa, Cfb e Cwa, segundo a Classificação de Köppen. A localização das propriedades, porém, se dá apenas nas regiões com clima Cfa e Cfb.

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• Fonte: IBGE

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O clima dessas regiões é caracterizado por chuvas bem distribuídas durante o ano e verões amenos, as tempera-turas variam entre 17 ºC a 19 ºC. e pluviosidade de 1.200 mm a 1.500 mm.

O clima na região do Planalto Norte Catarinense, segun-do Köppen classifica-se como Mesotérmico Úmisegun-do, sem estação sec a e com verões frescos, apresentando tem-peratura média anual de 17ºC. A ocorrência de geadas é mais frequente em junho, julho e agosto, quando ocorre em média de 17,4 geadas/ano. A média anual da precipi-tação pluviométrica é de 1.473 mm/ano.

Vegetação

A vegetação nativa da região corresponde às formações típicas dos biomas Floresta Ombrófila Mista, caracteri-zado por gêneros primitivos como Araucária e Podocar-pus. A maioria das formações correspondem a Montana, caracterizada pela florística com ausência de espécies de caráter tropical resultante da diminuição das mé-dias térmicas anuais, incluindo ocorrência de geadas.

Unidades de Conservação e Comunidades

Tradicionais

A avaliação realizada para comunidades tradicionais (qui-lombola, faxinal, e/ou territórios indígenas) apresentou confronto direto com apenas uma propriedade da empre-sa, sendo um faxinal localizado no município de Antônio Olinto.

Apenas uma propriedade, localizada no município de Im-bituva, apresenta adjacência com duas unidades de con-servação: a Reserva Biológica das Araucárias e a Floresta Nacional de Irati. As demais propriedades não apresen-tam confronto com unidades de conservação e estão a uma distância mínima de 10 km.

06. INDICADORES SOCIOECONÔMICOS

POR MUNICÍPIOS

Estado Municípios Área*

(km²) População* * (pessoas) IDHM*** PIB per Capita**** (R$) Clima (ºC) Altitude (m) Paraná Antônio

Olinto 469,62 7.441 0,656 21.840,93 Subtropical Cfa 802 Paraná Imbituva 756,54 32.179 0,66 23.094,71 Subtropical

úmido Cfb 968 Paraná Lapa 2.093,86 47.909 0,706 36.156,60 Subtropical Cfb 908 Paraná Palmeira 1.470,07 33,757 0,718 38.183,10 Subtropical 865 Paraná Rio Negro 604,14 33.922 0,76 30.103,68 Subtropical Cfb 780 Paraná do TriunfoSão João 720,41 14.996 0,629 30.780,46 Subtropical Cfa 840

Santa Catarina Bela Vista do Toldo 538,13 6.311 0,675 24.426,18 Mesotérmico úmido 752 Santa

Catarina Canoinhas 1.140,39 54.319 0,757 26.851,08 Subtropical Cfb 839 Santa Catarina Irineópolis 589,56 11.155 0,699 29.399,46 Mesotérmico úmido 762 Santa Catarina Lebon Régis 941,49 12.099 0,649 20.179,35 Temperado com período 980 Santa

Catarina Major Vieira 525,5 8.048 0,69 23.571,55

Mesotérmico úmido 786 Santa Catarina Santa Cecília 1.145,81 16.471 0,698 21.635,89 Subtropical Cfb 1.268 Santa Catarina Timbó Grande 598,47 7.812 0,659 24.357.50 Mesotérmico úmido 925

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Espécies Manejadas

A espécie plantada atualmente é o Pinus taeda, com alguns plantios antigos de Pinus elliottii. A escolha da espécie está ligada diretamente ao bom desenvolvimento no sul do Brasil, observados através dos resultados de inventários com altos rendimentos volumétricos, além da resistência a geadas.

07. MANEJO FLORESTAL

Colheita Florestal

A Colheita Florestal abrange as etapas de derrubada, transbordo/baldeio e carregamento, adotando o regi-me de corte raso em plantios entre 16 a 18 anos. Para a etapa de derrubada e processamento das árvores é utilizado o equipamento Harvester, deixando os fei-xes de madeira posicionados para facilitar o baldeio. Este é realizado com o equipamento Forwarder até o estaleiro previamente definido a margem da estrada.

Carregamento

O carregamento pode ser feito tanto pelo Forwarder como pelo carregador florestal e consiste na coloca-ção da madeira processada nos caminhões. O carre-gamento e transporte de madeira são controlados e todos os caminhões são verificados antes de saírem das Fazendas, com conferência da disposição da car-ga, produto carregado e emissão do documento fiscal.

Silvicultura

A Silvicultura engloba todas as atividades des-de a produção das sementes, produção das mu-das, o plantio propriamente dito e as manuten-ções da floresta plantada até o quarto ano de idade. A empresa atua na modalidade de cultivo mínimo ou plantio direto, caracterizados pelo revolvimento mínimo do solo, manutenção dos resíduos vegetais da colheita e não contempla atividade de subsolagem, exceto em áreas de estradas que são convertidas em plantio. As atividades de manutenção envolvem replantio, controle de matocompetição (com utilização de defensivos agrícolas, foice e/ou motorro-çadeira) e controle de formigas cortadeiras.

Manutenção de Estradas

O planejamento, implantação e ma-nutenção de estradas (pontes, buei-ros, canaletas, revestimentos,entre outras),e aceiros florestais, tem o objetivo de manter a operacionaliza-ção da colheita e silvicultura e pre-venir danos aos recursos naturais.

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08. ATIVIDADES DE APOIO

Planejamento e Inventário Florestal

O Planejamento da Produção e Inventário Florestal determi-na quais as propriedades disponíveis para o corte raso e seus respectivos volumes esperados de produção de madeira. O inventário florestal é iniciado no 8º ano, sendo re--inventariados a cada três anos, com limite de erro admissível de 10%. Os objetivos do inventário são:

•Estimativa do estoque volumétrico total;

•Estimativas volumétricas pré-colheita;

•Monitoramentos de crescimento de plantios.

Cartografia e Geoprocessanto

O Grupo BERNECK possui um sistema de cadastro flores-tal e informações geográficas unificado para as empresas por ele administradas. Toda a base cartográfica (banco de dados) é atualizada anualmente, com informações de áreas de plantio e colheita, estradas, áreas de proteção ambiental, entre outras informações coletadas a campo.

Pesquisa Florestal

O desenvolvimento de pesquisas para melhoramento do Pinus tem o objetivo a obtenção de maiores quantidades volumétricas de madeira e melhoria na qualidade florestal.

09. PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

As empresas Florestais GMB e FSP contam com rotinas de monitoramento da ocorrência de incêndio, bem como pes-soal e equipamentos necessários para o combate, quando necessário:

•Treinamento constante dos colaboradores para combate

a incêndio;

•Vigilância permanente nas propriedades;

•Procedimento de Comunicação para detecção de focos

de incêndio;

•Parceria com propriedades vizinhas às Fazendas; e

•Equipamentos de combate concentrados por todas as

Unidades de Manejo Florestal.

Em caso de foco de incêndio próximos às Unidades de Ma-nejo, entrar em contato através dos telefones:

Para áreas no Paraná: 41 2109-3855 / 3856

Para áreas em Santa Catarina: 49 3245-9015

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GES

TÃO AMBIENT

AL

As empresas Florestais adotam diversas práticas visando a preservação de seus recursos ambientais; as quais são apresentadas a seguir.

Gerenciamento de Resíduos

O plano de Gerenciamento de Resíduos estabelece a co-leta, armazenamento temporário e destinação adequada

para todos os resíduos gerados.

Identificação de Atributos de Alto Valor de

Conservação

Segundo o Guia para Florestas de Alto Valor de Conserva-ção – Proforest, toda floresta tem algum valor ambiental e social. Os valores que as florestas contêm podem incluir, entre outros, presença de espécies raras, áreas de recre-ação, ou recursos coletados por população local. Quando estes valores forem considerados de caráter excepcional ou de importância crítica, a área florestal pode ser defini-da como uma Área de Alto Valor de Conservação.

Os estudos desenvolvidos pelas Florestais para Identifi-cação de Atributos de Alto Valor de Conservação em suas propriedades com respectiva cronologia e indicativos são apresentados na tabela a seguir:

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Fauna

Para dar suporte à identificação de Atributos de Alto Valor de Conservação em suas propriedades, a Berneck implan-tou o “Programa de Avistamento de Fauna”, para monito-rar as diferentes espécies que ocorrem em suas áreas. Os resultados do programa de avistamento de fauna, durante o período de janeiro a dezembro, estão apresentadas na tabela de monitoramento ao final do documento.

Para as propriedades de GMB e FSP não são identificados Atributos de Alto Valor de Conservação, apenas locais de especial significado.

ANO Estudo UMF Propriedades Recomendações

2011

Caracterização das Tipologias Vegetacionais presentes nas UMF Timbó – Estudo realizado pela antiga proprietária da Área

FSP

Araucária, Bom Sossego, Caçador Grande, Campo Novo, Lagoa Dourada, Machado, Passa Dois, Ponte Velha, Salto do Tamanduá,

Vaca Branca, Tamanduá.

A propriedade Vaca Branca apresenta possíveis AAVC

2012 Diagnostico de Áreas a serem Definidas para compor FAVC GMB

Estiva, Santa Tereza, Alamos, Campo Novo, Rio Bonito, Turvo,

Uirapuru, Rio Negro

Não foram Indicados nenhum AAVC para as propriedades

sob avaliação

2015 Identificação de Alto Valor de Conservação GMB e FSP Todas as Propriedades

Reconhecimento da Gruta do São João Maria como o local

de especial significado religioso para a comunidade

2016 Consulta Pública –funcionáriosrealizada com GMB e FSP Todas as Propriedades

Reconhecimento da Gruta do Uirapuru como local de especial significado religioso

para a comunidade

Identificação de Espécies Raras, Ameaçadas ou

em Perigo de Extinção.

Foram realizados levantamentos de Fauna e Flora para a identificação de espécies raras, ameaçadas ou em perigo de extinção nas propriedades florestais, com resultados importantes para conservação da biodiversidade.

Em 2019 foi estabelecido monitora-mento de fauna (aves e mamíferos), através de armadilhamento fotográfico e busca ativa por vestígios e registros direto. Os primeiros resultados serão apresentados em Abril.

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•A derrubada de árvores ocorre no sentido contrário da vegetação nativa;

•Os estaleiros de madeira não são alocados sobre áreas

de conservação;

•O estacionamento de máquinas e equipamentos, não

ocorre em áreas de conservação;

•O abastecimento e manutenção de máquinas e

equipa-mentos ocorre sob superfícies impermeáveis ou sob qual-quer material que contenha a infiltração no solo.

•Os resíduos sólidos são armazenados e destinados

con-forme prevê a legislação;

•Máquinas e equipamentos são inspecionados

periodica-mente;

•Operações de readequação e manutenção de estradas

respeitam princípios ambientais;

•Controle de espécies exóticas invasoras em áreas de

con-servação;

•Treinamento constante de funcionários próprios e

tercei-ros;

•Prevenção e combate a incêndios florestais;

•Placas de sinalização e segurança sobre as operações

florestais.

Flora

A localização das propriedades está majoritariamente abrangida pela formação Floresta Ombrófila Mista.

Foram realizados levantamentos florísticos para as pro-priedades,em 2015 e em 2018.

Neste ano iniciou-se a avaliação de regeneração de nativas em áreas de recuperação am biental, com informações da composição florística e estágiosucessional.

Salvaguardas Ambientais

As salvaguardas listadas abaixo, são adotadas durante a execução a operação florestal a fim de minimizar os im-pactos decorrentes das atividades.

•Proteção do solo utilizando o cultivo mínimo e não utilizar

(13)

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Relações Comunitárias

As comunidades direta e indiretamente afetadas pelas ati-vidades de manejo florestal são identificadas, caracteriza-das e mapeacaracteriza-das, para posterior monitoramento de indica-dores sociais, dentro do Programa de Gestão Social. O trabalho de Diagnóstico e Monitoramento social iniciou--se em 2015 e perdura até hoje, concomitante com o cres-cimento da empresa e evolução do conceito de gestão so-cial dentro da Certificação Florestal.

O Programa de Gestão Social identifica duas etapas prin-cipais no seu sistema:

Primeira Etapa: É caracterizada pela identificação e carac-terização das comunidades, com diagnóstico social, mape-amento dessas partes interessantes e levantmape-amento inicial de impactos positivos e negativos;

Segunda Etapa: É caracterizada pelo recebimento, trata-mento e monitoratrata-mento dos impactos, oportunidades de desenvolvimento social e acompanhamento de indicado-res sociais.

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Gestão de Pessoas

A gestão de recursos humanos busca promover condições de trabalho adequadas, cumprindo e fazendo cumprir as normas de segurança compatíveis; proporciona oportuni-dades de desenvolvimento pessoal, além de disponibilizar acesso a serviços de saúde e previdência privada.

Canais de Comunicação

CONTATO ATRAVÉS DO SITE BERNECK E-MAIL: INSTITUCIONAL@BERNECK.COM.BR VISITAS NAS COMUNIDADES

CONTATO TELEFÔNICO OU PESSOAL

Alguns programas são executados para garantir a segurança e saúde dos colaboradores como: trei-namentos, monitoramento das condições de traba-lho, através da aplicação de checklists, controle de acidentes, campanhas de saúde, monitoramento dos atestados de saúde ocupa-cional, diálogosde seguran-ça, entre outras.

12. RESULTADOS DO MONITORAMENTO

Os principais resultados de monitoramento:

GMB FSP GMB FSP

Qualidade das mudas

(Quociente de robustez das amostras)

Inventário Florestal

Continuo 76,81 154,75% 97,90% 93,37%

Área queimada por incêndios florestais (Número de ocorrências) Consumo de formicida (Kg/há) Consumo de herbicida (Kg/há) Acidentes (Número de Acidentes com Afastamento) Atendimento a demandas 100% 100% 100% 100% Destinação de resíduos – classe I 100% 100% 100% 100% Monitoramento Fauna Monitoramento Flora (Relatório anual)

Indicador Resultado 2017 Resultado 2018

- - 1,3 -0,7 0 0 0 0,61 0,9 0,38 0,62 1 2 5 2 - - 2,28 3,93 178 65 - - 1

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Referências

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