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Estudos Lingüísticos XXXIII, p , [ 650 / 655 ]

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Academic year: 2021

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EFEITO A RGUMENTATIVO E DE RIVA N A E SCRITA INFANTIL (ARGU MENTA TIVE EFFECT A ND ADRIFT IN CHILDISH W RITING ) Claudia Mend es CAMPOS (Universidade Fed eral do Paraná; Univ ersidade Estadual de Campinas-PG)

ABSTRA CT: This paper works with argumentation as a counterpoint to language adrift. It analyses an argumentative text produ ced by a child in which ther e are argumentation and adrift. Argumentation is an effect of a sequence type X connective Y and adrift is a dispersion of meanings.

KEYWORD: childish writing; argum entation; adrift 1. Teorias de argu ment ação e a escrita in fantil

Neste artigo discutirei um episódio argu ment ativo da escrita de u ma criança. Os primeiros textos argumentativos surgem na su a escrita aos cinco anos d e idade; na sua maioria são es critos em que, aparentemente pelo menos, não há “ deslizes”, textos que u ma ótica tradicional talvez av aliasse co mo exemplares, no s entido de que pod e-se depreender del es argu mentos e conclusões, muito embora nem sempre se adeqü em às convençõ es ortográficas d a escrita. Sem dúvida, eles produ zem ef eito de argumentação – e a questão que mov e esta pesquisa é a busca de uma co mpreensão dos elementos que sustentam esse efeito, a bus ca de uma interpret ação para esse efeito.

Para tanto, julgo ser necessário discutir di ferentes con cepções de argu mentação , além d e questionar os dados propriament e ditos. Aqui vou apresentar duas perspectivas distintas: farei uma breve discussão de u m dos mo mentos da teoria da argu mentação na língua des envolvida por Ducrot, e em seguid a passarei às refl exões de Pereira de Castro sobre o tema.

E m seus trabalhos do final da décad a de 1980, Ducrot situa na noção de topos a base da argu mentação. Os topoi são considerados como p rincípios argu mentativos responsáveis p ela ori entação dos enun ciados em direção à conclusão – trata-se de princípios convocados pelo enunciado , cujas características b ásicas s ão a “universalidade”, a generalidade e a gradu alidade.

O topos é considerado o intermediário entre o argumento e a con clusão. Para chegar à mes ma conclusão a p artir de dois argu mentos di ferentes , entram em jogo dois topoi diferent es. U ma objeção a esse postulado afirmaria que h á outra razão pel a qu al u ma mes ma con clusão é possível para dois argu mentos opostos: cada um desses argu mentos faria parte de frases enunciadas em situações di ferentes. Contudo, Ducrot sustenta que, nesses casos , o fator de diferenciação ent re as frases n ão é a situação externa, isto é, o contexto externo onde se situa o interlocutor e que inclui o conjunto de suas crenças e inten ções . Ele considera qu e as frases que comport am argu mentos

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opostos e uma mes ma conclusão são produ zidas na mes ma situação. Oco rre que u ma das frases seri a considerada legíti ma, trivial, u ma vez que estaria de aco rdo co m a situação externa, e a outra soaria parado xal, contraditória em relação à situação extern a, mas possível. Du crot diferenci a a noção de situação externa de outra que ele nomeia interna, aquela qu e é construída pelo próprio enunciado e que co rrespond e à noção de topos. O autor postula assim que a argu mentação está na língua, e não em leis ext ernas à linguagem.

E mbora co mpartilhe co m Ducrot a idéia d e que a argu mentação está na língua, não compartilho dos pressupostos qu e sustentam sua afi rmação. Por u m lado, segundo ele a língua correspond e a um “conjunto de frases”; por outro, não há espaço em sua concepção de língua para a deriva lingüística, para o i mprevisível, para o efeito de dispersão a que está sempre sujeita a linguagem. Poderi a dizer que, para este autor, a argu mentação é determinada p elos topoi atuantes na frase, su rtindo assi m u m efeito de cristalização sobre a argu ment ação . Isto é, a partir dess a perspectiva, são d e antemão excluídos todos os casos de dispersão – todas as situaçõ es em que, embora haja u m efeito de argu mentação, não se pode estabelecer u ma relação bem definida entre argu mento e con clusão, nem os passos que levam de um a outro , co mo é o caso por exemplo do t exto que analisarei adiante.

Por outro lado, embora se reconh eça nos textos que fazem parte do corpus dessa pesquisa t raços d aquilo que s e descrev e nas hipóteses de Ducrot, não s e pode atribuir à escrita in fantil o mes mo estatuto da fala/ escrita do adulto – os episódios de argu mentação nela en contrados precisam, portanto, receber trat amento especí fico.

Partindo do pressuposto de qu e não só a fala da cri ança, mas o todo da linguagem está constant emente sujeito a heterog eneidade e a i mprevisibilidade, podemos afirmar, com Pêcheu x (1990: 53), qu e “todo enun ciado, toda seqüência de enunciados é (...) lingüisticamente des critível co mo uma série (léxi co-sintaticamente determinada) de pontos de deriva possíveis, oferecendo lugar a interpretação .” E m artigo que discute a argu ment ação na fala da crian ça, Pereira de Castro (no prelo) destaca essas propried ades da linguagem e afirma qu e “é co mo contraponto à deriva que ela [a argumentação] se insere em um determinado arranjo textual-discursivo, garantindo sentido e unidade” (op. cit.: 3). Ou seja, do ponto de vista de Pereira de Castro, a argu ment ação funciona co mo u m contraponto à deriva à qual está sub metida a linguagem – ao resistir à dispersão, ela constitui o sentido, “dirige o diálogo ou o texto” (op.cit.).

Contudo, a deriv a não d eixa de se i mpor tamb ém n a argumentação . A i mprevisibilidade é u ma possibilidade também no encadeamento, t amb ém na argu mentação (op .cit). Na medida em que a liberd ade de es colha do falante está no eixo associativo, a deriv a pode s emp re s e instaurar nesse espaço. No entanto , é no sintag ma que o espaço se ab re; por entre as restriçõ es i mpostas pela língua, o encadeamento pode sempre se abrir, em qu alquer ponto da cad eia, dando espaço para a entrad a de outros elementos da “constelação” asso ciativa – nas palavras d e C. Lemos (1995: 15) “(...) a estrati ficação d a cadeia em palavras ou em frases corre s emp re o risco de s e des fazer e de se refazer”. Ou sej a, a imprevisibilidade atua em ambos os ei xos sintagmáti co e

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associativo – co mo denun ciam os movimentos metafó ricos e metoními cos que se observam no funcionamento lingüístico-discursivo .

A presença de um conectivo na cadeia abre espaço para a argument ação – o conectivo convoca a presença d e outros elementos para p reencher os espaços abertos, e produz-se um efeito argumentativo atrav és da relação que se instaura nesse ponto da cadei a. Na escrita da crian ça, com freqü ência as cad eias são des feitas e refeitas, co m elementos insólitos entrando nos espaços ab ertos – contudo, o efeito d e argumentação permanece, constituindo sentido(s) atrav és da resistên cia à dispers ão. Tais sentidos, no entanto, nem semp re escap am d a ruptura promovida pel a dispersão, nem semp re são previsíveis, ou diretamente interpretados pelo leitor. Quando a deriva s e i mpõe, o deslizamento do texto lev a mais à constituição de efeitos de sentido, à produ ção de u m efeito argumentativo, do que d e s entidos propriamente parafraseáveis.

E m u m trabalho anterior, dediquei-me a discussão e análise de u m dado em que o fenô meno da argumentação co mo contraponto à deriv a se dá a ver. O procedi mento de análise utilizado n aquela o casião é o mes mo que possibilitará, aqui , a discussão de u m outro texto em que comparecem tanto a argu mentação qu anto a deriva. Minhas hipóteses se sustentam sob re as propostas de Ri ffaterre (1989) e sob re os p rocessos metafóricos e metoní micos de mud ança na aquisição da linguagem (Lemos, [1992] 1998 e 1997).

O procedi mento descritivo proposto por Ri ffat erre para a an álise da poesia parece adequar-se à an álise do texto da criança. Para este autor, a unidade de estilo (ou unidade de an álise) não pode s er obtida atrav és de uma “ segmentação normal ” que leve a unidades co mo a palavra e a fras e – a unidade literária seria um conjunto de palavras ou frases agrupadas por critérios outros que não o das r elações sintagmáticas (op.cit.: 7). Segundo ele, “é preciso recorrer a uma s egmentação da s eqüên cia verbal diferente da que é utilizada pela lingüística” (op.cit.). D entre os pro cessos po r ele d escritos, particularmente a atu alização d e clich ês e a vari ação a partir de uma matriz têm se mostrado rel evantes para a análise dos meus dados.

Ainda que assi m não os no meie, o modo de fun cionamento identi ficado por Riffaterre nos poemas que analisa podem ser interpretados co mo p rocessos met afóricos e metoní micos, p rocedi mento de análise que se mostra fecundo para o estudo da escrita infantil. Para Lemos ([1992]1998; 1997), os pro cessos metafóricos e metoními cos são mecanis mos responsáv eis pela mudança na relação da crian ça com sua língua durante a aquisição da linguagem, s ão processos que permit em co mp reender as mudan ças de posição na língua por que pass a a criança. A autora assim os define a partir do gesto de Jakobson (1988) de atribuir a t ais processos u m caráter explicativo dos tipos de afasia e ao mesmo tempo do funcionamento da linguagem. Trata-se de pro cessos que descrev em e explicam as mudanças que o correm na fala / escrita da criança em seus v ariados aspectos – mudan ças que o correm no interno da linguag em e qu e não se atribuem a fatores externos.

2. E feito argu mentativo: a deriva, o encadeamento, o discu rso es colar e a “reportagem”

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O texto que será discutido a seguir foi produzido por Luisa aos sete anos de idade (7;3.20), em situação escolar, quando cursava a pri meira séri e do ensino fund amental. As crianças de sua turma foram ao teatro assistir a u ma adapt ação de O Menino Maluquinho1, voltaram para a escola e escreveram u m texto sobre o passeio, que foi produzido em folh a padrão da escola. Trat a-se d e u ma folha d e papel sulfite onde está desenh ado u m retângulo dividido em du as partes: há um espaço em branco na parte de cima para a criança desenh ar e há onze linhas traçadas na parte de bai xo. O título dado pela pro fessora foi “ O Menino Maluquinho”. Luisa es creveu seu t exto perco rrendo as on ze linhas e t erminando sua últi ma frase no verso da folha. Ela escreveu2: N ós fo mos No t eat ro v er o M eni n o Mal u q ui n ho . Foi Mu i t o L eg au a p art e d a Mu mi a. eu t an b em go s t ei d o t enp o q u e an dav a s en p re co m el e e d i s era -o q u e e ra o seg red o d o Men i no mal uq u i nh o e fi se rao u ma rep o rt a g e m s ort e mi nh a eu es t ar n a 1 0 ª l i nh a po rqu e s o foi at é a 2ª

Lemos n esse texto o rel ato de u ma exp eriên cia da criança, sua avaliação dessa exp eriên cia e as justi ficativas d e sua avaliação. Luisa cont a que foi ao teatro, no mei a a peça que assistiu e explica do que gostou. Por último ela diz que fizeram u ma reportag em e então , na déci ma linha da folha, o deslizamento: “sorte minha eu estar na 10ª linha porqu e só foi até a 2ª”... Quem fez a reportagem? Qual a rel ação da reportag em co m a peça? Por que ela julga ser sorte estar na déci ma linha? O que, ou quem, só foi até a segunda? Perguntas que o t exto não respond e... A “ reportagem” leva o texto a outras parag ens e o sentido se desfaz co m a ruptura na cad eia textual.

O texto interess a à discussão que venho realizando aqui , particularmente porque no co rte produ zido pelo deslizamento há argumentação, os sentidos deslizam mas u m efeito argu ment ativo permanece – o leitor fica ch eio de perguntas mas a ruptura não é co mplet a.

Não se trata de dizer que é só deriva, que nessa passagem “ a linguagem está desprovida de qualquer elo co m o mundo”, ou “ condenada eternamente à deriva” (Raj agopalan , 1996: 226), mas há u m d eslizamento que quase não encontra o

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O texto de Ziraldo foi adaptado po r Enéas Lour e Fátima Ortiz, que montaram a peça em Curitiba no ano de 1996 .

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A transcrição mantém a g rafi a e o formato do texto original.

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reconheci mento. “ Quase” por duas razõ es: por u m lado , há o efeito de argumentação que se produ z no texto e constitui – mes mo como fantas ma da dispersão – u m sentido, dá u ma direção à interpretação; por outro lado, há interpretações possíveis, seja pelo eco do discurso escolar sej a pelo conheci mento do texto d a peça, que freiam a dispersão.

O en cadeamento do tipo X porque Y é o qu e produz nesse texto o que venho chamando d e efeito argu mentativo. Co mo formula Pereira de Castro a p artir d a tese geral da teoria da argumentação na língua3 (Carel & Ducrot , 2000/2001), “o sentido (...) d á-s e a posteriori, pelos en cadeamentos lingüístico-discursivos evo cados” (Pereira de Castro, no prelo: 3). Ou seja, o sentido de u ma entidade lingüística é constituído, a posteriori, pelas “ argu mentações ” que ela evoca e que Ducrot defin e co mo u m discurso, ou u m encadeamento, do tipo X conectivo Y. O en cadeamento, e o conectivo que o compõe, produzem u m efeito de sentido, resistindo à dispersão. Produz-se um embate entre um efeito de argu mentação, isto é, o reconheci mento da estrutura, e a dispersão, isto é, o estranhamento .

Por outro lado, co m esta últi ma frase do texto ecoa o discu rso escolar segundo o qual é necessário preencher u m nú mero mínimo de linhas ao escrever u m t exto. O eco desse discurso entra no texto co mo u m deslocamento, uma vez que não “faz texto” (M. T. Lemos, 1992: 37) com o que o ant eced e. A referênci a a u ma reportagem inicia a dispersão e condu z ao universo escolar. O encadeamento que s e segu e – “sorte minha eu estar na 10ª linha porque só foi até a 2ª” – remete ao que poderí amos ch amar de clichê es colar sobre o número míni mo de linhas exigido para u m texto. Observ a-se aí o processo d e decalque, des crito por Riffaterre, em qu e oco rre a adaptação de um clichê ao universo de formas e sentidos do texto em que el e aparece. Sem que se perca seu caráter estereotipado, o clichê é renovado e inserido em u m ponto i mprevisível da cadei a – no caso do texto de Luisa, pro mov endo u m d eslocamento que quase lh e rouba os sentidos. Em um movimento met afórico, um elemento i mprevisível do eixo associativo entra no espaço ab erto na cadeia; em um movi mento metonímico, a cadeia se ab re, em u m ponto t amb ém i mprevisível, para o deslizamento.

Por outro lado, quando se tem acesso ao texto adaptado para a p eça, out ra interpretação se disponibiliza. Os autores da peça introduziram nela u ma cena em que duas atrizes entrevistam as cri anças da platéia perguntando a elas quem é a personag em que está semp re co m o Menino Maluquinho (o Tempo); elas gravam suas respostas e mais t arde as rep roduzem em auto-falante. Com ess a informação, pod e-se ler o trecho final do texto de Luisa como u ma referên cia a ess a “ reportagem” e ao seu desejo de não participar ativamente d a peça – que pôd e ser realizado u ma vez que ela estaria s entada na 10 ª “linha” do teat ro (ou fileira). E mbora s e pudesse alegar qu e ess a interp retação descaract erizaria o que v enho chamando até aqui de deriv a ou deslizamento, os elementos que a sustentam são co mpletamente exteriores ao texto, ela é insustentáv el pelos elementos do texto em si. Os movi mentos da língua constituem no texto u m deslocamento que produz ao mes mo tempo u m estranh amento e um reconhecimento por

3 Sem contudo aderir à teori a dos blocos semânticos (versão atual da teo ria da argu mentação na língua).

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parte do leitor (ver Perei ra de Castro, 1997), que estranha o imprevisível e quase-indeci frável, mas reconhece o efeito argu ment ativo que nel e se p roduz tanto pela presença d e u m en cadeamento e um conectivo quanto pelo eco do clichê escol ar. RESUMO: Entendendo a argu mentação como u m contraponto à deriv a lingüística, este artigo discute um texto argumentativo escrito po r u ma criança em qu e co mp arecem tanto a argumentação quanto a deriv a. A argu mentação é efeito de u m encadeamento do tipo X con ectivo Y e a d eriva se i mpõ e po r u ma dispers ão dos s entidos.

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