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Academic year: 2021

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Data: 06.02.2016 Veículo: O LIBERAL Caderno: PODER Pág.: 2 Classificação:

1- Matérias referente diretamente à Companhia ( X )

2- Matérias ligada a empresas parceiras à Companhia ( )

3- Matérias de interesses da Companhia ( )

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UNIÃO QUER ATRAIR INVESTIMENTOS COM LEILÕES

União quer atrair investimentos com leilões (Foto: Divulgação) (Foto: Divulgação)

No dia 31 do próximo mês, será realizado o leilão de arrendamentos no qual serão oferecidas 6 áreas em terminais portuários no Pará. O preço mínimo para essa disputa será o valor simbólico de apenas de R$ 1. Além disso, os lances vencedores ainda poderão ser parcelados. Tudo isso faz parte de uma estratégia do Ministério dos Portos, que pretende, dessa maneira, garantir investimentos, e não apenas gerar receita para o Governo Federal, por meio do pagamento de outorgas.

“Quando estabelecemos em R$ 1 a outorga mínima, mostramos que não estamos fazendo um discurso vazio”, destacou o ministro dos Portos, Helder Barbalho. “Queremos garantir o investimento e ampliar a movimentação de cargas, para baratear a operação e gerar competitividade para o setor e para o produto brasileiro”. Com essa estratégia, Helder busca impulsionar investimentos num setor que ainda tem muito a crescer no Brasil.

Apesar da crise econômica que afeta todo o País, Helder afirmou que o Governo Federal já foi procurado por investidores nacionais e estrangeiros, todos interessados no leilão, que acontecerá no dia 31 de março - e no qual serão oferecidas duas áreas em Santarém, uma em Vila do Conde, em Barcarena, e três em Belém, no terminal de Outeiro.

Agronegócio

Para tornar a disputa ainda mais atrativa, o Governo Federal decidiu permitir o parcelamento do valor da outorga, com o pagamento de 25% na assinatura do contrato, dividindo o restante em 5 parcelas, em 5 anos - a correção será feita pelo IPCA. “Precisamos escutar o mercado. Trabalhamos para construir o ambiente adequado, para que o mercado faça acontecer”, disse Helder. Investidores do Brasil e do exterior têm sido atraídos pela possibilidade de trabalhar com terminais portuários no Norte brasileiro - como os que serão leiloados -, graças ao potencial da região. Um dos setores que mais têm a crescer com isso é o agronegócio, que será beneficiado com mais infraestrutura e redução de custos para exportação de produtos.

Derrocamento do Pedral do Lourenço e concessão de rodovias

O ministro dos Portos, Helder Barbalho, destaca o trabalho intermodal que vem fazendo com outras áreas do Governo, com o objetivo de facilitar o acessos aos portos. Um dos pontos fundamentais nesse sentido é o derrocamento do Pedral do Lourenço, na hidrovia do Tocantins, cujo resultado da licitação será aberto pelo Governo Federal no próximo dia 16. A obra vai melhorar a navegabilidade na região e terá investimentos da ordem de R$ 600 milhões, a partir de contratação do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), do Ministério dos Transportes. “São 40 quilômetros de pedras que, no período do verão, impedem a navegabilidade do rio”, observou o ministro.

Investimentos

Outro ponto destacado por Helder Barbalho foi a inclusão, nos estudos para concessões de rodovias, do trecho de 330 quilômetros da BR-163 (Cuiabá-Santarém), entre o distrito de Miritituba (Itaituba) e Santarém. Em reuniões com o próprio Ministério dos Transportes, Helder conseguiu incluir esse trecho da BR-163 nos planos do Governo Federal. Com isso, o acesso ao porto de Santarém será melhorado e facilitado, para todas as empresas que trabalham na região, gerando empregos e renda.

“Temos uma agenda de R$ 600 milhões em investimentos privados em Santarém, que ampliarão em 8 milhões de toneladas a capacidade de sua operação portuária”, disse o ministro. Helder observou, ainda, que as benfeitorias que resultarão das melhorias realizadas na BR-163 tornarão a estrada uma ótima alternativa para os meses em que o calado do Rio Tapajós, que banha a região, estiver comprometido.

(Diário do Pará)

COMPANHIA DOCAS DO PARÁ Autoridade Portuária Secretaria de Portos - SEP Secretaria de Portos - SEP 1- Matérias referente diretamente à Companhia ( X )

2- Matérias ligada a empresas parceiras à Companhia ( )

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INSEGURANÇA JURÍDICA AMEAÇA AGRONEGÓCIO

Insegurança jurídica ameaça agronegócio (Foto: Antonio Cícero/Arquivo) (Foto: Antonio Cícero/Arquivo)

Segundo dados da Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa), o setor do agronegócio rende anualmente cerca de R$ 15 bilhões ao Estado e gera 353 mil empregos diretos e outros 400 mil indiretos. Mas toda essa força, vital para a economia do Pará, está ameaçada. Os grandes gargalos enfrentados pelo setor produtivo, hoje, são a insegurança jurídica, causada pela demora no cumprimento de reintegrações de posses, e a patrimonial, com as constantes invasões de terra.

Para se ter uma ideia, cerca de 1,5 mil propriedades estão invadidas no território paraense. Dessas, aproximadamente 700 estão à espera de decisão judicial e as outras centenas aguardam cumprimento das reintegrações. Recentemente, a direção da Faepa se reuniu com o setor produtivo, em Belém, para discutir o problema. “Essa é uma questão muito grave, já que o Estado depende de investimentos externos”, destaca o presidente da Faepa, Carlos Xavier. “Sem segurança jurídica, como os investidores investirão em tecnologia e crescimento da produção?”

INTERVENÇÃO

Xavier diz que não é apenas o setor que é prejudicado: toda a engrenagem produtiva na região é atingida. “O Estado só cresce com produção. Sem incentivo à produção, diante da crise, o cenário é de incertezas”, analisa. A leniência no cumprimento dos mandados judiciais também deu origem à ação de Intervenção Federal (PET 4681), solicitada em 2009 pela Faepa e Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Essa petição tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), nas mãos do presidente do órgão, ministro Ricardo Lewandowski.

Veja a entrevista com Paulo Ricardo Dias, presidente da Comissão Presidente da Comissão Nacional de Assuntos Fundiários da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) na edição deste domingo (07) do Diário do Pará.

(Diário do Pará)

Data: 07.02.2016 Veículo: DIÁRIO ONLINE Caderno: Pág.: Classificação:

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MINISTÉRIO DOS PORTOS COMBATERÁ MOSQUITO DA DENGUE

O ministro da Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP), Helder Barbalho, dá início no próximo sábado, 13/02, a uma série de visitas a instalações portuárias. Ele irá supervisionar as ações que estão sendo desenvolvidas em cada uma delas para combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor dos vírus da dengue, zika e chikungunya. A primeira viagem é ao Porto de Santos, na Baixada Santista (SP). A agenda continua nos portos do Rio de Janeiro, na segunda-feira (15), Belém, na sexta (19), e Salvador, na terça (23).

Em ofício enviado no dia 1º de fevereiro a todos os portos do Brasil, públicos e privados, Helder Barbalho solicitou que as ações já em curso para o combate ao mosquito sejam executadas com mais rigor ainda e que também sejam estendidas às comunidades vizinhas, como ações de educação ambiental. “O País vive em estado de emergência em saúde pública necessitando do empenho de todos no combate ao mosquito vetor”, alertou o ministro no documento.

PALESTRAS

No dia 13, data estabelecida pela Presidência da República para marcar os esforços conjuntos do governo no combate ao Aedes, o ministro vai à Santos em companhia de representante da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para acompanhar a mobilização contra o mosquito. Ao lado do presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), Alex Oliva, e dos prefeitos de Santos, Guarujá e Cubatão, Helder Barbalho vai assistir às atividades de combate ao Aedes, como mutirão de limpeza e palestras. No Rio de Janeiro, o ministro visitará as instalações do Terminal de Passageiros do Pier Mauá, onde terá oportunidade de conversar com visitantes e com a comunidade vizinha ao porto.

No Cais da Gamboa, conhecerá as ações da Companhia Docas do Estado do Rio de Janeiro (CDRJ) e dos arrendatários de áreas portuárias, além de inspecionar a plataforma do armazém e visitar terminais de produtos siderúrgicos e contêineres. Já em Belém, o ministro fiscalizará pontos críticos dos portos junto com autoridades da Companhia Docas do Pará (CDP) e da Anvisa. Em seguida, fará uma palestra sobre o combate ao Aedes aegypti na Escola Estadual Augusto Montenegro. Em Salvador também estão previstas inspeções de instalações portuárias.

(Diário do Pará)

Data: 08.02.2016 Veículo: DIÁRIO ONLINE Caderno: Pág.: Classificação:

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MINISTÉRIO COMEÇA ESTUDO PARA A FERROVIA DOS GRÃOS

O Ministério dos Transportes publicou, no último dia 4 (quinta-feira), no Diário Oficial da União, a autorização para o desenvolvimento dos estudos técnicos do trecho ferroviário que vai ligar o município de Sinop, no Estado do Mato Grosso, até o Porto de Miritituba, que fica em Itaituba, no Pará. O trecho ferroviário, chamado de “Ferrovia dos Grãos”, é considerado estratégico para escoamento da produção brasileira de soja e milho, por exemplo.

O Governo Federal também vai incluir no pacote de concessões de rodovias, que está sendo lançado este ano, o trecho de 330 quilômetros da BR-163 que liga Miritituba a Santarém, o que vai permitir também a saída da produção pelo porto santareno. “Estamos assegurando um sistema modal de transportes, ou por meio ferroviário ou rodoviário, para escoamento da produção do País pelo Arco Norte”, disse o ministro dos Portos, Helder Barbalho.

No final do mês passado, Helder se reuniu com os ministros dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues, e do Planejamento, Valdir Simão, para solicitar a inclusão do trecho Miritituba-Santarém nos leilões de concessão para a BR-163. Pelo trecho, devem sair 30 milhões de toneladas de grãos por ano, podendo chegar a 50 milhões de toneladas em 2020. Com isso, a redução no valor do frete pode ficar em torno de 40%.

TERMINAIS

Por causa de sua posição estratégica, o porto de Miritituba já abriga grandes empresas da área de importação e exportação de produtos, como as americanas Bunge e Cargill, que construíram terminais de carga no distrito. Empresas especializadas em operações logísticas em importações e exportações de produtos também já adquiriram terrenos para suas instalações. O traçado da futura ferrovia parte de Sinop, no médio-norte do Mato Grosso, margeando a BR-163 (Cuiabá/Santarém) até chegar ao distrito fluvial de Miritituba.

Helder Barbalho informou que, a partir de Itaituba, a carga deve ser transportada por barcaças até os portos de Santarém e Santana, no Amapá. O ministro dos Portos também anunciou a abertura, na próxima terça-feira (16), das propostas ofertadas em licitação aberta pelo Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (DNIT) para as obras do derrocamento do Pedral de Lourenço, na Hidrovia do Tocantins, com o objetivo de permitir a plena navegabilidade da hidrovia de Marabá ao porto marítimo de Vila do Conde (Barcarena). De acordo com Helder, os portos de Miritituba e Vila do Conde são estratégicos nessa nova estrutura logística que está sendo implementada.

(Diário do Pará)

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PREÇO DO MINÉRIO DE FERRO SE RECUPEROU, PELO MENOS POR ENQUANTO

O minério de ferro, assolado durante anos pelo aumento da oferta e pela demanda saturada, se recuperou de repente e caminha para o maior rali semanal desde maio antes do feriado do ano-novo lunar da China. Mas talvez essa recuperação não dure muito.

A matéria-prima deu um salto de 9,6% nesta semana, quando os preços do aço subiram na principal economia da Ásia antes do feriado, que dura uma semana e começa no dia 8 de fevereiro. Os preços de referência do minério de ferro chegaram ao patamar mais alto em mais de dois meses, com um avanço de quase 20% em relação à mínima registrada em dezembro.

“Muitas usinas estão poupando lucros atualmente e março costuma ser um período de boom para o setor fabril, então a demanda pelo minério de ferro se fortaleceu”, disse Zhao Chaoyue, analista da China Merchants Futures. “Depois do festival, as usinas com capacidade financeira, ou as que continuam competitivas, poderiam aumentar a produção. Mas não vai haver um aumento explosivo”.

A subida do minério de ferro contrasta com os anos de declínios marcados pelo aumento da produção de baixo custo das principais mineradoras, como as australianas BHP Billiton e Rio Tinto e a brasileira Vale, e pela queda da demanda por aço na China. O rali ocorreu porque os metais básicos avançaram nesta semana, com a ajuda da desvalorização do dólar. O Australia New Zealand Banking Group alertou que a melhoria do minério de ferro provavelmente não se sustentará.

Ajuste temporário

Os ganhos recentes foram impulsionados por um ajuste temporário do mercado de aço chinês, de acordo com o ANZ. O banco destacou o minério de ferro como a única commodity que é suscetível de uma maior debilidade e projetou que os preços vão cair para US$ 35 por tonelada no fim de março, de acordo com um relatório de quinta-feira.

O minério com 62% de conteúdo entregue em Qingdao subiu 0,5 por cento, para US$ 45,73 por tonelada seca na sexta-feira, o patamar mais alto desde o dia 18 de novembro, de acordo com a Metal Bulletin. A commodity recuperou 19% desde que caiu para US$ 38,30 em dezembro, valor mais baixo entre preços diários que remontam a maio de 2009.

A recuperação ocorreu em um contexto de estoques portuários elevados na China e de defesas dos anúncios de política do governo central que visa a restringir o excesso de capacidade na maior indústria siderúrgica do mundo. Até 150 milhões de toneladas de capacidade anual vão fechar até 2020, de acordo com um esboço do Conselho de Estado na quinta-feira.

Lucros

Os futuros do vergalhão despencaram em Xangai em novembro e depois subiram 9,7% em dezembro, desbancando o aumento de 1,4% registrado pelo minério de ferro em Qingdao naquele mês. O produto utilizado na construção ampliou o avanço em janeiro e fechou a 1.863 yuans (US$ 284) a tonelada no dia 27 de janeiro, o valor mais alto desde setembro. Na sexta-feira, ele estava a 1.843 yuans.

“Os preços do aço aumentaram nos últimos meses e não houve muita alteração nos preços das matérias-primas”, disse Xu Huimin, analista da Huatai Great Wall Futures em Xangai. “Para as empresas siderúrgicas com uma gestão melhor de custos, elas poderiam estar gerando lucros de cerca de 100 yuans por cada tonelada”.

Como os preços do produto aumentaram, a lucratividade das siderúrgicas melhorou, disse Zhao, da China Merchants. Mesmo assim, embora o minério de ferro possa estender os ganhos por um tempo depois do feriado do ano-novo lunar, ele voltará a cair para US$ 35 por tonelada até agosto, previu ele.

Fonte: Bloomberg

Data: 10.02.2016 Veículo: BRAZIL MODAL Caderno: Pág.: Classificação:

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