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Classificação profissional/socia. traumática crônica. de ser avaliada. 5.2 Cefaléia pós. órios. A A importância.

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Clas

5. Ce cefalé migrâ codifi intrac no gr 5.1.2 espec preen profis uma traum A com de se 5.1 C 5.1.1 Crité A – A 1. Pe 2. Am 3. Pe X do funçã B – A traum C – A após 5.1.2 Crité A – T B – A C – A 5.2 C 5.2.1

ssificação

efaléia asso éia pré exis ânea, cefalé icados no gr craniano tra rupo 7. 2 e 5.2.1 e cialmente a nchem os cr ssional/socia possível re mática crônic mplexa inter er avaliada. Cefaléia pós 1 com traum érios diagnó A importância erda de consc mnésia pós t elo menos do crânio, neu ão vestibular A cefaléia o ma, se não h A cefaléia d o trauma, s 2 com traum érios diagnó Trauma de cr A cefaléia oco A cefaléia de Cefaléia pós 1 com traum

o e critério

ociada a tra Comentár stente. Pacie éia do tipo t rupo 5. O ti umático é c Uma relaç e infreqüen aqueles com itérios para al ou alteraç elação caus ca (5.2.1 e 5 r-relação ent s traumátic ma de crân ósticos a do trauma ciência traumática d

ois dos segu roimagem, r, testes neu ocorre em m houver perda desaparece e se não houve ma cranian ósticos rânio que nã orre em men saparece em s traumátic ma de crân

os diagnós

dor fac

auma de crâ io: Piora de entes que d ensional ou ipo de cefalé codificado no ção causal e nte com 5.2 m acidente 5.2.1 A, ma ções de pers al entre ce 5.2.2) é freq tre os fatore ca aguda io grave e/ de crânio é urando mais uintes mostra potenciais e uropsicológic menos de 14 a de consciên em 8 seman er perda de c o leve e se ão satisfaz 5 nos de 14 di m 8 semanas ca crônica io grave e/

sticos das

cial (Parte

ânio cefaléia pré esenvolvem cefaléia em éia pode se o grupo 6, e entre o trau 2.2. No en que envol s que evolue sonalidade a efaléia, este qüentemente es orgânicos /ou sinais c é documenta s que 10 min ando anorm evocados, ex cos 4 dias após ncia) nas ou men consciência) m sinais co .1.1 A as após o tr s ou menos a /ou sinais c

cefaléias,

3 de 4)

é existente é uma nova m salvas) ap r codificado e hidrocefalia ma e a cefa ntanto exist ve aceleraç em com rápi após um tra es sintomas e parte de u e psicossoc comprobató da por pelo nutos malidades: ex xame de flui recuperaçã os após rec omprobatór rauma após o traum comprobató

neuralgia

é codificada forma de c ós um traum com o 4o d a pós traum aléia é freqü te um grup ção/desacele ida diminuiç uma de crâ e o traum ma síndrom iais nestas s órios menos um d xame clínico do cerebroe o da consciê cuperação da rios ma órios

as cranian

de acordo c cefaléia (inc ma de crâni dígito. Hema ática é codi üente com po de pacie eração, que ção no rendim ânio, o que ma. Cefaléia e pós traum síndromes é dos seguinte o neurológico espinal, prov ência (ou a a consciênci

as e

com a luindo io são atoma ficada 5.1.1, entes, e não mento indica a pós mática. difícil es: o, raio vas de pós o ia (ou

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Crité A – A 4. Pe 5. Am 6. Pe X do funçã B – A traum C – A traum 5.2.2 Crité A – T B – A C – A

6. Ce cefalé migrâ vascu tipo d mais Crité A – S B – I C – C temp eficaz 6.1 D Crité A – S B – I para isquê raram érios diagnó A importância erda de consc mnésia pós t elo menos do crânio, neu ão vestibular A cefaléia o ma, se não h A cefaléia p ma, se não h 2 com traum érios diagnó Trauma de cr A cefaléia oco A cefaléia pe efaléia asso éia pré exis ânea, cefalé ular são codi de cefaléia p específicos ério diagnós Sintomas ou nvestigações Cefaléia com poral com a i z ou recuper Doença vas érios diagnó Sintomas foc nvestigação se instalar êmcia aguda mente começ ósticos a do trauma ciência traumática d

ois dos segu roimagem, r, testes neu ocorre em m houver perda persiste além houver perda ma cranian ósticos rânio que nã orre em men rsiste além d ociada com Comentár stente. Pacie ia do tipo te ificados no g pode ser esp

Todas as se encontra stico sinais de dis s apropriada mo um sintom nstalação do Comentár ração espont scular isquê ósticos cais do sistem apropriada Comentár r. A cefalé a, mas ocas ça em períod de crânio é urando mais uintes mostra potenciais e uropsicológic menos de 14 a de consciên m de 8 sem a de consciên o leve e se ão satisfaz 5 nos de 14 di de 8 após o distúrbios io: Piora de entes que d ensional ou c grupo 6. Um ecificado com formas de m nas subfo stúrbio vasc as indicam d ma novo ou o distúrbio v io: Cefaléia tânea, geral êmica agud ma nervoso indica doenç io: Alguns p ia geralmen sionalmente dos tão long

é documenta s que 10 min ando anorm evocados, ex cos 4 dias após ncia) manas após ncia) m sinais co .1.1 A as após o tr trauma vasculares cefaléia pré esenvolvem cefaléia em a relação ca m o 4o dígit cefaléia pre ormas) ular istúrbio vasc com uma n vascular persistindo mente se de a central e/ou ça cerebrova poucos infar nte começa pode prece os quanto d da por pelo nutos malidades: ex xame de flui recuperaçã recuperação omprobatór rauma s é existente é uma nova salvas) em ausal não é n o. eenchem os cular nova aprese por um mês eve a outros u sinais que s ascular isquê rtos isquêmi a no início eder o infar uas semana menos um d xame clínico do cerebroe o da consciê o da consciê rios é codificada forma de c clara relação necessariam seguintes c ntação está s ou mais a mecanismos se desenvolv êmica aguda cos levam m da doença rto por até s após o infa dos seguinte o neurológico espinal, prov ência (ou a ência (ou a de acordo c cefaléia (inc o com o dis ente implica critérios (cri em clara re pós o tratam s. vem em 48 a mais de 48 a cerebrova duas sema arto. es: o, raio vas de pós o pós o com a luindo túrbio ada. O itérios elação mento horas horas scular nas e

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6.1.1 6.1.2 fatore a em tromb 6.2. 6.2.1 Crité A – S B – I tamb 6.2.2

6.2.3 6.3 H Crité A – S cefalo B – C de 12 C – P 1. Ce 2. Ce 3. Rig 4. Au aume quan 6.4 M 6.4.1 MR e/

1 Ataque is 2 Episódio i es de risco p mbolia. Doe bocitopênica Hematoma 1 Hematom érios diagnó Sintomas foc nvestigação bém causar h 2 Hematom 3 Hematom Hemorragia érios diagnó Sangrament orraquiano o Cefaléia de in 2 horas em c Pelo menos u efaléia de gra efaléia de loc gidez de nuc umento da te entar gradua do começam Malformaçã 1 Malforma /ou angiogra quêmico tr Livre de si isquêmico t Os sintom Comentár para aterosc nças hemat a trombótica a intracrani ma intracere ósticos cais do sistem apropriada Comentário hematomas ma subdural ma epidural a subaracnó ósticos to subaracnó ou por CT (se nstalação sú caso de malf um dos segu ande intensi calização bila ca emperatura Comentár almente. Pac m a acordar. ão vascular ção arterio Critérios d afia. ransitório (T intomas den tromboemb as persistem io: Investiga clerose ou ev tológicas co e disglobuli ano ebral (inclu ma nervoso demonstra h : Como par intracerebra l óide óide present e houver he bita (menos formação art uintes: dade ateral corporal io: Embora a cientes coma não rota ovenosa diagnósticos TIA) ntro de 24 ho bólico m além de 24 ações apropr vidência de omo anemia inemia pode uindo hema central e/ou hematoma in ra 6.1, hem ais te ou passa matoma, co s de 60 minu teriovenosa a instalação atosos parec : malformaç oras 4 horas. riadas geralm origem card a falciforme m ser encon toma paren u sinais que s ntracerebral mopatias me do, demons dificar 6.2) utos) em cas da cefaléia cem desenvo ção arteriov mente revela díaca ou cerv e, policitemi ntrados. nquimatoso se desenvolv encionadas strado pelo e so de aneuris seja súbita, olver a cefal enosa diagn am a presen vical arteria ia vera, pú o traumátic vem em 24 em 6.1.2 p exame do l sma, e em m pode contin léia gradualm nosticada po nça de l para úrpura co) horas podem íquido menos nuar a mente or CT,

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condi 6.4.2 MR e/ condi pode sangr ruptu 6.5 A 6.5.1 Crité A – P 1. A super 2. Au 3. De B – B temp Claud de id 6.5.2 6.5.3 demo 6.6 D 6.6.1 Crité A – P 1. Ata 2. Sín B – D

ição não est

2 Aneurism

/ou angiogra ição não est ser um sina ramento int ura não está

Arterite 1 Arterite d érios diagnó Pelo menos u rtéria do c rficial) umento da ve esaparecime Biópsia da ar porais, é mo dicação man ade em prat 2 Outras ar 3 Arterite in onstrando ar Dor da arté 1 Dissecção érios diagnó Pelo menos u aque isquêm ndrome de H Dissecção de Comentár á esclarecida ma sacular Critérios d afia. Comentár tá esclarecid al de alerta d Moya Moy tracerebral o esclarecida. de células g Termos pr ósticos um dos segu couro cabelu elocidade de nto da cefalé rtéria tempo Comentár oderada a i ndibular é qu ticamente to rterites sist Cefaléia co ntracranian Cefaléia c rterite. ria carótida o de carótid ósticos um dos segu mico transitó Horner, sopr emonstrada p io: A relaç a. diagnósticos io: A relaç da (exceto p de ruptura im ya pode ca ou subaracn . igantes reviamente u uintes: udo edemac e hemossedi éia dentro d ral demonst io: Esta cefa ntensa, e fr uase patogno odos os caso êmicas om evidência na primária com alteraç a ou da arté da ou verte uintes: rio ou infart o arterial ou pelas investi ção entre m : aneurisma ção entre m para os ane minente. ausar cefalé nóide. Um re utilizados: a ciada e do mentação do e 48 horas a rando arteri aléia geralm reqüenteme omônico, ma s. a de arterite a ções angiog éria verteb bral o isquêmico u zumbido igações apro migrânea e a sacular nã migrânea e eurismas gig éia quando elação entre rterite temp lorosa (ger o sangue após o início te de células mente envolv nte se asso as é incomu e sistêmica gráficas típi bral cerebral no opriadas ou p outras cef o roto diagn outras cef gantes), mas se rompe, e cefaléia e oral, doença almente a da terapia c s gigantes: ve uma ou a ocia a polim m. Inicia-se cas de art território da por cirurgia faléias com nosticado po faléias com s cefaléia in , resultand Moya Moya a de Horton. artéria tem com esteróid ambas as re mialgia reum e após os 50 terite ou b a artéria afe esta or CT, esta ntensa o em a sem mporal des egiões mática. 0 anos biópsia tada

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C – C 6.6.2 Crité A – P 1. Se 2. Ed 3. Au B – I C – D D – S gigan aneu mani along espec 6.6.3 Crité A – T B – aprop C – A pode 6.7 T Crité A – P 1. Au 2. Dis 3. Co B – O C – C 6.8 H cefalé 6.8.1 Cefaléia e do 2 Carotidíni érios diagnó Pelo menos u ensibilidade d dema umento do p nvestigações Dor no pesco Síndrome au ntes, tromb risma e an festando-se gamento do cífica. 3 Cefaléia p érios diagnó Trombo-enda Artéria ca priadas A cefaléia com persistir po Trombose v érios diagnó Pelo menos u umento de p sfunção neu onvulsões Oclusão veno Cefaléia loca Hipertensão

éia (ver refe

1 Resposta or cervical ip ia (idiopáti ósticos um dos segu dolorosa aum ulso s apropriada oço do lado a to-limitada c Comentár bose ateros eurisma dis por dor n processo es pós endarte ósticos arterectomia arótida pate meça dentro Comentár r meses venosa ósticos um dos segu ressão intrac rológica foca osa demonst lizada na áre o arterial Comentár erências) pressórica silateral à di ca) uintes na reg mentada as não demo afetado. Pod com menos io: Doença sclerótica, ssecante) po a garganta stilóide do o erectomia a ou outra cir ente, sem o de dois dia io: A cefalé uintes: craniana al trada pelas i ea afetada o io: Hiperten aguda a ag issecção gião da artér onstram ano de se projeta de 2 seman orgânica da hemorragia odem causa e/ou pesc osso tempor rurgia da art dissecção, as após a ciru éia geralme nvestigaçõe ou difusa nsão arteria gente exóg ria carótida: rmalidade es ar ipsilateralm as de duraçã a carótida (t intralumin ar dor seme coço e cons

ral, não foi v

téria carótid como dem urgia e é ips nte desapar s apropriada al crônica le geno strutural mente para a ão tais como a al, displasi elhante. Sín siderada pro validada com a extracrani monstrado p silateral rece após a as eve a mode a cabeça arterite de c a fibromus ndrome de oveniente d mo uma ent iana por investig alguns dias, erada não células scular, Eagle e um tidade gações , mas causa

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Crité A – C B – E C – A 6.8.2 Crité A – C B – P 1. Su 2. Pa 3. An C – F D – A 6.8.3 Crité A – A B – P C – feocr D – A dentr estive 6.8.4 Crité A – C B – E neces ou pr C – feocr D – A após 6.9 C 7. Ce cefalé migrâ intrac neces érios diagnó Cefaléia que Evidência da A cefaléia de 2 Feocromo érios diagnó Cefaléia que Pelo menos u udorese lpitações nsiedade Feocromocito A cefaléia de 3 Hipertens érios diagnó A cefaléia é a Pressão arter – Investiga romocitoma A cefaléia é ro de dois d er presente, 4 Pré eclâm érios diagnó Cefaléia dura Edema ou pr ssariamente ressão diastó – Investiga romocitoma A cefaléia oc a redução d Cefaléia ass efaléia asso éia pré exis ânea, cefalé craniano nã ssariamente ósticos ocorre com toxina ou m saparece de ocitoma ósticos ocorre com um dos segu oma compro esaparece de são maligna ósticos associada co rial diastólica ções aprop como fatore temporariam dias após a a cefaléia p mpsia e eclâ ósticos ante a gravid roteinúria e um aument ólica de 90m ções aprop como fatore corre com o da pressão a sociada a o ociada a ou Comentár stente. Pacie ia do tipo te ão-vascular implicada. O aumento ag medicação ca ntro de 24 h aumento ag uintes:

vado por tes entro de 24 h a (acelerad om grau 3 ou a persistente priadas de s causais mente relaci a redução d poderá persis âmpsia dez pressão arte to acentuado mmHg) priadas de s causais o aumento d rterial, ou ap utro distúr tros distúr io: Piora de entes que d ensional ou c são codific O tipo de cef gudo (mais q ausadoras horas após a gudo (mais q stes biológic horas após a da), incluind u 4 de retino emente acim escartam to ionada ao au a pressão a stir por até 7

erial elevada o, mas pelo escartam to da pressão a pós a termin rbio vascula bios intrac cefaléia pré esenvolvem cefaléia em cados no g faléia pode s que 25%) da a normalizaç que 25%) da os e de imag a normalizaç do encefalo opatia (class ma de 120mm oxinas vas umento da p arterial. Se 7 dias após a a a partir dos menos uma oxinas vas arterial e de nação da gra ar ranianos nã é existente é uma nova salvas) em grupo 7. U ser especific a pressão art ão da pressã a pressão art gem, ou por ção da pressã opatia hiper ificação de K mHg opressoras, pressão arte a encefalop a redução da s níveis pré elevação m opressoras, saparece de avidez. ão-vascular é codificada forma de c clara relação Uma relação ado com o 4 terial diastól ão arterial terial diastól r cirurgia ão arterial rtensiva Keith Wagne medicação erial e desap patia hiperte a pressão ar gestação (n média de 15m medicação entro de doi res de acordo c cefaléia (inc o com o dis o causal n 4o dígito. ica ica r) o ou parece ensiva rterial não há mmHg o ou s dias com a luindo túrbio não é

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mais Crité A – S B – C C – C temp eficaz 7.1 P 7.1.1 Crité A – critér 1. A moni 2. Ex 3. Se 4. Líq de cé 5. Se B – A dentr 7.1.2 pres Crité A – O 1. Ala 2. Pre B – A reduç de ce 7.2 P 7.2.1 Crité A – C específicos érios diagnó Sinais e sinto Confirmação Cefaléia com poral com o d z ou recuper Pressão liqu 1 Hipertens érios diagnó O paciente rios: Aumento da torização da xame neuroló em lesão com quido cefalor élulas branca em suspeita A freqüência ro de um esp 2 Hidrocefa são elevad érios diagnó O paciente pr argamento v essão intrac A cefaléia oc ção da press efaléia Pressão liqu 1 Cefaléia p érios diagnó Cefaléia bilat Todas as se encontra ósticos omas de dist deste por in mo um sintom distúrbio intr Comentár ração espont uórica elev são intracra Termos pr ósticos e sofre de a pressão a pressão ep ógico norma m efeito de m rraquiano ap as normal clínica ou de e intensidad paço de tem alia de pre a ósticos reenche os s ventricular n raniana mai orre com o a são intracran Comentár uórica baix pós punção ósticos teral que se formas de m nas subfo túrbio intracr nvestigações ma novo ou c racraniano. io: Cefaléia tânea, geral ada aniana beni reviamente u hipertensão intracranian idural ou int l, exceto po massa e sem presentando e neuroimag de da cefalé po menor qu ssão eleva seguintes cri a neuroimag or que 200m aumento da niana dentro io: Hidrocefa xa lombar desenvolve cefaléia pre ormas) raniano s apropriadas com uma no ocorrendo mente se de igna utilizados: P o intracrania na (maior traventricula r papiledem m alargamen concentraçã em de trom éia se relacio ue 24 horas ada, incluin itérios para gem mm de água pressão intr de um espa alia de pres em menos d eenchem os s ova apresent por mais qu eve a outros seudotumor ana benigna que 200m ar ou por pun a e possível to ventricula ão proteica bose do seio ona às variaç . ndo hidroce hidrocefalia racraniana e aço de tempo são normal de 7 dias apó seguintes c tação ocorre ue um mês mecanismos cerebral, hi a preenchen m de águ nção lombar paresia do V ar na neuroim normal ou b o venoso ções na pres efalia pós t de pressão e e é melhorad o menor que não foi valid

ós punção lo critérios (cri e em clara re após tratam s. idrocefalia ot ndo os seg ua), medida r VI nervo magem baixa, e cont ssão intracra traumática elevada: da ou abolida e 24 horas. dada como ombar itérios elação mento títica. uintes a por tagem aniana com a pela causa

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B – A desap C – A dias, 7.2.2 Crité A – demo radio 7.3 I (Men 7.4 S

7.5 C 7.5.1 Crité A – A B – A C – A 7.5.2 Crité A – A B – A C – O 7.6 N

7.7 C 8. Ce cefalé migrâ uso d espec deter A cefaléia oco parece ou m A cefaléia de considerar 7 2 Cefaléia p érios diagnó Vazamento onstrado por ativo injetad Infecção int ingite, encef Sarcoidose Cefaléia ass 1 Efeito dire érios diagnó A cefaléia se A cefaléia é d A cefaléia de 2 Devido à érios diagnó A cefaléia se A cefaléia é d O exame do Neoplasia in Cefaléia ass efaléia asso éia pré exis ânea, cefalé da substânc cificado com rminadas pa orre ou piora melhora em m esaparece de 7.2.2) por fístula l ósticos de líquido r medidas d do intratecal tracraniana falite, abces intracrania sociada a in eto (especi ósticos segue à inje difusa e pres saparece co meningite ósticos segue à inje difusa e pres líquido cefal ntracranian sociada a o ociada à su Comentár stente. Pacie ia do tipo te ia ou sua re m o 4o díg ra a maior p a em menos menos de 30 entro de 14 d iquórica cefalorraqu e glicose no . a so cerebral, ana e outra njeção intra ificar agent eção intratec sente també mpletament química (es eção intratec sente també orraquiano a na utro distúr bstâncias o io: Piora de entes que d ensional ou c etirada são gito. Doses parte das sub

s de 15 minu 0 minutos ap dias após a iano pós tr o fluido, ou empiema su as doenças atecal te) cal dentro de m no decúb te dentro de specificar a cal dentro de m no decúb apresenta pl rbio intracr ou sua retir cefaléia pré esenvolvem cefaléia em codificados eficazes e bstâncias. utos após as pós assumir o punção lom aumático, p por vazame ubdural) inflamatóri e 4 horas ito dorsal 14 dias (se agente) e 5-72 horas ito dorsal leiocitose co aniano rada é existente é uma nova salvas) em no grupo 8. e relações t sumir a posi o decúbito h bar (se a du pós operatór ento de mar

ias não infe

persistir, co s m cultura ne é codificada forma de c clara relação . O tipo de temporais a ição ortostát horizontal. uração exced rio ou idiop rcador coran ecciosas onsiderar 7.2 egativa de acordo c cefaléia (inc o temporal c cefaléia pod ainda não tica, e der 14 pático, nte ou 2.2) com a luindo com o de ser foram

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8.1 C cefalé demo choco igual Crité A – O B – U C – O D – D 8.1.1 Crité 8.1.2 Crité A – O B – É 1. Ap 2. Ap 3. Se 4. En 5. To 6. De 8.1.3 8.1.4 Crité 8.1.5 8.2 C Cefaléia ind

éia, são nec onstrado em olate amarg mente freqü érios diagnó Ocorre dentro Uma dose mí Ocorreu em p Desaparece q 1 Cefaléia in ério diagnós 2 Cefaléia in ério diagnós Ocorre até um É associada c perto no peit perto e press ensação de q nrubesciment ontura esconforto ab 3 Cefaléia in 4 Cefaléia in ério diagnós 5 Outras su Cefaléia ind duzida por e Comentár cessários est m dois estud go ou aspa üente após p ósticos o de um per ínima é nece pelo menos quando a su nduzida po Termo pre stico Ocorre até nduzida po Termo pre stico ma hora apó com pelo me to são na face queimação n to facial bdominal nduzida po nduzida po stico Ocorre de ubstâncias duzida por e exposição o io: Para se tudos duplo dos nos qu rtame, resp lacebo. ríodo específ essária para metade de t bstância é e or nitrato/n eviamente ut é uma hora a or glutamat eviamente ut ós a ingestão enos dois do o peito, pesc or monóxido or álcool ntro de três exposição o ou uso agu estabelece o-cego contr uais paciente pectivament fico após a in indução todas as exp eliminada ou nitrito tilizado: cefa após a inges to monossó tilizado: sínd o de glutama s seguintes coço ou omb o de carbon horas após ou uso crôn do de subs r que uma olados com es relataram e. Em amb ngestão da s posições e pe após um pe aléia do cach stão de nitra ódico drome do re ato monossó sintomas: bros no ingestão de nico de sub tância substância placebo. Is m cefaléia a bos os caso substância elo menos 3 eríodo espec horro-quente to/nitrito staurante ch ódico álcool bstância realmente sto foi claram

após ingestã os a cefalé vezes cífico e hinês induz mente ão de éia foi

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Crité A – O B – U C – A D – A ergot a cefa 8.2.1 Critér A – É B – É pela a retira habit 8.2.2 Critér 1. > 2. > narcó 3. Um retira habit 8.2.3 8.3 C Crité A – S B – U C – O por m D – É 8.3.1 para 8.3.2 érios diagnó Ocorre após Uma certa do A cefaléia é c A cefaléia de tamina e ana aléia, e não 1 Cefaléia in rios diagnós É precedida p É difusa, late ausência de ada da ergo tualmente nã 2 Cefaléia p rios diagnós 50g de aspir 100 pílulas óticos m ou mais co ada da subs tualmente nã 3 Outras su Cefaléia por érios diagnó Segue-se ao Uma certa do Ocorre quan mais tempo É melhorada 1 Cefaléia p embriagar a 2 Outras su ósticos doses diária ose mínima é crônica (15 d esaparece de Comentár algésicos só quando fora nduzida po ticos: pelo consum ejante, e dist sintomas as Comentár tamina, res ão há melho por abuso d ticos: um ou rina por mês s ou mais po ompostos na Comentár stância, resu ão há melho ubstâncias r retirada d ósticos uso agudo u ose mínima é ndo a substâ ou abolida p por supress Critério di aquele indiví ubstâncias s da substân é necessária dias ou mais entro de um io: Até o foi descrita am usadas p or ergotami mo diário de e tingue-se da ssociados io: O diagn ultando em ra da forma de analgésic u mais dos s s, ou equiva or mês de c arcóticos io: O diagn ultando em ra da forma de substânc uma substân é necessária ância é total por nova ing

são de álcoo

agnóstico: É duo em part

ncia por pelo a para induçã s por mês) mês após a momento, a quando est para tratar ou na ergotamina a migrânea p nóstico pod melhora da primária de cos seguintes: lente de out combinações nóstico pod melhora da primária de cia (uso ag ncia a l ou quase t gestão da su ol (ressaca É precedida ticular o menos 3 m ão da cefalé retirada da cefaléia ind tas medicaçõ utras condiç (> 2mg VO, pela ausênci e geralmen a cefaléia in e cefaléia) tro analgésic s analgésica e geralmen a cefaléia in e cefaléia) udo) totalmente e bstância a) por uma qu meses ia substância e uzida pelo ões foram u ões. > 1mg reta a de um pad te ser feito duzida por co leve as ou outros te ser feito duzida pela eliminada, m uantidade su em questão uso abusiv usadas para al) drão de crise o apenas c ergotamina s compostos o apenas c substância mas pode pe uficiente de vo de tratar e e/ou om a (mas s não-om a (mas ersistir álcool

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8.4 C Crité A – possí B – O C – É D – A 8.4.1 Crité A – É B – O 8.4.2 Crité A – O B – O C – É 8.4.3

8.4.4 8.5 C 8.5.1 neces 8.5.2 * He and D Ceph Ende Jes O Chair Profe Unive Depa Gento 2900 Denm Cefaléia por érios diagnó Ocorre apó ível) de uma Ocorre após É aliviada pe A cefaléia de 1 Cefaléia p érios diagnó É precedida p Ocorre dentro 2 Cefaléia p érios diagnó O paciente te Ocorre dentro É aliviada de 3 Cefaléia p 4 Outras su Cefaléia ass 1 Pílulas an ssários. 2 Outras su eadache Clas Diagnostic C alalgia 1998 reço para co Olesen rman of the essor of Neur ersity of Cop artment of N ofte Hospita Hellerup, C mark r abstinênc ósticos s uso de a a substância algumas hor la ingestão d esaparece ap por supress ósticos pelo consum o de 48 hora por supress ósticos em um consu o das 24 hor ntro de uma por abstinê ubstâncias ( sociada a o nticoncepcio Comentár ubstâncias ( ssification C riteria for He 8; 8(suppl 7) omunicar pro Classificatio rology penhagen eurology l openhagen cia de subst ltas doses por 3 meses ras de elimin da própria su pós 14 dias d são de ergo mo diário de e as após a ret são de cafeí umo diário d ras que se s a hora pela in ncia de nar (especifica utras subst onais ou es io: a literatu (especifica ommittee o eadache Dis ):1-96. opostas de m n Committee tância (uso diárias (esp s ou mais nação da sub ubstância de abstinênc otamina ergotamina tirada da erg ína de cafeína, c eguem à últ ngestão de 1 rcóticos r) tâncias ma strógenos ura neste a r) of the Intern orders, Cran mudanças ou e o crônico) pecificar dos bstância cia da substâ (> 2mg VO, gotamina

com uma dos tima ingestão 100mg de ca as com mec specto é co national Hea nial Neuralgi u adições: se para cad ância > 1mg reta se mensal de o de cafeína afeína anismo inc nflitante e m adache Socie as and Facia da substânc al) e 15g ou ma a certo mais estudo ety. Classifi al Pain. ia, se ais os são cation

Referências

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