COMPRIMENTO DE PISTA
Operação de Pouso
e Decolagem
Aeroportos, portos e vias navegáveis
Tópicos
1. Procedimentos e
definições operacionais
– Decolagem
– Pouso
2Procedimentos e
definições operacionais
DECOLAGEM
– REALIZADA
com falha de 1 motor em V1
Procedimentos e
definições operacionais
VELOCIDADE DE DECISÃO - V
1– Característica do avião
– Dada pelos manuais
– Reconhecida perda súbita e total de potência de
uma unidade motopropulsora, é possível:
• Frear o avião
• Continuar a decolagem sem o motor crítico
– Menor ou no máximo igual a V
2– Maior que V
mgcProcedimentos e
definições operacionais
VELOCIDADE DE ROTAÇÃO - V
R– Piloto inicia a rotação da aeronave
(em torno do eixo transversal)
– Levanta o nariz ou "roda"
Procedimentos e
definições operacionais
VELOCIDADE DE DECOLAGEM - V
LOF– Inicia o vôo propriamente dito
Procedimentos e
definições operacionais
VELOCIDADE DE INÍCIO DE SUBIDA – V
2– Velocidade mínima para dar inicio à subida – Depois de ter passado a 10,7 m de altura
• Sobre a superfície da pista
• Durante decolagem com um motor inoperante – Deve ser mantida até que o avião chegue a 122
metros (400 pés)
8 V l o f V 1 V r A B C X Y Z D L L /2 V 2 1 0 ,7 m c o r r i d a d e d e c o l a g e m (T O R ) d i s tâ n c i a d e a c e l e r a ç ã o e p a r a d a (A S D ) d i s tâ n c i a d e d e c o l a g e m (T O D )
9 V l o f V 1 V r A B C X Y Z D L L /2 V 2 1 0 ,7 m c o r r i d a d e d e c o l a g e m (T O R ) d i s tâ n c i a d e a c e l e r a ç ã o e p a r a d a (A S D ) d i s tâ n c i a d e d e c o l a g e m (T O D )
10 V l o f V 1 V r A B C X Y Z D L L /2 V 2 1 0 ,7 m c o r r i d a d e d e c o l a g e m (T O R ) d i s tâ n c i a d e a c e l e r a ç ã o e p a r a d a (A S D ) d i s tâ n c i a d e d e c o l a g e m (T O D )
11 V l o f V 1 V r A B C X Y Z D L L /2 V 2 1 0 ,7 m c o r r i d a d e d e c o l a g e m (T O R ) d i s tâ n c i a d e a c e l e r a ç ã o e p a r a d a (A S D ) d i s tâ n c i a d e d e c o l a g e m (T O D )
12 V l o f V 1 V r A B C X Y Z D L L /2 V 2 1 0 ,7 m c o r r i d a d e d e c o l a g e m (T O R ) d i s tâ n c i a d e a c e l e r a ç ã o e p a r a d a (A S D ) d i s tâ n c i a d e d e c o l a g e m (T O D )
13 V l o f V 1 V r A B C X Y Z D L L /2 V 2 1 0 ,7 m c o r r i d a d e d e c o l a g e m (T O R ) d i s tâ n c i a d e a c e l e r a ç ã o e p a r a d a (A S D ) d i s tâ n c i a d e d e c o l a g e m (T O D )
14 V l o f V 1 V r A B C X Y Z D L L /2 V 2 1 0 ,7 m c o r r i d a d e d e c o l a g e m (T O R ) d i s tâ n c i a d e a c e l e r a ç ã o e p a r a d a (A S D ) d i s tâ n c i a d e d e c o l a g e m (T O D )
15 V l o f V 1 V r A B C X Y Z D L L /2 V 2 1 0 ,7 m c o r r i d a d e d e c o l a g e m (T O R ) d i s tâ n c i a d e a c e l e r a ç ã o e p a r a d a (A S D ) d i s tâ n c i a d e d e c o l a g e m (T O D )
16 V l o f V 1 V r A B C X Y Z D L L /2 V 2 1 0 ,7 m c o r r i d a d e d e c o l a g e m (T O R ) d i s tâ n c i a d e a c e l e r a ç ã o e p a r a d a (A S D ) d i s tâ n c i a d e d e c o l a g e m (T O D )
17 V l o f V 1 V r A B C X Y Z D L L /2 V 2 1 0 ,7 m c o r r i d a d e d e c o l a g e m (T O R ) d i s tâ n c i a d e a c e l e r a ç ã o e p a r a d a (A S D ) d i s tâ n c i a d e d e c o l a g e m (T O D )
18 V l o f V 1 V r A B C X Y Z D L L /2 V 2 1 0 ,7 m c o r r i d a d e d e c o l a g e m (T O R ) d i s tâ n c i a d e a c e l e r a ç ã o e p a r a d a (A S D ) d i s tâ n c i a d e d e c o l a g e m (T O D )
19 V l o f V 1 V r A B C X Y Z D L L /2 V 2 1 0 ,7 m c o r r i d a d e d e c o l a g e m (T O R ) d i s tâ n c i a d e a c e l e r a ç ã o e p a r a d a (A S D ) d i s tâ n c i a d e d e c o l a g e m (T O D )
20
DECOLAGEM COM FALHA DE 1 MOTOR EM V1
V lof V 1 V r A B C X Y Z D L V 2 10,7 m distância de decolagem (T O D)
Procedimentos e
definições operacionais
DECOLAGEM
– REALIZADA
com falha de 1 motor em V1
– ABORTADA
com falha de 1 motor em V1
22 V l o f V 1 V r A B C X Y Z D L L /2 V 2 1 0 ,7 m c o r r i d a d e d e c o l a g e m (T O R ) d i s tâ n c i a d e a c e l e r a ç ã o e p a r a d a (A S D ) d i s tâ n c i a d e d e c o l a g e m (T O D )
DECOLAGEM ABORTADA
FALHA DE 1 MOTOR EM V1
23 V l o f V 1 V r A B C X Y Z D L L /2 V 2 1 0 ,7 m c o r r i d a d e d e c o l a g e m (T O R ) d i s tâ n c i a d e a c e l e r a ç ã o e p a r a d a (A S D ) d i s tâ n c i a d e d e c o l a g e m (T O D )
DECOLAGEM ABORTADA
FALHA DE 1 MOTOR EM V1
24 V l o f V 1 V r A B C X Y Z D L L /2 V 2 1 0 ,7 m c o r r i d a d e d e c o l a g e m (T O R ) d i s tâ n c i a d e a c e l e r a ç ã o e p a r a d a (A S D ) d i s tâ n c i a d e d e c o l a g e m (T O D )
DECOLAGEM ABORTADA
FALHA DE 1 MOTOR EM V1
25 V l o f V 1 V r A B C X Y Z D L L /2 V 2 1 0 ,7 m c o r r i d a d e d e c o l a g e m (T O R ) d i s tâ n c i a d e a c e l e r a ç ã o e p a r a d a (A S D ) d i s tâ n c i a d e d e c o l a g e m (T O D )
DECOLAGEM ABORTADA
FALHA DE 1 MOTOR EM V1
26 V l o f V 1 V r A B C X Y Z D L L /2 V 2 1 0 ,7 m c o r r i d a d e d e c o l a g e m (T O R ) d i s tâ n c i a d e a c e l e r a ç ã o e p a r a d a (A S D ) d i s tâ n c i a d e d e c o l a g e m (T O D )
DECOLAGEM ABORTADA
FALHA DE 1 MOTOR EM V1
27 V l o f V 1 V r A B C X Y Z D L L /2 V 2 1 0 ,7 m c o r r i d a d e d e c o l a g e m (T O R ) d i s tâ n c i a d e a c e l e r a ç ã o e p a r a d a (A S D ) d i s tâ n c i a d e d e c o l a g e m (T O D )
DECOLAGEM ABORTADA
FALHA DE 1 MOTOR EM V1
28 V l o f V 1 V r A B C X Y Z D L L /2 V 2 1 0 ,7 m c o r r i d a d e d e c o l a g e m (T O R ) d i s tâ n c i a d e a c e l e r a ç ã o e p a r a d a (A S D ) d i s tâ n c i a d e d e c o l a g e m (T O D )
DECOLAGEM ABORTADA
FALHA DE 1 MOTOR EM V1
29 V l o f V 1 V r A B C X Y Z D L L /2 V 2 1 0 ,7 m c o r r i d a d e d e c o l a g e m (T O R ) d i s tâ n c i a d e a c e l e r a ç ã o e p a r a d a (A S D ) d i s tâ n c i a d e d e c o l a g e m (T O D )
DECOLAGEM ABORTADA
FALHA DE 1 MOTOR EM V1
30 V l o f V 1 V r A B C X Y Z D L L /2 V 2 1 0 ,7 m c o r r i d a d e d e c o l a g e m (T O R ) d i s tâ n c i a d e a c e l e r a ç ã o e p a r a d a (A S D ) d i s tâ n c i a d e d e c o l a g e m (T O D )
DECOLAGEM ABORTADA
FALHA DE 1 MOTOR EM V1
31 V l o f V 1 V r A B C X Y Z D L L /2 V 2 1 0 ,7 m c o r r i d a d e d e c o l a g e m (T O R ) d i s tâ n c i a d e a c e l e r a ç ã o e p a r a d a (A S D ) d i s tâ n c i a d e d e c o l a g e m (T O D )
DECOLAGEM ABORTADA
FALHA DE 1 MOTOR EM V1
32 V l o f V 1 V r A B C X Y Z D L L /2 V 2 1 0 ,7 m c o r r i d a d e d e c o l a g e m (T O R ) d i s tâ n c i a d e a c e l e r a ç ã o e p a r a d a (A S D ) d i s tâ n c i a d e d e c o l a g e m (T O D )
DECOLAGEM ABORTADA
FALHA DE 1 MOTOR EM V1
33 V l o f V 1 V r A B C X Y Z D L L /2 V 2 1 0 ,7 m c o r r i d a d e d e c o l a g e m (T O R ) d i s tâ n c i a d e a c e l e r a ç ã o e p a r a d a (A S D ) d i s tâ n c i a d e d e c o l a g e m (T O D )
DECOLAGEM ABORTADA
FALHA DE 1 MOTOR EM V1
34 V l o f V 1 V r A B C X Y Z D L L /2 V 2 1 0 ,7 m c o r r i d a d e d e c o l a g e m (T O R ) d i s tâ n c i a d e a c e l e r a ç ã o e p a r a d a (A S D ) d i s tâ n c i a d e d e c o l a g e m (T O D )
DECOLAGEM ABORTADA
FALHA DE 1 MOTOR EM V1
35 V l o f V 1 V r A B C X Y Z D L L /2 V 2 1 0 ,7 m c o r r i d a d e d e c o l a g e m (T O R ) d i s tâ n c i a d e a c e l e r a ç ã o e p a r a d a (A S D ) d i s tâ n c i a d e d e c o l a g e m (T O D )
DECOLAGEM ABORTADA
FALHA DE 1 MOTOR EM V1
36
DECOLAGEM COM FALHA DE 1 MOTOR EM V1
V lof V 1 V r A B C X Y Z D L V 2 10,7 m
distância de aceleração e parada (A S D) distância de decolagem (T O D)
37
DECOLAGEM COM FALHA DE 1 MOTOR EM V1
V lof V 1 V r A B C X Y Z D L L/2 V 2 10,7 m corrida de decolagem (T O R)
distância de aceleração e parada (A S D) distância de decolagem (T O D)
Procedimentos e
definições operacionais
DECOLAGEM
– REALIZADA
Com falha de 1 motor em V1
– ABORTADA
com
falha de 1 motor em V1
– ABORTADA
com
falha ANTES de V1
– REALIZADA
com
falha DEPOIS de V1
38Procedimentos e
definições operacionais
DECOLAGEM
– REALIZADA
Com falha de 1 motor em V1
– ABORTADA
com
falha de 1 motor em V1
– ABORTADA
com
falha ANTES de V1
– REALIZADA
com
falha DEPOIS de V1
3940
DECOLAGEM SEM FALHA
V lof V 1 A X` Z` L V 2 10,7 m D1 (T O R) D2 (T O D)
Procedimentos e
definições operacionais
Comprimento de Pista Balanceado
41
Distância
de
aceleração
e parada
=
Decolagem
Distância de
com
falha de 1
motor em V1
Y = Z
42
DISTÂNCIA DE ACELERAÇÃO E PARADA E
DISTÂNCIA DE DECOLAGEM EM FUNÇÃO DE V1
V1
COMPRIMENTO DE PISTA COMPRIMENTO BALANCEADO
DISTÂNCIA DE DECOLAGEM COM FALHA EM 1 MOTOR DISTÂNCIA DE
ACELERAÇÃO E PARADA
Procedimentos e
definições operacionais
43
DECOLAGEM SEM FALHA
Corrida de decolagem
115 % da distância para atingir Vlof
Distância de decolagem
(para atingir 10,7 m de altura),
multiplicada por 1,15 para confronto
com as distâncias do desempenho
Comprimento
de pista para a decolagem
44
COMPRIMENTO BALANCEADO DE PISTA
115 % DA DISTÂNCIA DE DECOLAGEM
COM TODOS OS MOTORES
Corrida de decolagem
45
DISTÂNCIA PARA ATINGIR Vlof COM
FALHA EM V1
115 % DA DISTÂNCIA PARA ATINGIR
Vlof SEM FALHA
46
DISTÂNCIAS E VELOCIDADES NA DECOLAGEM
DISTÂNCIA CORRIDA NO SOLO, TODOS OS MOTORES CORRIDA NO SOLO, COM FALHA EM V
1
COMPRIMENTO DE PISTA BALANCEADO (DECOLAGEM = ACEL. E PARADA) VELOCIDADE SUBIDA ACELERAÇÃO COM FRENAGEM SEM FALHA TODOS OS MOTORES VELOCIDADE DE SUBIDA VELOCIDADE DE DECISÃO AVIÃO PARADO V V 1 2 INICIADA COM V 1 C/ FALHA 1 MOTOR
47
GRADIENTES MÍNIMOS DE SUBIDA PARA
AERONAVES A TURBINA, ADMITINDO-SE QUE NÃO
HAJA OBSTÁCULOS NA TRAJETÓRIA DE VÔO.
POSITIVO (AVIÕES 2 MOTORES) + 0,3 % (3 MOTORES) + 0,5 % (4 MOTORES) + 2,4 % ( 2 MOTORES) + 2,7 % (3 MOTORES) +3,0 % (4 MOTORES) + 2,4 % ( 2 MOTORES) + 2,7 % (3 MOTORES) +3,0 % (4 MOTORES) DECOLAGEM SUBIDA
48
COMPRIMENTO DE PISTA PARA O POUSO
A 1 ,3 Vs 1 5 m c o m p r i m e n to d e p i s ta p a r a p o u s o - L a v i ã o p a r a d o 0 ,6 L 0 ,4 L
49 A 1 ,3 Vs 1 5 m c o m p r i m e n to d e p i s ta p a r a p o u s o - L a v i ã o p a r a d o 0 ,6 L 0 ,4 L
50 A 1 ,3 Vs 1 5 m c o m p r i m e n to d e p i s ta p a r a p o u s o - L a v i ã o p a r a d o 0 ,6 L 0 ,4 L
51 A 1 ,3 Vs 1 5 m c o m p r i m e n to d e p i s ta p a r a p o u s o - L a v i ã o p a r a d o 0 ,6 L 0 ,4 L
52 A 1 ,3 Vs 1 5 m c o m p r i m e n to d e p i s ta p a r a p o u s o - L a v i ã o p a r a d o 0 ,6 L 0 ,4 L
53 A 1 ,3 Vs 1 5 m c o m p r i m e n to d e p i s ta p a r a p o u s o - L a v i ã o p a r a d o 0 ,6 L 0 ,4 L
54 A 1 ,3 Vs 1 5 m c o m p r i m e n to d e p i s ta p a r a p o u s o - L a v i ã o p a r a d o 0 ,6 L 0 ,4 L
55 A 1 ,3 Vs 1 5 m c o m p r i m e n to d e p i s ta p a r a p o u s o - L a v i ã o p a r a d o 0 ,6 L 0 ,4 L
56 A 1 ,3 Vs 1 5 m c o m p r i m e n to d e p i s ta p a r a p o u s o - L a v i ã o p a r a d o 0 ,6 L 0 ,4 L
57 A 1 ,3 Vs 1 5 m c o m p r i m e n to d e p i s ta p a r a p o u s o - L a v i ã o p a r a d o 0 ,6 L 0 ,4 L
58 A 1 ,3 Vs 1 5 m c o m p r i m e n to d e p i s ta p a r a p o u s o - L a v i ã o p a r a d o 0 ,6 L 0 ,4 L
59 A 1 ,3 Vs 1 5 m c o m p r i m e n to d e p i s ta p a r a p o u s o - L a v i ã o p a r a d o 0 ,6 L 0 ,4 L
60 A 1 ,3 Vs 1 5 m c o m p r i m e n to d e p i s ta p a r a p o u s o - L a v i ã o p a r a d o 0 ,6 L 0 ,4 L
61 A 1 ,3 Vs 1 5 m c o m p r i m e n to d e p i s ta p a r a p o u s o - L a v i ã o p a r a d o 0 ,6 L 0 ,4 L
Distâncias Declaradas
Distâncias Declaradas
(TORA) - Take-Off Run Available
63
DISTÂNCIA DISPONÍVEL
DE CORRIDA DE DECOLAGEM
Comprimento de pista declarado
disponível e adequado para a
corrida que um avião realiza no
Distâncias Declaradas
(TODA) - Take-Off Distance Available
64
DISTÂNCIA DISPONÍVEL
DE DECOLAGEM
Comprimento de corrida de
decolagem disponível somado ao
comprimento da zona livre de
Distâncias Declaradas
(ASDA) - Accelerate Stop Distance Available
65
DISTÂNCIA DISPONÍVEL DE
ACELERAÇÃO E PARADA
Comprimento disponível de
decolagem somado ao
comprimento da zona de parada,
caso ela exista.
Distâncias Declaradas
(LDA) - Landing Distance Available
66
DISTÂNCIA DISPONÍVEL
DE POUSO
Comprimento de pista que é
declarado disponível e adequado
para a corrida no solo de uma
aeronave que pousa.
Distâncias Declaradas
STOPWAY
67
ZONA DE PARADA
Área retangular, definida no terreno,
situada no prolongamento do eixo da
pista no sentido da decolagem, destinada
e preparada como zona adequada à
parada de aeronaves.
Distâncias Declaradas
68
TORA LDA
ASDA TODA
Distâncias Declaradas
CLEARWAY
69
ZONA LIVRE DE OBSTÁCULOS
Área retangular sobre o solo ou a água,
sob controle de autoridade competente e
selecionada ou preparada como área
disponível sobre a qual uma aeronave
possa efetuar parte de sua subida inicial,
Distâncias Declaradas
70
TORA LDA
ASDA TODA
Distâncias Declaradas
71 TORA LDA ASDA TODACOMPRIMENTO DE PISTA
Parte II
Tópicos
1. Comprimento da pista para
decolagem
– Fatores que afetam
Comprimento de pista
para a decolagem
74
Piloto ou Engenheiro
de Vôo
Projetista da
Pista
Operação em pista
existente
Dia e hora
específicos
Construção
de pista
em determinado
local
Comprimento de pista
para a decolagem
75
Piloto ou Engenheiro
de Vôo
Projetista da
Pista
Avião
Condições
atmosféricas
Pista disponível
Aviões
Condições
atmosféricas
Declividades
Altitude Temperatura Vento Comprimento Declividade Pavimento Valores representativos do local Valores longitudinais médiosComprimento de pista
para a decolagem
76
Perguntas para o
Piloto ou Engenheiro de Vôo
Com que peso é possível decolar?
Que configurações adotar?
Há comprimento para abortar?
Procedimento de subida?
Há obstáculos físicos?
Qual a razão de subida?
Comprimento de pista
para a decolagem
77
Perguntas para o
Projetista da Pista
Que comprimento de pista atende
requisitos operacionais e comerciais?
Que restrições à operação de
determinadas aeronaves esse
comprimento pode ocasionar?
Comprimento de pista
para a decolagem
78
Desafio para o Projetista
Operador da
aeronave quer
a pista mais
longa possível
Empresa
operadora do
aeroporto quer
gastar o mínimo
possível na
construção
Fatores que afetam o comprimento de pista
para decolagem
79 Características gerais
oAerofólio
o“Limpeza” aerodinâmica
oConfiguração de flapes
Área das asas
Peso bruto
Tração disponível na decolagem
Pneus (número, pressão )
Fatores que afetam o comprimento de pista
para decolagem
80 Densidade do ar
Temperatura do ar
Umidade do ar (desprezado)
Vento
Tipo de piso
Declividade
CONDIÇÕES
EXTERNAS
LOCAIS
ALTITUDE
81
COMPRIMENTO DE PISTA PARA A DECOLAGEM
Características gerais: aerofólio,
“limpeza” aerodinâmica etc
Peso bruto
Área das asas
AVIÃO CL máximo
Tração disponível na decolagem
Pneus (número, pressão)
Densidade do ar
ATMOSFERA Temperatura do ar
Vento
Umidade do ar (desprezado)
PISTA Tipo de piso
Declividade
82
84
85
Fatores que afetam o comprimento de pista
para decolagem
86
Para mesma altitude
o
Comprimento de pista necessário
aumenta com o peso bruto de decolagem
o
Variação não linear
Para maiores altitudes
o
Efeito da altitude é mais pronunciado
oDistância entre as curvas aumenta
Curvas de mesma altitude nos dois gráficos
oMaior temperatura - maior comprimento
87
COMPRIMENTO DE REFERÊNCIA
(característica do avião)
AVIÃO: Peso máximo de decolagem
Nível do mar (altitude zero)
CONDIÇÕES
EXTERNAS Atmosfera padrão (t=15
oC)
Pista em nível (declividade zero)
88
EXEMPLOS:
Boeing 747-200 (turbina: PW-JT9D-7Q)
: 3.200 m
89
Níveis de
“
cálculo
de comprimento de pista”
1)
“GROSSEIRO”
Quando só se tem o comprimento de referência
e dados climáticos
2) Para planejamento, quando se tem o manual do
tipo “Airport Planning”
3) Para uma determinada operação (específico para
o peso, dia e hora da operação), quando se tem
o Manual de Operações do Avião
90
PROBLEMA DO PILOTO:
Tem: avião (modelo, peso etc);
condições do tempo na ocasião
comprimento de pista disponível
Deve: decidir se pode ou não decolar ou pousar o avião.
(com que peso ?)
PROBLEMA DO PROJETISTA DO AERÓDROMO
Tem : vários aviões que poderão usar a pista;
condições climáticas representativas do local;
terreno para a construção
91
(
)
(
)
(
10010 m)
100 1 100 300 7 .=
referência1
+
•h
•
1
+
(
Tr
-
Tp
)
•
1
+
D
corrL
L
CORREÇÃO “GROSSEIRA”
h = altitude em metros Tr = temperatura de referência(característica, representativa do local) Tp = temperatura padrão
(em função da altitude do local)
Não depende de características climáticas do local! Dm = declividade média da pista
Comprimento de pista
92
Temperatura Padrão
Tp = (15 – 0,0065 H)
oC
H = altitude em metros
• Válido até 11.000 metros
Comprimento de pista
93
Temperatura de Referência
“A temperatura de referência de aeródromo
deve ser a
média mensal das temperaturas
máximas diárias
do
mês mais quente do ano
(o mês mais quente do ano é o que tem a
temperatura média mensal mais alta). Esta
temperatura deve ser a
média ao longo de
vários anos
.”
94 1 1,1 1,2 1,3 0 300 600 900 1200 1500 0 5 10 15 20
Temp. de Ref. - Temp. Padrão ( O C )
1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6
0 0,4 0,8 1,2 1,6
Declividade média da pista = max. dif. de cotas / comprim.
(%)
95
GRÁFICOS DO MANUAL AIRPORT PLANNING
96
GRÁFICOS DO MANUAL AIRPORT PLANNING
97
GRÁFICOS DO MANUAL AIRPORT PLANNING
Dia Padrão + 17,2 oC y = 0,0001x2 + 0,4224x + 2505,6 R2 = 0,9996 Dia Padrão y = 0,0001x2 + 0,3174x + 2407,4 R2 = 0,9997 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000 4.500 5.000 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 Altitude (m) C o m p ri m . d e P is ta ( m ) Boeing 747-400 (CF6-80C2B1) com Peso bruto = 340.000kgf 4.700 4.300 3048 4.080 3.780 2438 3.600 3.300 1829 3180 2950 1219 2.800 2.650 610 2.500 2.400 0 Dia Padrão + 17,2oC Comp. Pista (m) Dia Padrão Comp. Pista (m) Altitude (m)
98 Altit ud pre ssão 1219 m 610 m 2438 m 3.04 8 m 0 m 1829 m Níve l do m ar 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000 4.500 5.000 220 240 260 280 300 320 340 360 380
Peso Bruto na Decolagem (x 1.000 kgf)
C o m p ri m e n to d e P is ta [ F .A .R ] ( m ) Peso máximo de Decolagem Dia Padrão + 15 O C