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MATRIZ ENERGÉTICA E APRIMORAMENTO DA SISTEMÁTICA DE INSERÇÃO AMBIENTAL NO PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DO SISTEMA ELÉTRICO (PROJETO SINAPSE)

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(1)

MATRIZ ENERGÉTICA E APRIMORAMENTO DA SISTEMÁTICA

DE INSERÇÃO AMBIENTAL NO PLANEJAMENTO DA

EXPANSÃO DO SISTEMA ELÉTRICO (PROJETO SINAPSE)

SINAPSE_RT02_2018 – Indicadores de Competitividade de Fontes

(2)

MATRIZ ENERGÉTICA E APRIMORAMENTO DA SISTEMÁTICA DE INSERÇÃO AMBIENTAL NO

PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DO SISTEMA ELÉTRICO (PROJETO SINAPSE)

Rio de Janeiro 09.11.2018

(3)

Objetivos da Etapa 1.2 e Estrutura do Relatório

Técnico II

P&D Cooperado: Código ANEEL PD-06961-006/2017 3

Objetivos

Análise de fatores de competitividade das fontes: planejamento do

SIN

Indicadores: Análise Multicritério (Etapa 04) e modelo Sinapse (Etapa

05)

Estrutura

Análise Conceitual de Indicadores de Competitividade

Análise Qualitativa de Indicadores de Competitividade

Análise Quantitativa de Competitividade de Fontes

(4)

Análise Conceitual dos Indicadores de

Competitividade

P&D Cooperado: Código ANEEL PD-06961-006/2017 4

Motivação

Revisão da literatura: inexistência de sistema de indicadores de

competitividade

Necessidade de novos indicadores: mudanças na matriz elétrica brasileira

Objetivos

Conceituar processos e papel de indicadores técnico-econômicos

Fundamentar seleção e parametrização de indicadores

Estrutura

Metodologia de Planejamento e Papel dos Indicadores Técnico-Econômicos

Processo de Tomada de Decisão: Papel dos Indicadores Técnico-Econômicos

Processo de Planejamento da Geração: Indicadores Técnico-Econômicos

Processo de Decisão de Investimento: Indicadores Econômico-Financeiros

Processos de Planejamento e de Decisão de Investimento: Convergência

(5)

Metodologia de Planejamento: Indicadores

Técnico-Econômicos

P&D Cooperado: Código ANEEL PD-06961-006/2017 5

Planejamento da expansão

Principal indicador: nível de confiabilidade do sistema

Processo de decisão: modelado como problema de otimização

Nível de confiabilidade: parâmetro no planejamento e indicador na operação

09.11.2018 !"# !$ = !"' !$ + !") !$ = 0 → !"' !$ = − !") !$ Equação 1 Onde:

CE: custo de expansão CO: custo de operação CI: custo de investimento R: nível de confiabilidade

(6)

Processo de Decisão: Modelo Conceitual

P&D Cooperado: Código ANEEL PD-06961-006/2017 6

Modelado como ciclo de feedback

Indicadores: base para processo de decisão

Informação: contém ruídos e atrasos (estado aparente)

Decisões: baseadas no estado aparente (não no real) do sistema

Processos de decisão no setor elétrico

Determinístico: programação da operação (CP)

Probabilístico: planejamento da operação (MP)

Sob incerteza: planejamento da expansão (LP)

(7)

Planejamento da Geração: Indicadores

P&D Cooperado: Código ANEEL PD-06961-006/2017 7

Processo de decisão sob incerteza

Problema complexo: necessidade de decomposição

Etapas temporais: precisão x esforço computacional

Principais indicadores

Estudos principais (cronológicos): técnico-econômicos

Estudos de apoio (não cronológicos): socioambientais

(8)

Planejamento da Geração: Análise de Custos e

Benefícios

P&D Cooperado: Código ANEEL PD-06961-006/2017 8

Análise de alternativas de expansão

Horizonte: médio prazo (PDE)

Indicador: Valor Anual Equivalente (VAE)

Análise de alternativas tecnológicas

Horizonte: longo prazo (PNE)

Indicador: Levelized Cost of Energy (LCOE)

09.11.2018 !"#$ =&'( + ∑ +,-. "+ 1 + 0 + ∑+,-. $+ 1 + 0 + Onde:

INV = investimento inicial; Ct= custo incorrido no período t;

Et= energia gerada no período t;

t = período de tempo; T = período final; i = taxa de desconto (1$ = (2! ∗ 0 1 − 1 + 0 5+ Onde:

VPL = Valor Presente Líquido t = período de tempo;

T = período final; i = taxa de desconto.

(9)

Processo de Decisão: Indicadores

Técnico-Econômicos

P&D Cooperado: Código ANEEL PD-06961-006/2017 9

Planejamento da geração

PDE: plano de expansão da geração é indicativo

Decisão de investimento: agentes de mercado

Driver: atratividade econômica dos projetos

Processo de decisão de investimento

Base: fluxo de caixa do empreendimento

Indicadores de atratividade (ótica privada):

Valor Presente Líquido (VPL)

Taxa Interna de Retorno (TIR)

Payback Descontado (PBD)

Índice de Lucratividade (IL)

(10)

Processos de Planejamento e Decisão de

Investimento: Convergência

P&D Cooperado: Código ANEEL PD-06961-006/2017 10

Expansão da oferta de geração

Materialização: expansão licitada e contratada

Atratividade econômica: percepção de risco

Risco: expansão planejada x contratada

Indicadores: contestação econômica

Ótica do investidor: VPL, TIR, PBD e IL

Ótica do planejador: LCOE, LACE e VAE

(11)

Processos de Planejamento e Decisão de

Investimento: Convergência

P&D Cooperado: Código ANEEL PD-06961-006/2017 11

Índice Custo-Benefício (ICB)

Benefício: garantia física (GF)

Custos: CAPEX, OPEX, COP e CEC

Horizontes de análise

ICB: ciclo contratual de projeto (conjuntural)

LCOE e LACE: ciclo de vida de tecnologia (estrutural)

Conclusão

ICB: adequado em MP (PDE)

LCOE e LACE: adequados em LP (PNE)

09.11.2018

!"# =

"% + "'( + ")"

*%

Onde:

ICB = índice de custo benefício CF = custo fixo (CAPEX + O&M fixo); COP = custo de operação (O&M variável); CEC = custo econômico de curto prazo; GF = garantia física do empreendimento.

(12)

Análise Qualitativa das Fontes de Geração

12

Fatores de competitividade das fontes no mercado

Análise dos resultados de leilões no ACR (LEN, LER e LFA)

Iniciativas para viabilizar contratação de fontes renováveis no ACL

Fatores estruturais

Intrínsecos a cada tecnologia

Existência ou permanência: independe de incentivos ou subsídios

(13)

Análise Qualitativa das Fontes de Geração

Fatores conjunturais

Extrínsecos a cada tecnologia

Existência ou permanência: dependem de incentivos ou subsídios

Insustentáveis (LP): válidos no prazo de vigência de normas, regulamentos e

contratos

(14)

Análise Qualitativa: Principais Constatações

Crescente competitividade da eólica e

solar em detrimento das demais fontes.

12/02/19 14

Fomento a projetos de P&D e fontes de financiamento voltadas ao

desenvolvimento e implementação dessas fontes

Uso crescente de mecanismos competitivos para contratar energia,

políticas de incentivo fiscal e subsídios implícitos ou explícitos

Alternativas financeiras: debêntures de infraestrutura, linhas de

crédito específicas, estratégias de contratação (ACR/ACL)

(15)

Subsídios para Geração de Energia Renovável

No exterior

1

No Brasil

2

Subsídios diretos

Net metering

Tarifa-prêmio

Leilões

Cotas

Outros modelos de negócios

3

Leasing

Comunidade Solar

Descontos na TUST na TUSD

Venda direta a consumidores especiais (0,5-3,0 MW)

Sistema de compensação para micro e mini-GD

Convênio CONFAZ nº 101/1997

REIDI

Debêntures incentivadas

Redução de Imposto de Renda

Linhas de financiamento (BNDES, FNMC, CEF etc.)

1

Foco em solar, mas não exclusivamente.

3

Combinados ou não com os supracitados.

(16)

Projeto SINAPSE

Fatores de Competitividade e Desafios: Síntese

16

Fonte

Fatores Estruturais

Fatores Conjunturais

Desafios

Eólica

Queda de custos; Avanço tecnológico; Ganho de

eficiência; Produção nacional. Desconto na tarifa-fio no ACL;Linhas de crédito favoráveis (inclui

projetos no ACL).

Impacto da queda de custos sobre viabilidade econômico-financeira dos projetos.

Solar

Queda de custos; Ganhos de escala globais;

Potencial de insolação do país.

Desconto na tarifa-fio no ACL; Linhas de crédito favoráveis; Regras da REN 482/12.

Revisão da REN 482/12.

PCH

Potencial disponível; Vantagem locacional; Geração

sazonal não intermitente. Desconto na tarifa-fio no ACL;Linhas de crédito favoráveis. Alta maturidade tecnológica;Limitada redução de custos.

Biomassa de

bagaço de cana

Potencial disponível; vantagem locacional; geração sazonal não intermitente; complementaridade com hidrelétricas.

Desconto na tarifa-fio no ACL;

Linhas de crédito favoráveis. Inadimplência na CCEE (dificulta investimentos do setor sucroalcooleiro na geração de energia).

Carvão

Reservas abundantes; Tecnologias HELE;

Tecnologias de leito fluidizado; Captura e

armazenamento de CO2.

Financiamento suspenso (BNDES); Custo de tecnologias HELE; Mudanças climáticas;

Restrições ambientais mais rígidas.

Nuclear

Reservas abundantes; Geração de base; Baixa

emissão de GEE.

Alto custo de Angra III; Ciclo de combustível.

Ciclo de combustível inconcluso; Destino de resíduos nucleares; Alto custo de capital.

Hidrelétricas

Alto potencial disponível; Baixo custo de geração;

Baixa emissão de GEE; Armazenagem de energia. Riscos de licenciamento ambiental; Judicialização do risco hidrológico; Não valoração de externalidades positivas técnicas e ambientais.

Restrições para construção de reservatórios de acumulação; Mudanças climáticas; Licenciamento ambiental.

Térmicas a gás

natural

Disponibilidade de GN (Pré-sal e GNL); Gas-to-wire: menor custo de geração e possibilidade de

despacho na base.

(17)

Análise Multicritério: Contextualização

17

Objetivo do SINAPSE: incorporar variáveis socioambientais no planejamento do sistema

Análise multicritério de competitividade das fontes de geração

(18)

Análise Envoltória de Dados: Conceitos

18

Problema

Comparar desempenho de unidades tomadoras de decisão (DMU)

Premissa: mesmos tipos de insumos e produtos

Quantidades: determinam fronteira de eficiência

Variáveis

Insumos: minimizar

Produtos: maximizar

Eficiência

Compara: produção realizada x produção potencial

Dados: recursos disponíveis à fronteira eficiente

(19)

Exercício Exploratório: Resultados

Eficiências

Benchmarks

Padrão: solução do problema DEA na formulação tradicional

Invertida: ótica inversa à verifica ineficiências de DMUs

Composta: [padrão + (1- invertida)] / 2

Composta*: normalizada pela máxima eficiência composta

Benchmarks: DMUs com eficiência padrão unitária formam

fronteira eficiente.

(20)

Exercício Exploratório: Rankings

(21)

Implementação: Modelo de Expansão do Sistema

(MELP)

Proposta original [Ginaid et al., 2017]

Proposta SINAPSE

(22)

Síntese Analítica

Desenvolvimento e implementação de novos indicadores e métricas no planejamento: deve ser

acompanhado por análise de impactos sob óticas do planejador e agentes econômicos

Exemplo: formulação multicritério com condicionantes socioambientais no conjunto de restrições

(não na função objetivo) minimiza impacto dos condicionantes sobre CME

Implementação gradual de novos indicadores e métricas no planejamento: abordagem por

estágios com escopo e grau de complexidade da análise crescentes

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Referências

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