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Manual para Seleção 2013

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Academic year: 2021

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Instituto de Letras

Programa de Pós-Graduação em Língua e Cultura

Rua Barão de Jeremoabo, nº147, Campus Universitário Ondina Salvador-BA. CEP: 40170-290. Tel.: (55)(71) 3283-6256 – Site: www.ppglinc.letras.ufba.br – E-mail: pgletba@ufba.br

Programa de Pós-Graduação

em

Língua e Cultura

Manual para

Seleção 2013

Salvador 2012

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1 APRESENTAÇÃO

O Programa de Pós-Graduação em Língua e Cultura da Universidade Federal da Bahia (PPGLinC-UFBA) iniciou os seus trabalhos em 2010, após desmembramento do Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística (PPGLL), que teve o seu começo em nível de Mestrado em 1976 e de Doutorado em 1996.

O PPGLinC foi recomendado pela CAPES, com nota 5, na 112a Reunião do Conselho Técnico Científico (CTC), realizada em 2009. O programa oferece cursos stricto sensu de Doutorado e Mestrado Acadêmico, nas seguintes áreas de concentração (1) Linguística Histórica e (2) Línguas, Linguagens e Culturas Contemporâneas. A seleção para 2013 é a quarta do Programa.

2 SELEÇÃO DO PPGLINC PARA INGRESSO EM 2013

2.1 Quadro de vagas

Mestrado: 40 vagas para as seguintes linhas:

• Constituição Histórica do Português e das demais Línguas Românicas • Variação da Língua Portuguesa e Teoria da Gramática

• Filologia Textual

• História da Cultura Escrita no Brasil

• Aquisição, Ensino e Aprendizagem de Línguas • Estudos de Tradução Áudiovisual e Acessibilidade • Texto, Discurso e Cultura

Doutorado: 20 vagas para as seguintes linhas:

• Constituição Histórica do Português e das demais Línguas Românicas • Variação da Língua Portuguesa e Teoria da Gramática

• Filologia Textual

• História da Cultura Escrita no Brasil

• Aquisição, Ensino e Aprendizagem de Línguas • Estudos de Tradução Áudiovisual e Acessibilidade • Texto, Discurso e Cultura

2.2 Calendário da seleção

01 de outubro a 26 de outubro de 2012: inscrição presencial

01 de outubro a 23 de outubro de 2012: inscrição postada (a data válida é a data de postagem) 30 de outubro a 01 de novembro de 2012: exame de anteprojetos pelo corpo docente

05 de novembro de 2012: Divulgação da avaliação preliminar dos anteprojetos (habilitados e inabilitados); indicação das inscrições aceitas e aptas a fazer os exames de língua estrangeira (LE). 08 a 10 de novembro de 2012: prova de língua estrangeira (LE)

08.11 08:30 às12:30 Francês 14:00 às18:00 Espanhol 09.11 08:30 às 12:30 Italiano 14:00 às 18:00 Alemão 10.11 08:30 às 12:30 Inglês 14:00 às 18:00 Inglês

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19 de novembro de 2012: resultado das provas de língua estrangeira 26 de novembro de 2012: prova específica

26 a 30 de novembro de 2012: Avaliação dos anteprojetos e dos currículos, com arguição dos candidatos

07 de dezembro de 2012: resultado final 13 e 14 de dezembro de 2012: pré-matrícula

Matrícula dos estudantes aprovados: no aguardo de divulgação do calendário acadêmico da UFBA para 2013

2.3 Processo de seleção

No ato da inscrição, o candidato deverá indicar até 4 (quatro) nomes de prováveis professores orientadores ligados ao Programa, atentando para o fato de que só deverá selecionar os nomes de professores que integrem a linha de pesquisa na qual fará sua inscrição e que oferecerem vagas para o processo seletivo 2013. (Observar professores credenciados nas respectivas linhas que não oferecerão vagas para 2013)

O processo de seleção para o Programa de Pós-Graduação em Língua e Cultura é dividido em quatro etapas:

1ª etapa – Habilitação dos anteprojetos

Após realizadas as inscrições, os anteprojetos serão objeto de avaliação prévia pela comissão responsável pela Seleção, com o objetivo de verificar a sua adequação às linhas de pesquisa e projetos do Programa. Finda esta análise inicial, os candidatos serão considerados habilitados ou inabilitados para a realização das próximas etapas do processo seletivo.

Observação: O anteprojeto deverá ter, no máximo, 12 (doze) páginas, incluindo pré-textuais e referências.

2ª etapa – Prova de língua estrangeira (LE)

Tanto no Mestrado quanto no Doutorado, a prova de língua estrangeira (LE) possui caráter eliminatório e constará de leitura e compreensão de textos teóricos em LE, relacionados às linhas de pesquisa do Programa.

Exige-se do candidato ao Mestrado a prova escrita de apenas 1 (uma) LE, escolhida dentre as seguintes: alemão, espanhol, francês, inglês e italiano, em caráter instrumental.

Para o Doutorado, o candidato deverá fazer, obrigatoriamente, duas provas de LE, dentre as acima especificadas.

Caso o candidato tenha se submetido a provas de proficiência em LE para programas de pós-graduação outros credenciados pela CAPES, poderá ficar isento da(s) LE em que foi anteriormente aprovado para ingresso no curso, desde que o(s) exame(s) tenha(m) ocorrido há, no máximo, 3 (três) anos.

É facultado ao candidato submeter-se à avaliação em mais de uma LE (Mestrado) ou duas (Doutorado), desde que, no momento da inscrição, ele especifique a(s) LE que deverá(ão) ser considerada(s) para o exame de seleção do PPGLinC.

A prova de língua estrangeira (LE) tem caráter instrumental, devendo as respostas ser redigidas em português, respeitando, rigorosamente, o espaço que lhes será destinado na avaliação. Para a correção da prova de LE, serão observados os seguintes critérios:

a. compreensão do texto na língua estrangeira;

b. objetividade, clareza e coerência das respostas e/ou resumo; c. domínio da norma padrão no uso da língua portuguesa.

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A prova de LE terá a duração de 4 (quatro) horas e, durante todo o tempo de sua realização, será permitido o uso de dicionários, sendo vedado o empréstimo entre os candidatos. O barema utilizado para a avaliação na prova de LE consta do Anexo 1 deste Manual.

Candidatos cuja língua materna não é o português deverão demonstrar também proficiência nessa língua, comprovando, no período da inscrição, sua aprovação no CELPE-BRAS.

3ª etapa – Prova específica

A prova específica, igualmente de caráter eliminatório, terá duração de 4 (quatro) horas e versará sobre assuntos vinculados à linha de pesquisa do Programa para a qual o candidato se inscreveu.

O candidato terá 1 (uma) hora para a consulta bibliográfica de textos em suporte escrito, não sendo permitido o acesso a meios eletrônicos. Na fase de consulta, o candidato poderá fazer as anotações que desejar, em folhas de rascunho devidamente rubricadas pela comissão de seleção. Após esse período, o material deverá ser guardado, mas o candidato poderá utilizar as anotações efetuadas nas folhas de rascunho distribuídas, que deverão ser entregues junto com as provas. Cópias do material bibliográfico não serão aceitas nas respostas, exceto como forma de citação, devidamente referenciada.

O candidato deverá responder a 2 (duas) questões da prova, que terão igual peso, sendo uma obrigatória e outra a ser escolhida dentre algumas questões optativas. Serão observados os seguintes critérios para a avaliação das respostas:

a. conhecimento, visão crítica e articulação dos princípios teóricos relacionados à questão;

b. objetividade, clareza e coerência;

c. domínio da norma padrão no uso da língua portuguesa.

O barema utilizado para a avaliação na prova específica consta do Anexo 2 desse Manual.

4ª etapa – Avaliação do anteprojeto de pesquisa e análise do Curriculum Vitae

A avaliação do anteprojeto e do currículo do candidato tem caráter eliminatório e será realizada por meio de arguição, por uma banca composta de três professores, com a presença facultativa do provável orientador.

No anteprojeto, serão avaliados os seguintes itens: título, tema, delimitação do problema a ser investigado, justificativa e referências bibliográficas.

Na arguição, serão analisados: a. coerência da proposta;

b. inserção na linha de pesquisa pleiteada; c. pertinência bibliográfica;

d. esclarecimento de pontos específicos do projeto apresentado; e. exequibilidade do projeto apresentado;

f. formação acadêmica do candidato; g. experiência na área pretendida.

Caso seja necessário, o candidato que residir fora de Salvador poderá ter agendada sua arguição na qual serão avaliados seu anteprojeto e seu currículo para o mesmo dia da prova específica, desde que faça esta solicitação no ato de sua inscrição.

O barema utilizado para a avaliação do anteprojeto e do CV consta do Anexo 3 deste Manual.

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Observações:

(1) A constatação de cópias, parciais ou integrais, do conteúdo apresentado no anteprojeto implica eliminação do candidato por plágio, a qualquer tempo.

(2) Será considerado aprovado aquele candidato que obtiver, no mínimo, a nota 7,0 (sete) em cada uma das etapas acima discriminadas.

3. REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO

Para a inscrição no PPGLINC, será exigida a seguinte documentação, seguindo a ordem abaixo:

3.1 Para o Mestrado:

1. Formulário de inscrição devidamente preenchido; 2. Original e cópia do RG e CPF;

3. Original e cópia do título de eleitor e comprovante de quitação eleitoral; 4. Certificado de reservista (homens maiores de 18 anos);

5. Original e cópia do Diploma da Graduação ou declaração de conclusão; 6. Histórico escolar do curso da graduação;

7. Curriculum Vitae; 8. 02 (duas) fotos 3x4;

9. Comprovante de pagamento (GRU) no valor de R$ 30,00;

10. 02 (duas) cópias do anteprojeto de pesquisa (dentro de uma das linhas de pesquisa do Programa, para cujo tema tenham sido oferecidas vagas);

11. Documento comprobatório de ter sido aprovado há, no máximo, 3 (três) anos, em prova de proficiência para ingresso em programas de pós-graduação credenciados pela CAPES em uma LE aceita para o processo seletivo do PPGLinC (com indicação da língua em que obteve habilitação).

3.2 Para o Doutorado:

1. Formulário de inscrição devidamente preenchido; 2. Original e cópia do RG e CPF;

3. Original e cópia do título de eleitor e comprovante de quitação eleitoral; 4. Certificado de reservista (homens maiores de 18 anos);

5. Original e cópia do Diploma da Graduação ou declaração de conclusão; 6. Histórico escolar do curso da graduação;

7. Curriculum Vitae; 8. 02 (duas) fotos 3x4;

9. Comprovante de pagamento (GRU) no valor de R$40,00;

10. 02 (duas) cópias do anteprojeto de pesquisa (dentro de uma das linhas de pesquisa do Programa, para cujo tema tenham sido oferecidas vagas);

11. Diploma de Curso de Mestrado (inclusive para os candidatos provenientes do PPGLL/UFBA);

12. Histórico Escolar do Curso de Mestrado;

13. Documento comprobatório de ter sido aprovado há, no máximo, 3 (três) anos, em prova de proficiência para ingresso em programas de pós-graduação credenciados pela CAPES em uma ou duas LE aceitas para o processo seletivo do PPGLinC (com indicação da língua em que obteve habilitação).

Observações:

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(2) Todos os documentos devem ser apresentados em cópia, acompanhados dos originais para autenticação pela Secretaria no ato da inscrição, exceto no caso de inscrição enviada pelos Correios, quando deverão ser autenticados em cartório.

4. Áreas, Linhas de Pesquisa do PPGLinC, temas e professores responsáveis

4.1 Área 1 – Linguística Histórica

Descrição: Busca-se, a partir da discussão da fundamentação empírica da teoria da mudança linguística, estudar a constituição histórica da língua, a diversidade linguística, aliada à teoria da gramática, os estudos filológicos que levam ao conhecimento histórico da língua e os problemas afetos à história da leitura e da escrita na formação do leitor no Brasil. A linguística histórica centra-se, pois, na capacidade de seleção e de recombinação do espírito humano na sua aplicação à tessitura da linguagem, caracterizada em eixos não homogêneos: a sua estruturação formal, a sua função simbolizante, o seu caráter herdado e a sua constituição diferencial. Nessa perspectiva engendram-se as 4 (quatro) linhas que a definem.

4.1.1 Linhas de Pesquisa:

I - Constituição Histórica do Português e das demais Línguas Românicas

Descrição: Reúne dados para o estudo da história da língua portuguesa ou de qualquer uma das línguas românicas, contribuindo com novas informações e interpretações para a construção de uma história renovada da língua. No caso da língua portuguesa, o campo de observação se concentra nos três séculos que compõem o período arcaico e, do século XVI em diante, inflete para a formação e funcionamento do português brasileiro. No âmbito das demais línguas românicas, os estudos são afetos, em especial, às línguas oficiais (espanhol, galego, francês e italiano) e ao antigo provençal literário. As análises se concentram em um ou mais níveis: grafemático, fonológico, morfossintático, lexical e discursivo.

Temas de pesquisa e professores responsáveis:

a. Formação da língua portuguesa

1. Funcionalismo e gramaticalização em perspectiva histórica Emília Helena Portella Monteiro de Souza emilia@ufba.br

Rosauta Maria Fagundes Poggio rosauta@ufba.br (não oferecerá vagas) Sônia Bastos Borba Costa soniaborba.let@uol.com.br

Therezinha Maria Mello Barreto tmbarreto@hotmail.com

2. História social e linguística do Brasil

Tânia Conceição Freire Lobo tanlobo@ufba.br

Zenaide de Oliveira Novais Carneiro zenaide.novais@gmail.com

3. Morfossintaxe e lexicologia histórica do português arcaico; morfossintaxe na história do português

Sônia Bastos Borba Costa soniaborba.let@uol.com.br Therezinha Maria Mello Barreto tmbarreto@hotmail.com Juliana Soledade Barbosa Coelho julisoledade@hotmail.com 4. Sintaxe diacrônica do português

Ilza Maria de Oliveira Ribeiro ilzaribeiro@uol.com.br(afastada por licença médica) Therezinha Maria Mello Barreto tmbarreto@hotmail.com

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5. Léxico em perspectiva histórica e/ou sincrônica

Américo Venâncio Lopes Machado Filho americovenancio@gmail.com Serafina Maria de Souza Pondé pserafina@uol.com.br(não oferecerá vagas) Ariadne Domingues Almeida ariadnealmeida@uol.com.br

b. Formação das demais línguas românicas 1. A língua nos anos quinhentos

Célia Marques Telles cmtelles@ufba.br

Teresa Leal Gonçalves Pereira tlgpereira@gmail.com 2. Estudos em lexicografia românica

Célia Marques Telles cmtelles@ufba.br

Teresa Leal Gonçalves Pereira tlgpereira@gmail.com Risonete Batista de Souza risonete.bsouza@gmail.com

Serafina Maria de Souza Ponde pserafina@uol.com.br(não oferecerá vagas) Ariadne Domingues Almeida ariadnealmeida@uol.com.br

3. Estudos em Semântica

Teresa Leal Gonçalves Pereira tlgpereira@gmail.com Ariadne Domingues Almeida ariadnealmeida@uol.com.br 4. Processos de gramaticalização

Teresa Leal Gonçalves Pereira teresa@ufba.br

Rosauta Maria Galvão Fagundes Poggio rosauta@ufba.br (não oferecerá vagas)

5. Teorias sobre a organização e o funcionamento do léxico; processos de formação e de compreensão / interpretação de itens lexicais

Serafina Maria de Souza Pondé pserafina@uol.com.br(não oferecerá vagas) Ariadne Domingues Almeida ariadnealmeida@uol.com.br

II – Filologia Textual

Descrição: Compreende-se aqui a crítica textual tradicional, sempre voltada ao manuscrito como documento de língua. Ao se considerar que o processo que se acha na base da investigação filológica é o fazer-se o texto (no caminho percorrido entre a expressão do pensamento e o uso da língua, constrói-se o texto com o uso de uma linguagem) tem-se como resultado a proposta de, a partir da interface entre as duas vertentes da investigação filológica (a mudança linguística e a crítica textual), se tomarem os documentos escritos da língua na perspectiva de permitir a análise histórica dos fatos linguísticos partindo dos elementos documentados nos textos. Uma vez que o estudo das línguas e dos dialetos faça parte da linguística e a filologia, no sentido próprio da palavra, incida, sobretudo, na análise dos textos, nenhuma pesquisa filológica pode prescindir do conhecimento linguístico.

Temas de pesquisa e professores responsáveis

1. Edição de textos portugueses quinhentistas da literatura de viagens

Célia Marques Telles cmtelles@ufba.br

Teresa Leal Gonçalves Pereira tlgpereira@gmail.com

2. Edição semidiplomática de textos notariais dos séculos XVIII e XIX

Célia Marques Telles cmtelles@ufba.br

Alicia Duhá Lose alicialose@terra.com.br

3. Edição de textos antigos, sobretudo do período arcaico do português, com estudo linguístico e/ou glossário

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III – História da Cultura Escrita no Brasil

Descrição: Estudo das práticas de leitura e escrita, em espaços institucionais e extrainstitucionais, nas várias etapas da história do Brasil, focalizando as particularidades de produção e apropriação dos textos e suas características formais, bem como os usos sociais e o desenvolvimento da cultura letrada no Brasil. Programaticamente, a pesquisa e seus objetos se definem em perspectiva teórico-metodológica interdisciplinar, acolhendo fontes oficiais e não-oficiais.

Temas de pesquisa e professores responsáveis

1 Mensuração de níveis de alfabetismo na história do Brasil

Klebson Oliveira klebsonoliveira1974@gmail.com

Tânia Conceição Freire Lobo tanlobo@ufba.br

Zenaide de Oliveira Novais Carneiro zenaide.novais@gmail.com

2 Escritas ordinárias e de foro privado na história do Brasil

Klebson Oliveira klebsonoliveira1974@gmail.com

Tânia Conceição Freire Lobo tanlobo@ufba.br

3 Prospecção de arquivos e acervos escritos de irmandades negras, de mestiços e de terreiros de Candomblé no Brasil

Klebson Oliveira klebsonoliveira1974@gmail.com

Tânia Conceição Freire Lobo tanlobo@ufba.br

4 A escrita do nome próprio de pessoa na história do Brasil: os nomes dos africanos, índios e seus descendentes

Klebson Oliveira klebsonoliveira1974@gmail.com

Tânia Conceição Freire Lobo tanlobo@ufba.br

5 História da cultura escrita das línguas clássicas no Brasil

Klebson Oliveira klebsonoliveira1974@gmail.com

Tânia Conceição Freire Lobo tanlobo@ufba.br

Zenaide de Oliveira Novais Carneiro zenaide.novais@gmail.com

6 O estudo da língua portuguesa e o fator escolarização em perspectiva histórica

Emília Helena Portella Monteiro de Souza emilia@ufba.br

7 História das manifestações gráficas híbridas no Brasil

Klebson Oliveira klebsonoliveira1974@gmail.com

IV – Variação da Língua Portuguesa e Teoria da Gramática

Descrição: Análise da variação espacial e social no Brasil e análise gramatical comparativa envolvendo o português, bem como as situações de contato entre línguas. A análise da variação espacial desenvolve-se dentro dos princípios da Geolinguística Pluridimensional Contemporânea, tendo como projeto principal a elaboração de um Atlas Linguístico do Brasil. A análise da variação social, com a abordagem da Sociolinguística Variacionista, tem por objeto as normas sociais do português do Brasil, destacando-se, por um lado, o Projeto de Estudo da Norma Linguística Urbana Culta (NURC) e, por outro, o Projeto Vertentes do Português Popular do Estado da Bahia, que se ocupa, tanto das variedades populares do interior do Estado (incluindo as falas das comunidades rurais afro-brasileiras isoladas), quanto do português popular da cidade de Salvador. Numa abordagem sociohistórica da formação do português popular do Brasil, o contato do português com as línguas africanas e indígenas ocupa uma posição central. As análises gramaticais

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comparativas envolvendo o português, que compreendem as análises de sintaxe comparada entre variedades dialetais do português e outras línguas humanas, são desenvolvidas dentro da abordagem da Gramática Gerativa; situações de contato entre línguas também se incluem no objeto das análises gramaticais comparativas.

Temas de pesquisa e professores responsáveis

a. Variação da língua portuguesa

1. Contato entre línguas na formação do português do Brasil; análise sociolinguística do português popular do Estado da Bahia, no nível da morfossintaxe

Dante Lucchesi dante.lucchesi@gmail.com

Alan Baxter alannbaxter@gmail.com

Maria Cristina Figueiredo macrisfig@uol.com.br

2. Elaboração de Atlas linguísticos; análises dialectológicas do português do Brasil

Suzana Cardoso suzalice@ufba.br; suzalice@gmail.br

3. Elaboração de Atlas linguísticos; Analise variacionista de dialetos rurais e urbanos; estudo da variação diatópica do português do Brasil

Jacyra Mota jacymota@ufba.br (não oferecerá vagas)

Marcela Torres Paim marcela-paim@ig.com.br b. Teoria da Gramática

1. Teorias sobre a estruturação sintática das línguas humanas. Sintaxe do português. Estudos de sintaxe comparada. Aquisição e mudança sintáticas

Ilza Ribeiro ilzaribeiro@uol.com.br(afastada por licença médica) Danniel Carvalho dannielcarvalho@ufba.br

Edivalda Araújo edivalda.araujo@gmail.com Maria Cristina Figueiredo macrisfig@uol.com.br

4.2 Área 2 – Línguas, Linguagens e Culturas Contemporâneas

Descrição: A partir das interrelações entre linguística e discurso, tendo como foco coesivo a cultura, esta área contempla as linhas de pesquisa que se dedicam à aquisição, ensino e aprendizagem de línguas, quer se trate de L1 ou L2, aí incluída a Língua Brasileira de Sinais. Outra vertente debruça-se sobre os estudos de tradução áudiovisual e de acessibilidade. Finalmente, os estudos ligados à linguística do texto, à análise do discurso, sempre na perspectiva dos estudos culturais. Nessa direção são apresentadas três linhas de pesquisa.

4.2.1 Linhas de Pesquisa:

I – Aquisição, Ensino e Aprendizagem de Línguas

Descrição: Investigação e análise de fenômenos linguísticos, em contextos diversificados e relacionados tanto à aquisição, quanto ao ensino/aprendizagem de línguas maternas e línguas estrangeiras. Além das práticas interacionais, são enfocadas configurações identitárias e os eventos discursivos que permeiam os processos de aquisição e ensino/aprendizagem de línguas, incluindo-se a LIBRAS.

Temas de pesquisa e professores responsáveis

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Décio Torres deciotc@ufba.br

 Formação de professores de língua inglesa  Cultura, identidade e discurso

 Estudos culturais e identitários em língua inglesa  Análise do Discurso e ensino de língua estrangeira  Ensino de literatura e cinema em língua inglesa

Denise Maria de Oliveira Zoghbi denise_zoghbi@hotmail.com  Formação de professores

 Construção de identidades  Discurso inclusivo

 Linguística aplicada crítica

Denise Scheyerl dscheyerl@hotmail.com  Políticas linguísticas

 Ensino e aprendizagem de línguas  Linguística aplicada crítica

 Formação de professores de línguas

Domingos Sávio Pimentel Siqueira savio_siqueira@hotmail.com  Formação de professores de línguas

 World Englishes

 Ensino e aprendizagem de línguas/inglês como língua franca  Pedagogia crítica e o ensino de línguas

 Interculturalidade e o ensino e aprendizagem de línguas Edleise Mendes edleise.mendes@terra.com.br

 Perspectivas interculturais e críticas para o ensino/aprendizagem de língua  Ensino/aprendizagem de português (materna e estrangeira)

 Formação de professores de línguas / língua portuguesa  Análise e produção de materiais didáticos

Elizabeth Reis Teixeira ereist@ufba.br

 Aquisição da linguagem, em especial aquisição fonológica e lexical no português e na LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais)

 Ensino de língua materna, em especial aquisição do sistema ortográfico

 Distúrbios da linguagem e da fala, em especial os que ocorrem durante a aquisição da linguagem

Gustavo Ribeiro da Gama: grgama@terra.com.br  Pesquisa de corpus em inglês

 Ensino/aprendizagem de inglês  Material didático de língua inglesa

Iracema Luiza de Souza iracema_souza@uol.com.br  Formação de professores de Português L2/LE e LM

 Leitura e produção textual em L2/LE: estratégias e processos de construção de sentidos  Linguagem, discurso e cultura

Jael Glauce da Fonseca jaglfo@gmail.com

 Formação de professores de língua estrangeira  EaD no ensino e aprendizagem de língua estrangeira  Materiais didáticos de alemão como LE

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Luciano Amaral Oliveira lucianoamaral64@yahoo.com (não oferecerá vagas)  Formação de professores

 Análise de textos

 Ensino de língua materna

Márcia Paraquett mparaquett@uol.com.br

 Formação de professores de língua/língua espanhola

 Perspectivas interculturais e críticas para o ensino/aprendizagem de línguas  Análise e produção de materiais didáticos

 Políticas linguísticas no ensino de espanhol no Brasil

Maria Eugênia O. de Oliveira Silva meosolimpio@yahoo.com.br (não oferecerá vagas)  Fraseologia e fraseodidática

 Fraseografia  Ensino de léxico  Lexicultura

 Lexicografia didática

Simone Bueno Borges da Silva simonebbs70@gmail.com  Formação de professores de LM/LE

 Estudos do letramento

 Leitura e formação de leitores em língua materna

 Estudos dos gêneros do discurso aplicados ao ensino/aprendizagem de línguas Suzane Lima Costa suzane.costa@yahoo.com.br

 Formação de professores e pesquisadores indígenas  Letramento bilíngue (bilinguismo de minorias)  Discussão teórica de língua e cultura e seus correlatos  Autoria/autonomia como construção política

 Políticas linguísticas e de identidades voltadas para uma pedagogia antirrracismo no Brasil

II – Estudos de tradução áudiovisual e acessibilidade

Descrição: A Tradução Audiovisual (TAV) é uma área recente nos Estudos da Tradução, uma vez que seu desenvolvimento está estritamente ligado ao desenvolvimento tecnológico. Enquanto campo de estudos, a Tradução Audiovisual começou a se estabelecer no final dos anos 1980, principalmente na Europa. No Brasil, estudos na área proliferaram na década seguinte, focando nos principais modos de tradução audiovisual interlinguais usados no país: a legendagem e a dublagem, seguidos por estudos da tradução em voice-over, da interpretação simultânea para a televisão e da localização de websites. A partir do ano 2000, a área ganhou ainda maior projeção através das novas normas de acessibilidade nos meios de comunicação que passaram a ser discutidas em nível global. Com essas normas, novos modos de tradução audiovisual com vistas à acessibilidade passaram a ser objeto de pesquisa, tais como a legenda para surdos e ensurdecidos (LSE), direcionada ao público com deficiência auditiva, e a áudio descrição (AD), direcionada ao público com deficiência visual, e outros recursos de tecnologia inclusiva, como o audiolivro. Desta forma, além de contemplar modos de tradução interlinguais já estabelecidos, essa linha de pesquisa também contempla modos de tradução intralinguais e intrasemióticos que promovem a inclusão social e cultural, bem como valorizam a diversidade.

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Temas de pesquisa e professores responsáveis

Eliana P. C. Franco elianapcfranco@gmail.com

 tradução audiovisual e acessibilidade: a audiodescrição para deficientes visuais e/ou intelectuais (cinema e TV)

 a audiodescrição para museus e outras artes visuais

 a teoria e prática da legendagem/dublagem/voice-over no Brasil  a interpretação para televisão no Brasil

 estudos de recepção sobre tradução audiovisual  Localização de websites e videogames

Elizabeth Santos Ramos beth_ramos49@hotmail.com  Teoria e prática da tradução

 Tradução de literatura em língua inglesa para audiolivros Jael Glauce da Fonseca jaglfo@gmail.com

 Tradução de literatura em língua alemã para mídias sonoras (Mec-daisy) Marlene Holzhausen leneholz@yahoo.com.br

 Tradução de literatura em língua alemã para mídias sonoras (peças radiofônicas)  Tradução e ideologia: a língua escrita na imprensa alemã nos anos 30 e 40 Silvia G. Anastácio smganastacio10@gmail.com

 Tradução de textos em língua inglesa para audiolivro como recurso de acessibilidade Silvia La Regina silvialaregina@gmail.com

 Tradução de literatura em língua italiana para audiolivros III – Texto, Discurso e Cultura

Descrição: Estudo de práticas discursivas em contextos variados, incluindo-se, aí, a análise de processos de construção de identidades sociais, à luz de ferramentas teórico-metodológicas da Linguística Aplicada, de Análises de Discursos, da Linguística Textual e dos Estudos Culturais.

Temas de pesquisa e professores responsáveis

1 Teorias do discurso (Análise de discurso francesa; Análise crítica do discurso; Análise do discurso bakhtiniana)

Elmo José dos Santos elmodossantos@gmail.com

Iracema Luiza de Souza propeep@yahoo.com.br

Iraneide Santos Costa iraneidesc@uol.com.br

Luciano Amaral Oliveira lucianoamaral64@yahoo.com (não oferecerá vagas)

Simone Bueno Borges da Silva simonebbs70@gmail.com

2 Linguística Textual e Oralidade

Lícia Maria Bahia Heine liciaheine@uol.com.br

3 (Re)construção de identidades no discurso inclusivo da Educação

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5. Tópicos e referências para a prova específica

LINGUÍSTICA HISTÓRICA

I - Constituição Histórica do Português e das demais Línguas Românicas

a) Tópicos para a questão de Constituição Histórica do Português e Referências 1. TEORIAS DA MUDANÇA LINGUÍSTICA

1.1 Teoria da variação linguística: as relações entre variação e mudança linguística 1.2. Teoria gerativa: aquisição e mudança linguística

1.3. Funcionalismo e gramaticalização: aplicação a palavras e morfemas gramaticais na história do português

2. FORMAÇÃO SÓCIO-HISTÓRICA DO GALEGO-PORTUGUÊS 3. CONSTITUIÇÃO DO PORTUGUÊS BRASILEIRO

3.1. Transplantação e implantação do português no Brasil 3.2. Contato linguístico no Brasil colonial e pós-colonial

4. MUDANÇAS MORFOSSINTÁTICAS DO LATIM AO PORTUGUÊS 5. O LÉXICO DO PORTUGUÊS: HISTÓRIA, TEORIA E MÉTODOS. Referências

BARRETO, T. M. M. Esboço de estudo multissistêmico do item conjuncional conforme. In: COSTA, Sônia Bastos Borba; MACHADO FILHO, Américo Venâncio (org.). Do português arcaico ao português brasileiro Salvador: EDUFBA, 2004. p.13-30.

CAMPOS, L. O desenvolvimento do prefixo não. In: OLIVEIRA, K.; CUNHA, H.; SOLEDADE, J. (Org.). Do português arcaico ao português brasileiro: outras histórias. Salvador: EDUFBA, 2009. p. 247-271.

CASTRO, Ivo. Curso de história da língua portuguesa. Lisboa: Universidade Aberta, 1991. v.1, p. 65-202. HORTA NUNES, J.; PETTER, M. (Org.). História do saber lexical e

constituição de um léxico brasileiro. São Paulo: Humanitas; Pontes, 2003.

LUCCHESI, D. A realização do sujeito pronominal. In: LUCCHESI, D.; BAXTER, A.; RIBEIRO, I. (Org.). O português afro-brasileiro. Salvador: EDUFBA, 2009. p. 167-184. MARTELOTTA, M. E. A mudança linguística. In: CUNHA, M. A. F.; OLIVEIRA, M. R. de; MARTELOTTA, M. E. (Org.). Linguística funcional – teoria e prática. Rio de Janeiro:

DP&A; FAPERJ, 2003. p. 57-72.

MATTOS E SILVA, R. V. A generalizada difusão da língua portuguesa no território

brasileiro. In: _______. Ensaios para uma sócio-história do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2004. p. 91-108.

_______. Caminhos da linguística histórica: ouvir o inaudível. São Paulo: Parábola, 2008. PIEL, J.-M. Origens e estruturação histórica do léxico português. In: _______. Estudos de linguística histórica galego-portuguesa. Lisboa: IN/CM, 1989. p. 9-17.

RIBEIRO, I. Aquisição e mudança linguística: a proposta de Lightfoot. Revista Internacional da Língua Portuguesa, Lisboa, n. 11, p. 124-136, 1994.

TEYSSIER, P. História da língua portuguesa. Tradução Celso Ferreira da Cunha. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1998.

WEINREICH, U.; LABOV, W.; HERZOG, M. Fundamentos empíricos para uma teoria da mudança linguística. Tradução Marcos Bagno. São Paulo: Parábola, 2006.

WELKER, H. A. Dicionários: uma pequena introdução à lexicografia. Brasília: Thesaurus, 2004. p. 77-182.

b) Tópicos para a questão de Constituição Histórica das Línguas Românicas e Referências

(14)

2 OS ROMANCES NA IDADE MÉDIA: PROVENÇAL, FRANCÊS, CASTELHANO, ITALIANO;

3 OS DOMÍNIOS LINGUÍSTICOS ROMÂNICOS ATUAIS. Referências

CAMPROUX, Charles. Las Lenguas románicas. Tradução Damià de Bas. Barcelona: Oikostau, 1980. p. 47-73.

FRADEJAS RUEDA, José Manuel. Las lenguas románicas. Madrid: Arco, 2010.

GAMA, Nilton Vasco da. A variação do latim e a formação das línguas românicas. Quinto Império, Salvador, v. 5, p. 39-51, 2 sem. 1995.

GAUGER, Hans Martin. Introducción a la lingüística románica. Vers. esp. de Elisabeth Schaible e José Garcís Alvárez. Madrid: Gredos, 1989. p. 14-30.

IORDAN, Iorgu, MANOLIU, Maria. Manual de lingüística románica. Rev., reel. parcial y notas de Manuel Alvar. Madrid: Gredos, 1972. 2v. [Biblioteca Central Reitor Macedo Costa] MUNTEANU COLÁN, Dan. Clasificaciones de las lenguas románicas. In: _______. Breve historia de la linguística románica. Madrid: Arco, 2005. p. 123-150.

PEREIRA, Teresa Leal Gonçalves. Considerações sobre a mudança lingüística: o vocalismo latino-romance. Salvador: UFBA/PPGLL, 1982. f. 10-23. Dissert. de Mestrado orient. por Nilton Vasco da Gama.

POSNER, Rebecca. Las diferencias. In: POSNER, Rebecca. Las lenguas romances. Tradução Silvia Iglesias. Madrid: Cátedra, 1996. p. 239-251.

SÁNCHEZ MIRET, Fernando. Proyecto de gramática histórica y comparada de las lenguas romances. Muenchen: LINCOM Europa, 2001. v. 1, p. 9-138.

SILVA NETO, Serafim da. História da língua portuguesa. 4. ed. aum. Rio de Janeiro: Presença; INL/FNPM, 1986. p. 107-160.

VIDOS, Benedek Elemér. Manual de lingüística românica. Tradução José Pereira da Silva. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1996. 161-76, 206-8.

WALTER, Henriette. A Aventura das línguas no ocidente: a sua origem, a sua história, a sua geografia. Tradução Sérgio Cunha dos Santos. São Paulo: Mandarim, 1997.p. 85-240. c) Tópicos para a questão de Teoria e Prática na Formação do Léxico e Referências 1 LÉXICO, COGNIÇÃO E CONHECIMENTO DE MUNDO

2 CRIATIVIDADE E PRODUTIVIDADE LEXICAIS: FORMAÇÃO DE PALAVRAS 3 RELAÇÕES LEXICAIS: SINONÍMIA, ANTONÍMIA, POLISSEMIA, AMBIGÜIDADE 4 EMPRÉSTIMOS E HIBRIDISMOS

5 A FORMAÇÃO DO LÉXICO ROMÂNICO Referências

BIDERMAN Maria Tereza Camargo. Teoria Linguística: teoria lexical e lingüística computacional. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

CHIERCHIA, Gennaro. Semântica. Tradução Luis Arthur Pagani, Lígia Negri e Rodolfo Ilari. São Paulo: EDUNICAMP; EDUEL, 2001. cap. 5.

CRUSE, D. A. Lexical semantics. Cambridge: Cambridge University Press, 1992.

GUILBERT, Louis. La néologie. In: _______. La créativité lexicale. Paris: Larousse, 1975. p. 14-102.

LAKOFF, George; JOHNSON, Mark. Metáforas da vida cotidiana. Tradução Grupo de Estudos da Indeterminação e da Metáfora, coord. por Mara Sophia Zanotto e Vera Maluf. Campinas (SP): Mercado de Letras; São Paulo: EDUC, 2002.

LÜDTKE, Helmut. Historia del léxico románico. Vers. esp. de Marcos Martínez Hernández. Madrid: Gredos, 1974. p. 238-281.

(15)

José Luiz (Org.). Introdução à lingüística: princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2003. v.2.

PRETI, Dino (Org). Léxico na língua oral e escrita: projetos paralelos-NURC/SP. São Paulo: Humanitas, FLCH/USP, 2003.

ROHLFS, Gerhard. La diferenciación léxica de las lenguas românicas. In: _______. Estudios sobre el léxico románico. Reel. parcial y notas de Manuel Alvar. Ed. conj., rev y aum.

Madrid: Gredos, 1979. p. 125-340.

VILELA, Mário. Estudos de lexicologia do português. Coimbra: Almedina, 1994. II - Filologia Textual

Tópicos para as questões e Referências 1 O MÉTODO FILOLÓGICO

2 O LIVRO MANUSCRITO

3 A ESCRITA NA IDADE MÉDIA

4 A ESCRITA CURSIVA DO SÉCULO XVI AO SÉCULO XX 5 PROBLEMAS RELATIVOS Á EDIÇÃO DE TEXTOS Referências

ACIOLI, Vera Lúcia Costa. A Escrita no Brasil Colônia: um guia para leitura de documentos manuscritos. Recife: EDUFPE; FJN; Massangana, 1994. p. 5-54.

ARNS, Paulo Evaristo, Dom. A técnica do livro segundo São Jerônimo. Tradução Cleone Augusto Rodrigues. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cosac Naify, 2007. Cap. 1, p. 19-40. CARVALHO, Rosa Borges Santos. A Filologia e seu objeto: diferentes perspectivas de estudo. Revista Philologus, Rio de Janeiro, ano 9, n. 26, p.44-50, maio-ago. 2003. CASTRO, Ivo. O Retorno à filologia. In: PEREIRA, Cilene da Cunha; PEREIRA, Paulo Roberto Dias. Miscelânea de estudos lingüísticos, filológicos e literários ‘in memoriam’ Celso Cunha. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995. p. 511-20.

CUNHA, Celso. O Ofício de filólogo. In: _______. Sob a pele das palavras: dispersos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira/Academia Brasileira de Letras, 2004. p. 341-59.

GRESILLON, Almuth. Crítica Genética e edição. In: _______. Elementos de crítica genética: ler os manuscritos modernos. Tradução Cintia Campos Velho Birck et al. Supervisão de Patrícia Chittoni Ramos Reuillard. Porto Alegre: EDUFRGS, 2007. p. 233-264.

HIGOUNET, Charles. História concisa da escrita. Tradução da 10. ed. corrig. de Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola, 2003. Cap. 4 e 5, p. 101-157.

MANDEL, Ladislas. Escritas, espelho dos homens e das sociedades. Tradução Constância Egrejas. São Paulo: Rosari, 2006. Cap. 6-8, p. 59-92.

SANTOS, Maria José Azevedo. Ler e compreender a escrita na Idade Média. Lisboa: Colibri; Coimbra: Fac. Letras da Univ. Coimbra, 2000. p. 74-108.

SILVA NETO, Serafim da. Textos medievais portugueses e seus problemas. Rio de Janeiro: MEC; Casa de ui Barbosa, 1956. p. 13-36

SPINA, Segismundo. Introdução à edótica: crítica textual. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Ars Poetica; EDUSP, 1994. p. 23-57.

TELLES, Célia Marques. A chamada lição conservadora na edição de textos. Scripta Philologica, Feira de Santana (BA), n. 5, p. 253-266, 2009.

III - História da Cultura Escrita no Brasil Tópicos para as questões e Referências

1 HISTÓRIA DA CULTURA ESCRITA: OBJETO(S), MÉTODO(S), FONTE(S). 2 ALFABETIZAÇÃO, LETRAMENTO E ESCOLARIZAÇÃO EM PERSPECTIVA HISTÓRICA.

(16)

3 PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA EM DISTINTOS ESPAÇOS SOCIAIS DO BRASIL COLONIAL E PÓS-COLONIAL.

4 O PROCESSO HISTÓRICO DE NORMATIVIZAÇÃO DA ESCRITA EPISTOLAR. Referências

BARROS, José d´Assunção. A história cultural e a contribuição de Roger Chartier. Diálogos, DHI/PPH/UEM, v. 9, n. 1, p. 125-141, 2005.

CASIMIRO, Anna Palmira B. S. Apontamentos sobre a educação no Brasil colonial. In: LUZ, José Augusto; SILVA, José Carlos (Orgs.). História da educação na Bahia. Salvador:

Arcádia, 2008.

CASTILLO GÓMEZ, Antonio. Historia de la cultura escrita: ideas para el debate. Revista Brasileira de História da Educação, n. 5, jan/jun 2003.

CHARTIER, Roger. As práticas da escrita. In: ARIÈS, Philippe; CHARTIER, Roger. (Orgs.). História da vida privada: da Renascença ao século das luzes. 1 ed., 11 reimpr. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. p. 113-161.

FERRARO, Alceu Ravanello. Analfabetismo e níveis de letramento no Brasil: o que dizem os Censos? Educação e Sociedade, Campinas, vol. 23, n. 81, dez., 2002. p. 21-47.

GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. História das culturas do escrito: tendências e possibilidades de pesquisa. In: MARINHO, Marildes; CARVALHO, Gilcinei Teodoro (Orgs.). Cultura escrita e letramento. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.

FOISIL, Madeleine. A escrita do foro privado, In: ARIÈS, Philippe; CHARTIER, Roger. (Orgs.). História da vida privada: da Renascença ao século das luzes. 1 ed., 11 reimpr. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. p. 331-369.

LOBO, Tânia; OLIVEIRA, Klebson. Escrita liberta: letramento de negros na Bahia do século XIX. In: CASTILHO, Ataliba T. de; MORAIS, Maria Aparecida Torres et al. (Org.).

Descrição, história e aquisição do português brasileiro. São Paulo: FAPESP; Campinas: Pontes, 2007.

MARQUILHAS, Rita. Níveis de alfabetização na sociedade portuguesa seiscentista. In: MARQUILHAS, Rita. A faculdade das letras: leitura e escrita em Portugal, séc. XVII. Lisboa: Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 2000.

MATTOS e SILVA, Rosa Virgínia. A sócio-história do Brasil e a heterogeneidade do

português brasileiro. In: MATTOS e SILVA, Rosa Virgínia. Ensaios para uma sócio-história do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2004.

OLIVEIRA, Klebson. E agora, com a escrita, os escravos! In: COSTA, Sônia Borba Bastos; MACHADO FILHO, Américo Venâncio Lopes. (Orgs.). Do português arcaico ao português brasileiro. Salvador: EDUFBA, 2004.

PETRUCCI, Armando. Para la historia del alfabetismo y de la cultura escrita: métodos, materiales y problemas. In: Alfabetismo, escritura, sociedad. Barcelona: Gedisa, 1999. p. 25- 39.

REIS, Adriana Dantas. Como educar uma filha de acordo com o progresso do século? In: REIS, Adriana Dantas. Cora: lições de comportamento feminino na Bahia do século XIX. Salvador: FCJA; Centro de Estudos Baianos da UFBA, 2000.

REIS, Adriana Dantas. O debate em torno das “Cartas sobre a educação de Cora”. In: REIS, Adriana Dantas. Cora: lições de comportamento feminino na Bahia do século XIX. Salvador: FCJA; Centro de Estudos Baianos da UFBA, 2000.

SHARPE, Jim. A história vista de baixo. In: BURKE, Peter. (Org.). A escrita da história: novas perspectivas. 2 ed. São Paulo: Editora da UNESP, 1992.

SOARES, Magda. Letramento: como definir, como avaliar, como medir. In: SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2 ed, 11 reimpr. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

TIN, Emerson. (Org.). Introdução. In: A arte de escrever cartas: anônimo de Bolonha, Erasmo de Rotterdam, Justo Lípsio. Campinas: Editora da UNICAMP, 2005.

(17)

IV - Variação da Língua Portuguesa e Teoria da Gramática

Tópicos para as questões de Variação da Língua Portuguesa e Referências 1 VARIAÇÃO E MUDANÇA LINGUÍSTICA

2 O PROCESSO DE DIALETAÇÃO DO PORTUGUÊS BRASILEIRO: OS FALARES REGIONAIS

3 A NORMA URBANA CULTA

4 VARIAÇÃO SOCIAL NO PORTUGUÊS DO BRASIL

5 O CONTATO ENTRE LÍNGUAS NA HISTÓRIA SOCIOLINGUÍSTICA DO BRASIL 6 VARIAÇÃO E ENSINO DE LÍNGUA MATERNA

Referências

BAGNO, Marcos (Org.). Lingüística da Norma. São Paulo: Loyola, 2002.

BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Nós cheguemu na escola e agora?: sociolingüística & educação. São Paulo: Parábola, 2005.

BRANDÃO, Sílvia Figueiredo; VIEIRA, Sílvia Rodrigues. Ensino de Gramática: descrição e uso. São Paulo: Contexto, 2007.

CALLOU, Dinah; LEITE, Yonne. Como falam os brasileiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.

CARDOSO, Suzana Alice. Geolinguística: tradição e modernidade. São Paulo: Parábola, 2010.

CARDOSO, Suzana; MOTA, Jacyra; MATTOS E SILVA; Rosa Virgínia (org.). Quinhentos Anos de História Lingüística do Brasil. Salvador: Secretaria da Cultura e Turismo do Estado da Bahia, 2006.

LUCCHESI, Dante; BAXTER, Alan; RIBEIRO, Ilza (org.). O Português afro-brasileiro. Salvador: EDUFBA, 2009.

MOLLICA, Cecília; BRAGA, Maria Luíza (org.). Introdução à sociolingüística: o tratamento da variação. São Paulo: Contexto, 2003.

RONCARATI, Cláudia; ABRAÇADO, Jussara (org.). Português brasileiro II: contato lingüístico, heterogeneidade e história. Niterói: EDUFF, 2008.

TARALLO, Fernando. A pesquisa sociolingüística. São Paulo: Ática, 1985. Tópicos para as questões de Teoria da Gramática e Referências

1 GRAMÁTICA UNIVERSAL E GRAMÁTICA DE UMA LÍNGUA PARTICULAR: PRINCÍPIOS E PARÂMETROS DE VARIAÇÃO.

2 A FACULDADE DA LINGUAGEM, A EXPERIÊNCIA LINGUÍSTICA E A LÍNGUA-I.

3 A CRIATIVIDADE LINGUÍSTICA E A POBREZA DOS ESTÍMULOS: O PROBLEMA LÓGICO DA AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM.

Referências

CHOMSKY, Noam. O conhecimento da língua: sua natureza, origem e uso. Tradução A. Gonçalves e A. T. Alves. Lisboa: Caminho, 1994.

CHOMSKY, Noam. Novos horizontes no estudo da linguagem e da mente. Tradução Marco Antônio Sant'Anna. São Paulo: EDUNESP, 2002.

HORNSTEIN, Nobert; NUNES, Jairo; GROHMANN, Kleanthes. Understanding minimalism. Cambridge: Cambridge University Press, 2005.

MIOTO, Carlos; SILVA, Maria Cristina Figueiredo; LOPES, Ruth E. Vasconcellos. Manual de sintaxe. Florianópolis: Insular, 1999.

RAPOSO, Eduardo Paiva. Teoria da gramática: a faculdade da linguagem. Lisboa: Caminho, 1992.

(18)

LÍNGUAS, LINGUAGENS E CULTURAS CONTEMPORÂNEAS I - Aquisição, Ensino e Aprendizagem de Línguas

Tópicos para as questões de Ensino/aprendizagem de línguas (materna e estrangeiras) e Referências

Grupo I

1 ASPECTOS DE POLÍTICAS LINGUÍSTICAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS

2 PERSPECTIVAS INTERCULTURAIS E CRÍTICAS PARA O ENSINO E A APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS

3 MATERIAIS DIDÁTICOS DE ENSINO DE LÍNGUAS: CONTESTAÇÕES E INTERVENÇÕES

4 ABORDAGENS CONTEMPORÂNEAS PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS

Referências

ALVAREZ, M. L. O.; SILVA, K. A. da (Org.). Linguística aplicada: múltiplos olhares. Campinas (SP): 2007.

DERRIDA, J. Gramatologia. Trad. Míriam Chnaiderman e Renato Janine Ribeiro. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2008.

MARINHO, M. Letramento: a criação de um neologismo e a construção de um

conceito. In: CARVALHO, G. T; MARINHO, M. (Org.).Cultura escrita e letramento. Belo Horizonte: UFMG, 2010.

MENDES, E.; CASTRO SOUZA, M. L. (Org.). Saberes em português: ensino e formação docente. Campinas (SP): 2008.

MIGNOLO, W. Bilinguajando o amor: pensando entre línguas. In: Histórias locais/projetos globais: colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Belo Horizonte: UFMG, 2003, p. 340-375.

MOITA LOPES, L. P. da (Org.). Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006.

MOTA, K.; SCHEYERL, D. (Org.). Espaços linguísticos: resistências e expansões. Salvador: EDUFBA, 2006.

MOTA, K.; SCHEYERL, D. (Org.). Recortes interculturais na sala de aula de línguas estrangeiras. Salvador: EDUFBA, 2010.

RAJAGOPALAN, K. Por uma linguística crítica: linguagem, identidade e a questão ética. São Paulo: Parábola, 2004.

SANTAELLA, L. Do texto impresso à hipermídia. In: Linguagens líquidas na era da mobilidade. São Paulo: Paulus, 2007. p. 285 -298.

Grupo II

1 ASPECTOS FONOLÓGICOS E LEXICAIS DO PORTUGUÊS E DA LIBRAS 2 AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM (EM LÍNGUA ORAL E LÍNGUA SINALIZADA) 3 DISTÚRBIOS NA AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM

Referências

ALBANO, Eleonora Cavalcante. Da fala à linguagem: tocando a fala de ouvido. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

COUDRY, M.I. H., FREIRE, F. M. P., ANDRADE, M.L.F. E SILVA, M.A. (Orgs.).

Caminhos da Neurolinguística Discursiva: teorização e práticas com a linguagem. Campinas:

(19)

FLETCHER, P.; MACWHINNEY, B. (Org.). Compêndio da linguagem da criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. p. 503-516.

LAMPRECHT, R. R. (Org.). Aquisição da Linguagem: estudos recentes no Brasil. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2011.

QUADROS, Ronice Muller (Org.). Estudos surdos IV. Petrópolis (RJ): Arara Azul, 2008. Disponível em <http://editora-arara-azul.com.br/novoeaa/pesquisas-em-estudos-surdos> SILVA, Thaís Cristófaro. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. São Paulo: Contexto, 1999.

SLOBIN, Dan Isaac. Psicolingüística. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1980. YAVAS, M. (org.). Desvio fonológico em crianças: teoria, pesquisa e tratamento. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1989.

II - Estudos de Tradução Áudio-visual e Acessibilidade Tópicos para as questões e Referências

1 TRADUÇÃO INTERSEMIÓTICA 2 TRADUÇÃO E ACESSIBILIDADE Referências

DE LINDE, Zoe; KAY, Neil. The Semiotics of Subtitling. Manchester: St. Jerome, 1999. FRANCO, Eliana P. C.; SANTIAGO ARAÚJO, Vera (org.). Tradterm, 13, São Paulo: Humanitas, 2007.

GAMBIER, Yves (ed.). Screen Translation. Special issue of The Translator. v. 9, n. 2, Manchester: St. Jerome, 2003.

HURTADO, Catalina Jimenez (ed.). Traducción y accesibilidad. Frankfurt Am Main: Peter Lang, 2007.

ORERO, Pilar (ed.) . Topics in Audiovisual Translation. Amsterdam;Philadelphia: John Benjamins, 2004.

III – Texto, Discurso e Cultura

Tópicos para as questões e referências 1 EDUCAÇÃO INCLUSIVA

1.1 Formação do professor 1.2 Construção de identidades

2 ANÁLISE DE DISCURSO FRANCESA 2.1 Noções básicas

2.1 Ethos

3 LINGUÍSTICA TEXTUAL 3.1 Da referência à referenciação 3.2 O texto e suas diferentes acepções 3.3 Coesão e coerência

3.4 O texto oral e suas especificidades 4 ANÁLISE CRÍTICA DO DISCURSO 4.1 Discurso e relações de poder 4.2 Discurso e mudança social

5 ANÁLISE DE DISCURSO BAKHTINIANA 5.1 Gêneros de discurso

5.2 Criação ideológica e dialogismo

6 O FUNCIONALISMO EM LINGUÍSTICA

(20)

Referências

BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: _______. Estética da criação verbal. 4ª ed. Trad. Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

BAKTHIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. Tradução Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. São Paulo: Editora Huciitec, 1997.

DIAZ, F.; BORDAS, M.; GALVÃO, N.; MIRANDA, T. (Org.). Educação inclusiva, deficiência e contexto social: questões contemporâneas. Salvador: EDUFBA, 2009. FAIRCLOUGH, N. Discurso e mudança social. Coordenação e tradução de Izabel Magalhães. Brasília: EDUNB, 2001.

GREGOLIN, M. do R. Foucault e Pêcheux na análise do discurso: diálogos e duelos. 2ª ed. São Paulo: Claraluz, 2006.

HEINE, L. M. B. Aspectos do funcionalismo linguístico. In: _______; HEINE, P. V. A. (Org.). Entre o texto e o discurso. Salvador: Kalango, 2011. p.13-60.

KOCH, I. G. V. Introdução à linguística textual: trajetória e grandes temas. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

KOCH, I. G. V.; JUBRAN, C. C. A. S. Gramática do português culto do Brasil. São Paulo: Edunicamp, 2006.

MAINGUENEAU, D. Ethos, cenografia e incorporação. In: AMOSSY, Ruth (org.). Imagens de si no discurso: a construção do ethos. Trad. Dilson Ferreira da Cruz, Fabiana

Komesu e Sírio Possenti. São Paulo: Contexto, 2005. p.79-91.

MOITA LOPES, L. P. da. (Org.). Discursos de identidades: discurso como espaço de construção de gênero, sexualidade, raça, idade e profissão na escola e na família. Campinas: Mercado de Letras, 2003.

ORLANDI, E. P. Análise de discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 2005b.

Salvador, 06 de setembro de 2012

Prof. Dr. Domingos Sávio Pimentel Siqueira Coordenador do PPGLinC 2012-2014

(21)

ANEXO 1: Barema da Prova de Língua Estrangeira(LE)

Universidade Federal da Bahia Instituto de Letras

Programa de Pós-Graduação em Língua e Cultura

Rua Barão de Jeremoabo, nº147, Campus Universitário Ondina Salvador-BA. CEP: 40170-290. Tel.: (55)(71) 3283-6256 – Site: www.ppglinc.letras.ufba.br – E-mail: pgletba@ufba.br

Seleção PPGLinC 2013 – Ficha de Avaliação da Prova de Língua Estrangeira

Alemão

Espanhol

Francês

Inglês

Italiano

Mestrado

Doutorado

Número do Candidato:________ Nome do Examinador:_____________________________________

Critérios Nota (0 a 10) Observações Demonstração de compreensão do texto Capacidade de síntese

Domínio do uso da norma padrão da Língua portuguesa

Conceito global

(obtido pela média dos itens acima)

Nota final (0 a 10)

(22)

ANEXO 2: Barema da Prova Específica

Universidade Federal da Bahia Instituto de Letras

Programa de Pós-Graduação em Língua e Cultura

Rua Barão de Jeremoabo, nº147, Campus Universitário Ondina Salvador-BA. CEP: 40170-290. Tel.: (55)(71) 3283-6256 – Site: www.ppglinc.letras.ufba.br – E-mail: pgletba@ufba.br

Seleção PPGLinC 2013 – Ficha de Avaliação da Prova Específica

Número do Candidato: _______ Nome do Examinador: _________________________________ Linha de Pesquisa: _________________________________________________________________

Mestrado

Doutorado

Critérios Nota

0 a 10

Observações 1. O candidato demonstra domínio no uso da

norma padrão da língua portuguesa? 2. O candidato demonstra ter estudado o assunto a que a questão se refere?

3. As respostas apresentam consistência no que se refere à linguagem e à colocação das ideias?

4. O candidato efetivamente responde à questão formulada na prova?

5. O candidato usa adequadamente o referencial teórico para fundamentar suas respostas?

6. O candidato é claro na exposição das ideias?

Conceito global

(obtido pela média dos itens acima) (Nota de 0 a 10)

(23)

ANEXO 3: Barema da Avaliação dos Anteprojetos e do Curriculum Vitae

Universidade Federal da Bahia Instituto de Letras

Programa de Pós-Graduação em Língua e Cultura

Rua Barão de Jeremoabo, nº147, Campus Universitário Ondina Salvador-BA. CEP: 40170-290. Tel.: (55)(71) 3283-6256 – Site: www.ppglinc.letras.ufba.br – E-mail: pgletba@ufba.br

Seleção PPGLinC 2013 - Ficha de Avaliação de Anteprojetos

Nome do Candidato: __________________________________________________________________ Mestrado

Doutorado

Linha de Pesquisa: ________________________________________________________________________ Nome do Examinador: ____________________________________________________________________ Critérios Nota 0 a 10 Observações 1. O tema escolhido é relevante?

2. O candidato sustenta o tema ao longo de todo o anteprojeto, dando-lhe coerência e unidade?

3. O anteprojeto tem consistência no que se refere à linguagem e articulação das ideias? 4. O candidato demonstra domínio no uso da norma padrão da língua portuguesa?

5. O candidato usa adequadamente referencial teórico para fundamentar sua proposta de pesquisa?

6. O candidato revela criatividade e capacidade de problematização? 7. O trabalho enquadra-se na Linha de pesquisa na qual o candidato se inscreveu? 8. A proposta de pesquisa é exequível no tempo máximo de duração do curso? 9. As referências bibliográficas são pertinentes para a realização da pesquisa? 10. O candidato possui experiência em pesquisa, tais como iniciação científica, etc.?

Conceito global

(obtido pela média dos itens acima) (Nota de 0 a 10)

Considerando o desempenho do Candidato neste item da Seleção, e no caso deste candidato ser aprovado nas três etapas, aceita orientá-lo?  SIM  NÃO

(24)

Referências

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