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A ABORDAGEM DO ESPORTE NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UMA ANÁLISE DO CONTEXTO

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A ABORDAGEM DO ESPORTE NA EDUCAÇÃO FÍSICA

ESCOLAR: UMA ANÁLISE DO CONTEXTO

SEDORKO, Clóvis Marcelo (UEPG) FINCK, Silvia Christina Madrid (UEPG)

A hegemonia do esporte na Educação Física Escolar

A disciplina de Educação Física pode favorecer, mais que qualquer outra, espaços onde pode ser possível iniciar alterações expressivas na forma de execução do processo de ensino aprendizagem, propiciando reflexões críticas sobre os conhecimentos transmitidos. Essa disciplina é composta por uma diversidade de conteúdos, como os esportes, danças, lutas, ginásticas, atividades expressivas, jogos e brincadeiras, entre outras, que foram construídos por meio de inúmeras manifestações corporais, elaboradas e vivenciadas em diferentes contextos sociais e que no decorrer do processo de consolidação dessa área do conhecimento como um componente curricular, constituíram-se em saberes escolarizados, conteúdos de ensino da Educação Física (BRACHT; ALMEIDA, 2003; BRASIL, 2006).

No entanto, apesar dessa gama de conhecimentos inerentes à disciplina, alguns estudos relacionados ao tema denunciam uma generalização do panorama da Educação Física escolar brasileira, onde a presença e execução do esporte é praticamente exclusiva (MOLINA NETO, 1991; SILVEIRA, 2002; BEHMOIRAS, 2011).

Autores como Betti (1999) e Finck (2010), também relatam que o esporte é o meio mais utilizado na difusão do movimento corporal nas escolas, principalmente nos anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio. No entendimento de Betti (1999, p. 26): “A escola assumiu o ensino do esporte, praticamente como única estratégia. E esta é uma constatação fácil de ser percebida em toda instituição escolar, tenha ela ou não estrutura para tal.”

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aceitas e exploradas. Em suas críticas, o autor relata que o esporte é na verdade um fruto da sociedade industrial moderna e não um fenômeno natural, por conseguinte, é condicionado por ideologias inerentes a essa sociedade (KUNZ, 1991).

Molina Neto (1991) do mesmo modo compartilha dessa visão, pois de acordo com o autor, o esporte se configura em uma vertente que recebe influências do contexto econômico, social e político, ou seja, está vinculado as relações de poder existentes em determinados grupos sociais. Nas palavras de Bracht (1986, p. 65): “[...] essas características que o esporte escolar apresenta não são geradas no seio do próprio esporte, e sim são o reflexo mediatizado da estrutura social em que ele se realiza, ou seja, da sociedade capitalista.”

Brohm (apud PRONI, 2002) analisa a constituição histórica do sistema esportivo mundial identificando alguns fatores que seriam responsáveis pelo desenvolvimento do esporte moderno que conhecemos hoje, entre os quais: aumento do tempo livre e o desenvolvimento do ócio; universalização dos intercâmbios mediante os transportes e os meios de comunicação em massa, (convertendo o esporte em mercadoria cultural) e ainda a revolução técnico-científica (refletida na busca da eficiência corporal) e revolução democrático-burguesa (que concederam à dinâmica político-ideológica, ou seja, o enfrentamento das nações no plano internacional). Tal análise permite observar a complexidade de fatores que atuam e interferem no sistema esportivo em sua totalidade. Proni (2002) ao discorrer sobre a obra de Jean Marie Brohm¹ “Sociologia

política do esporte”² aponta o surgimento de uma crise nos valores esportivos, a qual

estaria associada a uma série de desvios ideológicos como a escravização do atleta, a comercialização predatória e a influência crescente da publicidade, que de acordo com

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¹Jean Marie Brohm é um sociólogo, antropólogo e filósofo francês. Professor de sociologia da Universidade de Montpellier III, na França e diretor do jornal Prétentaine. Autor conhecido por suas obras que apresentam teorias críticas e radicais ao esporte.

²No titulo original: Sociologia Politique du Sport é uma das principais obras do autor, publicada na França em 1976 num momento de grandes debates sobre as dimensões sociopolíticas do esporte. A obra se apresenta como um ensaio da sociologia geral do esporte e permite entender as categorias centrais que estruturam seu funcionamento e desenvolvimento histórico e contraditório (PRONI, 2002).

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os autores, refletiam a ambientação do esporte a um mundo organizado em torno do capitalismo industrial, que apresenta como pressupostos a especialização e o máximo rendimento (PRONI, 2002, p. 31-32). Diante do exposto, ao se refletir sobre o conjunto de ações e condições que permearam o surgimento e desenvolvimento do esporte moderno, torna-se possível empreender uma compreensão a respeito da “hegemonia” do fenômeno esportivo nas diferentes esferas e contextos sociais e assim problematizar a questão da escolarização do esporte.

Para Bracht (2000) vários foram os interesses que “pressionaram” no sentido de escolarizar o esporte, entre eles, os interesses do próprio sistema esportivo, que objetiva promover a socialização de consumidores e, em menor escala produzir futuros e potenciais atletas.

Outro fator a ser pontuado no que se refere à hegemonia do esporte como conteúdo da Educação Física Escolar, diz respeito ao processo de legitimação dessa área do conhecimento no âmbito da escola. Ocorre que o fenômeno “esporte” é reconhecidamente legitimado pela sociedade e é exatamente esse fato que, em tese, garantiria legitimidade para o ensino da Educação Física na escola. No entanto, paradoxalmente parece que a Educação Física somente conquistaria legitimidade na escola na medida em que reproduzisse (ensinasse) esse elemento da cultura no modelo institucionalizado, de rendimento, tal qual se realiza nas sociedades modernas (Bracht apud VAGO, 1996, p. 8).

A influência da mídia na difusão do esporte

Ao analisar o esporte no âmbito da escola, como um componente das aulas de Educação Física torna-se importante destacar a influência crescente da mídia sobre esse fenômeno. Para Finck (2010) os meios de comunicação, principalmente a televisão, influenciam consideravelmente o comportamento dos alunos no dia a dia, podendo essa influencia ser observada em situações como: o vocabulário utilizado por eles; nas tentativas de reprodução de movimentos esportivos próximos daqueles vistos em imagens televisivas; pelo modo de se vestirem e se manifestarem corporalmente (tênis usado pelo ídolo, camiseta do time preferido, corte e cor de cabelo igual ao do ídolo e gestos que os atletas fazem durante as exibições esportivas), entre outras. A referida

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autora evidência que o esporte mais veiculado na mídia é o esporte de rendimento, onde predominam os interesses econômicos, financeiros e políticos (FINCK, 2010, p.116-117).

De acordo com Betti (1997) o esporte é veiculado na mídia de modo intenso, não somente em programas e noticiários especificamente esportivos, mas ainda em programas de auditório, entrevistas, desenhos animados, telenovelas, filmes e anúncios publicitários. Em suas considerações o referido autor denuncia que essa utilização do esporte pela mídia provoca interferências sobre o modo como o percebemos e o praticamos.

Barroso e Darido (2006) relatam que não é difícil identificar “os motivos” para a predominância do esporte nos diversos segmentos da sociedade, pois é possível facilmente constatar que o esporte se faz presente no cotidiano das pessoas que nem sempre se dão conta de como são manipuladas pelos veículos midiáticos. Os referidos autores também evidenciam que o contato com essa manifestação cultural ocorre através dos meios de comunicação como o rádio, os jornais escritos, os programas televisivos e até mesmo quando se observa um número considerável de pessoas vivenciando a prática esportiva de diversas modalidades em praças e clubes por exemplo.

Apesar dessas ponderações, Martins et al. (2002) destacam que muitos autores da área realçam as contribuições da prática esportiva na escola para a socialização das crianças, contribuições que tem sido utilizadas para justificar a presença da Educação Física nos currículos escolares, pois através do esporte a criança aprende que entre ela e o mundo existem “os outros”, sendo necessário obedecer determinadas regras e apresentar comportamentos pré-determinados. Nessa perspectiva, o esporte pode proporcionar ainda a vivência de vitórias e derrotas, despertando sentimentos como alegrias e frustrações, que são inerentes ao ser humano, portanto, comuns também em outras situações da vida. Por meio de atividades esportivas é possível que às crianças aprendam a vencer através do esforço pessoal, desenvolvendo a independência, confiança e responsabilidade (Oberteufer; Ulrich apud BRACHT, 1997).

Em contrapartida, Bracht (1986) observa que essas declarações têm em comum o fato de serem afirmações que conferem um papel positivo-funcional para o esporte no

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processo educativo, ou seja, privilegiam os aspectos positivos funcionais em detrimento dos disfuncionais. Para o autor:

Estas posições não partem de uma análise crítica da relação entre a Educação Física/Esporte e o contexto sócio-econômico-político e cultural em que se objetivam, e sim, da análise Educação Física/Esporte enquanto instituições autônomas e isoladas, ou quando muito, como instituições funcionais, ou seja, como instituições que devem colaborar para a funcionalidade e harmonia da sociedade na qual se inserem (BRACHT, 1986. p. 63).

As afirmações consideradas disfuncionais, que de acordo com Parlebas (apud BRACHT, 1997) permitem uma análise oposta, podem ser identificadas nos seguintes exemplos: pelas regras inquestionáveis das competições, pois o esporte produz no comportamento as normas desejadas da competição e da concorrência; as condições do esporte institucionalizado são concomitantemente as mesmas de uma sociedade de estruturação autoritária, ou ainda a abordagem do esporte nas escolas, enfatiza o respeito irrefletido e incontestável das regras, fato que não possibilita a reflexão e o questionamento, mas sim o acomodamento e o conformismo (BRACHT, 1997).

Considerar a atividade esportiva apenas sobre o prima da socialização é um fator que limita uma compreensão mais ampliada desse conteúdo, além disso, sabe-se que o processo de socialização não é um processo neutro, na medida em que ocorre dentro de um contexto de determinados valores específicos. Assim sendo, pode-se declarar que a socialização por meio do esporte vem resultando na reprodução das desigualdades sociais, pois segundo Marx e Engels (1984) esses valores específicos e imperantes são sempre os valores da classe dominante.

Nesse sentido, Betti (1999) relata que não é necessário radicalizar, ser totalmente contrário ao ensino do esporte pela Educação Física Escolar, mas sim, problematizar questões inerentes ao esporte institucionalizado, como a competição exacerbada e o princípio do rendimento (em que somente os “melhores” são selecionados); as dimensões políticas, econômicas e sociais (uso do esporte pelas nações como um aparelho ideológico) e também as questões éticas, que nem sempre são respeitadas

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Notadamente a abordagem do esporte no âmbito da escola tem suas contribuições, na medida em que favorece a cooperação, a troca de conhecimentos e integração social entre os estudantes, contribuindo também para a construção e transmissão de valores morais e éticos socialmente aceitos.

Contudo, de modo geral a literatura da área tem evidenciado certas fragilidades em relação ao seu desenvolvimento no âmbito da Educação Física escolar, tais como: a reprodução do esporte de forma institucionalizada, focado no alto rendimento; e também como elemento de controle social, reproduzindo e reforçando a ideologia capitalista, na medida em que limita a compreensão de suas diferentes manifestações e impossibilita maiores reflexões sobre o tema (BRACHT, 1986; 1997; 2000; MOLINA NETO, 1991; SOARES et al, 1992; KUNZ, 1991; 1994; FINCK, 2010).

Diante desse quadro, o esporte no contexto escolar vem atualmente se configurando em um dos temas mais controversos em discussões desse gênero. De acordo com Bracht (1986) nessas condições não é possível formar indivíduos com consciência crítica, e sim, sujeitos acomodados e conformados, incapazes de refletir sobre a realidade que os envolvem.

De acordo com Kunz (1994) o desenvolvimento do esporte na escola, enquanto conteúdo da Educação Física, deveria proporcionar aos educandos um entendimento e compreensão do esporte como fenômeno cultural, que segundo o autor, só poderia ser possível se aliado a uma ação reflexiva.

Porém, para Molina Neto (1991) os professores encontram muitas dificuldades em relacionar a prática do esporte com o contexto social onde o mesmo ocorre. Segundo o autor, o seu ensino é desprovido de reflexão e sua prática normalmente apresenta características funcionalistas e conservadoras.

A abordagem acrítica e limitada do esporte no meio escolar também é observada por Finck (2010) onde relata que muitos professores se utilizam de metodologias que apresentam componentes da concepção tradicional e tecnicista, ou seja, desenvolvem o esporte apenas na sua dimensão técnica e tática, impossibilitando assim que os estudantes obtenham um conhecimento mais amplo desse fenômeno.

Para Galatti e Paes (2006), a urgente ampliação do entendimento do esporte (em suas diferentes manifestações) é necessária para proporcionar aos estudantes maior

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autonomia na vivência, elaboração e organização dessas práticas corporais, bem como o desenvolvimento de uma postura crítica quando eles estiverem no papel de expectadores das mesmas, pois de acordo com Bracht (1986), os alunos não chegam “vazios” nas aulas de Educação Física, eles já estão incorporados ao processo de socialização burguesa, de modo que se torna necessário atuar sobre essas determinações se quisermos contestar a introjeção dessas normas e valores dominantes.

Nesse contexto o presente estudo, ainda em fase de desenvolvimento, apresenta como objetivo identificar e discutir as metodologias utilizadas pelos professores de Educação Física na abordagem do esporte no contexto escolar, bem como os objetivos do planejamento. Pretende-se ainda compreender qual a concepção de esporte dos professores, bem como quais são os referenciais teóricos utilizados pelos docentes para o desenvolvimento do esporte nas aulas de Educação Física.

A METODOLOGIA

Para a realização do presente estudo será efetuada uma pesquisa qualitativa, com o desenvolvimento de um questionário contendo questões referentes ao encaminhamento metodológico aplicado pelos professores de Educação Física no trabalho com o esporte e aos objetivos almejados ao abordar esse conteúdo. Também serão elaboradas questões que possibilitem identificar e compreender quais as concepções de esporte os docentes apresentam e quais os referenciais teóricos que mais embasam o seu trabalho.

Após o desenvolvimento do questionário, será efetuado um estudo piloto, em duas (2) Escolas Estaduais de Ponta Grossa, com o intuito de ajustar e validar o instrumento de pesquisa. A pesquisa será iniciada logo após a validação do questionário, em 10 escolas públicas de Ponta Grossa que ofereçam o ensino fundamental do 6° ao 9° ano.

Será também utilizada como instrumento de pesquisa a observação, pois serão observadas as aulas de Educação Física com intuito de se constatar como o esporte está sendo abordado. As instituições de ensino serão contatadas e informadas sobre os objetivos do estudo, assim como os professores de Educação Física dessas escolas e terão todo o direito de optar em participar ou não da referente pesquisa.

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Os dados obtidos serão categorizados e analisados por meio de procedimentos qualitativos.

Espera-se ao final dessa pesquisa, contribuir com reflexões mais abrangentes em relação ao entendimento do esporte em suas diferentes manifestações (sociais, políticas, econômicas e culturais) que possibilitem compreender e justificar a utilização do esporte como um elemento educacional.

REFERÊNCIAS

BARROSO, A. L. R.; DARIDO, S. C. Escola, Educação Física e Esporte: possibilidades pedagógicas. Revista Brasileira de Educação Física, Esporte, Lazer e Dança, v. 1, n. 4, p. 101-114, dez. 2006.

BETTI, I. C. R. Esporte na escola: mas é só isso, professor? Revista Motriz, Rio Claro, v. 1, n. 1, p. 25 -31, junho/1999.

BETTI, M. A Janela de Vidro: Esporte, Televisão e Educação Física. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 1997.

BEHMOIRAS, D. C. Educação Física Escolar e sua Interface com o Esporte e a Mídia. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Universidade de Brasília. Brasília, 2011.

BRACHT, V. A criança que pratica esporte respeita as regras do jogo... capitalista. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, n.7, v.2, p. 62-68, 1986.

BRACHT, V. Educação Física e Aprendizagem social. 2 ed. Porto Alegre: Magister, 1997.

BRACHT, V. Esporte na escola e esporte de rendimento. Movimento, Porto Alegre, v. 6, n. 12, p. 14-24, 2000.

BRACHT, V.; ALMEIDA, F. Q. A política de esporte escolar no Brasil: a pseudovalorização da Educação Física. Revista Brasileira da Ciência do Esporte, Campinas, v. 24, n. 3, p. 87-101, maio 2003.

BRASIL. Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio. v. 1. Secretaria de Educação Básica. Brasília, 2006.

FINCK, S. C. M. A Educação Física e o Esporte na escola: cotidiano, saberes e formação. Curitiba: Ibpex, 2010.

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GALATTI, L. R.; PAES, R. R. Fundamentos da Pedagogia do Esporte no Cenário Escolar. Revista Movimento e Percepção, Espírito Santo do Pinhal, v, 6. n, 9. Jul/. Dez, 2006.

KUNZ, E. Educação Física: ensino e mudanças. Ijuí: Unijuí, 1991.

_______. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí, 1994.

MARTINS, D. F. et al. O esporte como papel de uma reunião social. Revista Eletrônica de Ciências da Educação, v. 1, n. 1, p. 01-08, 2002.

MARX, K.; ENGELS, F. A Ideologia Alemã. São Paulo: Editora Moraes, 1984.

MOLINA NETO, V. Esporte na escola: contradições e alternativas. Dissertação (Mestrado em Educação) – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 1991.

PRONI, M. W. Brohm e a organização capitalista do esporte. In: PRONI, M. W.; LUCENA, Ricardo de Figueiredo. (orgs.). Esporte: história e sociedade. 1° Edição. Campinas, SP: Editores Associados, 2002.

SILVEIRA, J. A Educação Física escolar nas escolas públicas e os seus conteúdos: uma análise sobre a postura dos educadores acerca de seu campo de trabalho. Centro Esportivo Virtual. Disponível em: <http://cev.org.br/biblioteca/a-educacao-fisica-

escolar-nas-escolas-publicas-os-seus-conteudos-uma-analise-sobre-postura-dos-educadores-acerca-seu-campo-trabalho>. Acesso em 20 de setembro de 2010.

SOARES, C. L. et al. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

VAGO, T. M. O "esporte na escola" e o "esporte da escola”: da negação radical para uma relação de tensão permanente. Revista Movimento, Porto Alegre, vol. III - nº 5, p. 4-17, 1996.

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