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Maria Yvete Fontoura Lydio Roberto Silva. Musica - 9º ano - professor.indd 1 27/08/ :38:48

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Maria Yvete Fontoura

Lydio Roberto Silva

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Material do Professor

Projeto Integrado

Ensino Fundamental – 9.o Ano

Autoria

Maria Yvete Fontoura Lydio Roberto Silva

Editora Opet

Direção Geral

Maria Cristina Swiatovski

Gerência Editorial

Déborah de Araujo Maia

Coordenação Editorial

Silvia Campos Ferreira

Revisão

Equipe Editorial Opet

Coordenação de Editoração

Eliana Pereira Quaresma Rafael Pereira dos Santos

Editoração Ivan Vilhena Jefferson Schnaider Leonir Bianchini Ilustrações Bianca Cristaldi Cléberson Orcheski Iconografia

Rafael dos Santos

Revisão Comparativa

Silvia Andréia Marcelino

Projeto Gráfico e Capa

Expression|SGI

Capa

BLU Design e Comunicação

Editoração, Impressão e Comercialização: Editora Gráfica OPET • Rua Des. Hugo Simas, 1220 • CEP 80520-250

Curitiba–PR • Tel.: (41) 3017 0111 Fax:(41) 3017 0100 - 0800 41 0034 F684 Fontoura, Maria Yvete.

Além das notas : música, 9.º ano / Maria Yvete Fontoura, Lydio Roberto Silva. – Curitiba : Opet , 2012.

88 p. : il. – (Fundamental II)

ISBN 978-85-8010-435-6 1. Ensino fundamental. 2. Música. I. Silva, Lydio Roberto. II. Título. III. Série.

CDU 780 Dados Internacionais para Catalogação na Publicação (CIP)

(Mônica Catani M. de Souza , CRB-9/807, PR, Brasil)

Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial, em quaisquer meios, sem prévia autorização por escrito da Editora Opet.

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Apresentação ...2

Princípios Norteadores da Coleção ...3

Objetivos da Coleção Além das Notas ...4

Objetivos Gerais ...4

Objetivos Específicos ...4

Possibilidades Avaliativas ...5

Quadro Geral de Conteúdos ...6

Sugestões de Leitura ...6

Quadro de Conteúdos e Músicas por Unidade – 9.º ano ...6

Orientações Didáticas ...7

Unidade 1 – A Canção de Protesto e a Tropicália ...7

Unidade 2 – O Clube da Esquina e a Vanguarda Paulista ...9

Unidade 3 – O reggae, o mangue beat, o hip-hop, a punk music ...11

Unidade 4 – O heavy metal, o hard rock, a house music e outras sonoridades ...13

Sumário

Coleção

Além das Notas

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LIVR

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OFESSOR

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Apresentação

Caro Professor,

A Coleção Além das Notas foi elaborada com o propósito de orientar o

trabalho pedagógico, além de auxiliar o professor a aprofundar e aprimorar

seus conhecimentos musicais.

O material foi produzido com base em pesquisas bibliográficas e em

experiências em cursos e oficinas de capacitação de professores sobre

ensino e história da música, considerando a realidade das salas de aula, o

que possibilitou que se elaborassem atividades de musicalização e

brinca-deiras que contemplam diversos aspectos do desenvolvimento infantil, de

forma lúdica e motivadora. Além disso, o material permite que você utilize

toda a sua criatividade, adaptando as propostas à realidade de sua turma,

a fim de incrementar o trabalho didático com educação musical em sala de

aula.

“A música pode ser expressiva, comunicativa, comovente e inspirada, mas raramente é acidental, mesmo quando recorda os eternos sons do mar ou a espon-taneidade da canção dos pássaros. O choro do recém-nascido é o som intrínseco da música, tanto quanto o é o martelar staccato do pica-pau, o estrondo do tro-vão, o ciciar do vento no trigal, o arrulhar do pombo, o chocalhar das favas, o clangor do metal, o suave arrastar de pés na vegetação rasteira. Pois não é nestes mesmos sons naturais que se encontra, em grande parte, a matéria-prima para a criação da música do homem?”

MENUHIN, Yehudi. A música do homem. São Paulo: Martins Fontes, 1990. p. IX.

Essa citação indica um dos aspectos mais importantes desta Coleção,

que é perceber a música em diferentes espaços, tempos e culturas e

refle-tir sobre como podemos utilizar diferentes elementos, inclusive os sons da

natureza, para fazer uma composição musical. Todos os sons e ruídos que

você e seus alunos descobrirem, em cada aula, oferecerão a possibilidade de

imaginar, juntos, como utilizá-los para fazer música!

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Princípios Norteadores da Coleção

Com o objetivo de contribuir para a instrumentalização de professores, em resposta à Lei n.º 11.769, de 18 de agosto de 2008, que determina a obrigatoriedade do ensino musical nas escolas de ensino básico, a Editora Opet elaborou a Coleção Além das Notas.

Considerando que o trabalho com música deve possibilitar o aprendizado contínuo e gradativo, a Coleção tem como proposta ampliar a sensibilidade e o repertório musical, inserir os elementos fundamen-tais da linguagem musical (som, duração, altura, intensidade, timbre e dinâmica), além de proporcionar atividades envolvendo composição, apreciação e interpretação musical adequada para cada faixa etária.

Podemos dizer que a música é a arte de combinar os sons, o silêncio e todos os outros elementos que os compositores queiram integrar à sua criação, dentro de um determinado espaço de tempo.

Para trabalhar com música em sala de aula, é preciso ter claros alguns dos principais conceitos dessa área, como:

Tempo, pulso e andamento: o tempo determina a duração do som, e o pulso indica se esse tempo, ou seja, o andamento (velocidade) da música será rápido, moderado ou lento. Assim, podemos dizer que o andamento é a velocidade do pulso estabelecido para determinada música.

Ritmo: é a variação do tempo de cada som, que é indicado pelas figuras rítmicas e pelo tipo de compasso determinado pelo compositor.

Altura: determina se o som é agudo (mais fino, como dizemos para as crianças), médio ou grave (mais grosso). Para saber a altura dos sons, é preciso representá-los em uma pauta ou pentagrama – que são cinco linhas e quatro espaços – utilizados para escrever as notas musicais e a clave, que nos indica o posicionamento dessas notas no pentagrama. Assim, as notas musicais são sons determinados pelo lugar que ocupam na pauta: DÓ, RÉ, MI, FÁ, SOL, LÁ e SI.

Melodia: é a sucessão de sons com alturas diferentes. A melodia nos dá a ideia de um discurso musical e nos permite reconhecer a música.

Harmonia: conjunto de sons que são tocados ao mesmo tempo durante um discurso musical. Existe um conjunto de sons chamado acorde, e a sua sucessão e combinação é o que chamamos de harmonia.

Intensidade: determina o volume da música, que pode ser “forte” ou “fraco”. Quando temos um vo lume alto, dizemos que a sua intensidade é “forte”. E, ao contrário, quando ele é mais baixo, dizemos que o volume é “piano” ou, mais pedagogicamente, “suave” ou “fraco”. Existem várias gra-duações para a intensidade, que vão do “mais fraco” ao “mais forte”.

Dinâmica: marca as graduações de intensidade (forte/fraca) que são interpretadas em uma com-posição musical e que trazem uma maior expressividade para a interpretação musical.

Timbre: nos permite reconhecer qual instrumento ou pessoa está tocando ou cantando. É pelo tim-bre que podemos reconhecer, por exemplo, a diferença entre um trompete, uma flauta e um violino. Tanto os instrumentos musicais quanto a voz humana podem produzir as notas musicais, entretanto, as características da emissão do som são inerentes ao timbre. Em uma partitura, sua indicação aparece escrita logo no início, mostrando para qual instrumento musical ou voz a música foi composta.

Esses são os principais conceitos que compõem o discurso musical e que iremos trabalhar em toda a Coleção. Conhecê-los é essencial para aproximar nossos alunos da música.

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Trabalharemos, também, a escrita musical, começando com formas bem simples, por meio da escolha de representações dos sons que serão trabalhados, até o conhecimento da escrita tradicio-nal de partitura. Também serão apresentadas formas contemporâneas de representação gráfica da música. Essa parte é importante para mostrar, inclusive, por que conhecemos alguns tipos e formas de música e outros não. Veremos, assim, que a notação musical acabou surgindo da necessidade de pre-servarmos as composições de cada época, o que nem sempre ocorreu.

O material apresenta, ainda, várias propostas de construção de instrumentos musicais e objetos sono-ros (ícone oficina de instrumentos), atividade que já vem sendo desenvolvida e valorizada no contexto escolar. É o momento de valorizar a curiosidade, a experimentação sonora, estimulando a criatividade dos alunos. Para isso, é preciso ter como meta a busca da melhor sonoridade desses instrumentos e objetos sonoros – o que motivou a sugestão de diferentes materiais nas propostas de produção. Tal cuidado é importante para não desestimular ou frustrar as experiências que os alunos irão construir ao longo do ano. Mesmo assim, na medida do possível, é importante que a escola disponibilize alguns instrumentos musicais construídos por profissionais, para que os alunos possam conhecer e, inclusive, comparar os resultados dos sons produzidos por instrumentos profissionais e feitos com material alternativo.

Para aproximar nossos alunos da grande diversidade musical mundial que, atualmente, está cada vez mais disponível devido aos grandes avanços tecnológicos, é preciso planejar aulas de música e não apenas com música. Com isso, visamos, também, à preparação de ouvintes mais preparados, atentos e abertos a novas escutas musicais da sua cultura e de outras, do passado e do presente e de diferentes estilos. Assim, será possível estimular o hábito e o prazer de ouvir música, desenvolver a percepção dos elementos musicais e suscitar debates e reflexões sobre como, onde, por que e por quem “tal música” foi composta de “tal maneira” pois, quanto mais conhecemos sobre uma obra musical, mais preparados e conscientes seremos para uma escuta ativa desse repertório variado.

Além do material didático, o aluno e o professor contarão, também, com o CD de músicas, criado especialmente para esta obra. Esta produção visa contemplar o fazer musical e a escuta sonora, con-tando com músicas inéditas e de diversos ritmos, acompanhando o material do nível Fundamental II.

Objetivos da Coleção Além das Notas

Objetivos Gerais

Contribuir para a instrumentalização de professores, em resposta à lei que determina a obriga-toriedade do ensino musical nas escolas de ensino básico.

Ampliar o universo e o repertório musical e artístico dos alunos.

Objetivos Específicos

Unidade 1 – A Canção de Protesto e a Tropicália

Conhecer aspectos históricos e socioculturais sobre o surgimento da Canção de Protesto e da Tropicália;

Situar cronologicamente o surgimento e a difusão da Canção de Protesto e da Tropicália;

Identificar as principais características da Canção de Protesto e da Tropicália;

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Unidade 2 – O Clube da Esquina e a Vanguarda Paulista

Conhecer aspectos históricos e socioculturais sobre o surgimento do Clube da Esquina e da Vanguarda Paulista;

Situar cronologicamente o surgimento e a difusão do Clube da Esquina e da Vanguarda Paulista no Brasil;

Conhecer aspectos artísticos de compositores do Clube da Esquina e da Vanguarda Paulista;

Identificar os principais elementos sonoro-musicais do Clube da Esquina e da Vanguarda Paulista.

Unidade 3 – O reggae, o mangue beat, o hip-hop, a punk music

Conhecer aspectos históricos e socioculturais sobre o surgimento do Reggae, do Mangue Beat, do Hip-Hop e da Música Punk;

Situar cronologicamente o surgimento e a difusão do Reggae, do Mangue Beat, do Hip- Hop e da Música Punk no mundo e no Brasil;

Conhecer aspectos artísticos de compositores do Reggae, do Mangue Beat, do Hip-Hop e da Música Punk;

Identificar os principais elementos sonoro-musicais do Reggae, do Mangue Beat, do Hip-Hop e da Música Punk;

Unidade 4 – O heavy metal, o hard rock, a house music e outras sonoridades

Conhecer aspectos históricos e socioculturais sobre o surgimento do Heavy Metal, do Hard Rock, da House Music e de outras sonoridades;

Situar cronologicamente o surgimento e a difusão do Heavy Metal, do Hard Rock, da House Music e de outras sonoridades;

Identificar os principais elementos sonoro-musicais do Heavy Metal, do Hard Rock, da House Music e de outras sonoridades;

Reconhecer trechos musicais de algumas obras (o Heavy Metal, o Hard Rock, a House Music e outras sonoridades) e seus autores.

Possibilidades Avaliativas

Em todos os anos, as avaliações deverão contemplar:

a interpretação, a improvisação e as composições realizadas em sala, em conjunto e individualmente;

as análises e as reflexões elaboradas pelos alunos a partir da apreciação musical dos trabalhos desenvolvidos pelos colegas, das músicas trabalhadas em sala referentes ao universo sonoro nacional e internacional; erudito, popular e folclórico, de épocas passadas e do nosso momento, sem preconceitos estéticos, artísticos, étnicos ou de gênero;

a compreensão da música como uma manifestação cultural e artística em desenvolvimento contínuo, articulada com a sociedade e seus aspectos históricos, políticos, econômicos e sociais, observando que ela teve e tem funções, valores, e finalidades que lhe foram atribuídas depen-dendo da cultura, do povo e da época em que se realizou;

o reconhecimento e a valorização do desenvolvimento pessoal nas atividades propostas pelo professor, sobre a apreciação, composição e interpretação das atividades musicais e dos co nhecimentos a respeito da música.

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Quadro Geral de Conteúdos – Anos finais

Unidade 1 Unidade 2 Unidade 3 Unidade 4

6.º ANO

Música indígena: contexto e instrumentos

Elementos da música: melodia, ritmo e harmonia

Música africana: contexto e instrumentos

Compassos binários, ternários e quaternários

Música portuguesa: contexto e instrumentos

Elementos da música: melodia, ritmo e harmonia

Música europeia:

contexto e instrumentos

Instrumentos europeus e de orquestra 7.º ANO

Choro: história, características e principais cantores

Samba: história, características e principais cantores

Bossa nova: história, características e principais cantores

Rock e jovem guarda:

história, características e principais cantores 8.º ANO

Música caipira de raiz

Música sertaneja comercial

Música sertaneja universitária

Forró: origem, gêneros, instrumentos e dança

Cultura nordestina

Frevo e maracatu: origem, tipos e instrumentos.

Coreografia do frevo

Folclore brasileiro

Jongo, tambor de crioula, bumba meu boi: origem e características

Dança e confecção de instrumentos 9.º ANO

Canção de Protesto e Tropicália: origem, características e principais autores e obras

Fruição musical

Clube da Esquina e Vanguarda Paulista: origem, características e principais autores e obras

Fruição musical

Reggae, mangue beat, hip-hop e música punk:

origem, características e principais autores e obras

Fruição musical

Heavy metal, hard rock, house music e soul music:

origem, características e principais autores e obras

Outras sonoridades no cenário da música brasileira atual

Fruição musical

REFERÊNCIAS

PRIOLLI, Maria Luiza de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de Músicas Ltda., 2007.

ANDRADE, Mário de. Pequena História da Música. Belo Horizonte: Itatiaia, 2003.

CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do folclore brasileiro. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro / Ministério da Educação e Cultura – 2. ed., 1962.

FONTOURA, Mara; SILVA, Lydio Roberto. Datas Especiais. Curitiba: Gramofone, 2003.

Quadro de Conteúdos e Músicas por Unidade – 9.º ano

Unidades Conteúdos CD Sons e Músicas

Unidade 1

A Canção de Protesto e a Tropicália

Áudio 79, 80 e 81.

Unidade 2

O Clube da Esquina e a Vanguarda

Paulista

Áudio 82.

Unidade 3

O reggae, o mangue beat, o hip-hop, a

punk music

Áudio 83 e 84.

Unidade 4

O heavy metal, o hard rock, a house music e outras sonoridades

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Orientações Didáticas

Unidade 1

A Canção de Protesto e a Tropicália

Música Contextualização

Histórico-cultural Apreciação musical

Reprodução/Criação e autoexpressão musical

A origem da Canção de Protesto e da Tropicália;

As características musicais da Canção de Protesto e da Tropicália;

A Canção de Protesto e da Tropicália: Autores e obras;

A Canção de Protesto e da Tropicália no atual cenário da MPB.

O cenário histórico e cultural do surgimento da Canção de Protesto e da Tropicália;

A vida e a obra de autores da Canção de Protesto e da Tropicália

Os acontecimentos em outras áreas artísticas em relação ao surgimento da Canção de Protesto e da Tropicália.

Reconhecimento das principais obras e autores da Canção de Protesto e da Tropicália;

Associação de imagens e impressões sobre a Canção de Protesto e da Tropicália;

Fruição musical.

A escuta e a reprodução de alguns elementos musicais da Canção de Protesto e da Tropicália;

Expressão pela palavra e por outras linguagens artísticas (dança, pintura, teatro...);

A reinterpretação e releituras/ criação sobre a Canção de Protesto e da Tropicália.

Páginas 4 a 6

À medida que avançamos cronologicamente nos movimentos musicais do século XX, observamos que as discussões vão ficando mais conceituais, isto é, vão se tornando mais ligadas às ideias do que aos objetos propriamente ditos.

Observe nas figuras e no próprio conteúdo desses movimentos que o grande pano de fundo é a situ-ação social e política pela qual o Brasil passou. A Tropicália e as Canções de Protesto estão diretamente ligadas ao panorama da cultura do Brasil dos anos 1960.

Assim, na página 4, procuramos propor uma discussão sobre o que significa o protesto no ícone Registrando ideias e, dessa forma evidenciar como esta prática é uma forma legítima de manifestação popular. Por isso, além das produções, é importante que os alunos reflitam sobre o que produzem.

Na página 5 está exposto o contexto histórico e cultural desse período e na página 6, no ícone Registrando ideias, o desafio é criar uma paródia alimenta a produção dos alunos. Devem ser observadas aqui questões criativas, como originalidade e a devida colocação da letra na melodia.

Sugerimos que, inicialmente, o professor escolha uma canção folclórica, simples e de conhecimento de todos, para que coletivamente produzam uma paródia.

Ressaltamos a importância do perfeito encaixe letra-melodia, pois nas páginas seguintes explicamos a questão da prosódia e da liberdade poética.

Ainda na página 6 é importante que o professor acesse, ouça e argumente o contexto da obra, sobretudo para evidenciar a crítica que a canção fazia ao comportamento subdesenvolvido do povo brasileiro dos anos 1960.

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Páginas 7 a 12

Na página 7, no ícone Registrando ideias, o caça-palavras é mais um exercício de fixação de nomes e personagens das Canções de Protesto e, quem sabe, sugerimos que o professor desafie a turma para criar outros caça-palavras com outras expressões da época da Canção de Protesto.

Caça palavras 9º ano – Unidade 1

O D I T A D U R A M I L I T A R C H I D E C I O T E S O T S E T O R P E D O Ã Ç N A C E E A N Ç Ã O D O S U B D E S R T I C G E R N T D I Ã D Ã A I E D U L O B O B S Ã D S U S N E I T L E F M A N I P A C T O E N S D E U O R O A R I L S O L R A C R E Ã D C O Ã D R P T J C H I C O D E A S S I S R T O I F R A

Seguindo esse caminho, no ícone Trocando ideias, sugerimos ao professor que assista ao filme Cazuza, para poder explorar o perfil contestador do compositor, sobretudo porque era um cidadão crítico que protestava em suas canções. Cabe também uma discussão sobre o que é ideologia e, em especial, é uma ótima oportunidade para dialogar com a disciplina de Filosofia.

Mais à frente, na página 8, no ícone Registrando ideias, temos um espaço importante para que o aluno expresse suas indignações não apenas com palavras, mas utilizando-se de outras expressões como desenho, pintura, colagens e outros.

Na página 11 encontra-se a explicação de liberdade poética e prosódia. Além de evidenciar o que rege a fusão letra-música, a questão da liberdade poética abre espaço para que o aluno perceba que em arte tudo é possível, diferentemente de outras linguagens. Cabe ao professor alertar também que este conceito de licença (ou liberdade) poética é uma possibilidade de escolha dos artistas e que pode ser usado de maneira consciente.

Já no ícone Vivenciando a música, na página 12, além de ser um exercício criativo, desenvolve a capacidade de adequação da linguagem e transposição de conteúdos, de maneira análoga, de um contexto real para um contexto metafórico. É um jogo de imaginação e, por isso, um momento que, apesar de um tanto difícil no começo, depois torna-se divertido e inteligente.

Páginas 13 a 19

No ícone Eureka, há sempre uma curiosidade para despertar a atenção sobre algum item. O pro-fessor pode levar para a classe outras curiosidades e também solicitar para que os alunos busquem constantemente trazer para a sala de aula curiosidades sobre os assuntos tratados.

TROCANDO IDEIAS

Sugerimos ao professor que coloque a canção Alegria, Alegria de Caetano Veloso e mostre a figura. Pergunte o que percebem nessa canção. Essa música está disponível no link: <http://www.ouvirmusica. com.br/caetano-veloso/43867/>. É importante aproveitar esse momento para enriquecer o repertório de palavras dos alunos, pois a música traz alguns termos que talvez não sejam conhecidos por todos.

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A pesquisa sobre alguns dados biográficos de personagens da Tropicália é um exercício de

pes-quisa, escrita e poder de síntese. Além da internet, sugerimos que os alunos busquem fontes variadas, como livros, DVDs, CDs, revistas e outros.

Na página 16 sugerimos uma apreciação musical que pode ser dirigida. Isto é, o professor pode dirigir a atenção dos alunos para elementos musicais, poéticos e de comportamento social.

Na questão dos aspectos melódicos, é importante ressaltar a música, os instrumentos musicais, o ritmo, o estilo de interpretação, os autores, entre outros. A canção sugerida está no link: <http://letras. mus.br/tropicalia/1334368/>.

A partir dessa escuta dirigida, estimula-se os alunos a expressarem outras impressões ou até mesmo fazerem associações com a música.

Unidade 2

O Clube da Esquina e a Vanguarda Paulista

Música Contextualização Histórico-cultural Apreciação musical autoexpressão musicalReprodução/Criação e

A origem do Clube da Esquina e da Vanguarda Paulista;

As características musicais do Clube da Esquina e da Vanguarda Paulista;

Autores e obras do Clube da Esquina e da Vanguarda Paulista no atual cenário da MPB.

O cenário histórico e cultural do surgimento do Clube da Esquina e da Vanguarda Paulista;

A vida e a obra de autores do Clube da Esquina e da Vanguarda Paulista;

Os acontecimentos em outras áreas artísticas em relação ao surgimento do Clube da Esquina e da Vanguarda Paulista.

Reconhecimento das principais obras e autores do Clube da Esquina e da Vanguarda Paulista;

Associação de imagens e impressões sobre Clube da Esquina e da Vanguarda Paulista;

Fruição musical.

A escuta e a reprodução de alguns elementos musicais do Clube da Esquina e da Vanguarda Paulista;

A expressão pela palavra e por outras linguagens artísticas (dança, pintura, teatro...)

A reinterpretação e releituras/criação sobre o Clube da Esquina e da Vanguarda Paulista. Páginas 20 a 25

TROCANDO IDEIAS

Professor, os assuntos agora são mais elaborados e é necessário contextualizar bem o cenário das produções. Embora mais recentes, o nível de reflexão aumenta e, por essa razão, diálogos com a his-tória do Brasil dos anos 1970 e 1980 serão muito bem-vindos. Falar sobre a censura, o regime militar, a falta de liberdade de expressão, bem como do cenário tomado por modelos culturais importados dos Estados Unidos (música, cinema, artes visuais), ajuda a compreender bem o panorama desses movimentos.

É importante que se ressalte o significado de clube ou associação, em especial, da força da união dos artistas quando querem mudar algo, afinal, muitas das mudanças ocorridas no país foram enca-beçadas por intelectuais e artistas. Explicar a mudança do país, que saiu da ditadura e passou para a democracia pelo movimento das Diretas Já, não só é um exemplo de avanço cívico, mas de compor-tamento social e não há como negar que os movimentos culturais alavancaram esta transformação.

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Na página 21, no ícone Registrando ideias o desafio de fazer o aluno pensar em um clube, em um símbolo ou marca para este, bem como as possíveis ideias centrais desse clube. Além de um exercício imaginativo, certamente servirá como diagnose para saber quais os interesses de seus alunos. Isto é, no que eles gostariam de investir tempo e energia. Depois de produzido, converse coletivamente sobre as produções, exponha, enfim, troque percepções.

Depois disso, procure mostrar que o que idealizam precisa de ação, assim como ocorreu com Milton Nascimento e Lô Borges, na fundação do Clube da Esquina.

Na página 23, no ícone Linkando, é importante observar quais imagens e ideias que os alunos apreenderam do vídeo. Ou seja, analisar se existe relação entre seus registros e o que está posto no vídeo, sobretudo, aos acontecimentos e ao espírito artístico do movimento.

Ainda na página 23, sugerimos que seja ouvida a música O trem azul, canção essa utilizada em comerciais de rádio e TV recentemente.

Mais um momento de diversão e desafio encontra-se na página 25 com as cruzadinhas, em que apro-veitamos para ajudar na fixação de nomes importantes do Clube da Esquina. Confira o gabarito a seguir:

6 T 1 3 R W 1 N U V E M C I G A N A A A V G 2 D 4 E N C M A R C I O B O R G E S E R S T 5 S R A E R V 3 C A I S T V R E E A 4 M I L T O N N A S C I M E N T O S E C A T O C O Z U A M U R N O L I 5 F E R N A N D O N L N I A T 6 B E T O G U E D E S S Páginas 26 a 30

TROCANDO IDEIAS

Na página 26 anuncia-se o movimento da Vanguarda Paulista no Teatro Lira Paulistana. Talvez esse seja um dos momentos mais profundos do estudo, pois é bem conceitual. Por isso, se puder explicar o que é vanguarda, a partir de exemplos visuais, será interessante. Por exemplo, visite o link <http://www.

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portalsaofrancisco.com.br/alfa/realismo/realismo-10.php> e mostre alguns exemplos de arte realista e,

em contraposição, visite o link <http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/abstracionismo/abstracio-nismo-4.php> e também mostre exemplos de arte abstrata.

Como você poderá observar, são estilos diferentes e antagônicos por suas essências e ideias. O mais novo (nesse caso a arte abstrata) está como um movimento de vanguarda em relação à arte rea-lista, pois propõe o novo e a quebra das regras da proposição realista. É bem conceitual mesmo, mas é possível observar isso nas artes visuais.

Partindo disso, é possível evidenciar o caráter inovador da Vanguarda Paulista em relação ao cená-rio da música popular brasileira.

Contudo, na página 27, no ícone Galeria de curiosidades, diferentemente do que se vê em parti-turas musicais convencionais, apresentamos uma partitura de música de vanguarda (contemporânea). Já na página 28, ícone Vivenciando a música, é importante que você explique aos seus alunos que a partitura é um registro gráfico da obra. Por isso ela é essencial para que o compositor difunda suas obras em muitos lugares e compartilhe os sons que pensou com outras pessoas.

Consideramos importante também que a Semana de Arte Moderna de 1922 seja comentada como um movimento de vanguarda, pois promoveu inúmeras rupturas e criou tendências presen-tes até hoje na vida cultural brasileira. Para ajudar na compreensão do contexto da Semana de Arte Moderna, visite o link <http://www.youtube.com/watch?v=wf1M5nx-cZI> e assista um trecho da minissérie Um só coração, exibida e produzida pela Rede Globo de Televisão.

Na página 29 seguem explicações e um link <http://www.youtube.com/watch?v=bwBvN0Qu60U>, para que os alunos ouçam e possam ver a natureza e o espírito das produções musicais da Vanguarda Paulista. Depois disso e mais uma vez, como uma atividade de transposição da música para as artes visuais é que sugerimos o momento criativo de fazer uma história em quadrinhos. Incentive e aprecie o poder as criações de seus alunos.

Unidade 3

O reggae, o mangue beat, o hip-hop, a punk music

Música Contextualização

Histórico-cultural Apreciação musical

Reprodução/Criação e autoexpressão musical

A origem do Reggae, do Mangue Beat, do Hip-Hop e da Música Punk;

As características musicais do Reggae, do Mangue Beat, do Hip-Hop e da Música Punk;

Autores e obras do Reggae, do Mangue Beat, do Hip-Hop e da Música Punk no atual cenário da MPB.

O cenário histórico e cultural do surgimento do Reggae, do Mangue Beat, do Hip-Hop e da Música Punk;

- Aspectos da vida e da obra de autores do Reggae, do Mangue Beat, do Hip-Hop e da Música Punk.

Reconhecimento das principais obras e autores do Reggae, do Mangue Beat, do Hip-Hop e da Música Punk;

Associação de imagens e impressões sobre o Reggae, o Mangue Beat, o Hip-Hop e a Música Punk;

Fruição musical.

A escuta e a reprodução de alguns elementos musicais do Reggae, do Mangue Beat, do Hip-Hop e da Música

Punk;

A expressão pela palavra e por outras linguagens artísticas (dança, pintura, teatro...)

A reinterpretação e releituras/criação sobre do

Reggae, do Mangue Beat, do Hip-Hop e da Música Punk.

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Páginas 34 a 39

TROCANDO IDEIAS

Professor, observe que esta unidade é rica em informações e apresenta uma variedade de estilos, que musicalmente podemos chamar também de sotaque. Por isso, achamos importante conversar com os alunos sobre o que é o sotaque e por que é importante prestar atenção nesse aspecto.

Assim, será possível perceber que a produção musical na segunda metade do século XX é marcada por ideologias e sempre esteve ligada às posições políticas. Esse parece ser o período mais evidente da relação música e poder, música e política.

Contudo, na página 34 começamos com a apresentação do reggae e logo percebemos a ligação desse gênero com a cultura rastafári. Na página 34 fazemos o convite para que o aluno mergulhe no universo da canção e livremente exponha suas opiniões. É importante que se compartilhe essas impressões e, se possível, entender o que na música incita essas percepções.

Nas páginas 34 e 35 apresentamos nos ícones Linkando e Galeria de curiosidades, em que mos-tramos Gilberto Gil (compositor e ex-ministro da Cultura) como um músico que se rendeu ao reggae e depois a correlação desses valores com o Dia Nacional da Consciência Negra no Brasil.

Vislumbramos a possibilidade de estabelecer diálogos interdisciplinares quando abordamos a relação entre a filosofia rastafári, o reggae, a consciência negra e o contexto brasileiro.

Não há dúvida de que esse ponto rende profundas discussões, inclusive as de caráter ético, ques-tão essencial para a formação de nossos alunos.

No ícone Vivenciando a música, nas páginas 36 e 37, apresentamos com o apoio do áudio (CD) um pequeno trecho musical em forma de reggae e com mensagens bem típicas do contexto.

O reggae no Brasil está exposto na página 39, mas julgamos importante que ocorram complemen-tações de informações sobre os compositores e sobre a cultura maranhense.

Páginas 40 e 41

TROCANDO IDEIAS

Nessas páginas é essencial que se dê atenção ao uso dos termos mangue e beat, pois, para com-preender as opções estéticas do estilo musical, será necessário que os alunos entendam o contexto social e cultural do mangue beat. Diálogos com as áreas de geografia e biologia são muito bem-vindos nessa contextualização. Falar do mangue, da vida de quem mora nessas regiões, ajudará o aluno a entender melhor este estilo.

No ícone Vivenciando a música, a intenção é fazer com que os alunos exercitem a escuta e, em especial, apreciem um estilo de música pouco convencional em suas realidades.

Páginas 41 a 44

O hip-hop exposto nessas páginas é bastante reduzido, visto que esse conteúdo é vasto e conta com uma gama diversificada de informações. Podemos falar em cultura hip-hop, mas é importante que façamos o recorte para a música, que assim mesmo é concisa e genérica.

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MÚSIC

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ano

15

Na página 44 é importante que os alunos pelo menos tentem experimentar de forma lúdica

com-por algo ao som do Beat Box. Certamente ocorrerão risos, mas, se puder manter este clima, certamente a experiência será valiosa, até para que se possam dimensionar as dificuldades de produzir esse tipo de som. Se tudo correr bem, trabalhe com improvisos utilizando rimas. Para isso, anote algumas palavras no quadro de giz e suas possíveis rimas.

Nas sugestões de links, procure escutar o que os alunos têm a dizer, mas algo além do “gostei” ou “não gostei”. É preciso identificar o que nessas atividades agrada ou não, pois estamos trabalhando com uma educação estética.

Páginas 44 e 46

No fim dessa unidade apresenta-se o punk e mais uma vez você vai observar que esse estilo de música tem forte conotação política. Por isso, é imprescindível que se abram discussões sobre sistema, forma de poder e cidadania. Se possível, contextualize com aspectos ligados à escola, ao bairro e à cidade em que estão inseridos. Isso ajuda na compreensão de que os fatos e a produção artística estão presentes em todos os cantos do planeta, inclusive na sala de aula.

Ressaltamos o ícone Sinta-se bem como forma de alertar sobre os efeitos da música e sobre o quanto é importante saber escolher a música que lhe faz bem, além da preservação dos bons valores éticos.

Por fim, na página 45, Registrando ideias, mais um exercício de apreciação musical com um tom reflexivo, prática indispensável quando falamos de músicas polêmicas, sobretudo com nossos jovens.

Unidade 4

O heavy metal, o hard rock, a house music e outras sonoridades

Música Contextualização Histórico-cultural Apreciação musical autoexpressão musicalReprodução/Criação e

A origem do Heavy

Metal, da House Music,

do Hard Rock e de outras sonoridades;

As características musicais do Heavy

Metal, da House Music,

do Hard Rock e de outras sonoridades;

O instrumental do

Heavy Metal, da House Music, do Hard Rock e de outras

sonoridades;

O Heavy Metal, a House

Music, o Hard Rock e

outras sonoridades no atual cenário da musica brasileira.

O cenário histórico e cultural do surgimento do Heavy

Metal, da House Music,

do Hard Rock e de outras sonoridades;

Obras e autores do Heavy Metal, da

House Music, do Hard Rock e de outras sonoridades;

Os acontecimentos em outras áreas artísticas em relação ao Heavy Metal, a

House Music, o Hard Rock e das outras

sonoridades.

Reconhecimento das principais obras e autores do Heavy

Metal, da House Music,

do Hard Rock e de outras sonoridades;

Identificação dos instrumentos executantes;

Associação de imagens e impressões sobre o Heavy Metal, a House Music, o Hard

Rock e de outras

sonoridades;

Fruição musical.

A escuta e a reprodução de alguns elementos musicais do Heavy Metal, da House

Music, do Hard Rock e de

outras sonoridades;

A expressão pela palavra e por outras linguagens artísticas (dança, pintura, teatro...)

A reinterpretação e releituras/criação sobre o

Heavy Metal, a House Music,

o Hard Rock e de outras sonoridades.

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OFESSOR

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Páginas 52 a 55

Nessa unidade, apresentamos variações sobre o rock que, embora seja um assunto que atrai os alunos, é um tanto denso, pois as particularidades da música devem mesmo ser vivenciadas. Por isso, recomendamos que o professor, sempre que possível, visite os links que sugerimos e baixe a música indicada em CD ou pendrive para reproduzir em sala, pois explicações musicais sem a presença da pró-pria música ficam pouco significativas.

Nas páginas 52 e 53, seguem-se explicações e informações sobre as variações do rock. O mais importante, como já falado em unidades anteriores, é mostrar como, por trás das produções musicais, existe uma ideia que precede as escolhas sonoras. Isto é, mostrar a música não como produto do acaso, sem propósito, pelo contrário, mostrá-la como reflexo e um caminho de expressão e transformação da realidade. É preciso muita conversa.

Na página 55, há um espaço para a expressão dos alunos, que a partir de uma livre escuta registra-rão suas impressões e, depois, recomendamos que estas sejam compartilhadas pelo grupo.

Páginas 56 a 62

Nas páginas 56, 57, 58, 59, 60 e 61, quando abordamos a soul music, o samba rock, o grupo Barbatuques, o músico Hermeto Pascoal e, por último, o grupo Stomp, na verdade desejamos mostrar a grande variedade de trabalhos e estéticas que estão presente em nosso cenário sonoro.

Visitar os links é da mesma forma importante para tornar real a experiência. O acesso à informação é importante nesse processo, pois possibilita ao aluno sentir-se próximo e pertencente ao universo da produção cultural.

Pedimos atenção especial na página 57, pois propomos que os alunos dancem, isto é, sintam a música de maneira orgânica, no corpo. Isto é pura vivência.

No ícone Trocando ideias da página 58 é imprescindível incentivar a pesquisa e a leitura sobre as impressões sobre o funk e o samba rock, até para que sejam trabalhadas questões equivocadamente preconceituosas sobre os estilos.

Ainda na página 60, a apresentação do grupo Stomp e sua visualização no link sugerido poderão deixar a ideia de que no mundo da música ainda há muito para se produzir em música e é só deixar a imaginação fluir.

Finalmente, na página 61, é o momento da festa, de pôr em prática um fazer musical mais rico em elementos, contextualizado e com mais detalhes, pois, afinal, todos agora têm mais informações sobre o que ouvem e o que podem produzir. Mãos à obra.

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ano

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ANOTAÇÕES

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ANOTAÇÕES

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Referências

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