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EDUCAÇÃO, AMBIENTE E SOCIEDADE: UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA FORMAÇÃO DE EDUCADORES AMBIENTAIS

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Academic year: 2021

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ISSN 2176-1396

PEDAGÓGICA NA FORMAÇÃO DE EDUCADORES AMBIENTAIS

Daniana de Costa1 - UTFPR Edival Sebastião Teixeira2 - UTFPR Eixo – Educação Ambiental Agência Financiadora: não contou com financiamento

Resumo

O presente trabalho relata a experiência de uma prática pedagógica desenvolvida na disciplina Educação, Ambiente e Sociedade do Mestrado em Desenvolvimento Regional da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Pato Branco. A prática teve por objetivo analisar aspectos da relação entre sociedade e ambiente a partir do confronto entre materiais teóricos analisados em sala de aula e a vivência prática. Os participantes foram 9 mestrandos, egressos de diferentes formações acadêmicas tais como Licenciaturas, Engenharias e Ciências Sociais Aplicadas. Este processo ocorreu por meio de três visitas técnicas, sendo a primeira em bairros afastados do centro da cidade, os quais estão nos limites entre espaços bastante urbanizados e espaços de lavoura e criação de animais; a segunda visita priorizou o espaço urbano, na qual se percorreu o curso de um rio desde sua nascente até sua foz, já no centro da cidade; a terceira visita ocorreu em uma estação de captação de água da Companhia de Saneamento do Paraná, localizada na Serra do Mar, na Região Metropolitana de Curitiba, bem como em um dos Parques Municipais de Curitiba. Durante visitas foram realizadas observações e registro fotográfico, as quais foram posteriormente objeto de análise em sala de aula. Tal prática se mostrou efetiva e suscitou reflexões sobre relações entre sociedade e ambientes naturais e construídos tendo-se por base material teórico discutido em sala de aula e a própria vivência experimentada nas visitas. Um ponto que ficou marcante na prática foi a contradição entre o que propõe a Educação Ambiental e as práticas efetivamente observadas no tocante aos modos pelos quais pessoas e poder público se relacionam com seus ambientes. A experiência dessa prática estimulou a realização de prática semelhante em escola pública de Ensino Fundamental localizada em cidade da região oeste de Santa Catarina, a qual foi desenvolvida por uma das mestrandas.

1 Mestranda em Desenvolvimento Regional da UTFPR Campus Pato Branco – Linha de pesquisa Educação e

Desenvolvimento. Professora de matemática na Educação Básica da Rede Pública. danianadecosta@yahoo.com.br

2 Doutor em Educação pela USP, Pós Doutor em Psicologia Ambiental pela Universidade de Évora e em Educação

pela UFPR. Professor do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional da UTFPR Campus Pato Branco. edival@utfpr.edu.br

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Palavras-chave: Educação Ambiental. Formação docente. Relação sociedade ambiente.

Introdução

Neste trabalho apresentamos um relato de experiência de prática pedagógica desenvolvida na disciplina Educação, Ambiente e Sociedade, do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, campus Pato Branco.

A prática teve por objetivo analisar aspectos da relação sociedade ambientes urbanos e rurais, a partir do confronto entre materiais teóricos analisados em sala de aula e a vivência prática em diferentes ambientes desenvolvida durante visitas técnicas realizadas a diferentes ambientes para observações e registro fotográfico.

A utilização das imagens é tida neste trabalho como “textos visuais” (MAUAD, 2005) e como uma representação, no sentido com que Pinto e Turazzi (2012, p. 9) a utilizam, isto é, como “ideia ou imagem que concebemos do mundo ou de alguma coisa”.

O tratamento da questão da relação entre a sociedade e ambiente é inerente à Educação Ambiental. Nesse sentido, a prática desenvolvida pode ser compreendida como uma prática de Educação Ambiental em geral, e uma prática de formação de educadores ambientais, mais especificamente, isto é, uma prática pedagógica de formação de professores.

Pelo fato da humanidade não passar apenas por uma crise ambiental, mas sim por uma situação limite para a sobrevivência sadia do Planeta, principalmente devido a relação dicotômica entre o ser humano e o meio ambiente que o leva a controlar a natureza para os seus propósitos, iludido por uma noção de natureza como fonte inesgotável de recursos, meio primordial para sustentar a riqueza da sociedade, fundamento do modelo técnico-industrial em que estamos inseridos (SEGURA, 2001), então, torna-se fundamental discutir a respeito da formação de educadores ambientais.

Apesar da ‘situação limite’ do Planeta, apontada por Segura (2001), a discussão entre a relação homem ambiente já vem sendo discutida desde meados do século XX quando começaram a surgir críticas que conduziram a uma reflexão sobre os limites do crescimento quantitativo da produção da indústria em relação à melhoria das condições de vida. Desse modo, na década de 1950 começaram os debates, que se tornaram públicos apenas no início dos anos de 1970, por meio do Relatório de Meadows, o qual alerta sobre os limites do crescimento. Como resultado da Conferência de Estocolmo no ano de 1972 - primeiro movimento mundial

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organizado pela ONU para discutir os problemas ambientais - começam a surgir os marcos legais da Educação Ambiental.

Assim, foram realizadas a Conferência de Belgrado em 1975, da qual resultou um documento denominado “Carta de Belgrado” para propor a adoção de uma nova ética na busca de soluções para os problemas do meio ambiente e a de Tbilisi no ano de 1977, onde foram dadas as definições, os objetivos, princípios e as estratégias para a Educação Ambiental até hoje adotados em todo o mundo. Na Conferência realizada em Moscou em 1987 foram reforçados os princípios e objetivos traçados em Tbilisi e na Conferência Rio-92 reafirmou-se o proposto na Conferência de Tbilisi visando reorientar a Educação Ambiental para o desenvolvimento sustentável com o intuito de fornecer informações sobre o meio ambiente, formar e conscientizar a população sobre os problemas ambientais no Planeta e promover a formação de professores na área da Educação Ambiental.

Pode-se dizer que a Educação Ambiental é uma realidade no Brasil. No país as diretrizes atuais para essa educação consistem em tratar das questões ambientais de maneira transversal no Ensino Fundamental, conforme prescrito pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1997), e, de maneira articulada, contínua e interdisciplinar em todas as modalidades de ensino formal e não formal, segundo a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA, Lei nº 9.597/99) (BRASIL, 1999). Além disso, por meio das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental (DCNEA) o tratamento da Educação Ambiental foi reafirmado e evidenciado como obrigatório tanto na Educação Básica quanto no Ensino Superior (BRASIL, 2012).

Em pesquisas desenvolvidas no Mestrado em Desenvolvimento Regional da UTFPR, campus Pato Branco e que versam sobre a prática da Educação Ambiental em ambientes formais de ensino, verificou-se que as práticas desenvolvidas pelos professores geralmente são mediadas por meio de projetos pontuais, sem continuidade no decorrer do ano letivo ou em anos subsequentes e que nem sempre envolvem todo o corpo docente, ou ainda, a temática ambiental é discutida com mais frequência nas disciplinas de Ciências ou Geografia. Sobretudo, foi observado que a maioria dessas práticas pedagógicas possui aspectos conservadores da Educação Ambiental (SANDER, KUS, SACCOL, 2012; AVILA, 2015).

Considerando que os problemas ambientais, além de estarem atrelados à visão dicotômica homem ambiente, os quais também têm raízes histórico políticas, portanto as relações sociais precisam ser transformadas (TOZONI-REIS, 2008). Nesse sentido, cabe pensar

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na Educação Ambiental como um instrumento para a mudança das relações sociais e da relação homem ambiente.

Diante disso, torna-se necessário rever a perspectiva dessa educação que perpassa a prática dos educadores ambientais. De acordo com Guimarães (2004), é muito comum existir práticas que são reconhecidas como sendo de Educação Ambiental, contudo o autor citado constatou que tais práticas encontram-se fragilizadas principalmente porque a Educação Ambiental praticada pelos docentes muitas vezes está a serviço da reprodução das condições sociais existentes. Além disso, apesar da grande difusão da Educação Ambiental no Brasil, há de se considerar que durante este período houve uma maior degradação ambiental tanto no nosso país como em outros locais do Planeta (GUIMARÃES, 2006).

A experiência que aqui se relata pode ser lida tanto como uma prática de Educação Ambiental, quanto como uma prática de formação de educadores ambientais no viés crítico, que coloca em questão a distância entre a intenção da sustentabilidade – que está já bastante difundida pelos meios de comunicação, pela escola em todos os seus níveis e pela propaganda político partidária – e a prática da sustentabilidade – que está ainda por ser mais bem construída e mais bem vivenciada na e pela sociedade.

Metodologia da prática pedagógica

A prática pedagógica foi realizada durante as aulas regulares da Disciplina Educação, Ambiente e Sociedade do Mestrado em Desenvolvimento Regional da UTFPR no decorrer do segundo semestre de 2016. Os participantes foram 9 discentes regularmente matriculados no Mestrado em Desenvolvimento Regional ou no Mestrado em Letras da referida Universidade com diferentes formações acadêmicas tais como Licenciaturas, Engenharias e Ciências Sociais Aplicadas.

Este processo ocorreu por meio de três visitas técnicas. A primeira ocorreu em bairros afastados do centro da cidade de Pato Branco, os quais estão nos limites entre espaços bastante urbanizados e espaços de lavoura e criação de animais. A segunda visita priorizou o espaço urbano, na qual se percorreu o curso de um rio – Córrego Fundo – que corta a cidade de Pato Branco, desde sua nascente até sua foz, já no centro da cidade, porém, invisível por estar canalizada. A terceira visita ocorreu em uma estação de captação de água da Companhia de Saneamento do Paraná, localizada na Serra do Mar, na Região Metropolitana de Curitiba, bem como em um dos Parques Municipais de Curitiba.

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Desconsiderando-se os tempos de deslocamento, as visitas tiveram duração total de 16 horas, sendo 4 para a primeira visita, 4 para a segunda visita e 8 horas para a terceira visita.

Durante as visitas foram feitas discussões in loco acerca de conteúdos da disciplina, bem como realizados registros fotográficos para posterior análise e discussão em sala de aula. Neste trabalho são apresentadas e discutidas imagens da primeira e segunda visitas.

Resultados e discussões

Infere-se que as imagens obtidas durante a prática pedagógica podem nos dar um vislumbre quanto a aspectos da relação entre sociedade e ambientes naturais ou construídos, isto é, que podemos ler nos textos visuais (MAUAD, 2005), representações (PINTO e TURAZZI, 2012) dos modos pelos quais as pessoas se relacionam com seus ambientes.

Na figura 1, relativa à primeira visita, observa-se o descarte de resíduos sólidos nas margens de uma rodovia que liga o centro da cidade de Pato Branco a uma comunidade rural.

Figura 1. Descarte de resíduos sólidos na margem de uma estrada rural.

Fonte: Participantes da prática pedagógica.

É muito significativo que o material aí depositado se constitua, em sua maioria, de restos de uniformes escolares e de demais tipos de tecidos usados em atividades escolares. Considerando-se que a Educação Ambiental seja prática corrente na rede pública municipal, o que daí se pode supor é que,

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no mínimo, há uma grande distância entre o que se transmite aos estudantes e o que se pratica. Talvez seja o caso de apenas problemas de comunicação, entre as diversas Secretarias do município, embora isso não sirva para minorar a gravidade da situação.

Ademais, não se pode deixar de observar que tais resíduos sejam potencialmente contaminantes do solo, com o agravante de que dita situação ocorra justamente nas bordas de uma plantação.

Figura 2 - Contraste entre a proposta da sustentabilidade e a prática.

Fonte: Participantes da prática pedagógica.

Observa-se nas imagens o contraste entre a proposta da sustentabilidade e a realidade objetivamente observada.

Na fotografia da esquerda observa-se claramente no caminhão coletor de resíduos os dizeres: “Cidade Limpa” e “Vida Sustentável” e ao fundo se vê um bairro popular, em cujas casas estão instaladas células fotovoltaicas para captação de energia solar. Neste caso pode-se dizer que há compatibilidade entre intenção e gesto. Não obstante, ao se observar a fotografia da direita nota-se que há uma aglomeração urbana. Trata-se, com efeito, de um bairro destinado para moradores outrora em favelas que ficavam nas margens das rodovias federais que dão acesso a Pato Branco.

O contraste para o qual chama-se a atenção consiste em que de um lado há a proposição da sustentabilidade, ao que tudo indica na intenção e no gesto, e de outro lado uma colocação humana em local insalubre por se tratar de um fundo de vale. E também inadequado por estar justo no meio de diversas lavouras.

Ainda que se deva considerar que o assentamento mostrado de relance na fotografia da direita tem mais de 30 anos, e que em tempos atuais as preocupações ambientais sejam bem mais difundidas na sociedade, o que de certo modo poderia justificar a estranheza da situação, não se pode deixar de

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colocar em questão a possibilidade de realocação dessa população, em uma cidade que se pretenda “sustentável”.

A Figura 3 é relativa a segunda visita. Nesta atividade, como já dito, seguiu-se o curso de um rio que corta a cidade de Pato Branco, desde sua nascente até sua foz.

Figura 3 – Proximidades da nascente do Córrego Fundo, rio que corta a cidade de Pato Branco.

Fonte: Participantes da prática pedagógica.

Utilizamos a Figura 3 para demonstrar visualmente apenas o aspecto da água, para depois ir-se comparando na medida em que o rio vai entrando pelo centro da cidade. No entanto, já na Figura 3 podemos verificar resíduos sólidos nas proximidades do rio.

A Figura 4 mostra outros locais já dentro da cidade em que passa o mesmo rio da Figura 3.

Figura 4 – Rio da cidade de Pato Branco localizado nas proximidades do centro da cidade.

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A imagem à esquerda da Figura 4 mostra a água do Córrego Fundo já escura e turva, indicando poluição. Também há resíduos sólidos na margem do rio tais como embalagens de vidro e plástico, os quais demoram centenas ou milhares de anos para se decompor, além de destruir a vegetação que protege o rio. Já na imagem à direita da Figura 4, mostra-se tubulação que lança efluentes nesse rio, o que provavelmente agrava a situação. Essas imagens foram colhidas bem próximo do centro da cidade e a poucos metros de onde o Córrego Fundo encontra-se com outro riacho para formar juntos o Rio Ligeiro.

O encontro desses riachos se dá já no centro da cidade, praticamente sob dois grandes hospitais, estando, portanto canalizado. Daí em diante, o Rio Ligeiro percorre o centro da cidade de Pato Branco, voltando a ficar em céu aberto, ainda dentro da cidade. A figura já mostra o Rio Ligeiro, sendo em parte canalizado.

Figura 5 – Rio passando pelo centro da cidade de Pato Branco.

Fonte: Participantes da prática pedagógica.

Em ambas as fotografias se observa aspectos de como a população local se relaciona com o rio. Na imagem da esquerda resíduos sólidos, na imagem direita nota-se espuma na água o que sugere o despejo de produtos contaminantes oriundos de empresas metalomecânicas e de móveis localizadas praticamente sobre o rio, mas que, propositalmente, não foram captadas pelas lentes da câmera.

Desse ponto em diante o Rio Ligeiro corre em seu leito natural até chegar à sua foz, no Rio Chopim.

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Considerações finais

Durante a realização desta prática pedagógica, os mestrandos puderam estabelecer algumas relações entre o que se discute em sala de aula como ideal para a Educação Ambiental e o que efetivamente se observa no tocante aos modos de relação entre sociedade e ambiente, seja relativamente às pessoas, seja relativamente ao poder público.

Além disso, essa atividade permitiu que fosse verificada a gravidade dos problemas ambientais existentes no município de Pato Branco, o que gerou uma discussão muito positiva em sala de aula sobre a relação entre sociedade e ambiente e o tratamento da Educação Ambiental em ambientes formais e não formais do munícipio.

A prática vivenciada foi tida como parte importante da própria formação de educadores ambientais. Nesse sentido, a experiência vivida serviu como motivação para que uma das mestrandas desta turma realizasse essa prática pedagógica com estudantes do 9º ano do Ensino Fundamental de uma escola pública do município de São Lourenço do Oeste - SC.

Por sua vez, essa prática se mostrou válida pelo fato de ter sido útil para introduzir a temática ambiental nas aulas regulares de matemática na referida escola e ter possibilitado a discussão sobre a relação homem ambiente entre os estudantes.

REFERÊNCIAS

AVILA, Adriana Maria. Representações sociais sobre Educação Ambiental e objetivações

em práticas pedagógicas no Ensino Fundamental. 2015. 95f. Dissertação (Mestrado em

Desenvolvimento Regional) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, 2015 Disponível em: < http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/1714>. Acesso em: 14 ago. 2016.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros

Curriculares Nacionais: Meio Ambiente. Brasília: MEC, 1997.

BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, 28 abr. 1999.

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação

Ambiental. Brasília: MEC, 2012.

GUIMARÃES, Mauro. A formação de educadores ambientais. 3ª ed. Campinas: Papirus, 2004.

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Carlos Frederico Bernardo. et al.; (Orgs.). Pensamento complexo, dialética e educação

ambiental. São Paulo: Cortez, 2006. Cap. 1, p. 15-29.

KUS, Helder Jaime. Concepções de meio ambiente de professores de educação básica e

práticas pedagógicas em Educação Ambiental. 2012. 83f. Dissertação (Mestrado em

Desenvolvimento Regional) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, 2012 Disponível em: < http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/295>. Acesso em: 14 ago. 2016.

MAUAD, Ana Maria. Na mira do olhar: um exercício de análise da fotografia nas revistas ilustradas cariocas, na primeira metade do século XX. Anais do Museu Paulista, São Paulo, v.13, n.1, p. 133-174, jan./jun. 2005. Disponível em:

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PINTO, Júlio Pimentel; TURAZZI, Maria Inez. Ensino de história: diálogos com a literatura e a fotografia. 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2012. Coleção Cotidiano Escolar: Ação Docente. SACCOL, Angela Link. Educação Ambiental e representações sociais: um estudo com professoras do Ensino Fundamental. 2012. 88f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Regional) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, 2012 Disponível em: <http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/412>. Acesso em: 14 ago. 2016.

SANDER, Lucilene. Representações sociais de professores(as) a respeito de meio

ambiente e suas práticas pedagógicas escolares em Educação Ambiental. 2012. 86f.

(Dissertação Mestrado em Desenvolvimento Regional) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, 2012 Disponível em:

<http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/413>. Acesso em: 14 ago. 2016.

SEGURA, Denise de Souza Baena. Educação Ambiental na escola pública: da curiosidade ingênua à consciência crítica. São Paulo: Annablume: Fapesp, 2001.

TOZONI-REIS, Marília Freitas de Campos. Educação Ambiental: natureza, razão e história. 2ª ed. rev. Campinas, SP: Autores Associados, 2008.

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