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Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Não-incidência na revenda de produtos por estabelecimentos industriais. ICMS - IPI e Outros

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Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

Estabelecimento industrial é aquele que realiza quaisquer das operações de industrialização relacionadas no

art. 4o do RIPI/2002 de que resulte produto tributado, ainda que

sujeito à alíquota de 0% ou isento do IPI

IPI - Não-incidência na revenda de

produtos por estabelecimentos industriais

1. INTRODUÇÃO

O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incide no momento do desembaraço aduaneiro de produtos de procedência estrangeira e na saída de produtos realizada por estabelecimentos industriais ou equiparados a industrial.

Neste texto, veremos as hipóteses em que não haverá a incidência do imposto na revenda de produ-tos realizada por estabelecimento industrial.

2. CAMPO DE INCIDÊNCIA

O IPI, cuja competência é atribuída à União, incide sobre todos os pro-dutos industrializados, nacionais ou importados, de acordo com as especificações constantes na Tabela de Incidência do IPI (TIPI), aprovada pelo Decreto no 6.006/2006, ainda que sujeitos à alíquota de 0%.

Ressalta-se que estão excluídos do

campo de incidência do imposto os produtos indica-dos como “NT” (não-tributado) na TIPI/2006.

(Constituição Federal de 1988, art. 153, IV; e Regulamento do IPI (RIPI), aprovado pelo Decreto no 4.544/2002, art. 2o)

3. FATO GERADOR

Ocorre o fato gerador do IPI:

a) no desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira;

b) na saída de produto do estabelecimento in-dustrial ou equiparado a inin-dustrial.

(RIPI/2002, art. 34)

3.1 Estabelecimento industrial

Estabelecimento industrial é aquele que realiza quaisquer das operações de industrialização relaciona-das no art. 4o do RIPI/2002 de que resulte produto tributa-do, ainda que sujeito à alíquota de 0% ou isento do IPI.

(RIPI/2002, arts. 4o e 8o)

3.2 Estabelecimento equiparado a industrial

Estabelecimento equiparado a industrial é aquele a que, apesar de não realizar quaisquer das operações de industrialização, a legislação confere os mesmos di-reitos e obrigações do estabelecimento industrial.

Entre os equiparados a industrial, citamos os estabelecimentos:

a) importadores de produtos de procedência estrangeira que

de-rem saída a esses produtos; b) comerciais de produtos cuja

industrialização haja sido realizada por outro estabe-lecimento da mesma firma ou de terceiro, mediante a remessa, por eles efetuada, de matérias-primas, produ-tos intermediários, embala-gens, recipientes, moldes, matrizes ou modelos;

c) comerciais que realizarem a saída de bens de produção para estabelecimentos industriais ou revendedores (por opção).

Nota

De acordo com o art. 519 do RIPI/2002, consideram-se bens de pro-dução:

a) as matérias-primas;

b) os produtos intermediários, inclusive os que, embora não integrando o produto final, sejam consumidos no processo industrial;

c) os produtos destinados a embalagem e acondicionamento;

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d) as ferramentas empregadas no processo industrial, exceto as ma-nuais;

e) as máquinas, os instrumentos, os aparelhos e os equipamentos, in-clusive suas peças, partes e outros componentes, que se destinem a emprego no processo industrial.

(RIPI/2002, arts. 9o a 12)

4. NÃO-INCIDÊNCIA DO IPI NA REVENDA

Os estabelecimentos industriais, ao comercializarem produtos adquiridos de terceiros, não são contribuintes do IPI (salvo se equiparados a industrial nessas saídas) e a operação não constitui fato gerador do imposto.

Dessa forma, a revenda de produtos adquiridos de terceiros por estabelecimento industrial não é su-jeita à incidência do IPI, independentemente da sujei-ção ao imposto nas saídas de produtos por ele indus-trializados.

5. DEVOLUÇÃO

Na saída em devolução de produtos adquiridos pelo estabelecimento industrial (tanto para comercia-lização quanto para uso como insumo industrial) não ocorre o fato gerador do IPI, caso em que o estabe-lecimento deve emitir nota fiscal de devolução sem o destaque do IPI e com a indicação de seu valor no quadro “Dados Adicionais” do campo “Informações Complementares”.

(RIPI/2002, art. 169, I)

6. DECISÕES DA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

Em diversas oportunidades, a Secretaria da Re-ceita Federal se manifestou sobre o assunto, como, por exemplo, nas Soluções de Consulta a seguir re-produzidas:

“MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 6a

REGIÃO FISCAL

SOLUÇÃO DE CONSULTA No 12 de 12 de fevereiro de 2003

ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: IPI. INCIDÊNCIA. O IPI incide na saída do estabeleci-mento industrial de produtos que nele foram submetidos a operação de industrialização, bem como na saída de bens de produção adquiridos de terceiros, com destino a outros estabelecimentos, para industriali-zação ou revenda. O IPI não incide nas operações em que saem do estabelecimento industrial mercadorias revendidas a consumidores fi-nais sem terem sido submetidas a processo de industrialização no dito estabelecimento.”

“MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 9a

REGIÃO FISCAL

SOLUÇÃO DE CONSULTA No 79 de 28 de maio de 2001

ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: Contribuinte. Revenda de vidros. Não é contribuinte do IPI o estabelecimento comercial que revender vidros a distribui-dores e comerciantes varejistas, sem qualquer transformação ou beneficiamento, já que, consoante a legislação regente, não cons-titui fato gerador do referido tributo.”

7. VEDAÇÃO DO CRÉDITO

O IPI é não cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação com o montante cobra-do nas operações anteriores.

Dessa forma, uma vez que a operação de revenda dos produtos do estabelecimento industrial não se sujei-ta ao IPI, não haverá o direito ao crédito do imposto pago e destacado na nota fiscal emitida pelo fornecedor.

(Constituição Federal de 1988, art. 153, § 3o, II; e RIPI/2002,

art. 163)

ICMS - Emissão e utilização do Despacho de Transporte

1. INTRODUÇÃO

Entre as obrigações acessórias previstas na legislação do ICMS do Estado de Rondônia, encontra-se a emissão de documentos fiscais e, entre esses, o Despacho de Transporte, do qual trataremos neste texto, de acordo com as disposições contidas no RICMS-RO/1998, arts. 257 a 259.

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2. HIPÓTESE DE USO

No caso do transporte de cargas, a empresa transportadora que contratar transportador autôno-mo ou não-inscrito para complementar a execução do serviço em meio de transporte diverso do original, cujo preço tenha sido cobrado até o destino da car-ga, será emitido, em substituição ao conhecimento apropriado, o Despacho de Transporte, modelo 17.

(RICMS-RO/1998, art. 257)

2.1 Hipótese de uso em prestações interestaduais

Nas prestações interestaduais, somente será per-mitida a adoção desse documento se a empresa con-tratante possuir estabelecimento inscrito no Estado de início da complementação do serviço.

(RICMS-RO/1998, art. 257, parágrafo único) 3. INDICAÇÕES OBRIGATÓRIAS

O Despacho de Transporte, modelo 17, conterá, no mínimo, as seguintes indicações:

a) a denominação “Despacho de Transporte”; b) o número de ordem, a série e subsérie e o

nú-mero da via;

c) o local e data da emissão;

d) a identificação do emitente: nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CNPJ; e) a procedência;

f) o destino; g) o remetente;

h) as informações relativas ao conhecimento originário e o número de cargas desmembra-das;

i) o número da nota fiscal, o valor e a natureza da carga, bem como a quantidade em quilo-grama (kg), metro cúbico (m3) ou litro (l); j) a identificação do transportador: nome, CPF,

IAPAS, placa do veículo/UF, número do certi-ficado do veículo, da carteira de habilitação e endereço completo;

k) o cálculo do frete pago ao transportador: valor do frete, IAPAS reembolsado, IR-fonte e valor líquido pago;

l) o valor do ICMS retido; m) a assinatura do transportador; n) a assinatura do emitente;

o) nome, endereço e números de inscrição, esta-dual e no CNPJ, do impressor do documento, data e quantidade de impressão, número de ordem do primeiro e do último documento im-presso e respectivas série e subsérie e núme-ro da AIDF.

Salientamos que as indicações das letras “a”, “b”, “d” e “o” serão impressas.

(RICMS-RO/1998, art. 258, caput e § 1o)

4. MOMENTO DA EMISSÃO

O contribuinte deverá emitir o Despacho de Trans-porte antes do início da prestação do serviço, indivi-dualizado para cada veículo.

(RICMS-RO/1998, art. 258, § 2o)

5. DESTINAÇÃO DAS VIAS

O Despacho de Transporte será emitido em 3 vias, no mínimo, com a seguinte destinação:

a) a 1ª via será entregue ao transportador; b) a 2ª via acompanhará o transporte para fins de

fiscalização;

c) a 3ª via ficará fixa ao bloco para exibição ao Fisco.

Quando for contratada a complementação de transporte por empresa estabelecida em Estado di-verso da execução do serviço, a 1ª via do documento, após o transporte, será enviada à empresa contratan-te, para efeitos de apropriação do crédito do imposto retido.

(RICMS-RO/1998, art. 259) 6. PENALIDADES

A falta de emissão do Despacho de Transporte, quando exigida, sujeita o contribuinte ou responsável à multa equivalente a 40% do preço do serviço.

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ESTADUAL

Setor Alimentício - ICMS - Tributação

no fornecimento de refeições, inclusive

fast food

O segmento de food service que reúne bares, restaurantes, padarias, empresas de refeições coleti-vas, hotéis e outros estabelecimentos que oferecerem

alimentos prontos para consumo é um dos que mais cresceram no Brasil nos últimos 10 anos. Esse mer-cado vem crescendo, em média, 15% ao ano, desde 2004 e, apresentou uma evolução de 318,9% somen-te no último triênio; números três vezes maiores que o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro. Atualmente, esse mercado representa 2,4% do PIB nacional e re-centes pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) constataram que, cada vez mais, os brasileiros se alimentam fora de casa.

IOB Setorial

7. MODELO

Reproduzimos, a seguir, o Despacho de Transporte, modelo 17, conforme Anexo XVI do RICMS-RO/1998.

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Comer fora de casa tornou-se um hábito tão fre-quente que o aumento no número de refeições servidas deve passar dos atuais 47.000.000 para 80.000.000 daqui a 10 anos no Brasil e, 25% da receita do bra-sileiro utilizada com alimentação fora de casa saltará para 40%, o que significa R$ 70.000.000,00 por ano, aproximadamente, circulando no mercado, segundo recente pesquisa do setor.

O fast food é um segmento que se constitui pela produção mecanizada de um determinado número de itens padronizados, os quais são sempre idênticos em peso, aparência e sabor. Em geral, as redes de fast

food oferecem variedade limitada de produtos no

car-dápio, garantia da procedência de sua matéria-prima e preços compatíveis com os tipos de alimentos co-mercializados.

Alguns exemplos de redes de fast food bastan-te conhecidas são: Mc Donald’s, Bob’s (sanduíches), Baked Potato (batatas assadas, com recheio) e Pizza Hut (pizzas).

Sob o aspecto tributário, temos que o ICMS inci-de normalmente sobre o fornecimento inci-de alimentação em bares, restaurantes e estabelecimentos similares, à alíquota de 17%, conforme dispõe o Regulamento do ICMS do Estado de Rondônia, aprovado pelo Decreto no 8.321/1998 (RICMS-RO/1998) em seu art. 1o, I.

Entretanto, nas situações a seguir, existe a previ-são de isenção no citado diploma legal, para o forne-cimento de refeição:

a) por estabelecimento de contribuinte, direta e exclusivamente a seus empregados, desde que a mercadoria adquirida para sua preparação esteja acobertada por documentação fiscal;

b) por organização estudantil, instituição de educação e de assistência social, sindicato ou as-sociação de classe, exclusivamente a seu empre-gado, associado, beneficiário ou assistido, desde que a mercadoria adquirida para sua preparação esteja devidamente acobertada por documentação fiscal.

O benefício isencional mencionado nas letras “a” e “b” não se aplica a saída promovida por estabeleci-mento industrial ou comercial, com destino a terceiro, de refeições prontas.

Ressalte-se que não há previsão de redução de base de cálculo no RICMS-RO/1998 para o forneci-mento de refeições.

(RICMS-RO/1998, arts. 1o, I, 12, I, “e” e Anexo I, Tabela, I,

itens 3 e 4)

ICMS/RO - Substituição tributária - Escrituração da nota fiscal emitida para ressarcimento do imposto

retido

1) Como será escriturada a nota fiscal emitida para fins de ressarcimento do ICMS retido por substituição tributária no Estado de Rondônia?

R.: A nota fiscal será escriturada:

a) pelo emitente, no Livro Registro de Saídas, que utilizará apenas as colunas “Documentos Fiscais” e “Observações”, e fará constar a ex-pressão, “Ressarcimento de Imposto Retido”; b) pelo destinatário do documento:

b.1) localizado em território rondoniense, no Livro Registro de Apuração do ICMS, no quadro “Crédito do Imposto - Outros

Cré-ditos”, com a expressão “Ressarcimento do imposto retido”;

b.2) estabelecido em outro Estado, na forma estabelecida na sua legislação.

(RICMS-RO/1998, art. 80, § 4o)

ICMS/RO - Sistema eletrônico de processamento de dados - Impossibilidade técnica de emissão de

documentos fiscais

2) Na hipótese de impossibilidade técnica, os esta-belecimentos que utilizam o sistema eletrônico de pro-cessamento de dados para emitir documentos fiscais, poderão emiti-los de outra forma?

R.: Sim. Tratando-se de impossibilidade técnica de emissão de documentos ou de escrituração de livros

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fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados, em caráter excepcional, poderá o documento ou o livro fiscal ser preenchido de outra forma, hipó-tese em que deverá ser posteriormente incluída no sistema.

(RICMS-RO/1998, art. 391)

ICMS/RO - Emissão de documento fiscal - Sistema eletrônico de processamento de dados

3) Existe a possibilidade de dispensa de via adicio-nal do conhecimento de transporte emitido por sistema eletrônico de processamento de dados?

R.: Sim. Na hipótese de emissão por sistema ele-trônico de processamento de dados de to de Transporte Rodoviário de Cargas, Conhecimen-to de Transporte Aquaviário de Cargas, ConhecimenConhecimen-to Aéreo, e Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas, fica dispensada a via adicional para o

contro-le do Fisco, de destino previsto nos artigos 213, 236, 242 e 253-D do RICMS-RO/1998.

(RICMS-RO/1998, art. 390)

ICMS/RO - Alíquota - Operações interestaduais destinadas a não contribuinte do imposto 4) Qual a alíquota do ICMS aplicável nas opera-ções interestaduais em que o destinatário não é contri-buinte do imposto?

R.: Nas operações de saídas do Estado de Rondô-nia para o consumidor final não contribuinte do ICMS, situado em outro Estado, deve ser aplicada a mesma alíquota prevista no RICMS-RO/1998 para as opera-ções internas com a mercadoria, ou seja, 9%,12%, 17% ou 25%, conforme for o caso.

(RICMS-RO/1998, art. 12, I, “e” e § 1o, itens 4 e 7)

(7)

ICMS - IPI e Outros

Eletrônico IOB

ICMS

Ratificação do Convênio ICMS n

o

160/2008

Por meio do Ato Declaratório Confaz no 2/2009, foi declarado ratificado o Convênio ICMS no 160/2008, que

prorroga até 30.04.2011 as disposições do Convênio ICMS no 133/2002, o qual reduz a base de cálculo do

imposto nas operações interestaduais realizadas por estabelecimento fabricante ou importador sujeito ao

regi-me de cobrança monofásica das contribuições para o PIS/Pasep e da Cofins, a que se refere a Lei federal no

10.485/2002.

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o Site do Cliente IOB ou a sua versão gratuita do IOB Online Regulatório.

IPI

Redução da alíquota incidente sobre veículos para aplicação militar ou trabalho

agroindustrial

Por meio do Decreto no 6.743/2009, foi alterada a redação do art. 2o e do Anexo II do Decreto no 6.687/2008, para reduzir de 15% para 7,5%, até 31.03.2009, a alíquota do IPI incidente sobre os veículos de fabricação nacional, de transmissão manual, com caixa de transferência, chassis independente da carroçaria, altura livre do solo mínima sob os eixos dianteiro e traseiro de 200 mm, altura livre do solo mínima entre eixos de

300 mm, ângulo de ataque mínimo de 35o, ângulo de saída mínimo de 24o, ângulo de rampa mínimo de 28o,

de capacidade de emergibilidade a partir de 500 mm, peso bruto total combinado a partir de 3.000 kg, peso em ordem de marcha máximo de até 2.100 kg, concebidos para aplicação militar ou trabalho agroindustrial, classificados nos códigos 8703.32.10 e 8703.33.10 da TIPI/2006.

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o Site do Cliente IOB ou a sua versão gratuita do IOB Online Regulatório.

(8)

IOB

Atualiza Municipal (Porto Velho)

IPTU

Prazos para pagamento do imposto em

2009

A Resolução GAB/Semfaz no 1, de 1o.01.2009,

publicada no DOM de Porto Velho de 1o.01.2009,

es-tabelece a data de vencimento do IPTU/2009 para

pagamento em cota única ou parcelado, conforme segue:

COTA ÚNICA

COM DESCONTO DATAS DE VENCIMENTO - 2009

de 20% 31.01

de 10% 28.02

SEM DESCONTO 31.03 PARCELAMENTO

1a parcela 2a parcela 3a parcela 4a parcela 5a parcela 6a parcela 7a parcela 8a parcela 9a parcela 10a parcela

DATAS DE VENCIMENTO - 2009

31.01 28.02 31.03 30.04 31.05 30.06 31.07 31.08 30.09 31.10

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o Site do Cliente IOB ou a sua versão gratuita do IOB Online Regulatório.

TRSD

Prazos para pagamento da taxa em

2009

A Resolução GAB/Semfaz no 2, de 1o.01.2009,

pu-blicada no DOM de Porto Velho de 1o.01.2009,

estabe-lece a data de vencimento da Taxa de Resíduo Sólido

Domiciliar (TRSD) no ano de 2009, para pagamento em cota única ou parcelado, conforme segue:

COTA ÚNICA

COM DESCONTO DATAS DE VENCIMENTO - 2009

de 20% 31.01

de 10% 28.02

SEM DESCONTO 31.03

PARCELAMENTO

1a parcela 2a parcela 3a parcela 4a parcela 5a parcela 6a parcela 7a parcela 8a parcela 9a parcela 10a parcela

DATAS DE VENCIMENTO - 2009

31.01 28.02 31.03 30.04 31.05 30.06 31.07 31.08 30.09 31.10

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o Site do Cliente IOB ou a sua versão gratuita do IOB Online Regulatório.

TRIBUTOS MUNICIPAIS

Cancelamento do lançamento da taxa

de expediente relativa à CND/CPD

A Instrução Normativa GAB/Semfaz no 13,

de 31.12.2008, publicada no DOM Porto Velho de 31.12.2008, autoriza o cancelamento do lança-mento da taxa de expediente constante no item 5.8 do Anexo I da Tabela II da Lei Complementar no 199/2004, referente à Certidão de Regularidade

Fiscal - CND/CPD -, vencida no exercício fiscal, in-clusive no anterior.

Observa-se que o cancelamento deverá ser feito até o 5o dia útil do mês de janeiro do ano

subsequen-te, relativo às certidões vencidas no exercício fiscal anterior, e até o 15o dia de cada mês subsequente à

emissão do lançamento, relativo às certidões venci-das no exercício fiscal.

Essa Instrução também revoga a Instrução Nor-mativa GAB/Semfaz no 1/2008, que dispõe sobre o

(9)

cancelamento do lançamento das taxas de expedien-te constanexpedien-tes do Anexo I, Tabela II, da Lei Comple-mentar no 199/2004 (Código Tributário Municipal de

Porto Velho).

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o Site do Cliente IOB ou a sua versão gratuita do IOB Online Regulatório.

Valor da UPF para o exercício de 2009

Por meio da Resolução GAB/Semfaz no 8, de 03.12.2008,

publicada no DOM de Porto Velho de 03.12.2008 foi fixado em R$ 42,36 o valor da Unidade Padrão Fiscal do Município de Porto Velho (UPF) para o exercício de 2009.

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o Site do Cliente IOB ou a sua versão gratuita do IOB Online Regulatório.

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Referências

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