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(Lei n o 9.532/1977, art. 77, 2 o ; Decreto-lei n o 356/1968, art. 1 o, 1 o ; RIPI/2010, art. 98) 2. ISENÇÃO. A Amazônia Ocidental

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Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

IPI - Amazônia Ocidental

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Isenção 3. Suspensão 4. Produtos importados 5. Crédito fi scal

6. Internamento dos produtos 7. Considerações sobre o ICMS 1. INTRODUÇÃO

Com o objetivo de promover o desenvolvimento de áreas pioneiras e zonas de fronteira, a legislação concede benefícios fi scais às empresas instaladas na denominada “Amazônia Ocidental”,

constituída pela área que abrange os Estados do Amazonas, Ron-dônia, Roraima e Acre, com validade até 31.12.2013.

A Amazônia Ocidental se localiza no centro geo-gráfi co da Amazônia Conti-nental (Amazônia Sul-Ameri-cana), ocupando uma área de 2.194.599 km². Essa área corres-ponde a 25,7% do território brasilei-ro, tendo sido instituída pelo Decreto-lei no 356/1968. Confi ra a seguinte ilustração:

Neste texto, examinaremos os benefícios fi scais previstos pela legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para a remessa de produtos a essa área incentivada.

(Lei no 9.532/1977, art. 77, § 2o; Decreto-lei no 356/1968,

art. 1o, § 1o; RIPI/2010, art. 98)

2. ISENÇÃO

São isentos do IPI:

a) os produtos nacionais consumidos ou utilizados na Amazônia Ocidental, desde que sejam ali in-dustrializados por estabelecimentos com proje-tos aprovados pelo Conselho de Adminis-tração da Superintendência da Zona

Franca de Manaus (Suframa) ou adquiridos por intermédio da Zona Franca de Manaus (ZFM) ou de seus entrepos-tos na referida região, excluí-dos os seguintes produtos e a respectiva classifi cação fi scal constante da Tabela de Incidência do IPI (TIPI), aprova-da pelo Decreto no 6.006/2006:

a.1) armas e munições (Capítulo 93); a.2) perfumes (Capítulo 33);

a.3) fumo (Capítulo 24);

a.4) automóveis de passageiros (posição 87.03); e

a.5) bebidas alcoólicas (posições 22.03 a 22.06 e códigos 2208.20.00 a 2208.70.00 e 2208.90.00, exceto o Ex 01);

b) os seguintes produtos de procedência estran-geira, oriundos da ZFM, que derem entrada na Amazônia Ocidental para serem consumidos ou utilizados:

b.1) motores marítimos de centro e de popa, seus acessórios e pertences, assim na denominada “Amazônia Ocidental”,

constituída pela área que abrange os Estados do Amazonas,

Ron-rea corres-rio brasilei-da pelo Decreto-lei

tos aprovados pelo Conselho de Adminis-tração da Superintend

Franca de Manaus (Suframa) ou adquiridos por interm

da Zona Franca de Manaus (ZFM) ou de seus entrepos-tos na referida regi

dos os seguintes produtos e a respectiva classifi ca fi scal constante da Tabela de Incid

da pelo Decreto n a.1) armas e muni A Amazônia Ocidental

se localiza no centro geográfi co da Amazônia Continental (Amazônia Sul-Americana), ocupando uma área de 2.194.599 km². Essa área corresponde a 25,7% do território brasileiro, foi instituída pelo Decreto-lei no 356/1968 e abrange os

Estados do Amazonas, do Acre, de Rondônia e de Roraima

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como outros utensílios empregados na atividade pesqueira, exceto explosivos e produtos utilizados em sua fabricação; b.2) máquinas, implementos e insumos

utili-zados na agricultura, na pecuária e em atividades afins;

b.3) máquinas para construção rodoviária; b.4) máquinas, motores e acessórios para

instalação industrial; b.5) materiais de construção; b.6) produtos alimentares; b.7) medicamentos; e

c) os produtos elaborados por estabelecimen-tos industriais localizados na Amazônia Oci-dental, cujos projetos tenham sido aprovados pelo Conselho de Administração da Suframa, com matérias-primas agrícolas e extrativas vegetais de produção regional, excluídas as de origem pecuária, exceto o fumo do Capí-tulo 24 e as bebidas alcoólicas das posições 22.03 a 22.06 e dos códigos 2208.20.00 a 2208.70.00 e 2208.90.00 (exceto o Ex 01) da TIPI/2006.

Notas

(1) Os Ministros da Fazenda e do Planejamento, Orçamento e Gestão fixarão periodicamente, por meio de portaria interministerial, a pauta das mercadorias a serem comercializadas com a isenção descrita na letra “b”, levando em conta a capacidade de produção das unidades industriais loca-lizadas na Amazônia Ocidental (RIPI/2010, art. 95, § 2o).

(2) De acordo com o Parecer Normativo CST no 406/1970, embora

o dispositivo legal faça menção nominal a determinados produtos, o que prevalece é o código numérico relativo aos capítulos e às posições da TIPI indicados. Assim, apesar de não terem sido citados expressamente, o Fisco federal entende que também estão excluídos do benefício descrito na letra “a.2” os cosméticos, uma vez que estão classificados no Capítulo 33 da TIPI/2006.

(3) A Instrução Normativa SRF no 300/2003 disciplina a saída

temporá-ria, para o restante do território aduaneiro, de bens ingressados nas Áreas de Livre Comércio (ALC) com os benefícios fiscais previstos na legislação específica.

(RIPI/2010, art. 95, caput, I a III, § 2o; Instrução Normativa

SRF no 300/2003; Parecer Normativo CST no 406/1970)

2.1 Transformação de veículos

Os veículos nacionais beneficiados com a isen-ção citada na letra “a” do item 2, caso sejam trans-formados em automóveis de passageiros dentro de 3 anos de sua fabricação, perderão o benefício da isenção do IPI, sujeitando o seu proprietário ao re-colhimento do imposto que deixou de ser pago, in-dependentemente da aplicação das penalidades cabíveis.

(RIPI/2010, art. 95, § 1o)

3. SUSPENSÃO

As saídas dos produtos destinados à Amazônia Ocidental serão realizadas com a suspensão do IPI, a qual será convertida na isenção mencionada na letra “a” do item 2 quando os produtos ingressarem naquela região por intermédio da ZFM ou de seus entrepostos.

É importante observar que, nos termos do art. 42 do RIPI/2010, quando não forem satisfeitos os requi-sitos que condicionam a suspensão, o imposto torna-se imediatamente exigível, como torna-se a suspensão não existisse.

Da mesma forma, se a suspensão estiver condi-cionada à destinação do produto e este receber des-tino diverso do previsto, estará o responsável pelo fato sujeito ao pagamento do imposto e da penalidade ca-bível, como se a suspensão não existisse.

Portanto, na hipótese de não comprovação do internamento da mercadoria na Amazônia Ocidental, o imposto suspenso será exigido na forma do dispo-sitivo regulamentar citado, acrescido dos respectivos encargos legais.

(RIPI/2010, art. 42, caput, § 1o, e art. 96)

4. PRODUTOS IMPORTADOS

Conforme já vimos, a remessa de produtos de ori-gem nacional para empresas localizadas na Amazô-nia Ocidental é feita com a suspensão do IPI, que será convertida em isenção quando da sua efetiva entrada naquela área incentivada.

Já os produtos de origem estrangeira não estão abrangidos pela suspensão/isenção nas remessas para a Amazônia Ocidental, ou seja, deverão ser nor-malmente tributados.

Contudo, a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) tem entendido que a suspensão/isen-ção poderá ser aplicada às remessas, para a Amazônia Ocidental, de produtos importados de países em relação aos quais, por meio de acordo ou convenção internacional firmados pelo Brasil, tenha sido garantida igualdade de tratamento en-tre o produto importado e o nacional, como, por exemplo, nas importações de países integrantes do Mercosul e do Acordo Geral sobre Tarifas e Co-mércio (GATT, do inglês General Agreement on Ta-riffs and Trade, atualmente Organização Mundial do Comércio - OMC).

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Nesse sentido, reproduzimos, entre outras mani-festações no mesmo sentido, a Solução de Consulta no 6/2008, da RFB:

MINISTÉRIO DA FAZENDA

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

SOLUÇÃO DE CONSULTA No 6 de 05 de Junho de 2008

ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: ISENÇÕES. ZONA FRANCA DE MANAUS E AMAZÔNIA OCIDENTAL. PRODUTOS NACIONALIZA-DOS. As isenções do IPI previstas nos arts. 69, inciso III, e 82 do Decreto no 4.544, de 2002, Ripi em vigor,

estende-se aos produtos estrangeiros, nacionalizados e revendi-dos para destinatários situarevendi-dos naquela região, quando importados de países em relação aos quais, através de acordo ou convenção internacional firmados pelo Brasil, tenha-se garantido igualdade de tratamento para o pro-duto importado, originário do país em questão, e o na-cional.

(Solução de Consulta no 6/2008)

5. CRÉDITO FISCAL

5.1 Aquisição de insumos aplicados nos produtos remetidos para a Amazônia Ocidental

Nos termos do art. 11 da Lei no 9.779/1999 e

da Instrução Normativa SRF no 33/1999, poderá ser

mantido na escrita fiscal dos contribuintes o valor do IPI incidente nas aquisições de insumos (maté-rias-primas, produtos intermediários e material de embalagem) destinados à fabricação de produtos cujas saídas do estabelecimento industrial sejam isentas do IPI.

(Lei no 9.779/1999, art. 11; Instrução Normativa SRF no

33/1999)

5.2 Aquisição de insumos industrializados na Amazônia Ocidental

Os estabelecimentos industriais poderão se cre-ditar do valor do IPI, como se devido fosse, sobre os produtos elaborados por estabelecimentos industriais localizados na Amazônia Ocidental, adquiridos com a isenção do imposto mencionada na letra “c” do item 2, quando empregados como matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem na industria-lização de produtos tributados.

(RIPI/2010, art. 237)

6. INTERNAMENTO DOS PRODUTOS

O processo de internamento de mercadorias na-cionais na Amazônia Ocidental é sujeito ao controle e

à fiscalização da Suframa, observada a disciplina es-tabelecida pela Portaria Suframa no 529/2006, sendo

composto por duas fases distintas:

a) o ingresso físico da mercadoria nas áreas in-centivadas; e

b) a formalização do internamento. (Portaria Suframa no 529/2006, art. 1o, § 2o)

7. CONSIDERAÇÕES SOBRE O ICMS

Nos termos da Lei Complementar no 24/1975,

os benefícios fiscais relacionados ao ICMS somente poderão ser concedidos ou revogados por meio de convênios celebrados pelos Estados e pelo Distri-to Federal. EntretanDistri-to, inexiste previsão legal (con-vênio) que conceda benefício fiscal de ICMS para as remessas de produtos destinados à Amazônia Ocidental.

Contudo, caso a remessa seja efetuada para os municípios a seguir relacionados (ALC e ZFM), lo-calizados no território dos Estados que compõem a Amazônia Ocidental, haverá isenção do referido imposto:

Município Fundamento legal Bonfim e Boa Vista (Roraima) - Áreas de Livre

Comércio de Bonfim e Boa Vista Convênio ICMS no 52/1992

Guajará-Mirim (Rondônia) - Área de Livre

Comércio de Guajará-Mirim Convênio ICMS no 52/1992

Tabatinga (Amazonas) - Área de Livre

Comér-cio de Tabatinga Convênio ICMS no 52/1992

Cruzeiro do Sul e Brasileia, com extensão para o Município de Epitaciolândia (Acre) - Áreas de Livre Comércio de Cruzeiro do Sul e Brasileia

Convênio ICMS no 52/1992

Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figuei-redo (Zona Franca de Manaus)

Convênios ICM no 65/1988 e

ICMS no 49/1994

Nas operações interestaduais, destinadas às Áre-as de Livre Comércio, beneficiadÁre-as com a isenção do ICMS, caberá ao remetente indicar no documento fis-cal o fundamento legal previsto na legislação de seu Estado.

(Lei Complementar no 24/1975; Convênio ICMS no 52/1992;

Convênio ICM no 65/1988; Convênio ICMS no 49/1994)

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ICMS - Tratamento fiscal na doação de

mercadorias

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Base de cálculo 3. Alíquotas 4. Hipóteses de isenção 5. Emissão da nota fiscal 1. INTRODUÇÃO

As saídas de mercadorias a título de doação são realizadas com incidência normal do ICMS, tendo em vista que a legislação regulamentar do impos-to dispõe que ocorre o faimpos-to gerador do imposimpos-to na saída, a qualquer título, de mercadoria de estabe-lecimento de contribuinte, ainda que para outro do mesmo titular.

A expressão “a qualquer título” empregada pelo legislador abrange, entre outras, as operações de do-ação, cujo tema será objeto de análise do presente trabalho.

2. BASE DE CÁLCULO

A base de cálculo do ICMS, na operação de doação de mercadoria, é o valor da operação. Na falta deste valor, o imposto será calculado sobre:

a) o preço corrente da mercadoria, ou de seu similar, no mercado atacadista do local da operação ou, na sua falta, no mercado atacadista regional, caso o remetente seja produtor, extrator ou gerador, inclusive de energia;

b) o preço free on board (FOB) estabelecimento industrial à vista, caso o remetente seja indus-trial;

c) o preço FOB estabelecimento comercial à vista, na venda a outros comerciantes ou in-dustriais, caso o remetente seja comerciante. Neste caso, se o estabelecimento remetente não efetuar vendas a outros comerciantes ou industriais ou, em qualquer caso, se não hou-ver mercadoria similar, a base de cálculo será

equivalente a 75% do preço de venda corrente no varejo.

(RICMS-CE/1997, arts. 25, I, 27, I a III, e § 1o)

2.1 Aplicação do preço FOB

Para aplicação dos preços FOB estabelecimento industrial à vista ou estabelecimento comercial à vista, serão adotados, sucessivamente:

a) o preço efetivamente cobrado pelo estabele-cimento remetente, na operação mais recen-te; e

b) caso o remetente não tenha efetuado venda de mercadoria, o seu preço corrente ou o de sua similar no mercado atacadista do local da operação ou, na falta deste, no mercado ata-cadista regional.

(RICMS-CE/1997, art. 27, § 1o)

3. ALÍQUOTAS

Quando a operação de doação sofrer a incidência do ICMS, serão observadas as mesmas regras previs-tas na legislação e aplicáveis nas demais operações, sejam estas internas ou interestaduais.

(RICMS-CE/1997, art. 55)

4. HIPÓTESES DE ISENÇÃO

Determinadas operações de doação estão be-neficiadas com a isenção do ICMS, em face do dis-posto no RICMS-CE/1997, por decretos que ratifica-ram e incorporaratifica-ram o benefício fiscal na legislação estadual.

4.1 Doações para fins de assistência a vítimas de calamidade pública

São isentas do imposto as saídas de mercado-rias para fins de assistência a vítimas de calamidade pública, assim declarado por ato expresso do Poder Executivo federal, estadual ou municipal, e decorren-tes de doações a entidades governamentais ou as-sistenciais, inclusive à administração pública direta,

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reconhecidas de utilidade pública e que atendam aos seguintes requisitos:

a) não distribuam qualquer parcela do seu patri-mônio ou de suas rendas a título de lucro ou participação no seu resultado;

b) apliquem integralmente, no País, os seus re-cursos na manutenção de seus objetivos insti-tucionais;

c) mantenham escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalida-des capazes de assegurar sua exatidão. O citado benefício fiscal está em vigor por prazo indeterminado.

(RICMS-CE/1997, art. 6o, XV)

4.2 Doações à Secretaria de Educação

As doações de mercadorias, em operações inter-nas e interestaduais, por contribuintes do imposto, à Secretaria da Educação, para distribuição, também por doação, à rede oficial de ensino, são isentas do imposto.

O mencionado benefício estará em vigor até 31.12.2012

(Convênio ICMS no 78/1992, cláusula primeira; Convênio

ICMS no 1/2010, cláusula primeira, XVIII; Decreto no 30.260/2010,

art. 1o, I)

4.3 Doações efetuadas por organização internacional ou estrangeira

Encontra-se beneficiado com a isenção do ICMS o recebimento, bem como a posterior saída, de mercadoria importada do exterior, em decor-rência de doação efetuada por organização inter-nacional ou estrangeira ou por país estrangeiro, destinada à distribuição gratuita em programas implementados por instituição educacional ou de assistência social relacionada com suas finalida-des essenciais. Esse benefício vigora por prazo indeterminado.

(RICMS/CE, art. 6o, XXX)

4.4 Banco de Alimentos

Está isenta do imposto a saída de produtos ali-mentícios considerados perdas com destino a

esta-belecimento do Banco de Alimentos (Food Bank), so-ciedade civil sem fim lucrativo, em razão de doação que lhe é feita com a finalidade, após a necessária industrialização e/ou reacondicionamento, de distri-buição a entidades, associações e fundações para a distribuição gratuita a pessoas carentes.

São considerados perdas os produtos que esti-verem:

a) com a data de validade vencida; b) impróprios para comercialização;

c) com a embalagem danificada ou estragada. A isenção alcança as saídas dos produtos recu-perados, antes mencionados, promovidas:

a) por estabelecimento do Banco de Alimentos (Food Bank) com destino a entidades, asso-ciações e fundações, para distribuição a pes-soas carentes;

b) por entidades, associações e fundações para distribuição gratuita a pessoas carentes. (Convênio ICMS no 136/1994; RICMS-CE/1997, art. 6o, LI

e LII)

4.5 Doação de lâmpadas fluorescentes para unidades consumidoras residenciais de baixa renda

Estão isentas do ICMS as saídas internas de lâm-padas fluorescentes compactas de 15 watts, classi-ficação fiscal 8539.31.00 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH), promovidas por empresas concessionárias de servi-ço público de energia elétrica estabelecidas nos seus respectivos territórios, a título de doação, para unida-des consumidoras residenciais de baixa renda.

(RICMS-CE/1997, art. 6o, LXXXVII)

5. EMISSÃO DA NOTA FISCAL

Em todos os casos, o trânsito de mercadorias do-adas será acobertado por Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, conforme o caso, sendo a natureza da operação “Doação”, classificado no Código Fiscal de Opera-ções e PrestaOpera-ções (CFOP) 5.910 ou 6.910, respecti-vamente, se a saída se realizar para dentro ou para fora do Estado.

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5.1 Modelo de nota fiscal de doação tributada

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5.2 Modelo de nota fiscal de doação isenta

NOTA FISCAL DE DOAÇÃO ISENTA

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FEDERAL

Setor de bebidas - IPI - Base de cálculo

- Critério

Para efeitos da legislação do Imposto sobre Pro-dutos Industrializados (IPI), ressalvadas as hipóteses específicas nela previstas, constitui valor tributável:

a) dos produtos de procedência estrangeira: a.1) o valor que servir ou que serviria de base

para o cálculo dos tributos aduaneiros, por ocasião do despacho de importação, acrescido do montante desses tributos e dos encargos cambiais efetivamente pa-gos pelo importador ou dele exigíveis; a.2) o valor total da operação de que decorrer

a saída do estabelecimento equiparado a industrial;

b) dos produtos nacionais, o valor total da ope-ração de que decorrer a saída do estabeleci-mento industrial ou equiparado.

Portanto, dentre as hipóteses específicas a que nos referimos, destacamos a contida no art. 200 do Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto no

7.212/2010, o qual dispõe que os produtos dos Ca-pítulos 17, 18, 21, 22 e 24 da Tabela de Incidência do IPI (TIPI) sujeitam-se, por unidade ou por determinada quantidade de produto, ao imposto, fixado em reais, conforme tabelas de classes de valores ou valores constantes das Notas Complementares (NC) 17-1, 18-1, 21-2, 22-3, 24-1 e 24-2 da TIPI e da tabela do art. 209 do mesmo regulamento.

Note-se que os produtos não incluídos no regime previsto no art. 200 do RIPI/2010, ou que dele vierem a ser excluídos, estão sujeitos, para efeito de cálculo do imposto, ao disposto na Seção II - Da Base de Cálculo (arts. 190 a 199 do RIPI/2010) e às alíquotas previstas na TIPI, aprovada pelo Decreto no 6.006/2006.

Por outro lado, o mencionado regime também não se aplica aos produtos do Capítulo 22 da TIPI (bebidas, líqui-dos alcoólicos e vinagres) acondicionalíqui-dos em recipien-tes não autorizados à venda para consumo no varejo.

O art. 209 do RIPI/2010, por sua vez, estabe-lece que os produtos das posições 22.04, 22.05,

22.06 e 22.08 da TIPI estão sujeitos ao imposto, por classes, conforme estabelecido na NC 22-3 da TIPI e de acordo com a tabela anexa ao mencionado dispositivo.

A NC 22-3 da TIPI/2006, na redação dada pelo Decreto no 6.588/2008, dispõe que, nos termos do

art. 1o da Lei no 7.798/1989, as saídas dos

estabele-cimentos industriais ou equiparados a industrial dos produtos classificados nas posições 2204, 2205, 2206 e 22.08 ficam sujeitas ao imposto de acordo com a seguinte distribuição por classes:

Classes IPI R$ Classes IPI R$ Classes IPI R$

A 0,14 I 0,61 Q 2,90 B 0,16 J 0,73 R 3,56 C 0,18 K 0,88 S 4,34 D 0,23 L 1,08 T 5,29 E 0,30 M 1,31 U 6,46 F 0,34 N 1,64 V 7,88 G 0,39 O 1,95 X 9,59 H 0,49 P 2,39 Y 11,70 Z 17,39

Diante dessas considerações, embora o art. 189 do RIPI/2010 disponha que o imposto deve ser cal-culado mediante a aplicação das alíquotas, constan-tes da TIPI/2006, sobre o valor tributável dos produ-tos, no caso das bebidas a que se referem os arts. 200 e 209 do regulamento, o cálculo é feito de forma diversa, ou seja, aplicando-se as tabelas anexas à NC 22-3 e ao art. 209 do RIPI/2010, conforme vimos anteriormente.

Assim, por exemplo, em vez de se aplicar a alí-quota de 20% para o produto classificado na posição 2204.10.10 (tipo champagne) constante da TIPI/2006, para o cálculo do imposto devido, aplica-se a tabela anexa ao art. 209 do RIPI/2010, que traz as classes por capacidade de recipiente (ml), e, na sequência, aplica-se a tabela anexa à NC 22-3 (conforme tabela anterior) de acordo com a classe correspondente à respectiva faixa (A a Z).

(Lei no 7.798/1989, art. 1o; RIPI/2010, art. 189, arts. 190 a

199, art. 200, caput, art. 206 e art. 209; Decreto no 6.006/2006;

Decreto no 6.588/2008)

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IPI - Incentivo fiscal - Repenec - Aquisições ou importação de bens e serviços

1) Qualquer pessoa jurídica pode adquirir ou im-portar bens e serviços pelo Regime Especial de In-centivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura da Indústria Petrolífera nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste (Repenec)?

Não. Somente poderá realizar aquisições ou im-portações de bens e serviços pelo Repenec a pessoa jurídica previamente habilitada pela Receita Federal do Brasil (RFB).

Também poderá usufruir desse benefício a pes-soa jurídica coabilitada.

(Instrução Normativa RFB no 1.074/2010, art. 4o, § 1o)

Administração tributária/e-CAC - Objetivo

2) Qual é o objetivo do Centro Virtual de Aten-dimento da Secretaria da Receita Federal do Brasil (e-CAC)?

O objetivo do e-CAC é propiciar o atendimento de forma interativa, por intermédio da Internet, no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) - www. receita.fazenda.gov.br.

(Instrução Normativa RFB no 1.077/2010, art. 1o)

IPI/Repenec - Simples Nacional - Impedimento

3) As empresas optantes pelo Simples Nacional podem usufruir do Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura da Indústria Pe-trolífera nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste (Repenec)?

Não. As empresas optantes pelo Simples Nacional não podem habilitar-se ou coabilitar-se ao Repenec, logo, não podem usufruir desse regime especial.

(Instrução Normativa RFB no 1.074/2010, art. 4o, § 2o, I)

IPI/Substituição tributária - Regime especial - Substituto e substituído - Conceito

4) Qual é o conceito de substituto e substituído perante a legislação do Imposto sobre Produtos Indus-trializados (IPI)?

Para fins de solicitação de regime especial do IPI, considera-se:

a) contribuinte substituto, o estabelecimento in-dustrial ou equiparado a inin-dustrial que recebe produtos saídos do estabelecimento substituí-do com suspensão substituí-do IPI; e

b) contribuinte substituído, o estabelecimento industrial ou equiparado a industrial que dá saída a produtos, com suspensão do IPI, para o contribuinte substituto.

(Instrução Normativa RFB no 1.081/2010, art. 2o)

IPI/Repenec - Pessoa jurídica - Requerimento

5) Que tipo de pessoa jurídica poderá requerer ha-bilitação e efetuar aquisições e importações de bens e serviços no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura da Indústria Pe-trolífera nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste (Repenec)?

A habilitação para efetuar aquisições e importa-ções de bens e serviços no Repenec somente poderá ser requerida por pessoa jurídica de direito privado, titular de projeto aprovado para implantação de obras de infraestrutura nas Regiões Norte, Nordeste e Cen-tro-Oeste, nos setores petroquímico, de refino de pe-tróleo e de produção de amônia e ureia a partir do gás natural.

(Instrução Normativa RFB no 1.074/2010, art. 5o)

CE/ICMS - Brindes e presentes - Procedimentos fiscais na distribuição

6) Quais procedimentos fiscais deverão ser adota-dos pelo contribuinte que receber brindes para distri-buição gratuita e que posteriormente os encaminhar a terceiro?

O contribuinte, ao receber brinde para distribuição gratuita, deverá:

a) na entrada no estabelecimento:

a.1) escriturar a nota fiscal no livro Registro de Entradas, aproveitando o crédito do im-posto, quando destacado no documento fiscal;

a.2) emitir nota fiscal de saída pelo valor cons-tante da nota fiscal referida na letra “a.1”, incluído o IPI, com destaque do ICMS,

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indicando como destinatário a expressão “Diversos”, e escriturá-la no livro Registro de Saídas;

b) na saída do brinde:

b.1) para outro estabelecimento, ainda que do mesmo titular, emitir nota fiscal com destaque do imposto, exclusivamente para crédito do destinatário, indicando no seu corpo que o imposto já está de-bitado e informando o número da nota fiscal referida na letra “a.2”;

b.2) para consumidor final, não contribuinte do ICMS, desde que o remetente tenha adotado os procedimentos definidos na letra “a”, ficar dispensado da emissão de nota fiscal.

Ressalte-se que esse procedimento somente se aplica às mercadorias recebidas para distribuição gratuita desde que não façam parte do estoque de mercadorias industrializadas ou comercializadas pelo doador.

(RICMS-CE/1997, art. 604)

CE/ICMS - Exposição em feiras - Isenção do imposto

7) É tributada a saída de mercadoria para fins de exposição ao público em geral?

Não. Fica isenta do ICMS a saída de mercadoria para fins de exposição ao público em geral, desde que retorne ao estabelecimento de origem no prazo de 60 dias contados da data de saída.

(RICMS-CE/1997, art. 6o, LXIII e LXIV)

CE/ICMS - Incorporação - Empresas interdependentes - Hipóteses

8) Quando a legislação considera que duas em-presas são interdependentes?

A legislação tributária do Estado do Ceará conside-ra que duas empresas são interdependentes quando:

a) uma delas, por si, seus sócios ou acionistas, e respectivos cônjuges ou companheiros re-conhecidos por lei ou filhos menores, for ti-tular de mais de 50% do capital da outra; b) uma mesma pessoa fizer parte de ambas, na

qualidade de diretor ou sócio com funções de gerência, ainda que exercidas sob outra deno-minação;

c) uma delas locar ou transferir à outra, a qual-quer título, veículo destinado ao transporte de mercadorias.

(RICMS-CE/1997, art. 30, parágrafo único, I, II e III)

(11)

ICMS - IPI e Outros

Eletrônico IOB

ICMS

Convênio ICMS - Ratificação

Foi ratifi cado o Convênio ICMS no 41/2011, que

exclui o Estado do Rio Grande do Norte do Convênio ICMS no 5/1998, o qual autoriza os Estados

menciona-dos a conceder isenção do ICMS na importação de equipamento médico-hospitalar.

(Ato Declaratório SE/Confaz no 8/2011 - DOU 1 de

12.05.2011)

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IPI

Cigarros - Equipamentos contadores

de produção - Alteração na

legislação

Foi alterada a Instrução Normativa RFB no

769/2007, que dispõe sobre a instalação de equipa-mentos contadores de produção nos estabelecimen-tos industriais fabricantes de cigarros, relativamente às características das embalagens e às normas de aplicação do selo de controle, a qual não deverá prejudicar o normal funcionamento do Sistema de Controle e Rastreamento da Produção de Cigarros (Scorpios).

(Instrução Normativa RFB no 1.156/2011 - DOU 1 de

16.05.2011)

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Crédito presumido - Empresa comercial

exportadora - Informações à RFB -

Alteração na legislação

Foi alterado o art. 7o da Portaria MF no 93/2004,

a qual dispõe sobre o crédito presumido do Impos-to sobre ProduImpos-tos Industrializados (IPI), de que trata a Lei no 9.363/1996, estabelecendo que a empresa

comercial exportadora que houver adquirido produ-tos de pessoa jurídica produtora e exportadora, com o fi m específi co de exportação, prestará informações relativas às exportações efetuadas na forma e nas condições estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB).

(Portaria MF no 253/2011 - DOU 1 de 13.05.2011)

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Exportação - Cigarros - Medidas de

controle - Procedimentos

Foram disciplinados os procedimentos e as medi-das de controle relacionados à exportação de cigar-ros classifi cados no código 2402.20.00 da Tabela de Incidência do IPI (TIPI). A exportação deverá, entre outros requisitos, ser efetuada por estabelecimento in-dustrial inscrito no registro especial de que trata a Ins-trução Normativa RFB no 770/2007, diretamente para

o importador no exterior. Fica revogada a Instrução Normativa SRF no 498/2005.

Os cigarros destinados à exportação não poderão ser vendidos nem expostos à venda no Brasil, sendo o estabelecimento industrial obrigado a imprimir códi-go de barras na face lateral inferior das embalagens, maço ou rígida, de cada carteira de cigarros, que possibilite identifi car sua legítima origem pelo Sistema

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de Controle e Rastreamento da Produção de Cigarros (Scorpios), de que trata a Instrução Normativa RFB no

769/2007.

O código de barras deverá identificar, também, o fabricante, a marca comercial, o tipo de embalagem e o país de destino, entre outras informações. Os pa-cotes de cigarros destinados à exportação também deverão ser marcados com código de barras que possibilite a verificação agregada, pelo Scorpios, dos códigos individuais, aplicados nas carteiras de cigar-ros ali inseridas.

O estabelecimento industrial deverá indicar as linhas de produção para exportação mediante re-gistro eletrônico no aplicativo Scorpios Gerencial, disponível no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), no endereço www.receita.fazenda. gov.br.

(Instrução Normativa RFB no 1.155/2011 - DOU 1 de

16.05.2011)

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Exportação - Operações com o fim

específico de exportação - Suspensão

do imposto - Novas disposições

Foram divulgadas novas disposições sobre a suspensão do Imposto sobre Produtos Industriali-zados (IPI) e a não incidência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamen-to da Seguridade Social (Cofins) na exportação de mercadorias, bem como revogada a Instrução Nor-mativa RFB no 1.094/2010, que dispunha sobre o

assunto.

Nesse sentido, os produtos destinados à expor-tação poderão sair do estabelecimento industrial com suspensão do IPI quando:

a) adquiridos por Empresa Comercial Exporta-dora (ECE), com o fim específico de exporta-ção; e

b) remetidos a recintos alfandegados ou a outros locais onde se processe o despacho aduanei-ro de exportação.

Observe-se, também, que é aplicável a pena de perdimento aos produtos do Capítulo 22 (bebidas) e aos cigarros do código 2402.20.00 da Tabela de In-cidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), aprovada pelo Decreto no 6.006/2006,

destina-dos à exportação, pelo descumprimento das normas legalmente estabelecidas para a realização dessas operações.

(Instrução Normativa RFB no 1.152/2011 - DOU 1 de

11.05.2011)

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Registro especial - Papel imune -

Alteração na legislação

Foram alteradas as disposições da Instrução Normativa RFB no 976/2009, que dispõe sobre o

Re-gistro Especial para estabelecimentos que realizam operações com papel destinado à impressão de li-vros, jornais e periódicos e a apresentação da Decla-ração Especial de Informações Relativas ao Controle de Papel Imune (DIF-Papel Imune), relativamente a informações no Sistema Gerencial Papel Imune (GPI) da RFB.

A autoridade concedente do registro especial de-terminará, no prazo de 5 dias após a publicação no Diário Oficial da União, a inclusão das respectivas in-formações no GPI.

A Receita Federal, com base nas informações in-cluídas no GPI, disponibilizará, no site www.receita. fazenda.gov.br, a relação das pessoas jurídicas de-tentoras do registro especial, contendo a indicação da categoria das respectivas atividades desenvolvi-das.

(Instrução Normativa RFB no 1.153/2011 - DOU 1 de

12.05.2011)

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(13)

Selos de controle - Códigos - Inclusão

Foi alterado o Ato Declaratório Executivo Cofis no

8/2005, que dispõe sobre a forma de os produtores, os engarrafadores, as cooperativas de produtores, os estabelecimentos comerciais atacadistas e os impor-tadores de bebidas adotarem os procedimentos rela-cionados à previsão, ao fornecimento, à devolução e

à transferência de selos de controle, mediante a inclu-são de códigos na tabela das instruções de preenchi-mento dos Anexos I a IV do citado Ato Declaratório.

(Ato Declaratório Executivo Cofis no 10/2011 - DOU 1 de

13.05.2011, rep. no de 16.05.2011)

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IOB

Atualiza Estadual

ICMS

Substituição tributária - Setor têxtil -

Importação - Lista de produtos

O ICMS incide nas operações de importação do exterior do País em relação aos tecidos, às malhas e aos plásticos, sem similar produzido neste Estado, os quais foram listados no ato normativo em referência, que podem usufruir dos benefícios previstos no De-creto no 28.443/2006.

O Decreto no 28.443/2006 estabelece regras de

substituição tributária na saída do estabelecimen-to industrial fabricante, estabelecido no Estado do Ceará, nas operações com tecidos e produtos de aviamento.

(Instrução Normativa Sefaz no 15/2011 - DOE CE de

11.05.2011)

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