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Palavras-chave: Economia Solidária, Educação e Movimentos Sociais.

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Academic year: 2021

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ECONOMIA SOLIDÁRIA E EMANCIPAÇÃO POPULAR: REFLEXÕES SOBRE A I FEIRA PANTANEIRA DE AGROECOLOGIA,

AGROEXTRATIVISMO E ECONOMIA SOLIDARIA

FERREIRA, Luciane Rocha – IE/UFMT – lucianekatu@yahoo.com.br FERREIRA, Márcia dos Santos – IE/UFMT – msf@ufmt.br

RESUMO

Este trabalho apresenta os resultados parciais de uma pesquisa sobre “As práticas sociais emancipatórias na economia solidária: possibilidades e limites”, que faz parte de um projeto de pesquisa mais amplo, coordenado pelo Prof. Dr. Luiz Augusto Passos, intitulado “Os saberes e práticas da educação popular nos movimentos sociais em Mato Grosso”. Apresento uma discussão sobre os trabalhos desenvolvidos durante o I Encontro de Formação, que integrou a I Feira Pantaneira de Agroecologia, Agroextrativismo e Economia Solidária, realizada em Cáceres/MT, entre 22 e 24 de junho de 2007. Participei deste encontro como integrante do segmento de Empreendimentos Solidários, pois sou artesã, além de acadêmica da UFMT. Através de um diálogo entre as discussões dos atores que participam da Economia Solidária (ECOSOL) e a literatura sobre a educação popular no Brasil – sobretudo as idéias defendidas por Paulo Freire em sua “Pedagogia do Oprimido” –, foi possível constatar que a experiência em estudo aponta para a valorização das práticas coletivas dos trabalhadores/as, tanto da zona rural como urbana, bem como para a organização que estes grupos precisam construir para conquistarem a consolidação de políticas publicas que correspondam às suas realidades e especificidades. Os resultados alcançados até o momento indicam que a solidariedade e o respeito são pontos chaves para esta construção e empoderamento.

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Introdução

Este artigo tem como foco o Encontro de Formação da I Feira Pantaneira de Agroecologia, Agroextrativismo e Economia Solidária, que aconteceu em Cáceres/MT, no período de 22 a 24 de junho de 2007, organizado pelo Fórum Estadual de Economia Solidária em conjunto com a Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT).

As reflexões aqui desenvolvidas basearam-se em autores que trabalham com a educação popular, como Gadoti (1993) e Gutiérrez (1993), procurando estabelecer um diálogo estreito com a Pedagogia do Oprimido de Freire (1983, 1987), além de fazer uma interlocução com as vivências e experiências de vida dos protagonistas dos Movimentos da Agroecologia, Agroextrativismo e Economia Solidária (ECOSOL) e com a contribuição de Paul Singer (2004), entre outros autores de suporte antropológico e sociológico.

O trabalho de base realizado neste encontro se iniciou com uma breve análise de conjuntura sobre as políticas públicas construídas para estes três setores: Agroecologia, Agroextrativismo e Economia Solidária. Destacou-se o fato de que, a partir dos últimos quatro anos do governo Lula, recursos e políticas foram centralizados tendo em vista a minimização da fome, enquanto no primeiro ano do segundo mandato as políticas visaram o crescimento econômico. Por este prisma, as três esferas econômicas em pauta, que possuem uma leitura social relevante, estão com o aparato legal deficiente, pois as construções de políticas específicas não acontecem, ou seja, não se efetivam. Apesar deste quadro há iniciativas que visam organizar estes setores através de encontros, palestras e debates com o intuito de fortalecer essas lutas e contribuir para a sustentabilidade destas práticas. Em Mato Grosso, a disparidade entre pobreza e riqueza não é diferente de outros Estados pelo país, esta situação define a urgência da organização destes movimentos sociais para a construção, junto às organizações governamentais e não governamentais, de políticas que tragam impactos positivos a estes setores. Isso é apenas uma das discussões que os protagonistas destes espaços deverão estar preparados para discutir e propor soluções, dar sugestões e assim dinamizar a Agroecologia, o Agroextrativismo e a Economia Solidária. Quando se pensa em fortalecer estes movimentos e suas práticas a partir da construção das políticas publicas não se deve focar somente nas que vêm do governo federal, a saída está nas ações em esfera municipais e/ou regionais, pois precisam se levar em conta que há ainda muita resistência de certas pessoas que estão à frente de instituições que desconhecem

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estes instrumentos de participação popular, que são vias diretas de diálogo entre o povo e o poder público para tal construção. Aqui, quero ressaltar a participação dos atores sociais em cada etapa deste processo dialógico. Para completar a discussão é importante que se perceba a atual conjuntura Latino-Americana que, como um todo, está esboçando através de suas ações os ideais sociais. No Brasil acontece a retomada dos movimentos sociais, é um revigorar do povo organizado, e é importante cada vez mais fortalecer essa luta, uma vez que ainda existe muito trabalho escravo, exploração infantil, entre outros abusos contra o cidadão, contra o ser humano como um todo.

Agroecologia, Agroextrativismo e Economia Solidária: discussões e reflexões

A seguir, apresento alguns elementos que fizeram parte das discussões e reflexões construídas durante o Encontro de Formação da I Feira Pantaneira de Agroecologia, Agroextrativismo e Economia Solidária.

Um dos primeiros conceitos discutidos foi o de “agroecologia”. A Agroecologia é a ciência da ecologia na agronomia; a partir dos anos 80 e 90 foi criada esta palavra e foi abraçada por um movimento que se volta para o social, ela não trabalha com a monocultura, seu público alvo é a agricultura familiar camponesa.

O Agroextrativismo, por sua vez, vem trabalhando com comunidades tradicionais e indígenas, as quais contribuíram também com a definição e a efetivação da agroecologia, sob esta perspectiva o agroextrativismo é o outro lado da mesma moeda.

A Economia Solidária (ECOSOL) é um conjunto de práticas realizadas sob alguns princípios: produção coletiva, supra familiar, auto gestionária, democracia econômica ampla e a troca de saberes e experiências. Este movimento é abordado pela mídia sem ser levado o seu nome de base, é denominado “cooperativismo popular”. Os participantes perceberam ser necessária a revisão destas posições e não permitir que isto ocorra, pois eles têm uma identidade própria que precisa ser valorizada.

Outra constatação foi a necessidade de maior clareza nas definições de cada espaço político com os quais o diálogo precisa ser desenvolvido:

1) Políticas Públicas: o conceito de Política é construído na Grécia antiga. O termo Público vem da Roma Antiga e quer dizer “coisa que não é individual, é uma República”. Infelizmente não se vive de fato em uma República por que é tomado as ‘coisas’ que é de direito de todos de forma privada. Assim, políticas públicas são o que se deseja construir para a maioria das pessoas.

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2) Política Governamental: é importante, porém não é Pública, pois quando se muda o Governo mudam-se também os projetos/políticas vigentes.

3) Política Estatal: Construída através da Constituição, não são imutáveis; cria instituições mais permanentes como a saúde e a educação. São políticas mais permanentes, não é política conjuntural, desta forma não mudam conforme o Governo; nem todas são públicas uma vez que estas são resultantes de debates e discussões participativas, ou seja, com os diversos atores participando da sua construção, através de negociações devido a correlação de forças sociais, e isso só é possível através da organização de base dos movimentos, inclusive na organização política. Com isso procura-se dizer que é preciso empoderar cada um (a) e buscar conhecimentos sólidos político-participativos para a atuação mais efetiva nestas esferas públicas, e assim se conquistar naqueles espaços os porta-vozes populares.

4) Planos Plurianuais: é um espaço e momento de construção que todos precisam estar atentos e organizados para a devida intervenção de onde devem ser aplicados os recursos, elencando as prioridades.

5) Conselhos e Assembléias Populares: são espaços deliberativos e/ou consultivos. Para a participação nestes espaços é necessário conhecer a realidade e mobilização/articulação da comunidade à participar para que assim possam propor propostas contextualizadas e claras. Estes e outros são desafios que precisam se transpor: o individualismo; a falta de organização; a falta de solidariedade; entre outros fatores que estão enraizados em nossa cultura capitalista de ser.

Algumas questões permanecem e os integrantes destes movimentos precisam construir conceitos a cerca de temas relevantes mesmo para terem a clareza de alguns aspectos que estão sendo discutidos, assim poderão verificar quais práticas possuem ou conhecem sobre os temas: Agroecologia, Agroextrativismo, Economia Solidária e Políticas Públicas. Outras dimensões são quais os problemas que estes atores enfrentam e quais políticas públicas necessitam para superar a situação atual.

Em relação à Agroecologia é importante a clareza da diferença entre ela e o trato orgânico, há práticas que são orgânicas como as grandes plantações feitas através de máquinas e agrotóxicos, que não são ecológicas. Aqui a participação ou enfoque social da Agroecologia está na valorização dos saberes populares, através da organização social é preciso ser resgatado e efetivado. Deste modo inclusive uma hortinha de fundo

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do quintal, desde que considerados aspectos que não agridam a natureza, é uma prática de Agroecologia.

Agroextrativismo é um assunto é novo. Se os trabalhadores forem manusear um solo degradado para colocá-lo para manejo, é preciso percorrer um processo muito longo, por isso a preocupação com o Agroextrativismo, entendido como uma prática de preservação. Agroextrativismo, portanto, cuida para a sustentabilidade da produção através do seu consumo consciente. Ele tem todo um caráter social, assim como a Agroecologia. Algumas comunidades estão começando o manejo sustentável desta atividade, as confecções de bio-jóias é uma das atividades da Agroextrativismo e que se soma com as atividades da Economia Solidária.

A Economia Solidária tem na perspectiva dos empreendimentos aqui representados, no trabalho e investimento na formação para a construção de uma nova realidade cultural e política uma importante colaboração, pois o individualismo que impera nesta cultura capitalista impede todo o avanço e concretização de nosso “inédito viável” (FREIRE, 1983). Nesta perspectiva entende-se que somente com base nas relações solidárias e através do comércio justo e solidário será possível uma vida digna, como Freire mesmo disse:

Desde o começo mesmo da luta pela humanização, pela superação opressor-oprimidos, é preciso que eles se convençam de que esta luta exige deles, a partir do momento em que aceitam, a sua responsabilidade total. É que esta luta não se justifica apenas em que passem a ter liberdade para comer, mas “liberdade para criar e reconstruir, para admirar e aventurar-se”. Tal liberdade requer que o indivíduo seja ativo e responsável, não um escravo nem uma peça bem alimentada da máquina. Não basta que os homens não sejam escravos; se as condições sociais fomentam a existência de autônomos, o resultado não é o amor à vida, mas o amor à morte. Os oprimidos que se “formam” no amor à morte, que caracteriza o clima da opressão, devem encontrar, na sua luta, o caminho do amor à vida, que não está apenas no comer mais, se bem que implique também e dele não possa prescindir (FREIRE, 1987, p. 55).

Nas Políticas Públicas percebe-se que o entrave é uma questão de “queda de braços” entre os atores sociais e o poder público, que é paternalista. É necessária a união para uma construção efetiva e com comprometimento de todos: estudantes, universidades, comunidades, movimentos organizados etc. Faltam políticas públicas que atendam às reais necessidades da base e também há necessidade de maior divulgação das políticas existentes pelos municípios.

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Outras questões discutidas foram: a monocultura, a falta de transporte, de local adequado, de infra-estrura, de assistência técnica, de Política Pública para incubadoras. Ter assistência técnica com base na educação popular é o objetivo a ser alcançado. Outro desafio é a falta de pessoal técnico que entenda os princípios e práticas dos três eixos aqui discutidos para motivar e multiplicar estas práticas/idéias.

Há uma clareza de que muitas coisas são limites e a procura por avanços é contínua, porém com a realização de uma grande parceria coletiva entre vários movimentos, a partir desta participação de todos/as e de cada um/a, reunir e eleger alguns representantes que com suas propostas em mãos estariam reivindicando políticas públicas que efetivamente contemplassem as reais necessidades, conseguiriam a visibilidade necessária para suas implementações. Existe a clareza de que o Movimento precisa estar organizado, além de ser necessária a construção de uma teia de relações dentro do Governo. Na perspectiva da participação lembramos que:

A participação, quando existe de fato, é necessariamente educativa. Em outras palavras, a participação educa, porquanto propicia níveis cada vez mais elevados de consciência e organicidade. Na medida em que se produz essa participação consciente e orgânica do grupo comunitário, dar-se-ão ações concretas de transformação social, e, dessa maneira, consegue-se influir, direta ou indiretamente, na transformação da realidade (GUTIÉRREZ, 1993, p. 27).

E ainda há a dimensão individual, é importante salientarmos que:

A necessidade humana de participação, ou de ser protagonista de sua própria história é, neste sentido, uma das necessidades não-materiais reconhecidas como condição e resultante de um processo de transformação dirigido ao aumento de a qualidade de vida de uma população. A participação real da população nas decisões que afetam a vida cotidiana supõe o reconhecimento de outras necessidades associadas que são, por sua vez, condição e resultante de um processo participativo: autovalorização de si e da cultura do grupo a que pertence, capacidade reflexiva sobre os efeitos da vida cotidiana, capacidade de criar e recriar não somente objetos materiais, mas também e fundamentalmente criar e recriar formas novas de vida e de convivência social (GAJARDO E WERTHEIM, 1981 apud BRANDÃO, 1990, p. 107-108).

Os entraves políticos não são os únicos desafios dos Movimentos Sociais, a organização interna e as interlocuções com os diversos parceiros também se configuram um permanente desafio, neste sentido Paul Singer lembra que:

Todavia, a reinvenção e o avanço da economia solidária não dependem apenas dos próprios desempregados e não prescinde do

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apoio do Estado e do fundo público, como também de várias agências de fomento. Cumpre afirmar que, para uma ampla faixa da população, construir uma economia solidária depende primordialmente dela mesma, de sua disposição de aprender e experimentar, de sua adesão aos princípios da solidariedade, da igualdade e da democracia e de sua disposição para seguir estes princípios na vida cotidiana (SINGER apud NASCIMENTO, 2004).

Este primeiro encontro da Feira Pantaneira de Agroecologia, Agroextrativismo e Economia Solidária foi realizado ao mesmo tempo em que os empreendimentos econômicos solidários e os integrantes da agricultura familiar faziam a comercialização, ou seja, eles participavam concomitantemente às discussões. Tentou-se fazer uma ponte entre a formação e a produção/comercialização com o intuito de estimular a ação-reflexão, pois “o enfrentamento dialético ação-reflexão é o que dá origem à mudança, tanto do nível de consciência, como da estrutura social” (GUTIÉRREZ, 1993, p. 28).

Considerações Finais

A partir deste primeiro Encontro de Formação na Feira Pantaneira é possível identificar muitas questões de luta levantadas e discutidas entre os diversos atores, tanto da cidade como do campo. Este espaço é privilegiado, pois coloca todos/as em situação de participação ativa em todo o processo de construção de uma nova forma de fazer economia, com base na solidariedade e respeito às diferenças.

Nesta oportunidade houve a possibilidade de realização de um diálogo mais próximo entre a Agricultura Familiar e Campesina, através da Agroecologia e do Agroextrativismo, em conjunto com a Economia Solidária. Esta organização possibilita maior engajamento político pedagógico entre estes atores e suas bandeiras, em conjunto e no coletivo suas reivindicações têm maiores chances de se efetivarem. O ponto-chave para a construção deste processo de formação foi a troca de informações, que esteve presente em todos os encaminhamentos e discussões. Quando se pára para ouvir o “outro”, muito acontece conosco e com cada um (a), pois as diferenças encontradas preenchem algo que desconhecemos de nós mesmos, mas:

A diferença nos incomoda, nos descentra, porque afeta nossas certezas, nossa segurança. Nós procuramos resolver o incômodo atribuindo-a ao outro, localizando-a no outro, responsabilizando o outro pela “desordem”, pelo “desequilíbrio” que ela traz à nossa visão de mundo, aos nossos valores, aos nossos conceitos (BANDEIRA, 1995, p. 21).

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Assim percebe-se que sem o “outro” o “eu” nada pode, esta relação dialética permeia toda a arte da Economia Solidária, pois seu trabalho é fundamentalmente coletivo, solidário e por isso mesmo esta exigência e emergência pelo outro, pois ele nos é um espelho, é um pelo outro e vise versa. Então vemos que:

Todo aprendizado resulta de uma abertura para o outro. Existe uma mestiçagem no processo educativo. Só é realmente instruído aquele que consegue adquirir uma outra cultura que não a sua. Como diz Michel Serres: “todo aprendizado exige essa viagem com o outro em direção à alteridade (1993:60)” (GADOTI, 1993, p. 21).

Questões como a participação efetiva em cada etapa deste processo exige dos atores e protagonistas uma atuação cada vez mais solidária e de respeito às diferenças, uma vez que são elas que dinamizam todas as ações da ECOSOL, por esta clareza que se evidenciam tais dimensões enquanto indispensáveis neste cenário de transformação.

Desta forma fica para cada um (a) que esteve presente ao encontro de formação na I Feira Pantaneira, a valorização do “eu” e do “outro”, das lutas, certezas, possibilidades e limites dentro de um processo em construção de uma nova sociedade, mais justa e menos excludente.

Referências Bibliográficas

BANDEIRA, Maria de Lourdes. Antropologia, cultura e sociedade no Brasil. Fascículo 2. Cuiabá: EdUFMT/NEAD, 1995.

BRANDÃO. Carlos Rodrigues. Pensar a Prática - Escritos de Viagem e Estudos sobre a Educação. São Paulo: Edições LOYOLA, 1990.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

GADOTI, Moacir e GUTIÉRREZ, Francisco (Org.). Educação Comunitária e Economia Popular. São Paulo: Cortez, 1993.

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NASCIMENTO, Cláudio. A Autogestão e o “Novo Cooperativismo” – Disponível em: http://www.mte.gov.br/ecosolidaria/prog_autogestaocooperativismo.pdf site visitado em data: 01/08/2008. Hora: 10: 50 h.

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