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A cidade de São Paulo, nos últimos anos, foi um dos depositários das mais concorridas exacerbações em termos de excessos no seu espaço urbano.

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Universidade de São Paulo

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Projeto

Grupo de Disciplinas de Programação Visual – GDPV

AUP. 0334 Comunicação visual na arquitetura e na cidade

Disciplina obrigatória - créditos aula: 6, trabalho: 2, total: 8 - Segundo semestre de 2010 Programa específico dos Professores Issao Minami e Takashi Hukusima

Monitores convidados: Fernanda Vida dos Santos e Claudete Callegaro (Labim USP)

Tema

Os elementos gráficos de sistema de comunicação visual

na arquitetura e na cidade.

Considerações

A cidade de São Paulo, nos últimos anos, foi um dos depositários das mais concorridas exacerbações em termos de excessos no seu espaço urbano.

Espaço público é o lugar, acessível a todos os cidadãos, onde um público se reúne para formular uma opi-nião publica ou um intercâmbio discursivo de posições (racionais ou não) sobre problema de interesse generalizado que permite identificar publicamente uma opinião. Este modo de fazer-se conhecer, manifes-tar-se, declarar-se, publicar (do lat. publicare) é então, um meio de pressão à disposição dos cidadãos para conter o poder do Estado. Ora, o espaço público significou sempre o coração do funcionamento democráti-co, porém, em São Paulo é o lugar onde ocorreu o excesso, inclusive da publicidade (do fr. publicité), e o que é pior.

Compreender o papel do espaço público numa democracia de massas, um espaço muito mais vasto do que antes, com um número muito maior de temas debatidos, um número muito maior de agentes intervindo publicamente, uma onipresença da informação, das sondagens, do marketing e da comunicação.

Trata-se, pois, de um espaço com forte simbologia onde se processam os discursos dos agentes (políticos, sociais, religiosos, culturais, intelectuais) que constituem uma sociedade. É, então, um espaço simbólico onde simplesmente se constata a sua existência, simboliza, simplesmente, a realidade de uma democracia em ação, ou a expressão das informações, das opiniões, dos interesses e das ideologias. Constitui o lugar das ocorrências para os cidadãos, onde se dá artificialmente a sensação de participação efetiva, onde se institui a liberdade de opinião, a liberdade de imprensa, a publicidade das decisões de toda ordem, enfim, um espaço público.

Com certeza, esta visibilidade provocada pelo espaço público é responsável pela sua ocupação ostensiva em todos os sentidos.

O espaço público é um espaço físico: da rua, da praça, do comércio e das trocas. Foi só a partir dos

sécu-los XVI e XVII que este espaço físico se tornou simbólico, com a separação entre o sagrado e o temporal, e o progressivo reconhecimento do estatuto da pessoa e do indivíduo face à monarquia e ao clero. Este movimento abrange facilmente dois séculos. É, com efeito, a redefinição do privado que permite, em con-traponto, ao espaço público desenhar-se e afirmar-se. A palavra público aparece no século XIV, do lat.

publicu; o que é do uso de todos, passeio público. Público remete para tornar público, para publicar, do lat. publicare. Isto pressupõe um alargamento do espaço comum e a atribuição de um valor normativo àquilo

que é acessível a todos. Na passagem do comum ao público, algo que se tornou, mais tarde, uma caracte-rística da democracia, a saber, a valorização do número, o complemento, de alguma maneira, do princípio de liberdade.

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No Brasil, sobretudo, em São Paulo, após o século XX, o dito intercâmbio cultural com a Europa (Inglater-ra, França e Alemanha) provoca o uso intenso das referências espaciais do público para o discurso merca-dológico.

As fachadas das casas ocupadas por tipografias modestamente inscritas cedem lugar aos tapumes de obras de edifícios já conotam a publicidade. Em 1929, Conde Martinelli na construção do seu maior edifí-cio já utilizava as empenas para sobrepujar publicidade. A casa comercial Mappim sempre ostentou liqui-dação após a sua mudança para o outro lado da cidade nova, saindo do centro velho.

Portanto, o espaço central da cidade como a rua São Bento e rua XI de Novembro já fervilham como es-paço público já na década de trinta.

E foi assim que São Paulo, dos imigrantes e migrantes internos, se fez nas décadas de 50, 60, 70 e 80: provisoriedade e pressa. Tapumes e tapumes, obras e mais obras. A construção do Metrô denota esta mu-dança na feição de muitos bairros que perdem as suas características de típicos bairros residenciais para um uso mais diversificado. O aparecimento sistemático de novos condicionantes sociais, o comércio que sai às ruas, os ambulantes, camelôs e toda sorte de parafernália de néons e luzes dão lugar aos outdoors, banners, bandeiras, cartazes enfeitando liquidações e produtos de não muita qualidade. Produzem os ditos calçadões em detrimento de um comércio mais organizado e as ruas são sistematicamente tomadas.

São Paulo entra na década de 90, ludibriando o lugar comum e o lugar público, tudo é efêmero na produ-ção e consumo do espaço social. É a pressa da modernidade em busca de novos atores de midea que vende de tudo: desde calcinhas Hope, cuecas Mash, lojas pernambucanas a dental gaúcho. Fecha a dé-cada onde se institui o vale tudo nas novas midias digitais que trazem progresso na parafernália eletro-eletrônico de ocupação aérea do nosso sofrido espaço público e comum. Centenas e centenas de elemen-tos maléficos soçobrando e concorrendo o céu paulistano. A poluição visual, o excesso de anúncios no contexto urbano, esconde a cidade. A cidade se torna invisível.

Projeto Cidade Limpa (Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006) trouxe a discussão da recuperação da cidade. A polêmica que se segue a lei desencadeia reflexões sobre a questão da manutenção da paisa-gem. Como os anúncios publicitários podem fazer parte do contexto urbano? Como as edificações, os monumentos históricos e todos os elementos que fazem parte da paisagem podem se relacionar de modo que os anúncios publicitários não devam ser eliminados da cidade e se tenham uma adequação?

Mas Cidade Limpa significou, sobretudo, mudança comportamental.

A cidade respira mais, está mais limpa, está mais bonita, está mais, agora de fato mais, belezura, no en-tanto, é preciso soluções inovadoras que não provoque o retorno da poluição visual e buscar soluções estéticas da mensagem visual, restaurar a arte publicitária, valorizando a intratextualidade presente, au-mentar a imaginabilidade da significância do referencial e do contexto urbano, enfim, conforme Dondis, maior inteligência visual que signifique compreensão mais fácil de todos os significados assumidos pela forma visual.

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A v e n i d a H e l i o P e l l e g r i n o j a n . 2 0 0 7 – j a n e l a s q u e e r a m o b s t r u í d a s p o r p a i n e l , s ã o r e v e l a d a s .

É hora de se parar de lamentar o cinza que se desnudou e cuidar da empena mal cuidada, das fachadas manchadas, mal acabadas, pois, o detalhe e a arquitetura que se pôs, finalmente, à mostra, permitirão a construção de um novo espaço, uma nova paisagem mais envolvente, construída a partir das ruas, praças, passeios, edifícios, monumentos...

Enfim, como disse Chico Homem de Melo: “São Paulo é uma cidade repleta de sinais. Ao completar 450

anos, mergulhada nessa “babel sinalética”, cabe a indagação: quantos desses sinais são de interesse pú-blico? Em que medida os designers tem se dedicado a intervenções na paisagem urbana que prestem serviço ao cidadão e nas quais esteja envolvido o poder público? Projetos de qualidade existem, mas o balanço geral não é animador”.

Objetivos gerais

- Estudos de sistemas de programação visual dentro do espaço arquitetônico.

- Compreensão do conceito do significado, uso e função nos estudos da comunicação visual. - Compreender o conceito de signo de comando de manifestações visuais de uma corporação e entender e praticar no projeto o conceito de sintático, do semântico e do pragmático no programa de identidade visual.

- A disciplina visa despertar nos alunos uma visão crítica desta situação, e uma atitude pró-ativa no sentido do enfrentamento destes problemas através de recursos projetuais gerais da Arquitetura e Urbanismo, e mais, especificamente, da Comunicação Visual e do Design Gráfico

Objetivos específicos

- Conscientizar os alunos sobre a importância da comunicação visual e da programação visual nas ações projetuais que visam a requalificação do meio urbano.

- Transmitir aos alunos os conceitos referentes à identidade visual em suas diversas escalas de aplicação.

- Instrumentalizar os alunos com técnicas de programação visual aplicadas a situações ambientais, desde a edificação até o conjunto urbano.

A disciplina visa identificar os problemas, os fenômenos sociais que os geram, os seus resultados (a baixa qualidade de vida) e as estratégias projetuais para enfrentá-los. Dentro deste enfoque metodológico, serão elaborados projetos de Comunicação Visual, que focalizarão situações típicas da realidade arquitetônica e urbana existente.

Entende-se a realidade existente como sendo de complexidade progressiva; nesta, a ordem subjacente ao caos físico e visual existente nem sempre é compreendida pelos arquitetos, ou traduzida por linguagens visuais coerentes com esta complexidade.

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Assim, os objetivos de disciplina são:

- Analisar situações arquitetônicas e urbanas típicas da realidade atual (áreas de intervenção); - Identificar os problemas visuais / perceptivos existentes;

- Compreender as causas destes problemas;

- Definir estratégias voltadas à solução dos problemas;

Elaborar propostas de Comunicação Visual condizentes com as estratégias adotadas; ·.

Metodologia

A disciplina será ministrada através de aulas expositivas, seminários, visitas de campo, atendimento de ateliê e sessões de avaliação dos trabalhos realizados. Os trabalhos programados para a disciplina serão de

complexidade crescente para que os alunos possam se instrumentalizar de acordo com as dificuldades próprias de cada escala de intervenção.

Trabalhos programados e conteúdo dos trabalhos

Os trabalhos serão quatro ao todo.

Os três primeiros trabalhos, exercícios individuais, terão como enfoque principal a questão do signo de comando dentro de programas de identidade visual. O quarto e último trabalho será um Projeto de

Co-municação Visual, a ser elaborado individualmente ou em equipes de até cinco membros, será voltado ao

desenvolvimento de uma proposta de requalificação de um conjunto arquitetônico/urbano através de uma intervenção pautada na utilização de recursos próprios da comunicação visual.

Cada equipe sob a responsabilidade de um pro-fessor deverá elaborar os seguintes trabalhos sucessivos de desenvolvimento:

- 1 Análise

- 2 Programação

- 3 Estudo Preliminar - 4 Anteprojeto

As diretrizes para cada fase da elaboração dos trabalhos serão fornecidas em aula

Conteúdo dos trabalhos

Exercicio 1

Exercício individual voltado a um referencial do aluno dentro do contexto da comunicação visual, utilizando recursos tipográficos e imagéticos. - O aluno deverá escolher uma tipografia e organizar uma expressão verbal (pode ser seu nome) analisando a estrutura da tipografia adotada (dimensão, espessura, corpo, cor, figura-fundo, família).

- Deverá também, utilizando-se de recursos gráficos, ser proposto uma imagem (um sinal ideográfico, pictográfico ou fonográfico) que traduza de forma sintética o que o nome (ou expressão).

- Deverá, finalmente, propor uma associação entre os elementos gráficos tipografia/imagem, buscando diferentes relações formais configurando, por exemplo, um fato, um acontecimento, um momento histórico representativo em sua vida que possa referenciar a sua identidade pessoal.

Apresentar o resultado final em tamanho A4, prancha rígida (base papel pluma, Daycell ou similar).

Exercício 2

Exercício individual de criação de um signo de comando para uma arquitetura que seja referência (um marco) utilizando-se os mesmos recursos e forma de apresentação do exercício anterior.

Exercicio 3

Exercício individual de criação de um signo de comando representando um espaço ou lugar

público da cidade (uma rua, um percurso, uma

praça, etc.) utilizando os mesmos recursos e forma de apresentação dos exercícios anteriores.

Projeto de comunicação visual

Projeto de comunicação/programação visual (signo de comando, código cromático, alfabeto, construção geométrica, aplicações e sinalização),e/ou intervenção visual ambiental

em equipe, para um conjunto urbano relevante na cidade de São Paulo, a ser definido pelo

professor, seguindo-se um roteiro de trabalho através de três etapas:

1. elaboração do signo de comando;

2. elaboração da identidade visual e do sistema gráfico (normas de uso da marca e aplicações); 3. elaboração do sistema de aplicações ambientais especialmente a sinalização para o

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conjunto (espaços abertos e edificações) e/ou proposta de intervenção visual.

Deverá ser produzida, inicialmente, uma marca, um signo de comando que represente a equipe que atuará no âmbito da disciplina de até cinco alunos (1 é desejável; 2 são duplas; 3 é bom; em 4, um não faz nada; 5 tem que ser uma equipe; 6 já é demais!), utilizando os mesmos recursos do

Exercício 1. Aplique-o em cartão de visita (7,5X9, 5 cm), em papel timbrado (29,7X21,0 cm) e em placa de obra (70,0X100,0 cm) em escala que convenha, apresentando o resultado final em tamanho A4, prancha rígida (base papel pluma, Daycell ou similar). A marca resultado deste

exercício deverá ser incorporada na diagramação do carimbo das pranchas do projeto.

Desenvolvimento

Signo de comando

Deverá ser criado um sinal gráfico composto por texto e imagem que identifique o objeto de estu-do. A criação do signo de comando deverá apre-sentar algumas características básicas de comu-nicação visual:

- síntese gráfica;

- versatilidade de uso do sinal;

- capacidade de redução e visualização; - sentido construtivo, expressivo ou figurativo

O signo de comando é um sinal gráfico parti-cular e original, de características padronizadas, de uso exclusivo e que distingue das demais. É o elemento de união do programa de identi-dade visual.

O programa de identidade visual é um siste-ma de elementos gráficos que caracterizam e coordenam a identificação de qualquer organiza-ção

O sistema gráfico (mensagem visual)

Elementos gráficos das mensagens visuais: alfa-beto padrão, código cromático, código tipográfi-co, código morfológico campo visual, pictogra-mas, signo direcional, etc.

Construção geométrica, positivo e negativo, fun-do colorifun-do, redução e ampliação

Aplicações gráficas

- Impressos - papelaria administrativa, formulá-rios, folhetos, material publicitário;

- Utilização em objetos e espaços bi e tridimensi-onais - vestimentas, veículos, fachadas, displays;

Conteúdo programático.

Elementos teóricos básicos de linguagem e co-municação visual;

• o que é identidade visual;

• o programa de identidade visual: componen-tes e elementos

• signo de comando (a marca, o logotipo, o símbolo e o pictograma); alfabeto-padrão; código cromático; código morfológico.

• As aplicações nos diferentes suportes (manu-al de identidade visu(manu-al): Impressos e formulários: papel ofício, envelope, cartões, cartazes, avisos,

material de correspondência, fichas, diplomas, certificados, crachá, etc.;

• Os veículos de comunicação: o jornal, a revis-ta, o site;

• Peças institucionais e promocionais como uniformes, camisetas, agasalhos, bonés, folhetos e cartazes;

Avaliação e entrega do Produto Final.

A participação dos alunos na disciplina será avaliada em função do desempenho nos quatro trabalhos realizados. A nota final será composta com base nos seguintes pesos ponderados: Trabalhos 1 a 3 – 30% Projeto – 70 %

Serão obrigatórias sessões de orientação para equipes com o seu professor orientador.

Os trabalhos deverão ser entregues rigorosamente no prazo e nas condições

solicitadas por cada programa dos trabalhos previsto. O Projeto Final deverá ser plotado em

prancha A-0, com carimbo padrão de 5 cm de largura na parte inferior contendo identificação da equipe (criada pela equipe da disciplina). Nele deverão ser organizados os resultados finais de todos os exercícios propostos (1 ao 3). O número de pranchas será determinado pela equipe.

Sugestões de áreas de intervenção

A(s) área(s) de intervenção será(ao) definida(s) pelo professor orientador

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Agosto

02 – Apresentação dos alunos

03 – Apresentação do programa de disciplina e discussão de conteúdos

09 – Aula conceitual do professor: A gênese da

comunicação visual e a questão da Cidade Limpa na Cidade de São Paulo e

encaminha-mento do Exercício 1 – A identidade pessoal e individual

10 - Aula expositiva Tipografia e atendimentos 16 - Desenvolvimento do exercício 1 pesquisa de campo

17 - Atendimento

23 – Apresentação do exercício 1 e introdução do exercício 2 – A referência visual na

arquite-tura

24 - Aula expositiva do professor: Elementos do

Design na Comunicação Visual.

30 – Aula conceitual: Identidade visual 31 – Atendimento

Setembro

13 e 14 - Apresentação do exercício 2 e introdu-ção ao exercicio 3 - a referência visual na

ci-dade - Pesquisa de campo (todos, aula exter-na)

20 – Aula conceitual de cada professor A

lin-guagem da comunicação visual na cidade.

21 27 e 28 – Atendimento Outubro

4 5 e 11 - Atendimento 18 e 19 - Atendimento

25 e 26 Apresentação e avaliação do exercício 3 Novembro

1 - Apresentação de conteúdos do Projeto de

Comunicação Visual e aula conceitual: O

proje-to de comunicação visual ambiental na arqui-tetura

8 – Atendimento

9 - - Aula conceitual comunicação visual

ambi-ental: interfaces e experiências e atendimentos

e trabalho em campo

16 - Programa de intervenção. Orientações às equipes e encaminhamento do levantamento Estudo preliminar

22 Atendimentos e trabalho em campo Levanta-mentos

23 – Levantamentos / Anteprojeto 30 - Apresentação final e exposição Dezembro

01 –

IMPORTANTE: Os trabalhos deverão ser entregues rigorosamente no prazo e nas

condi-ções solicitadas por cada programa dos trabalhos previstos.

Qualquer ocorrência comunicar-se com as monitoras Claudete Callegaro e Fernanda Vida de Oliveira

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Referências

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