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LINGUAGENS, INTERFACES: USO E APROPRIAÇÃO SEMIÓTICA 1

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LINGUAGENS, INTERFACES: USO E APROPRIAÇÃO SEMIÓTICA1

Rodrigo Prates CAMPOS (UNICAMP)2 Resumo

Apropriação é o modo como linguagens e tecnologias são incorporadas na prática. Se por um lado, a aprendizagem do uso de linguagens e interfaces hipermidiáticas é um elemento relevante da avaliação crítica do seu funcionamento, por outro a apropriação é uma parte muito importante desta aprendizagem, principalmente da capacitação de um usuário para a produção através dessas linguagens e interfaces. O que se visa aqui, portanto, é discutir este conceito sob a luz da semiótica e propor o conceito de apropriação semiótica como meio de elucidar o processo de apropriação tanto linguística quanto tecnológica. A apropriação vem sendo estudada como um fenômeno social, mas a abordagem semiótica pode apresentar novos aspectos desse fenômeno, com ênfase no ponto de vista do letramento digital.

Palavras-chave: Apropriação; Letramento; Tecnologia.

Introdução

O objetivo deste artigo é explorar a apropriação da linguagem e da tecnologia como uma etapa necessária às práticas de letramento digital. Mais do que isso, propor o conceito de apropriação semiótica como meio de elucidar o processo de apropriação tanto linguística quanto tecnológica, abordando ambas como uma mesma dimensão (semiótica) do aprendizado e da capacitação para o uso crítico das tecnologias da informação e da comunicação (TIC).

A apropriação é aqui tomada como o processo pelo qual usuários “tomam posse” de um recurso tecnológico (ou linguístico) ao longo do tempo, no qual eles “remodelam as características de uma tecnologia, podendo usá-la para propósitos para os quais não foram previstos” (CARROLL, 2005, p. 2). Carroll (2005) vê na apropriação uma disparidade em potencial entre as intenções daqueles que projetaram e implantaram a tecnologia e aqueles de as usam de fato, o que pode resultar em um alinhamento “disfuncional” que venha a dificultar aos usuários o aproveitamento máximo da tecnologia ou, ao contrário, em um realinhamento, que eventualmente resulte na adequação da tecnologia às necessidades/objetivos dos usuários.

1

Trabalho apresentado ao Grupo de Discussão “Linguagens e Interfaces Hipermidiáticas”, no III Encontro Nacional sobre Hipertexto, Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2009.

2

Mestre em Design, Doutorando do Programa de Linguística Aplicada do Instituto de Estudos da Linguagem - IEL / UNICAMP; rp_campos@yahoo.com.

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A importância do estudo da apropriação em relação às práticas de letramento digital está no fato de que ela representa uma contrapartida à visão de uso como um caminho unidirecional, isto é, o uso não crítico, não criativo, não reflexivo, como expresso pela paráfrase da metacomunicação do designer formulada por Souza:

Aqui está a minha compreensão de quem você é, do que eu aprendi que você quer ou necessita fazer, de que maneira e por que. Este, portanto, é o sistema que eu projetei para você, e esta é a forma com que você pode ou deveria usá-lo de maneira a completar a gama de propósitos que se encaixam nesta visão. Eu sei que você pode querer modificar esta visão para poder fazer coisas (de certa forma) nas quais não pensei. Posso lidar com essas mudanças, desde que você diga o que quer neste código em particular (SOUZA, 2005, p. 191).

Para Eglash et al. (2004), a apropriação faz parte do vetor consumo/produção – em oposição ao movimento que vai da produção ao consumo -, no qual à difusão de produtos tecnológicos para aqueles que se situam à margem do poder social segue-se a reinvenção ou a reconceptualização destes produtos pelos “marginalizados”. Ele diz que essa apropriação pode acontecer em três níveis diferentes: (a) Reinterpretação, definida como uma mudança semântica, na associação entre uso e significado (pode-se usar um laptop, por exemplo, por necessidade de mobilidade ou como uma manifestação de status social); (b) Adaptação, caracterizada pela mudança semântica assim como na forma de uso (por exemplo, quando algumas pessoas descobriram que podiam manipular os toca-discos para tocar os discos ao contrário, e, no papel de DJs, usaram isso como som rítmico em raves da década de 80); (c) Reinvenção, uma mudança semântica, no uso e na estrutura dos artefatos (por exemplo, combinar compressores de ar a amortecedores modificados para fazer carros pularem).

Semiótica

Se a apropriação é um processo de reconhecimento e desdobramento de um objeto - que pode ser desde um conceito até uma interface, seja ela um sistema computacional ou uma “superfície de contato de tradução, de articulação entre dois espaços, duas espécies, duas ordens de existência diferentes” (LÉVY, 1993, p. 181) – então o papel da semiótica na Fig. 1 – Níveis de apropriação (adaptado de Eglash et al., 2005, p. xi)

Consumo Produção Reinterpretação: Mudança apenas na associação semântica. Adaptação: Mudança semântica e no uso. Reinvenção: Mudança semântica, no uso e na estrutura

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exploração deste fenômeno é compreender como este desdobramento acontece do ponto de vista da atividade sígnica, como desdobramento dos próprios signos envolvidos no uso dos objetos apropriados. Dito de outra maneira, tanto o conceito quanto a interface (qualquer que ela seja) são estruturados sobre uma operação com signos – significação -, que podem, por sua vez, ser desdobrados em facetas que correspondem diretamente às características daquilo que representam. Assim, a dualidade significante/significado de Saussure pode revelar diferentes aspectos de um mesmo signo. Por exemplo, a separação da imagem acústica da palavra “cadeira” (significante) da idéia de descanso, apoio, repouso (significado) destaca a arbitrariedade da relação entre os dois e ao mesmo tempo remete a noções de como essa relação é construída culturalmente. Já Peirce expõe uma faceta que Saussure deixa de lado, o objeto ao qual o signo se refere. Seu modelo triádico inclui o objeto, o signo e a imagem mental que o signo provoca – o que ele chama de interpretante. Juntando objeto, signo e interpretante obtemos várias outras combinações, facetas que podem apresentar características eventualmente inesperadas do fenômeno sobre o qual se aplica a malha semiótica.

Entretanto a semiótica não é uma unanimidade. A crítica que se faz à semiótica decorre do fato de que além de “o estudo dos signos” não há muito mais com o que estudiosos concordem quanto ao foco e ao método da semiótica (CHANDLER, 2007). A semiótica ainda é um campo vago, uma prática crítica que serve a todos os propósitos e um método ou teoria largamente indefinidos cujas análises se baseiam em interpretações subjetivas infladas (CHANDLER, 2007). Tendo isso em vista, e ainda insistindo no valor do estudo dos signos para compreensão de um fenômeno, sigo com uma breve apresentação das teorias de Hjelmslev e Morris e de algumas possíveis abordagens que estas teorias poderiam propiciar ao tema exposto acima.

Louis Hjelmslev

Vejo nos estratos semióticos de Hjelmslev semelhança com o que poderia ser um processo de apropriação. Do mais indefinido ao mais concreto, os estratos levam do geral ao específico, da massa de fatos3 sem sentido ao significado cristalizado, algo que se supõe análogo à transformação das idéias que acontece na mente daquele que se apropria.

3Abdução consiste em examinar uma massa de fatos e deles extrair uma teoria, gerar novas idéias,

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À primeira vista o que se nota no sistema semiótico de Hjelmslev é a clara divisão em duas dualidades, expressão/conteúdo (comparável à dualidade significante/significado de Saussure) e forma/substância, sendo a primeira a mais relevante. Ele vê o processo de significação como uma gradação dividida em dois planos: de um lado o processo parte de uma matéria semioticamente esvaziada de conteúdo, passa pela substância deste conteúdo, e chega à forma do conteúdo; do outro lado, parte da matéria semioticamente esvaziada de expressão, passa pela substância desta expressão e chega à forma da expressão. A forma do conteúdo e a forma da expressão compõem os dois lados do signo, inextricavelmente conectados por um vínculo de interdependência (ver Fig.2).

Na dualidade conteúdo/expressão, Hjelmslev revela a distância, em termos de uso, do que significa “saber o que fazer” com uma tecnologia e “saber como fazer”, como dar vazão ao que se quer fazer, em um código estrito. O fato de que alguém queira fazer faixas (banners) com um software gráfico, e ainda que essa pessoa saiba que certo programa é capaz de realizar essa tarefa, não significa que ela saiba como operá-lo para tanto – o mesmo vale para a língua. Nesta distância reside a disposição de aprender, ter familiaridade e eventualmente estender os limites deste tipo de recurso.

A gradação existente entre os estratos semióticos de Hjelmslev é um ciclo que parece conduzir da matéria semioticamente amorfa, ao encadeamento circular entre substância e forma, e à relação de determinação da substância (da expressão ou do conteúdo) pela forma (da expressão ou do conteúdo). Tanto a língua quanto a tecnologia só são capazes de lidar com a substância apenas em uma forma compatível com suas exigências estruturais ou sígnicas – ao mesmo tempo em que um computador não é capaz de lidar com uma substância lingüística (código) falada (estrutura), à língua uma substância binária eletromagnética é inacessível. Entretanto compreende-se que a flexibilidade da língua, não limitada a priori, é bem maior do que a de um sistema computacional, o que permite supor que a língua seja um veículo adequado para a apropriação de sistemas computacionais.

De uma maneira diferente, a estratificação proposta por Hjelmslev permite um paralelo, ainda que fortuito, com os níveis de apropriação propostos por Eglash et al. Em outras palavras, supondo que um mesmo objeto possa ser apropriado em qualquer um dos três níveis em situações diferentes, a mudança semântica é compatível com uma transformação semiótica localizada nos estratos semioticamente amorfos – qualquer reinterpretação pode ser feita

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sobre aquilo que está esvaziado de sentido explícito -; a mudança no uso encaixa-se no estrato da substância, seja do conteúdo ou da expressão –; e a substância sem forma está sujeita a usos e/ou interpretações diversas -, e a mudança estrutural relaciona-se à forma. Mais próxima do que vem a ser um signo de fato, a forma, do conteúdo ou da expressão, sujeita-se a reinterpretações, usos diferentes e/ou a mudanças estruturais.

Charles Morris

O modelo semiótico de Morris se assenta sobre três eixos: o sintático (que ele define como algo diferente de sintaxe), aquele sobre o qual se colocam as relações formais entre signos, a maneira como se combinam para formar um terceiro; o semântico, sobre o qual está a relação entre signos e aquilo a que se referem; e o pragmático, que remete aos usuários dos signos, referindo-se aos seus usos e efeitos. Nos eixos de Morris, mais do que nas arestas do triângulo semiótico de Peirce, há uma separação mais definida das funções dos signos, o que pode servir melhor para estudar o uso e a apropriação.

Morris associa ao eixo pragmático a relação entre os signos e seus usuários, desta forma ela é particularmente útil por se tratar de uma relação de uso e, ao envolver nessa relação às outras duas dimensões, diz respeito à apropriação. A partir da visão de Souza (2005) de um sistema

Fig. 2 – Semiótica estratificada de Hjelmslev (Nöth, 1995, p. 67). S I G N O S I G N O portador do conteúdo

= matéria semioticamente amorfa

matéria semioticamente amorfa do portador da expressão substância do conteúdo semioticamente formado substância da expressão semioticamente formada forma do conteúdo forma da expressão

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computacional como (meta)mensagem – mensagem sobre a mensagem (sistema) que diz ao usuário como utilizá-la e é ao mesmo tempo canal e código com o qual o usuário irá compor seu “discurso” (Fig. 3) – do designer ao usuário na qual o usuário irá operacionalizar seus objetivos, o uso torna-se uma prática de significação. Posto de forma simples, no domínio da relação homem-máquina segundo Souza (2005) o meio é a mensagem, o código, o canal, o contexto e o interlocutor - ver o conceito de “preposto de designer” (SOUZA, 2005).

Essa perspectiva, combinada à impossibilidade de se efetuar uma mudança estrutural física (o usuário não pode reprogramar o sistema), torna possível vislumbrar como as os eixos semióticos de Morris permitem uma visão semelhante ao que Eglash et al. (2004) descrevem como o processo de apropriação. Desta forma, podemos pôr a mudança na associação semântica sobre o eixo semântico (no eixo daquilo a que o signo se refere, neste caso o objeto da apropriação), a mudança na associação semântica e no uso sobre o eixo sintático (o eixo das relações sígnicas, eixo pelo qual signos se somam para formar um terceiro) e a mudança na associação semântica, no uso e na estrutura (aqui tomada como estrutura de uso, ou “discurso”, composto pelo usuário através da operação dos signos do sistema) sobre o eixo pragmático da relação homem-tecnologia.

Assim posto, podemos olhar, por exemplo, para uma mudança na semântica e no uso como a reestruturação nas relações entre os signos de uma tecnologia, e para a mudança na semântica, no uso e na estrutura como efeito direto de uma significação construída a respeito do uso sobre o próprio uso. Ao perceber que pneus em aceleração emitem mais fumaça, associar isso a um valor positivo e transformar isso em competição (dar voltas com carros emitindo muita

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fumaça é um esporte Japonês), a apropriação semântica e no uso acontece por uma mudança na associação de idéias – se carro + fumaça = bom então carros + muita fumaça = muito bom, e a forma mais prática de fazer isso em lugares pequenos é dando voltas. Entretanto, se a composição dos pneus ou o balanceamento dos carros é alterada para emitir mais fumaça, isso só pode decorrer de experiência anterior dando voltas com carros sem alterações.

Não posso deixar de salientar que há uma divergência entre o que Morris intitula “pragmática” e aquilo a que os pragmatistas tratam por esse termo. Com relação a isso, Weiser (1974, p.725), citada por Verscheueren et al. (1995, p. 17), diz:

O nosso ponto de vista sobre a sintática e a semântica é de que se relacionam como partes de um mesmo contínuo, separadas uma da outra por uma fronteira vaga ou inexistente. Não temos nenhuma justificativa para pormos a pragmática neste contínuo, ou para assumirmos que uma estrutura teórica formal desenvolvida para dar conta da linguagem abstraída da prática pode ser adotada para o estudo da comunicação de pessoas em situações do mundo real

Além de Morris

Não invalidando a abordagem de Morris, essa “pragmática” diferente pode nos fornecer mais indícios sobre a natureza da apropriação. À introdução do livro que escreveu com Otsman e Blommaert, Verscheueren (1995, p. 18), ao retornar à definição de pragmática lingüística como o estudo da linguagem em uso, pergunta-se “o quê a linguagem faz para os seres humanos, ou o quê os seres humanos fazem para si mesmos através do uso da linguagem?”. Segundo o autor existem pelo menos três noções, organizadas hierarquicamente, necessárias à obtenção de uma resposta: primeiro, variabilidade, a possibilidade da linguagem de suportar as escolhas dos seres humanos (que doravante passarei a chamar de “usuários” da linguagem, em analogia aos usuários das TIC), sua capacidade de definir as possibilidades de uso; em segundo lugar há a negociabilidade, implicando que escolhas linguísticas não são feitas de forma mecânica, nem segundo regras estritas baseadas em dualidades forma/função, mas de acordo com princípios e estratégias bastante flexíveis; por fim a adaptabilidade, que permite a um usuário “negociar” escolhas dentre o leque de possibilidades linguísticas possíveis em uma dada situação.

É possível pensar uma aproximação da língua com a tecnologia nesta “outra” pragmática, substanciada pelo foco pragmático nos usos da língua e daí estender para a apropriação, ou como os usos modificam

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a prática e oportunamente a estrutura que a suporta. Assim, não é estranho encontrar em “variabilidade”, “negociabilidade” e “adaptabilidade” possíveis atributos de uma tecnologia, que podem propiciar a apropriação em maior ou menor grau, ou de maneiras diferentes e desta forma fazer uma relação de ponte entre a língua e tecnologia que, junto com a semiótica, permita refletir sobre a apropriação em letramento digital.

Referências Bibliográficas

CAMPOS, R. Análise dos Signos da Interface Humana do Windows XP. 2004, 83 f., Dissertação (Mestre) – Departamento de Artes e Design, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 2006. CARROLL, J. Completing Design in Use: Closing the appropriation cycle. OASIS Seminars. Melbourne, May 2005. Disponível em:mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm

http://www.dis.unimelb.edu.au/research/groups/oasis/AppropnWPaper.pdf (Acesso em 14 Set. 2009)

CHANDLER, Daniel. Semiotics: the basics. 2nd ed. Oxford; New York: Routledge, c2007. xviii, 307. ISBN 0203014936

EGLASH, R. et al (eds.). Appropriating technology: vernacular science and social power. Saint Paul: Univ. Of Minnesota Press, 2004. 401p. ISBN 0816634270.

LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligencia: o futuro do pensamento na era da informatica. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993. 204 p. (Trans). Bibliografia: p.199-203. ISBN 8585490152.

NÖTH, Winfried. Handbook of Semiotics. Bloomington: Indiana University Press, 1995. xii, 576p. Bibliografia: p.[481]-550. ISBN 0253209595

PEIRCE, Charles S. (Charles Sanders); HARTSHORNE, Charles aut.); WEISS, Paul (co-aut.). Collected papers of Charles Sanders Peirce. Cambridge: Belknap, 1974, c1961. 6v. em 3. SOUZA, Clarisse S. The semiotic engineering of human-computer interaction. Cambridge, Mass.: MIT, c2005. 283 p., il. (Acting with technology). ISBN 0262042207

VERSCHUEREN, J. OTSMAN, J., BLOMMAERT, J. Handbook of Pragmatics: Manual. Philadelphia, John Benjamins, c1995. 658 p. ISBN 9027250812

WEISER, A. (1974) Deliberate ambiguity. In: Papers from the 10th Regional Meeting of the Chicago Linguistics Society: 723–731. Chicago, Chicago Linguistics Society, 1974 apud VERSCHUEREN, J. OTSMAN, J., BLOMMAERT, J. Handbook of Pragmatics: Manual. Philadelphia, John Benjamins, c1995. 658 p. ISBN 9027250812

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