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Apoio Meteorológico Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais

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Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P .Rua C – Aeroporto de Lisboa1749-077

Lisboa – Portugal

Tel: (+351) 21 844 7000 Fax: (+351) 21 840 2370 url: www.ipma.pt

INSTITUTO PORTUGUÊS

DO MAR E DA ATMOSFERA, IPMA

Apoio Meteorológico

Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais

ww.ipma.pt

RELATÓRIO de Junho de 2014

Caracterização Meteorológica e Climatológica

Índices de Risco de Incêndio Florestal, FWI, RCM, ICRIF Análise de Resultados

Quantidade de Carbono e de CO2 Equivalente Libertado pelos Incêndios.

(2)

Resumo ... 3

1. CARACTERIZAÇÃO METEOROLÓGICA E CLIMATOLÓGICA ... 4

1.1 Caracterização Meteorológica ... 4

.1.2 Caracterização Climatológica ... 4

2. Valores Observados do Risco de Incêndio: Análise de Resultados ... 6

2.1 Ampliação da rede de estações meteorológicas para o cálculo do FWI ... 6

2.2 Índice Meteorológico de Risco de Incêndio Florestal, FWI, em setembro de 2013 ... 7

2.2.1 Sub-Índices do FWI: O Índice de Seca e a Taxa Diária de Severidade ... 7

2.2.2 Evolução média diária do FWI no mês de junho de 2014 ... 9

2.3 Índice de Risco Conjuntural Meteorológico, RCM: Mapas das classes de risco de incêndio observadas ao nível do concelho ... 10

2.3.1 Evolução da média do risco de incêndio desde 2006 ... 10

2.2.2 Evolução diária do risco de incêndio em junho ... 11

2.3 O Índice de Risco ICRIF ... 12

3. QUANTIDADE DE CARBONO LIBERTADO NA ATMOSFERA POR INCÊNDIOS FLORESTAIS... 15

ANEXOS ... 17

Anexo II - Mapa do Risco Conjuntural para 2014 ... 25

Anexo III - Mapas diários do IOT (ICRIF Over Threshold) com o limiar 25, para os concelhos de Portugal Continental, em junho de 2014 ... 28

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Resumo

 Análise Meteorológica Climatológica

O mês de junho apresentou dois períodos frios e com ocorrência de precipitação e um período quente e seco (11 a 20) com condições adversas para o combate aos incêndios florestais.

 Índice de seca, DC e a taxa diária de severidade, DSR

O valor médio do DC, foi de (268,1), inferior à média dos anos 2003 a 2010, apresentando valores semelhantes ao dos anos com valores mais baixos do índice de seca no período 2003 a 2013.

A taxa diária de severidade registou uma subida significativa no período de 12 a 20, apresentando um valor no final do mês bastante inferior à de 2013.

 O índice meteorológico de perigo de incêndio florestal, FWI

O valor médio do FWI, no Continente, em junho de 2014 foi de 19,8. Apresentando um valor máximo de 39, 3 no dia 15.

 Risco de incêndio florestal, RCM

O valor médio do risco de incêndio no Continente, em junho de 2014, foi o terceiro mais baixo desde 2006 (ano de início de cálculo deste produto), com 1,9, superando apenas o valor médio dos anos de 2007 e 2008. As classes de risco de incêndio predominantes na região Sul e no interior das regiões Norte e Centro, em especial no período de 12 a 21, foram a de risco Elevado ou Muito Elevado. No litoral das regiões Norte e Centro predominou a classe de risco Reduzido.

 Risco de incêndio florestal, ICRIF e áreas de risco elevado (ICRIF> 25)

O valor médio do índice de risco ICRIF com valores superiores a 25 (IOT>25) em junho de 2014 apresentou, respetivamente, valores próximos, inferiores e superiores aos valores médio de junho para o período de 2001 a 2010, na região Norte, na região Centro e na região Sul.

 Quantidade de Carbono e de CO

2

equivalente libertado pelos incêndios

A quantidade de carbono e de CO2 equivalente libertado pelos incêndios florestais, no Continente, foi de 5643 t (toneladas) e 22760 t, respetivamente, sendo o valor mais elevado dos últimos quatro anos.

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1. Caracterização Meteorológica e Climatológica

1.1 Caracterização Meteorológica

No mês de junho predominaram as situações depressionárias que originaram precipitação que foi mais frequente nas regiões do Norte e Centro. Nos dias 22 a 24, devido à instabilidade atmosférica, ocorreram aguaceiros fortes trovoadas e queda de granizo em alguns locais. No período de 11 a 17, Portugal continental ficou sob a influência de uma corrente de leste com transporte de ar quente e seco, registando-se valores elevados da temperatura do ar e vento em geral fraco, predominando do quadrante leste, soprando temporariamente moderado de nordeste nas terras altas do Norte e Centro.

.1.2 Caracterização Climatológica

O mês de junho caracterizou-se por valores médios de temperatura média do ar e de precipitação próximos do valor normal (1971-2000), Figura 1c.

Durante o mês, ocorreram variações significativas na temperatura diária do ar, caracterizando-se o mês por dois períodos “frios” intercalados por um período quente, tendo ocorrido uma onda de calor em alguns locais, no período de 11 a 17 de junho.

Os maiores valores da precipitação acumulada desde 1 de outubro de 2013 até 30 de junho de 2014, superiores a 2000 mm, encontram-se mo Alto Minho e na serra da Estrela e valores da precipitação acumulada inferior a 800 mm encontram-se a sul do Tejo. Em termos de percentagem, em relação ao valor médio no período 1971-2000, os valores de precipitação, são superiores ao normal, exceto nalgumas áreas do Alentejo e em Montalegre (Figura 1a, b)

Em 30 de junho de 2014 e segundo o índice meteorológico de seca PDSI1 (Figura 1d), verificou-se um aumento da área em situação de seca fraca e que corresponde a 47% do território (seca fraca).

.

1

PDSI - Palmer Drought Severity Index - Índice que se baseia no conceito do balanço da água tendo em conta dados da quantidade de

precipitação, temperatura do ar e capacidade de água disponível no solo; permite detectar a ocorrência de períodos de seca e classifica-os em termos de intensidade (fraca, moderada, severa e extrema).

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(a) (b)

(c)

(d)

Figura 1- (a, b) Distribuição espacial da precipitação acumulada desde 1 outubro de 2013 a 30 de junho

de 2014 total e respetiva percentagem em relação à média de 1971-2000. (c) Desvios da temperatura média no mês de junho, de 1961 a 2014, em relação à média no período de 1971-2000. (d) Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de junho de 2014.

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2. Valores Observados do Risco de Incêndio: Análise de Resultados

Nos capítulos seguintes, faz-se a análise dos resultados dos índices de risco de incêndio florestal para o mês de junho de 2014, FWI, RCM e do ICRIF que diariamente são calculados no IPMA.

2.1 Ampliação da rede de estações meteorológicas para o cálculo do FWI

Durante o mês de junho a rede de estações meteorológicas para o cálculo do índice meteorológico de perigo de incêndio, FWI, foi aumentada em mais três estações meteorológicas, Covilhã, Nelas e Proença. No Anexo I apresenta-se uma tabela com a rede completa de estações meteorológicas que serão utilizadas para o cálculo do FWI a partir do dia 1 de julho.

Durante o mês de junho aquelas estações estiveram em validação. Nas Figuras A1.1 e A1.2 do Anexo I, mostra-se a comparação entre os valores do FWI e das classes do RCM por concelho para os dias 15 e 30 de junho respetivamente, com e sem as três novas estações.

Assinala-se na tabela abaixo, os valores nas três novas estações do FWI, do RCM no ponto da malha mais próximo da estação, das classes de risco no concelho antes e após a introdução da estação.

Est. Meteo Dia 15 de junho Dia 30 de junho

FWI RCM_C* RCM_C** FWI RCM_C* RCM_C**

Covilhã 43,0 4 4 26,7 1 1

Nelas 45,9 3 4 12,1 3 3

Proença-a-Nova 44,8 4 4 29,6 3 3

‘*Classe de Risco RCM no concelho sem valor na estação respetiva ‘**Classe de Risco RCM no concelho com valor na estação respetiva

Verifica-se que no dia 15 a introdução de estação de Nelas alterou o nível da classe de risco de Elevado para Muito Elevado no concelho da própria estação e em alguns limítrofes, nomeadamente nos concelhos de Carregal do Sal, Oliveira do Hospital, Seia, Satão e Penalva do Castel. No dia 30, não se verificou em nenhum concelho alteração nas classes de risco RCM.

Os valores do FWI observado num local (estação), e o valor interpolado a partir de um conjunto de estações vizinhas para esse local, podem apresentar diferenças que se poderão refletir ao nível do concelho, alterando a classe de risco, em especial quando o valor interpolado baseado apenas nas estações vizinhas, não for suficientemente representativo do local. Esta situação será mais provável nas regiões de grande variabilidade, provocada por variações orográficas importantes.

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2.2 Índice Meteorológico de Perigo de Incêndio Florestal, FWI

2

, em junho

de 2014

2.2.1 Sub-Índices do FWI: O Índice de Seca e a Taxa Diária de Severidade

O índice, DC3, um dos componentes do FWI, dá indicação do teor de humidade nas camadas profundas (10 a 20 cm), estimando indiretamente a intensidade dos fogos devido à secura dos combustíveis. A Figura 2 mostra que, em junho de 2014, o valor médio de DC foi 286,1 valor abaixo da média dos anos 2003-2010, sendo o quinto mais baixo da série, com um valor próximo do ano de 2010 (262).

Figura 2 – Valor médio do índice de médio de seca, DC.

2 FWI = Fire Weather Index – índice meteorológico de perigo de incêndio florestal, desenvolvido pelo

Serviço Meteorológico Canadiano. Para mais informações consultar www.ipma.pt

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Tel: (+351) 21 844 7000 Fax: (+351) 21 840 2370 url: www.ipma.pt email: info@ipma.pt A Figura 3 mostra a taxa diária de severidade, DSR4, em junho nos anos de 2003 a 2014. Até ao meio da segunda semana de junho, o valor do DSR do ano de 2014 era baixo, subiu significativamente até ao dia 20, ultrapassando os valores do DSR do ano de 2013. Até ao final do mês, o DSR estaciona ou sobe ligeiramente, apresentando valores próximos dos valores dos anos menos gravosos e distanciando-se do ano de 2013.

(b)

Figura 3 – Evolução do índice diário de severidade, DSR.

4 DSR = Daily Severity Rating - Taxa Diária de Severidade, função do FWI, avalia a severidade da época de

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2.2.2 Evolução da média diária do FWI no mês de junho de 2014

Na Figura 4, apresenta-se o valor médio diário do FWI de junho no Continente e nas regiões Norte, Centro e Sul, obtidos a partir dos valores do índice meteorológico de perigo de incêndio florestal, FWI, iniciado a 20 de abril e com 75 estações, das quais 12 novas estações. A Figura 4 mostra que houve muitas flutuações nos valores do FWI, refletindo as condições meteorológicas durante o mês.

A região Sul destaca-se com valores mais elevados da média diária do FWI, com o valor máximo 51,4 no dia 15 de junho. Neste dia a média no Continente foi de 39,4.

O valor mínimo da média diária no Continente ocorreu no dia 24, com 6,5 da média do FWI e com um valor mínimo de 4,1 na região Norte.

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2.3 Índice de Risco Conjuntural Meteorológico, RCM

5

: Mapas das classes

de risco de incêndio observadas ao nível do concelho

Os mapas com as classes de risco de incêndio, RCM (Anexo II) mostram que, i) na região Sul, em especial nos concelhos do litoral alentejano e no Algarve, e no interior das regiões Norte e Centro nos períodos de 12 a 21 e de 28 a 30, as classes de risco predominantes foram a de Elevado ou Muito Elevado, ii) Nas regiões do litoral Norte e Centro predominou a classe de risco Reduzido, exceto no período de 12 a 14 que foi Moderado ou Elevado.

2.3.1 Evolução da média do risco de incêndio desde 2006

Na Figura 5, apresenta-se o comportamento da média do risco de incêndio, RCM; no Continente e nas regiões Norte, Centro e Sul no mês de junho dos anos de 2006 a 2014. O Risco médio no Continente foi baixo, apresentando um valor de 1,98, que apenas excedeu o valor médio do RCM de junho de 2007 e 2008. As regiões Norte e Centro tiveram um comportamento semelhante, com valores médios de RCM baixos, de 1,65 e 1,71, respetivamente, excedendo, apenas, o valor médio do RCM do mês de junho de 2007 e 2008. A região Sul, com um valor médio de RCM de 2,01, foi superior à maioria dos meses de junho dos de mais anos, exceto dos anos de 2009, 2012 e 2013.

Figura 5 – Média do Risco de Incêndio, RCM, em Portugal Continental e nas regiões Norte, Centro

e Sul no período de 2006 a 2014.

5RCM= Risco Conjuntural Meteorológico – classes de risco de incêndio resultantes da integração do índice

FWI para Portugal Continental com o risco conjuntural (risco estrutural atualizado com as áreas ardidas do ICNF (Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas). Para mais informações consultar www.ipma.pt

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2.2.2 Evolução diária do risco de incêndio em junho

O valor médio diário do risco de incêndio RCM no Continente e nas regiões apresentou no dia 15 de junho o valor máximo de 3,1 no Continente e nas regiões Centro e Sul e de 3,0 na região Norte.

Os valores médios mais baixos do RCM ocorreram nos dias 7 a 9 e 24 e 25 com valores próximos de 1, classe de risco Reduzido.

Figura 6 – Evolução diária da média do Risco de Incêndio em Portugal Continental e nas regiões

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2.3 O Índice de Risco ICRIF

6

No Anexo III, apresentam-se os mapas diários do IOT25, ICRIF acima do limiar 25 (ICRIF

Over Threshold com o limiar 25) para Junho de 2014, para todos os concelhos de Portugal

Continental.

Da análise destes mapas, conclui-se que o mês de Junho apresentou um período, de 13 a 19 de Junho, com áreas de risco de incêndio florestal elevado. Estas áreas de risco elevado foram, progressivamente, aumentando no período 13 a 15 de Junho, data em que atingiu o valor mais elevado, em todo Portugal continental. De 17 a 19 de Junho, o risco foi diminuindo, progressivamente, de sul para norte e do litoral para o interior. Nas regiões do Sul, o risco elevado volta a subir ligeiramente de 19 a 21 e de 28 a 30 de Junho.

As Figuras 7 a 9 referem-se à percentagem de área de risco IOT25, em três regiões: Região Norte (distritos de Viana do Castelo, Braga, Bragança, Vila Real e Porto); Região Centro (distritos de Viseu, Guarda, Aveiro, Coimbra, Castelo Branco, Leiria,

Santarém e Lisboa);

Região Sul (os distritos de Setúbal, Portalegre, Évora, Beja e Faro).

Os valores diários do IOT25, para junho, são comparados com os respetivos valores médio diário, percentil 95 e valor máximo no período 2001-2010.

Figura 7 - Evolução diária da percentagem de área de risco com valor de ICRIF superior a 25 (IOT25) e valor médio, percentil 95 e valor máximo do IOT25 para o período 2001 a 2010, para a região Norte, para Junho de 2014.

6

ICRIF = O índice meteorológico combinado de risco de incêndio florestal baseado em 3 sub-índices: índice

estrutural, associado ao tipo de coberto vegetal baseado no CORINE; índice ligado ao risco conjuntural calculado diariamente com base no FWI; Um sub-índice que representa um agravamento do risco ligado ao estado da vegetação, representada pelo valor do NDVI, calculado com base na melhor das imagens NOAA.

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(a)

Figura 8 – Evolução diária da percentagem de área de risco com valor de ICRIF superior a 25 (IOT25) e

valor médio, percentil 95 e valor máximo do IOT25 para o período 2001 a 2010, para a região Norte, para Junho de 2014.

(b)

Figura 9 – Evolução diária da percentagem de área de risco com valor de ICRIF superior a 25 (IOT25) e

valor médio, percentil 95 e valor máximo do IOT25 para o período 2001 a 2010, para as regiões Centro e Sul em Junho de 2014.

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O mês de Junho apresentou uma grande variação das áreas de risco do IOT25 ao longo do mês em todas as regiões. Devido à elevada variação interanual das condições meteorológicas médias em Junho, que se reflete nos valores do índice de risco ICRIF, os valores do percentil 95 do IOT>25, não são muito elevados.

O valor médio do mês de Junho de 2014 comparado com o valor médio para o mês junho no período 2001/2010 (Figura 10), apresenta:

Valor inferior na região Centro Valor superior na região Sul.

Valor próximo do valor médio na região Norte.

Figura 10 – Média de percentagem de área de risco com valores de ICRIF superior a 25 (IOT25), para

Junho de 2014 e média de Junho para o período de 2001 a 2010, para as regiões Norte, Centro e Sul .

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3. Quantidade de Carbono libertado na atmosfera por incêndios

florestais

A Figura 11 apresenta, a preto, os valores diários da quantidade de CO2 equivalente libertado na atmosfera, por ação dos incêndios florestais, estimado com base no produto FRP (Fire

Radiation Power) da LSA SAF (Land Surface Analysis Satellite Application Facility)7. Note-se que o valor de CO2 equivalente é estimado a partir do valor de Carbono libertado para a atmosfera (4 vezes superior, aproximadamente).

Incluiu-se na mesma Figura11a, a vermelho, a área de risco elevado, para todo o País, definida pela percentagem do número de pixels com valor de ICRIF superiores a 25 (ICRIF >25

O produto FRPPIXEL da LSA SAF permite, também, localizar as áreas de ocorrência de incêndios florestais, como se pode verificar na Figura 11b.

(a) (b)

Figura 11 – (a) Evolução diária da quantidade de CO2 Equivalente em toneladas (a negro), libertado na

atmosfera por ação dos incêndios florestais em todo o País (com base no FRP) e a área de risco elevado (a vermelho), definida pelo IOT25 (percentagem do número de pixels com valor de ICRIF superiores a 25) Valores calculados para Portugal Continental.

(b) – Mapeamento das ocorrências de incêndios florestais no mês de Junho de 2014, baseado no produto

FRPPIXEL da LSA SAF.

7 LSA SAF (Land Surface Analysis Satellite Application Facility

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Destaca-se o Distrito de Braga com um valor superior a quatro mil toneladas de carbono libertado para a atmosfera pelos incêndios florestais. Da Figura 11a observa-se que foi no dia 15 de Junho que ocorreu a grande percentagem de libertação de carbono para a atmosfera devido aos incêndios florestais.

Tabela 1 – Carbono e CO2 libertado pelos incêndios florestais

Carbono e CO2 libertado em Portugal Continental em maio de 2014

Distritos Carbono (t) CO2 Equivalente Distritos Carbono (t) CO2 Equivalente V. Castelo 7.33 29.57 C. Branco 161.70 652.21 Bragança 75.37 304.00 Leiria 0.00 0.00 V. Real 3.24 13.06 Santarém 0.00 0.00 Braga 4438.70 17902.74 Portalegre 0.00 0.00 Porto 58.06 234.19 Évora 12.97 52.30 Viseu 32.58 131.41 Lisboa 0.00 0.00 Guarda 23.65 95.37 Setúbal 0.00 0.00 Aveiro 616.32 2485.83 Beja 17.57 70.88 Coimbra 101.24 408.35 Faro 94.29 380.29

TOTAL Carbono: 5643.02 toneladas CO2:22760.18 toneladas

O carbono libertado pelos incêndios florestais em Portugal continental em Junho de 2014 foi muito superior ao dos 2011 a 2013 (Figura12).

Figura 12 – Quantidade de carbono libertado para a atmosfera em toneladas (t) em Junho de 2011,

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ANEXO I - Rede de Estações Meteorológicas para o cálculo do

FWI em 2014

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Rede de Estações Meteorológicas Utilizadas no Cálculo do FWI – 2014

EST REF NOME DIS LAT LONG ALT

551 01200551 V.CASTELO VCT 41,65 8,80 16 605 1210605 MONCAO VCT 42,07 8,38 80 604 1210604 VNCERVEIRA VCT 41,98 8,68 18 606 1210606 LAM.MOURO VCT 42,03 8,18 880 615 1210615 P.LIMA VCT 41,77 8,60 40 622 1210622 BRAGA BGA 41,58 8,42 74 619 1210619 CABRIL BGA 41,72 8,02 585 545 1200545 PORTO/PR PTO 41,23 8,68 70 657 1210657 LUZIM PTO 41,15 8,25 250 567 1200567 V.REAL VRL 41,27 7,73 562 616 1210616 CHAVES VRL 41,72 7,47 360 611 1210611 MONTALEGRE VRL 41,82 7,78 1005 630 1210630 C.BASTO VRL 41,53 7,97 350 655 1210655 PINHAO VRL 41,21 8,28 298 575 1200575 BRAGANCA BRG 41,80 6,73 691 612 1210612 VINHAIS BRG 41,84 7,00 773 632 1210632 MIRANDELA BRG 41,52 7,20 250 635 1210635 M.DOURO BRG 41,52 6,28 693 637 1210637 MOGADOURO BRG 41,33 6,73 644 633 1210633 MCAVALEIRO BRG 41,57 6,78 702 644 1210644 C.ANSIAES BRG 41,23 7,28 774 654 1210654 MONCORVO BRG 41,18 7,02 600 702 1210702 AVEIRO/UNI AVR 40,63 8,65 15 705 1210705 ANADIA AVR 40,43 8,43 45 669 1210668 AROUCA AVR 40,93 8,25 340 560 1200560 VISEU/CC VIS 40,20 7,88 644 663 1210663 MOIM.BEIRA VIS 40,98 7,60 715 568 1200568 P.DOURADAS GDA 40,42 7,55 1380 671 1210671 FC.RODRIGO GDA 40,75 6,88 635 666 1210666 TRANCOSO GDA 40,78 7,37 850 683 1210683 GUARDA GDA 40,53 7,27 1020 685 1210685 NELAS VIS 41,52 7,85 440 690 1210690 ALD.SOUTO CBO 40,35 7,39 468 698 1210698 FUNDAO CBO 40,14 7,55 493 800 1210800 SABUGAL GDA 41,25 7,03 858 687 1210687 COVILHÃ/AERÓDROMO GDA 40,25 -7,48 414 548 1200548 COIMBRA/CE CBR 40,15 8,47 171 697 1210697 LOUSA CBR 40,13 8,23 195 686 1210686 PAMP.SERRA CBR 40,13 7,92 890 713 1210713 FIG.FOZ CBR 40,15 8,85 9 Continua

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1749-077 Lisboa – Portugal

21|30

Tel: (+351) 21 844 7000 Fax: (+351) 21 840 2370 url: www.ipma.pt email: info@ipma.pt (Continuação) 716 1210716 ANSIAO LRA 39,90 8,42 405 570 1200570 C.BRANCO CBO 39,83 7,48 386 718 1210718 LEIRIA/AER LRA 39,78 8,82 46 806 1210806 PROENÇA-A-NOVA LRA 39,73 -7,87 379 531 1200531 CCARVOEIRO LRA 39,36 9,40 32 579 1200579 LISBOA/GC LSB 38,67 9,15 104 739 1210739 D.PORTOS LSB 39,03 9,18 110 740 1210740 LOURES LSB 38,91 9,19 227 747 1210747 COLARES LSB 38,81 9,46 25 762 1210762 TAPADA LSB 38,71 9,18 62 734 1210734 SANTAREMFB STM 39,20 8,57 73 729 1210729 R.MAIOR STM 39,35 8,93 69 744 1210744 CORUCHE STM 38,95 8,53 25 724 1210724 TOMAR STM 39,60 8,37 75 812 1210812 ALVEGA STM 39,47 8,05 51 571 1200571 PORTALEGRE PTG 39,28 7,42 597 835 1210835 ELVAS PTG 38,88 7,15 208 824 1210824 AVIS PTG 39,10 7,87 150 558 1200558 EVORA/CC EVR 38,53 7,88 245 837 1210837 ESTREMOZ EVR 38,87 7,52 366 826 1210826 MORA EVR 38,94 8,16 110 840 1210840 REGUENGOS EVR 38,48 7,47 249 847 1210847 V.ALENTEJO EVR 38,33 8,05 202 770 1210770 SETUBAL STB 38,52 8,90 35 776 1210776 ALCAC.SAL STB 38,37 8,48 29 783 1210783 ALVALADE STB 37,95 8,40 61 541 1200541 SINES/MC STB 37,95 8,47 99 562 1200562 BEJA BJA 38,02 7,87 246 863 1210863 MERTOLA.VF BJA 37,75 7,55 190 864 1210864 N.CORVO BJA 37,58 7,97 255 577 1210577 ODEMIRA BJA 37,55 8,72 119 554 1200554 FARO FAR 37,02 7,97 8 867 1210867 C.MARIM FAR 37,22 7,45 5 789 1210789 ALJEZUR FAR 37,32 8,83 9 865 1210865 ALCOUTIM FAR 37,43 7,77 290 868 1210868 ALMODOVER FAR 37,40 8,08 400 872 6210872 LOULE FAR 37,13 8,07 74 878 1210878 PORTIMAO FAR 37,12 8,57 14

Tabela AI.1 – Rede de estações utilizadas no cálculo do FWI a partir de 1 de julhol de 2014.

Est- Nº estação meteorológica, Ref- Referência (xx- entidade, xx- tipo de estação, xxx- nºda estação), dis- distrito, Lat, Long (coordenadas em graus décimais), Alt- altitude em metros.

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22|30

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Estações Meteorológicas Eliminadas em 2014

546 1240546 PORTO/SP PTO 41.13 8.60 93 685 1210685 NELAS VIS 40.52 7.85 440 726 1210726 ALCOBACA LRA 39.52 8.97 38 806 1210806 PROENCA CBO 39.73 7.87 379 803 1210803 ZEBREIRA CBO 39.87 7.02 375 687 1210687 COVILHA CBO 39.87 7.02 375 535 1200535 LISBOA/GEO LSB 38.72 9.15 77 765 1210765 CABO_RASO LSB 38.72 9.48 25 848 1210848 PORTEL EVR 38.32 7.87 205 766 1210766 LAVRADIO STB 38.68 9.05 6 773 1210773 ALMADA/PR STB 38.60 9.22 6 850 1210850 AMARELEJA BJA 38.22 7.22 192 533 1200533 SAGRES FAR 37.00 8.95 25

Estações Meteorológicas Acrescentadas em 2014

657 1210657 LUZIM PTO 41.15 8.25 250 655 1210655 PINHAO VRL 41.21 8.28 298 612 1210612 VINHAIS BRG 41.84 7.00 773 690 1210690 ALD.SOUTO CBO 40.35 7.39 468 698 1210698 FUNDAO CBO 40.14 7.55 493 740 1210740 LOURES LSB 38.91 9.19 227 747 1210747 COLARES LSB 38.81 9.46 25 762 1210762 TAPADA LSB 38.71 9.18 62 826 1210826 MORA EVR 38.94 8.16 110 840 1210840 REGUENGOS EVR 38.48 7.47 249 847 1210847 V.ALENTEJO EVR 38.33 8.05 202 872 6210872 LOULE FAR 37.13 8.07 74 685 1210685 NELAS VIS 41,52 7,85 440 687 1210687 COVILHÃ/AERÓDROMO GDA 40,25 7,48 414 806 1210806 PROENÇA-A-NOVA LRA 39,73 7,87 379

Tabela AI.2 –Estações meteorológicas que deixaram de funcionaram em 2014 (em cima) e estações que começaram a ser utilizadas no cálculo do FWI a partir de 20 de abril de 2014 ( em baixo)

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23|30

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(a) (b)

(c) (d)

Figura AI.1- Índice meteorológico de risco de incêndio FWI e classes de risco incêndio RCM no dia

15 de junho de 2014. (a) e (b) Valores operacionais do FWI e RCM sem as estações de Covilhã, Nelas e Proença, (c) e (d) Valores do FWI e RCM, com as estações de Covilhã, Nelas e Proença

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(a) (b)

(c) (d)

Figura AI.2- Índice meteorológico de risco de incêndio FWI e classes de risco incêndio RCM no dia

15 de junho de 2014. (a) e (b) Valores operacionais do FWI e RCM sem as estações de Covilhã, Nelas e Proença, (c) e (d) Valores do FWI e RCM com as estações de Covilhã, Nelas e Proença

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25|30

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Figura A1a – Mapas das classes de Risco de Incêndio observado a nível de Concelho no mês

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27|30

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Figura A1b – Mapas das classes de Risco de Incêndio observado a nível de Concelho no mês

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Anexo III - Mapas diários do IOT (ICRIF Over Threshold) com o

limiar 25, para os concelhos de Portugal Continental, em junho

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Referências

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