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Reunião Matinal. Análise Análise XP. Abertura. Índice

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Academic year: 2021

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Análise

Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Dólar pode reagir à decisão do BC de fazer leilão de linha de US$ 3,5 bi no câmbio, ao mesmo tempo em que deixa US$ 1,31 bi em swaps sem rolagem. BC deve anunciar déficit fiscal primário, segundo economistas. Agenda ainda traz encontro de Mantega com Anfavea e pesquisa Focus. EUA divulgam dados de moradia e atividade, abrindo semana com feriado e payroll. À noite, saem PMI na China e Tankan no Japão. Ações emergentes sobem com sinais de que juro permanecerá baixo nos EUA. Petróleo recua com conflito no Iraque não atingindo maioria das instalações.

Fechamento

Resultado do governo central reforçou mau humor na bolsa, que já caía com NY, puxada por Petrobras, Vale, bancos e siderúrgicas, na segunda semana de queda. -0,7%, 53.157,30.

Painel Corporativo

(+) Itaú Unibanco (ITUB4): Avaliada em R$ 1 bi, carteira de grandes riscos do Itaú está prestes a ser vendida.

(=) Bancos: BC vai ao STJ por ação contra sistema de avaliação de crédito.

(-) Concessões Rodoviárias: Reajuste de pedágio em SP gera reação e pode parar na Justiça. (=) Focus: Destaques.

(=) Eleições: Pesquisa Datafolha.

(=) Elétrico (Eletropaulo e Copel): Aneel no radar.

(=) Petrobras (PETR4): Empresa garante que não fará nova emissão de ações. (-) Minério: Preço cai 1,2% para US$ 93,8/ton.

(=) Real Estate e o MCMV: 3ª etapa será anunciada essa semana.

Agenda do Dia

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Ricardo Kim Analista, CNPI

Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

05:00 EUR Oferta monetária M3 (a.a.) Maio 0.8% 0.8% 06:00 EUR IPC principal (a.a.) Jun 0.7% 0.7% 09:30 BRA Balança orçamentária nominal Maio -- -4.6B 09:30 BRA Balança orçamentária primária Maio -8.4B 16.9B 11:00 EUA Vendas imóveis pendentes (a.a.) Maio -9.6% -9.4%

22:00 CHI PMI manufatura Jun 51.0 50.8

22:45 CHI PMI Manufatura China HSBC Jun 50.8 50.8 -- BRA Abras May Supermarket Sales -- -- --segunda-feira, 30 de junho de 2014

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Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 53.157 -2,7 3,7 11,0x Soja 1.228 -1,3 -0,3 -0,5 7,1

Dow Jones EUA 16.852 -0,6 0,8 15,1x Milho 447 0,9 -1,1 -2,2 -0,8

S&P 500 EUA 1.961 -0,1 1,9 16,6x Trigo 594 1,5 0,1 -7,2 -4,6

MEXBOL México 42.494 -0,9 2,7 20,1x Açucar 18 -2,2 -2,3 0,7 7,8

FTSE 100 Reino Unido 6.758 -1,0 -1,3 14,2x Algodão 75 0,3 -2,9 -3,4 -4,1

CAC 40 França 4.437 -2,3 -1,8 15,1x Café 173 -4,6 -1,7 -4,1 42,6

DAX Alemanha 9.815 -1,7 -1,3 13,8x Petróleo (WTI) 106 -0,1 -1,0 3,7 10,1

IBEX Espanha 10.960 -1,7 1,5 17,5x RBOB Gasolina 310 0,4 -0,9 4,3 6,9

NIKKEI 225 Japão 15.095 -1,7 3,2 17,1x Ouro 1.320 0,2 0,3 5,9 9,5

SHASHR Shangai 23.222 0,1 0,6 10,8x Prata 300 -0,5 -1,8 3,8 -0,4

HANG SENG Hong Kong 2.132 0,5 -0,1 8,0x Cobre 310 0,4 -0,9 4,3 6,9

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 21.924 -0,6 -2,7 3,6 3,0 Dólar/Real 2,19 -0,1 -1,6 -2,1 -7,0 SMLL 1.273 -0,8 -1,8 2,8 -2,8 Euro/Real 3,00 0,2 -1,2 -2,0 -8,0 IMOB 662 -0,7 -1,5 2,5 -2,0 Euro/Dolar 1,36 0,3 0,4 0,1 -1,1 ICON 2.519 0,1 -0,8 4,1 5,2 Yuan/Dólar 0,16 0,1 0,1 0,5 -2,5 INDX 11.377 -0,4 -2,1 1,7 -9,3 Yen/Dólar 0,01 0,3 0,7 0,4 3,7 LUPA3 28,6 MMXM3 -21,3 INET3 28,6 VIVR3 -16,7 CCHI3 22,2 OIBR4 -15,0 IDNT3 19,7 MWET4 -13,8 INEP4 17,2 PLAS3 -13,5 BICB4 15,2 RNAR3 -12,9 CTAX3 12,9 MPXE3 -11,5 OGXP3 10,3 MNPR3 -11,4

Bolsa Origem Pontos Semana

∆% Mês ∆%

OI SA-PREF Telecom

Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

Mercado de Ações - Maiores Altas

Setor Empresa

Ano ∆%

Mercado de Ações - Maiores Baixas

Empresa Ticker Setor Semana

∆% MMX MINERACAO

Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆%

Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% P/L Índice Financeiro -Petróleo & Gás Ticker Semana ∆% Bens de Capital -Tecnologia -CONTAX PART OLEO E GAS PART CHIARELLI SA IDEIASNET

Mineração & Siderurgia VIVER INCORPORAD LUPATECH SA INEPAR TEL -INEPAR-PREF BICBANCO - PREF MINUPAR

-PLASCAR PART Bens de Capital

RENAR MACAS

-ENEVA SA Energia Elétrica

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Macroeconomia

Investidores devem ter cautela nesta semana cheia de dados econômicos que vão testar as esperanças de investidores sobre uma retomada da economia global. A semana é mais curta no Brasil e nos Estados Unidos, por causa do jogo da Seleção pela Copa do Mundo e do feriado norte-americano de 4 de julho, ambos na sexta-feira. Mas, até lá, a agenda econômica será pesada.

Ásia: A maioria dos mercados da região teve altas modestas, com o índice de Seul avançando 0,7% e o de Xangai subindo 0,6%. O índice japonês Nikkei se

recuperou de uma queda no começo da sessão e terminou com alta de 0,4%.

Europa: A inflação na zona do euro repetiu em junho a taxa do mês anterior, mostraram dados oficiais nesta segunda-feira, aliviando a pressão imediata sobre o

Banco Central Europeu (BCE) para agir de novo em breve com o objetivo de combater a lenta alta dos preços. A taxa inflação anual nos 18 países que compartilham o euro permaneceu em 0,5% pelo segundo mês seguido em junho, informou a agência de estatísticas da União Europeia, Eurostat. Foi o nono mês seguido em que a inflação permaneceu dentro do que o presidente do BCE, Mario Draghi, chamou de "zona de perigo", abaixo de 1%.

EUA: Entre hoje e amanhã, serão conhecidos os índices ISM e Markit de atividade industrial neste mês nos EUA.

Brasil: O Índice de Confiança da Indústria (ICI) brasileira caiu 3,9% em junho sobre o final de maio, sexta queda consecutiva. Assim, o indicador passou a 87,2

pontos, sobre 90,7 pontos no mês anterior, quando teve recuo de 5,1%.

(4)

Painel Corporativo

(+) Itaú Unibanco (ITUB4): Avaliada em R$ 1 bi, carteira de grandes riscos do Itaú está prestes a ser vendida.

Na reta final. Com a saída da japonesa Tokio Marine na semana passada, disputa pela operação de seguros de grandes riscos do banco brasileiro está entre a francesa Axa, a alemã HDI e a americana Ace; negociações devem ser concluídas neste fim de semana. As negociações para a venda da carteira de seguros de grandes riscos do Itaú Unibanco chegaram na fase final e devem ser concluídas neste fim de semana. Para a última etapa da disputa, conforme fonte com conhecimento no assunto, ficaram a francesa Axa, a americana Ace e a alemã HDI. A japonesa Tokio Marine saiu da concorrência na semana passada, segundo fontes de mercado. Na reta final, o que deve fazer a diferença para o vencedor é o apetite financeiro de cada concorrente. As propostas giram em torno de R$ 1 bilhão. Em jogo está uma carteira de cerca de R$ 1,8 bilhão em prêmios, lucro anual entre R$ 45 milhões e R$ 65 milhões, conforme fonte, e que reúne clientes de peso como Petrobrás, Vale, Odebrecht e outros. No fim de abril, em teleconferência para comentar os resultados do primeiro trimestre, Marcelo Kopel, da área de relações com investidores do Itaú, disse que o banco esperava ter novidades em relação à venda da sua carteira de seguros de grandes riscos dali dois ou três meses. "O processo está avançando. Tem companhias mais interessadas que outras no começo, mas ainda não temos nada para anunciar", afirmou ele, na ocasião.

A medida é considerada racional e positiva para a instituição financeira, devido ao retorno que o segmento tem entregue (abaixo do apresentado pelos demais segmentos), contribuindo para a elevação significativa para o patrimônio do Itaú. A venda da carteira foi confirmada pelo banco, em comunicado ao mercado, em janeiro. Em linha com a sua estratégia de atuar em segmentos de menor risco. Procurado, o ItaúUnibanco não comentou sobre o andamento das negociações. HDI, Axa, Ace e Tokio também não se pronunciaram.

(=) Bancos: BC vai ao STJ por ação contra sistema de avaliação de crédito.

O Banco Central (BC) está preocupado com ações de indenização propostas por consumidores contra empresas que fazem avaliação de crédito e ingressou, ao lado da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), num processo em que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) vai dar orientação geral sobre o assunto. Segundo estimativas do BC, há mais de 100 mil pedidos de indenização por dano moral em que consumidores questionam os sistemas de classificação de crédito usados por bancos e empresas, os chamados "scores", após terem sido mal avaliados. Mais de um terço dessas ações - 36 mil - está no Rio Grande do Sul, onde os consumidores conseguiram vitórias contra empresas que recorreram a instâncias superiores da Justiça. Diante dessa quantidade de processos, o STJ marcou uma audiência pública para debater o assunto, em 25 de agosto.

O score de crédito é um programa de computador que calcula o risco de inadimplência de determinada pessoa a partir de informações pessoais, como renda, endividamento, idade, escolaridade e outras. No limite, um cliente mal pontuado pode ter sua proposta de crédito negada por ser considerado um mau pagador. A instituição financeira pode cobrar uma taxa de juro mais alta ou limitar o valor a ser emprestado a um cliente com risco maior. Em termos de risco da causa, consideramos reduzida a possibilidade de alteração sistemática do modelo utilizado, dado que suas premissas são baseadas em aspectos técnicos e relacionados a análise de crédito pessoal/individual.

(-) Concessões Rodoviárias: Reajuste de pedágio em SP gera reação e pode parar na Justiça.

Os reajustes de pedágio concedidos pelo governo de São Paulo neste ano despertaram a fúria de companhias de concessões de rodovias, que já ameaçam ir à Justiça para se defender. Na maioria dos casos, o aumento permitido ficou abaixo da inflação - diferentemente do que determinam os 19 contratos do tipo entre empresas e Estado. Executivos das empresas passaram o fim de semana reunidos com equipes de advogados para definir qual seria a reação à política estabelecida pelo governo do Estado de São Paulo. As empresas estão preparando medidas administrativas para se defender e já falam em judicializar a questão caso não tenham sucesso. A medida elaborada pelo governo de São Paulo para o reajuste de 2014 é uma consequência direta do congelamento de preços do ano passado: em 2013, em meio aos protestos populares sobre tarifas de mobilidade urbana, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) decidiu suspender o reajuste anual nas estradas. Mas as medidas elaboradas em 2013 teriam beneficiado a maior parte das empresas além do que era necessário, segundo interpreta a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp). Para tirar essa suposta "vantagem" que as empresas teriam recebido com as medidas do governo, 17 das 19 concessionárias de rodovias no Estado receberam em 2014 um reajuste abaixo da inflação. As companhias, no entanto, questionam sobretudo a concepção do reajuste de 2014. Segundo elas, o governo quer, por meio de um reajuste anual, realizar um reequilíbrio econômico-financeiro prejudicado desde 2013. Todo reequilíbrio deve ser, conforme os contratos, negociado entre empresas e poder concedente. Nesse caso, empresas dizem que não houve negociação. A Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) também criticou o governo paulista. "A decisão representa mais uma ação unilateral do Governo do Estado de São Paulo e, por não ter respaldo jurídico, é entendida pela ABCR como quebra do contrato de concessão", diz em nota. E completa: "A ABCR tomará todas as medidas cabíveis para preservar os direitos de suas associadas, e, neste caso, a aplicação do índice contratualmente previsto".

Na sexta-feira o governo de São Paulo estabeleceu os reajustes dos pedágios para as concessões rodoviárias do Estado. O reajuste médio foi de 5,29%, valor abaixo do valor definido por contrato (inflação no período). As empresas já demonstraram a insatisfação via fato relevante, uma vez que segundo elas, a decisão foi tomada unilateralmente pelo governo do estado. Notícia ruim para o setor como um todo, pois além do reajuste ser menor do que o valor definido por contrato, mostra o governo agindo de forma unilateral, trazendo desconfiança se os termos dos atuais e futuros contratos serão respeitados. A ABCR (Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias) diz que tomará as medidas cabíveis e poderá até entrar na justiça contra o governo de SP.

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Painel Corporativo

(=) Focus: Destaques.

Expansão do PIB em 2014 cai de 1,16% para 1,10%; Expansão do PIB em 2015 cai de 1,60% para 1,50%; IGP-DI para 2014 cai de 5,50% para 5,45%; IGP-M 2014 recua de 5,94% para 5,44%;

Alta de administrados em 2015 recua de 7% para 6,75%; Produção Industrial para 2015 cai de 2,30% para 2,20%.

(=) Eleições: Pesquisa Datafolha.

Está previsto para divulgação a partir do dia 02/07, a Pesquisa Eleitoral - BR-00194/2014, que foi contratada pela Empresa Folha da Manhã com abrangência nacional e com 2.884 entrevistados.

(=) Elétrico (Eletropaulo e Copel): Aneel no radar.

Expectativa de que a Aneel aprove o reajuste nas tarifas solicitado pela companhia, de 16,69%. Depois do pedido e do anúncio da Aneel em relação ao reajuste da Copel, o anúncio de reajuste, por parte da Eletropaulo, pode até superar o solicitado. Vale monitorar

Vale ressaltar ainda que a agência de classificação de risco Fitch Ratings rebaixou os ratings em moeda estrangeira e local de 'BB+' para 'BB', enquanto o rating nacional de longo prazo passou de 'AA(bra)' para 'A+(bra)'. A perspectiva foi revisada de negativa para estável.

De acordo com a Fitch, o rebaixamento dos ratings reflete o enfraquecimento do perfil de crédito da Eletropaulo desde a implementação do 3ºterceiro ciclo de revisão tarifária, em julho de 2012, que reduziu "significativamente" a geração de caixa operacional da empresa e impactou de forma negativa seus indicadores de crédito.

Ainda no setor de energia, a Fitch também rebaixou o rating nacional de longo prazo da AES Tietê de 'AA(bra)' para 'A+(bra)'. A perspectiva do rating foi alterada de negativa para estável. Ao mesmo tempo, a agência rebaixou o rating nacional de longo prazo de 'AA-(bra)' para 'A(bra)' da primeira emissão de debêntures da companhia, da espécie subordinada, no montante de R$ 900 milhões. Ambos os ratings foram retirados. "A Fitch decidiu descontinuar os ratings, pelos quais a agência não era compensada."

Outra companhia do setor que vale a pena mencionar é a Copel, que pode apresentar contraproposta para o pedido de reajuste da tarifa de energia elétrica, após o governo do Paraná ter pedido à Aneel suspensão da aplicação do aumento. O conselho da distribuidora postergou a reunião para tratar do assunto, ainda sem data definida.

(=) Petrobras (PETR4): Empresa garante que não fará nova emissão de ações.

A direção da Petrobras foi "enfática" na sexta-feira ao garantir que a companhia não fará nenhuma nova emissão de ações para fazer frente à novas despesas com a aquisição dos excedentes de petróleo e gás no pré-sal.

A diretoria da estatal defendeu a transação com o governo, que repassa por contratação direta entre 10 bi e 15 bi de barris de óleo e gás do pré-sal, localizados em campos onde a Petrobras já tem acordos de produção por meio do contrato de cessão onerosa, assinado após a capitalização da companhia.

Sobre o momento do anúncio, muito criticado, já que a Petrobras vai explorar essas áreas pelas quais pagará adiantado daqui há uma década, a explicação da diretoria foi que era necessário fazer o plano de desenvolvimento de toda a área, não apenas da cessão onerosa, e não apenas dos 5 bilhões de barris originais, para que se pudesse obter ganhos de escala.

A Petrobras calcula que a adição de novos barris exigirá um aumento de 3,5% no investimentos programado para 2014-2018, de US$ 207 bilhões.

Esse impacto, que inclui o pagamento de bônus de R$ 2 bilhões ainda este ano, é 0,5% maior do que estimado terça-feira. "Como sempre, tanto Graça quanto o diretor Formigli conseguem mostrar um monte de [justificativas] racionais. Só que existe um caminhão de premissas preocupantes. Entre o risco de custos, o preço do petróleo, o ritmo da produção e, finalmente, a curva de produção da cessão onerosa que não está no contrato e será negociada com a ANP", resumiu a fonte, que pediu para falar sem ter seu nome divulgado.

A dúvida maior agora continua sendo como repartir a participação governamental em relação à produção de cada área. Nos cinco bilhões de barris iniciais da cessão onerosa já foram pagos por exemplo a Participação Especial (PE) e o royalty é menor, de 10%.

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Painel Corporativo

(-) Minério: Preço cai 1,2% para US$ 93,8/ton.

O preço do minério de ferro no mercado spot chinês está cotado nesta segunda-feira em US$ 93,8/tonelada seca, o que representa queda de 1,2% em relação à última sexta

No acumulado de 2014, o preço do insumo apresenta queda de 30,5%. O valor mais elevado do minério de ferro neste ano foi registrado logo no primeiro dia útil, quando estava em US$ 135 a tonelada.

(=) Real Estate e o MCMV: 3ª etapa será anunciada essa semana.

A expectativa agora é em relação ao anúncio da 3ª fase do MCMV, que havia sido prometido pela própria presidente para o final de maio, mas que acabou sendo adiada e deverá ser divulgado nesta semana. Na semana passada, a presidente Dilma disse que a nova fase deverá ser anunciada "entre o dia 1º e 2". "Quem não teve ainda acesso à casa própria, pode ficar tranquilo, vamos lançar nacionalmente ou no dia 1° ou no dia 2, e isso vai ser muito importante, porque as pessoas que não tiveram acesso à casa própria vão ter essa oportunidade", disse a presidente.

Dilma adiou o anúncio da 3ª etapa após o pré-candidato do partido à Presidência da República pelo PSB, Eduardo Campos, prometer construir 4 milhões de casas populares em quatro anos.

Acreditamos que as ações que mais se favorecem com a 3ª etapa, como Direcional, MRV e Tenda (Gafisa), já estejam precificadas, com Direcional negociando a 1,1x P/BV, MRV 0,8x e Gafisa a 0,45x. No setor de real estate, preferimos não ter exposição, devido ao cenário mais desafiador, com vendas menores, menores lançamentos, estoques aumentando, junto com distratos.

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Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

AREZZO INDUSTRIA ARZZ3 22/12/2014 30/12/2014 0,09 0,11 JCP Irregular 0,3% 2,5%

BANESTES BEES3 01/07/2014 01/08/2014 0,00 0,00 JCP Anual 0,4% 6,2%

BRADESCO SA BBDC3 02/07/2014 01/08/2014 0,02 0,02 JCP Irregular 0,0% 3,4%

BRADESCO SA-PREF BBDC4 02/07/2014 01/08/2014 0,02 0,02 JCP Irregular 0,1% 3,8%

BRF SA BRFS3 01/07/2014 15/08/2014 0,35 0,41 JCP Irregular 0,7% 1,6%

ITAU UNIBANCO ITUB3 01/07/2014 01/08/2014 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,0% 3,6% ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 01/07/2014 01/08/2014 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,0% 3,4%

MARCOPOLO POMO3 23/09/2014 30/12/2014 0,01 0,02 JCP Anual 0,3% 3,4%

MARCOPOLO-PREF POMO4 23/09/2014 30/12/2014 0,01 0,02 JCP Anual 0,3% 3,4%

SANEPAR-PREF SAPR4 01/07/2014 00/01/1900 0,16 0,18 JCP Irregular 2,7% 7,6%

Tipo Frequência ProventoYield do Yield (12m)Dividend

Próximos Proventos

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Carteiras Recomendadas

Carteira XP 7,6 -2,8 37,5 -12,1 15,9 76,5 20,1 19,5 146,3

dif. p.p. 4,4 p.p. 12,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 8,1 p.p. 21,7 p.p. 133,9 p.p.

Carteira XP Dividendos 13,7 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 24,1 43,1 164,5

dif. p.p. 10,5 p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 12,1 p.p. 45,3 p.p. 129,3 p.p.

Carteira XP Small Caps -11,1 -9,0 28,4 -19,3 - - -12,8 -5,8 -16,3

dif. p.p. -14,3 p.p. 6,5 p.p. 21,0 p.p. -0,4 p.p. - - -24,8 p.p. -3,6 p.p. 7,7 p.p. Carteira XP Alpha -4,5 -3,3 - - - -7,6 dif. p.p. -7,7 p.p. -11,8 p.p. - - - - - - -19,6 p.p. Ibovespa 3,2 -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 12,0 -2,2 12,4 Carteira XP -6,5 2,5 3,7 3,7 -0,1 - - - -dif. p.p. 1,0 p.p. 3,7 p.p. -3,3 p.p. 1,3 p.p. 0,7 p.p. - - - - - - -Carteira XP Dividendos -4,1 0,0 6,0 2,8 2,7 - - - -dif. p.p. 3,4 p.p. 1,1 p.p. -1,1 p.p. 0,4 p.p. 3,5 p.p. - - - - - -

-Carteira XP Small Caps -9,6 -1,4 -3,4 0,4 2,4 - - -

-dif. p.p. -2,1 p.p. -0,2 p.p. -10,4 p.p. -2,0 p.p. 3,2 p.p. - - - - - -

-Carteira XP Alpha -9,3 2,5 8,9 -5,3 -5,3 - - -

-dif. p.p. -1,8 p.p. 3,6 p.p. 1,8 p.p. -7,7 p.p. -4,5 p.p. - - - - - -

-Ibovespa -7,5 -1,1 7,1 2,4 -0,8 - - -

-*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 Portfólio jan/14 fev/14 mar/14 abr/14

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2014 2013 2012 2011 2010 2009 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0

abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14

DESEMPENHO ANUAL

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Disclaimer

1. O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas (não institucionais) é realizado por agentes de investimento. Todos os agentes de investimento que atuam através da XP Investimentos CCTVM S/A (“XP Investimentos Corretora”) encontram-se devidamente registrados na Comissão de Valores Mobiliários. A relação completa de agentes de investimento da XP Investimentos Corretora pode ser consultada no site http:// www.cvm.gov.br > Agentes Autônomos > Relação dos Agentes Autônomos contratados por uma Instituição Financeira > Corretoras > XP Investimentos e no site http://www.xpi.com.br, da XP Investimentos. Na forma da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O agente de investimento é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar operações no mercado financeiro.

2. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S/A (´XP Investimentos Corretora´) e tem como único propósito fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis.

3. O analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório, em conformidade ao artigo 17, I, da Instrução Normativa CVM n. 483/10, declara que as recomendações expressas neste relatório refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais e foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à pessoa ou a instituição à qual está vinculado.

4. O analista de investimento está indiretamente envolvido na intermediação dos valores mobiliários objeto deste relatório, em conformidade ao artigo 17, II, c, da Instrução Normativa CVM n. 483/10.

5. A remuneração do analista de investimento responsável por este relatório é indiretamente influenciada pelas receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela pessoa a que esteja vinculado, em conformidade ao artigo 17, II, e, da Instrução Normativa CVM n, 483/10.

6. Os instrumentos financeiros discutidos neste relatório podem não ser adequados para todos os investidores. Este relatório não leva em consideração os objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades específicas de cada investidor. Os investidores devem obter orientação financeira independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento. A rentabilidade de instrumentos financeiros pode apresentar variações, e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste relatório em relação a desempenhos futuros. A XP Investimentos Corretora se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.

7. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito da XP Investimentos Corretora. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis quando solicitadas.

8. A Ouvidoria da XP Investimentos Corretora tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. Para contato, ligue 0800 722 3710.

9. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da Corretora: www.xpi.com.br. 10. Inexistem situações de conflitos de interesses entre a XP Investimentos e a utilização desse produto.

11. Este relatório é baseado na avaliação dos fundamentos de determinadas empresas e dos diferentes setores da economia. A análise do ativo objeto do relatório utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento.

12. Este produto é indicado, sobretudo, a investidores cujo perfil haja sido definido como Moderado, Moderado-agressivo, Agressivo, de acordo com a Política de Suitability empregada pela XP Investimentos. 13. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, dependendo das cotações nos mercados. O investimento em ações é um investimento de risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.

Referências

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