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Direitos autorais reservados à autora

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Academic year: 2021

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© 2010 - Direitos autorais reservados à autora Autoria : Paty Fonte ( Patricia Lopes da Fonte) Projeto Gráfico : Priscila Hemery

Imagens: Priscila Hemery, Getty Images e Stock.xchng

Proibida a reprodução total e parcial . Os infratores serão processados na forma da lei.

Projetos Pedagógicos Dinâmicos ® Tel: (21) 2547-8224

(21) 99230-4165

ppd@projetospedagogicosdinamicos.com www.cursosppd.com.br

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SUMÁRIO

Público alvo...4

Período...4

Objetivos...4

Justificativa...4

Culminância ...5

Os primeiros passos ...5

1)- União Escola – Família...5

2)- Sondando os conhecimentos prévios...5

Lembretes...6

Atividade Estimulante...8

A Língua Portuguesa...9

A mistura das três raças...13

Para conhecimento do professor...14

Várias formas de linguagem...16

Sugestões de Atividades...18

Culminância...19

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Projeto A Linguagem da Cidadania

Público alvo: Alunos do 2o ano do Ensino Fundamental, já

alfabetizados, na faixa - etária de 6 / 7 anos.

Podendo ser facilmente adaptado a outros níveis de ensino.

Período: 1o semestre do ano letivo.

Objetivos:

• Aprofundar o conhecimento sobre a língua materna, conhecendo sua origem e história;

• Desenvolver as diferentes formas de linguagem;

• Identificar as formas de linguagem: verbal e não verbal;

• Ampliar o conhecimento do mundo que nos cerca a partir do tema em questão;

• Socializar - respeitando as diferenças individuais e trabalhando cooperativamente.

Justificativa:

Todos os alunos da escola estarão inseridos em um projeto central denominado “Cidadão do Mundo”. Para a classe do 1o

ano foi escolhido o tema linguagem, objetivando que as crianças valorizem ainda mais a alfabetização concluída e possam conhecer as outras formas existentes de linguagem e utilizá-las em seu cotidiano de modo eficaz. Somente quando nos apropriamos de nossa linguagem, em suas variadas expressões, podemos exercer a cidadania no sentido pleno da palavra.

Através de atividades lúdicas e variadas, cada item trabalhado ampliará a visão e o conhecimento do mundo que nos cerca.

As atividades propostas permitirão, ainda, que os alunos compreendam a importância do trabalho cooperativo, integrando e socializando o grupo – num exercício democrático constante.

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O tema permitirá, também, que os alunos conheçam a história e origem de nossa língua, percebendo as diferentes influências e aprendendo a respeitá-las.

Culminância: Feira Cultural - com exposição e apresentação de todos os trabalhos realizados referente ao tema durante o semestre.

Os primeiros passos

1)- União Escola – Família:

Independente do tema do projeto a ser desenvolvido é de suma importância informar os responsáveis sobre o mesmo, pedindo que participem (estimulando seus filhos e ajudando quando solicitados) engajando-os no processo ensino - aprendizagem.

Para tanto, deve-se realizar uma reunião com os pais para levar ao seu conhecimento a proposta de se trabalhar a pesquisa escolar como princípio educativo e o tema escolhido para dar suporte às atividades. Sabendo que a interação escola - família é indispensável a compreensão e a colaboração destes, para que o trabalho a que se propõe realizar realmente aconteça.

2)- Sondando os conhecimentos prévios:

Antes de propor algum tipo de atividade o professor deve sondar o que os alunos já sabem sobre o tema e listar seus principais interesses e dúvidas.

Se os alunos já estão acostumados a trabalhar com projetos na escola e não partiu deles a temática, devem ser informados sobre o tema escolhido e estimulados, ao máximo, para que desejem construir conhecimento e buscar informações.

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• Uma conversa plural, informal, com os alunos sentados em círculo:

- Vamos estudar sobre linguagem. Quem sabe o que é linguagem? - Só existe uma forma de linguagem?

- Quais são as formas de linguagem existentes? - Qual a língua que falamos em nosso país?

- Existem outros países que falam uma língua igual a nossa? - Quem conhece alguém que fala outra língua? Quem?

- Quem já viajou para algum lugar onde se fala uma língua diferente da nossa? Quando? Onde?

OBS: Pode-se aumentar, diminuir ou modificar as perguntas de acordo com a realidade, interesses e necessidades do grupo.

O professor deve intervir somente quando necessário, deixando os alunos se expressarem. Todavia, é muito importante que todos se manifestem e, para tal, a interferência do professor nos momentos certos é crucial.

Lembretes:

A conversa deve ser prazerosa para as crianças. O professor percebendo a falta de interesse deve encerrar a mesma concluindo-a em outra oportunidade, ou, até mesmo, mudando a estratégia de sondagem.

Antes de realizar a sondagem é bom relembrar as regras de comportamento e convivência em grupo. Caso o grupo não tenha ainda elaborado tais regras deve fazê-lo. As regras de convivência merecem um espaço especial dentro de sala de aula – coloque-as num quadro atraente, bonito e chamativo construído juntamente com os alunos.

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Listar as perguntas e as respostas da

sondagem é fundamental!

Sugerimos que crie cartazes com:

- Conhecimentos prévios: são as certezas que as crianças têm sobre o tema em questão.

- Dúvidas provisórias: são as perguntas que os alunos irão fazer sobre o tema e tudo mais que demonstrarem interesse em descobrir.

Os alunos deverão ser desafiados, instigados, estimulados, a descobrir as respostas para as suas dúvidas. Não cabe nesta primeira conversa informar nem ensinar nada sobre o tema.

OBS:

As crianças podem ilustrar os cartazes da sondagem antes destes serem fixados na sala de aula.

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Atividade Estimulante

Apresentar em aparelho de som conversas variadas em línguas diferentes das nossas. Entre as conversas deve conter uma em Língua Portuguesa.

Propor que as crianças escutem atentamente.

OBS: O som das conversas deve ter, no máximo, 2 minutos. Após todos ouvirem, indagar:

_ O que acabamos de ouvir? _ Quem entendeu tudo?

_ O que conseguimos entender? _ Por que não entendemos tudo?

Pode-se aumentar, diminuir ou modificar as perguntas de acordo com a realidade, interesses e necessidades do grupo.

As crianças devem chegar a conclusão que entenderam a conversa em língua portuguesa, que é a nossa língua materna.

Caso as crianças estudem inglês ou outra língua na escola, o professor desta área pode ser convidado para ouvir o som e dizer o que entendeu.

Variante da Atividade: Pode ser realizada a atividade usando, também, diferentes vídeos e canções.

Ao término da atividade deve se iniciar uma conversa sobre nossa língua materna: a língua portuguesa.

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 Caso haja em sala de aula crianças que já viajaram para outros países é interessante resgatar esta experiência.

Exemplo: As crianças assistem desenhos animados e seriados americanos – logo, relataram animadas tais experiências e até cantaram trechos de músicas em inglês e espanhol.

A professora aproveitou a oportunidade levando algumas letras das canções conhecidas dos alunos e propôs que lessem e refletissem o que compreendem ou não e porque é necessário o trabalho de dublagem para que possam assistir aos programas.

A Língua Portuguesa

Sugerimos que a história da nossa língua seja contada de forma lúdica. O professor pode preparar alguns cartazes com desenhos como recurso ou, figuras em slide, para apresentar com auxílio de um datashow.

A seguir, as informações principais a serem contadas aos alunos: • A língua portuguesa, com mais de 215 milhões de falantes

nativos, é a quinta língua mais falada no mundo. Idioma oficial do Brasil e idioma oficial, em conjunto com outros idiomas, de Portugal, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, Guiné Equatorial, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, sendo falada na antiga Índia Portuguesa (Goa, Damão, Diu e Dadrá e Nagar-Aveli), além de ter também estatuto oficial na União Europeia, no Mercosul e na União Africana.

Levando ao conhecimento dos alunos que outros países falam, também, língua portuguesa, é interessante usar um globo terrestre e localizar cada um desses países.

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Havendo tempo hábil e interesse por parte dos alunos é interessante propor que pesquisem sobre estes países e levem suas descobertas para sala de aula.

Listar as curiosidades descobertas em um cartaz que pode ser ilustrado com fotos também pesquisadas.

• Assim como os outros idiomas, o português sofreu uma evolução histórica, sendo influenciado por vários idiomas e dialetos, até chegar ao estado conhecido atualmente. Deve-se considerar, porém, que o português de hoje compreende vários dialetos e subdialetos, falares e subfalares, muitas vezes bastante distintos, além de dois padrões reconhecidos internacionalmente (português brasileiro e português europeu). No momento atual, o português é a única língua do mundo ocidental falada por mais de cem milhões de pessoas com duas ortografias oficiais (note-se que línguas como o inglês têm diferenças de ortografia pontuais mas não ortografias oficiais divergentes), situação a que o Acordo Ortográfico de 1990 pretende pôr cobro.

Sugerimos que seja convidada uma pessoa que fale Português típico de Portugal. A proposta será entrevistar esta pessoa e, durante a entrevista, descobrir diferenças e semelhanças assim como curiosidades da nossa língua. Através desta atividade ficará mais claro para as crianças que podemos falar a mesma língua em países diferentes, mas que sempre teremos influências de outros idiomas e de dialetos.

A idéia é registrar por escrito as principais perguntas e respostas e ilustrar com fotos da entrevista.

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Tupi e Guarani habitavam o litoral brasileiro entre a Bahia e o Rio de Janeiro. Havia entre elas uma grande proximidade cultural e lingüística. Para estabelecer uma comunicação com os nativos, os portugueses foram aprendendo os dialetos e idiomas indígenas. A partir do tupinambá, falado pelos grupos mais abertos ao contato com os colonizadores, criou-se uma língua geral comum a índios e não-índios. Ela foi estudada e documentada pelos jesuítas para a catequização dos povos indígenas. Em 1595, o padre José de Anchieta a registrou em sua Arte de gramática da língua mais usada na costa do Brasil. Essa língua geral derivada do tupinambá foi a primeira influência recebida pelo idioma dos portugueses no Brasil.

Aproveitar para estudar um pouco mais sobre a vida dos índios, seus costumes e tradições, seus jogos e brincadeiras.

Pode-se estudar palavras de origens indígenas que ainda estão presente em nosso cotidiano como nome de pessoas, de ruas, etc.

• Outro contato que influenciou a língua portuguesa na América foi com as línguas dos negros africanos trazidos como escravos para o país. O tráfico de escravos começou com a introdução do cultivo da cana-de-açúcar na capitania de São Vicente (que corresponde a parte do atual estado de São Paulo), no Recôncavo Baiano e em Pernambuco, no começo da colonização. Ele se intensificou no século XVII, espalhando-se por todas as regiões ocupadas pelos portugueses. Os escravos acabaram aprendendo o português, para se comunicar com os seus senhores. O lingüista Mattoso Camara Jr., em História e Estrutura da Língua Portuguesa, afirma que, no Brasil, os escravos chegaram a desenvolver um português crioulo, tal

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Aproveitar para estudar um pouco sobre a cultura africana.

A Lei nº 10.639 de 2003 tornou obrigatório o ensino da História da África e dos afro-brasileiros no Ensino Fundamental e Médio.

Sugerimos um trabalho com o livro: O Amigo do Rei, de Ruth Rocha, 32 págs., Editora Ática.

Há muito tempo atrás, quando no Brasil ainda existia a escravidão, um menino muito esperto dizia que ia ser rei. Matias era negro e morava na Senzala e nasceu na mesma época que Iôiô, menino branco da Casa Grande (onde moravam os senhores de escravos). Eles aprenderam a brincar juntos, mas na hora das brigas, adivinha quem tinha razão? Eles aprontam e deixam o pai de Iôiô furioso. Os garotos levam aquela surra. Magoados, resolvem fugir pela mata, lugar de várias surpresas, onde sonhos de liberdade podem se tornar reais.

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A mistura das três raças

• Trabalhar a questão do respeito às diferenças, mostrando às crianças que cada raça teve sua importância e que somos a mistura delas.

• Resgatar as brincadeiras e jogos tradicionais oriundos das três raças pode render um bom resultado.

• Confeccionar bonecos afros, índios e brancos é um trabalho que certamente agradará as crianças. Para a confecção dos bonecos sugerimos utilização de sucata.

21 de maio é o dia dedicado a homenagear a língua nacional. Além disso, comemora-se o Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e o Desenvolvimento, instituído pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

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Para conhecimento do professor...

Muitos nomes de plantas, frutas e animais brasileiros têm origem no tupinambá. Alguns exemplos são abacaxi, araticum, buriti, caatinga, caju, capim, capivara, carnaúba, cipó, cupim, curió, ipê, imbuia, jaboticaba, jacarandá, mandacaru, mandioca, maracujá, piranha, quati, sucuri e tatu. A toponímia, ciência que estuda a origem dos nomes de lugares, também revela um grande número de palavras indígenas na fala do brasileiro: Aracaju, Avaí, Caraguatatuba, Guanabara, Guaporé, Jabaquara, Jacarépaguá, Jundiaí, Parati, Piracicaba, Tijuca, etc. A influência indígena também acabou propiciando a criação de expressões idiomáticas, como “andar na pindaíba” e “estar de tocaia”, que são marcas lingüísticas de uma cultura específica.

Os africanos do grupo banto e ioruba deixaram um legado próprio na cultura do nosso país. A culinária afro-brasileira tem o abará, o acarajé e o vatapá; e o candomblé tem orixá, exú, oxossi, iansã. O quimbundo, língua falada em Angola, emprestou ao português do Brasil palavras do vocabulário familiar, como caçula, cafuné, molambo e moleque. Termos que expressavam o modo de vida e as danças dos escravos, como senzala, maxixe e samba, também se incorporaram ao nosso léxico.

Certas comunidades africanas no Brasil, além de falarem o português, preservaram a sua língua de origem, que se mantém viva no país até os dias de hoje. É o caso dos habitantes do Cafundó, um bairro rural do município de Salto de Pirapora, no estado de São Paulo.

Alguns estudiosos afirmam que as influências não se restringiram apenas ao vocabulário. Jacques Raimundo, em O Elemento Afro-Negro na Língua Portuguesa, aponta algumas mudanças fonéticas, iniciadas na fala dos escravos, que ainda se mantêm em algumas variedades do português do Brasil: as vogais médias

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respectivamente “i” e “u” (mininu, nutiça); as vogais tônicas de palavras oxítonas terminadas em “s”, mesmo as grafadas com “z”, se tornam ditongos (atrais, mêis, vêis); a marca de terceira pessoa do plural, nos verbos do pretérito perfeito, se reduz a “o” (fizero, caíro, tocaro).

Em 1822, Jerónimo Soares Barbosa registrava em sua Grammatica Philosophica, uma peculiaridade sintática, originada na fala dos escravos, que até hoje é apontada como uma das distinções entre o português falado em Portugal e o que se fala no Brasil: a colocação de pronomes átonos antes dos verbos (mi deu, ti falô).

Após a independência do Brasil, o tráfico de escravos diminui, até cessar por volta de 1850. Muitos índios se miscigenaram e novos imigrantes europeus, como alemães e italianos, chegaram ao país. O novo contato do português brasileiro com outras línguas foi um dos fatores que gerou as diversas variedades regionais existentes hoje no Brasil.

Na segunda metade do século XIX, os autores do Romantismo tentam retratar em sua obra uma brasilidade que distingua a ex-colônia de Portugal. Além de exaltar a figura do índio, autores como José de Alencar trazem para a literatura a linguagem própria do brasileiro. O movimento modernista, no começo do século XX, retoma a idéia romântica de resgate das origens e construção de uma identidade própria, com projetos como a Gramatiquinha da Fala Brasileira, pensada por Mário de Andrade.

A discussão sobre as distinções entre a fala de Portugal e a do Brasil se mantêm até hoje. A nossa estrutura gramatical continua bem próxima do português europeu. O brasileiro incorporou empréstimos de termos não só das línguas indígenas e africanas, mas do francês, do espanhol, do italiano, do inglês. Mas a maior parte do nosso vocabulário é idêntica a do português europeu. As diferenças fonéticas são notáveis. E algumas distinções semânticas

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Mário Perini, professor convidado da Universidade do Mississipi, nos EUA, as mudanças na língua são naturais, e pode até ser que um dia a fala do brasileiro chegue a ser considerada um idioma distinto do português europeu (Veja entrevista nesta edição). “É o que fatalmente acontece quando duas comunidades lingüísticas se separam geograficamente”, afirma Perini.

Várias formas de linguagem

Atenção!

Sugerimos que seja realizado um trabalho sobre as diferentes formas de linguagem, concomitantemente com o trabalho histórico sobre a origem de nossa língua. O trabalho paralelo ajudará a compreensão histórica tornando o estudo mais agradável.

Explorar:

- Quais os tipos de linguagem existentes?

Existem várias formas de comunicação. Quando o homem se utiliza da palavra, ou seja, da linguagem oral ou escrita, dizemos que ele está utilizando uma linguagem verbal, pois o código usado é a palavra. Tal código está presente, quando falamos com alguém, quando lemos, quando escrevemos. A linguagem verbal é a forma de comunicação mais presente em nosso cotidiano. Mediante a palavra falada ou escrita, expomos aos outros as nossas ideias e pensamentos, comunicando-nos por meio desse código verbal imprescindível em nossas vidas.

- ela está presente em textos em propagandas; - em reportagens (jornais, revistas, etc.); - em obras literárias e científicas;

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- em discursos (Presidente da República, representantes de classe, candidatos a cargos públicos, etc.);

- e em várias outras situações. Questione os alunos:

• Quando não sabemos falar uma língua estrangeira como podemos nos comunicar?

É fundamental levar os alunos a perceberem que existem imagens as quais podem ser facilmente decodificadas.

Mostre imagens variadas, de fácil decodificação e questione:

_ Vocês notaram que em nenhuma delas existe a presença da palavra?

Todos devem concluir que o que está presente é outro tipo de código. Apesar de haver ausência da palavra, nós temos uma linguagem, pois podemos decifrar mensagens a partir das imagens.

O tipo de linguagem, cujo código não é a palavra, denomina-se linguagem não-verbal, isto é, usam-se outros códigos.

São linguagens não-verbais: o desenho, a dança, os sons, os gestos, a expressão fisionômica, as cores.

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Sugestões de Atividades

Explorando o desenho livre: Propor que cada um desenhe algo para um colega previamente sorteado. O colega, por sua vez, ao receber o desenho deve identificar o que ele significa, qual a mensagem transmitida.

Explorando a dança: Propor que os alunos dancem livremente diferentes ritmos musicais. Pode ser criada uma coreografia pelo professor e ensaiada para a apresentação na mostra cultural. • Explorando os sons: Ao ouvir diferentes efeitos sonoros os

alunos deverão identificar um a um. A classe pode ser dividida em 2 grupos e ser realizada uma competição.

Explorando os gestos: Brincar de mímica - o professor prepara frases simples de serem representadas através da mímica e um por vez deve sortear e representar a classe que terá a missão de identificar qual a mensagem que está sendo transmitida.

Explorando a expressão fisionômica: Jogo dramático – a cada situação apresentada pelo professor os alunos deverão expor sua opinião, sem falar, somente através da expressão fisionômica.

Explorando as cores: Organizar um ateliê de pintura onde podem ser retratadas obras clássicas de pintores famosos.

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Culminância

Todos os trabalhos realizados devem ser datados e fotografados. Tudo que foi descoberto e registrado deverá ser exposto na mostra cultural da escola.

Portfólio Individual

Xeroque um portfólio para cada criança. O mesmo deverá ser construído, em seguida encadernado e expostos na Feira Cultural. Dicas para construção - alguns procedimentos interessantes:

Folha 1 – os alunos registraram quais são os tipos de linguagem verbal, ilustrando com figuras coerentes, pesquisadas com auxílio do professor. Pode-se, ainda, escrever frases e pequenos textos. Folha 2: Os alunos pesquisam figuras e colam no espaço em branco.

Folha 3: Desenho livre ou outra técnica artística.

Folha 4: Os alunos registram palavras das diferentes origens. Folha 5: Os alunos pintam as bandeiras dos países que também falam português e anexam curiosidades dos mesmos.

Folha 6- As crianças assinam, datam e colam uma foto. Ao redor registraram uma auto- avaliação do projeto.

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sua origem e história;

• Desenvolver as diferentes formas de linguagem; • Identificar as formas de linguagem: verbal e não verbal;

• Ampliar o conhecimento do mundo que nos cerca a partir do tema em questão; • Socializar - respeitando as diferenças individuais e trabalhando

cooperativa-mente.

Atinge alunos do 2o ano do Ensino Fundamental, já alfabetizados, na faixa - etária

de 6 / 7 anos. Podendo ser facilmente adaptado a outros níveis de ensino.

Lembramos que o presente material não foi elaborado com intuito de fazer chegar às mãos dos profissionais “receitas mágicas”, mas sim exemplos, modelos, dicas,

ideias para que refletindo sobre sua prática diária possa desenvolver seu trabalho de forma que este seja prazeroso e significativo para toda comunidade escolar.

Referências

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