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Encontro Brasil e Suécia em São José dos Campos*

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Academic year: 2021

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Encontro Brasil e Suécia em São José dos Campos*

No dia 31 de maio São José dos Campos receberá novamente representantes da Suécia para o Brazil-Sweden Seminar on Aeronautical Cooperation e a quinta edição do Brazilian Swedish Workshop in Aeronautics. O encontro, que será realizado no Parque Tecnológico a partir das 8h00, contará com o forte engajamento de cinco Ministérios: o da Defesa (MD), o da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), o da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), o das Relações Exteriores (MRE) e o do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MPOG), na definição de diretrizes estratégicas para o Setor Aeronáutico e de Defesa.

O Brasil é um parceiro estratégico para a Suécia e de longe o seu maior mercado exportador na América Latina. São mais de 200 subsidiárias suecas e as empresas de

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origem sueca estabelecidas no Brasil empregam mais de 70 mil pessoas. Porém, existe um enorme potencial inexplorado em novos setores como, por exemplo, tecnologias de informação e comunicação e biociências. Mas também em setores tradicionais como mineração e florestal, nos quais ambos são líderes, existem grandes oportunidades para o desenvolvimento de negócios e cooperações.

Os países, que já possuem projetos em andamento, propõem para o encontro um debate sobre as perspectivas futuras para criar ambientes favoráveis a interação entre as áreas tecnológicas e científicas relacionadas com o setor aeronáutico civil e militar.

Outro ponto de intenção é a possibilidade de ampliação do leque de parcerias para segmentos tecnológicos como manufatura avançada, propulsão, biocombustível aeronáutico e eletrônica, entre outros.

Esse é o terceiro ano consecutivo que os países se reúnem, através de dois encontros anuais, com a intenção de alcançarem projetos mais maduros tecnologicamente e não apenas os de pesquisa básica e acadêmica.

Na agenda desse encontro, a parte da manhã será reservada para palestras e trocas de informações. Já no período da tarde, serão realizados painéis de discussão temáticos que visam identificar os desafios para um plano de cooperação sustentável e de longo prazo entre os dois países, incluindo indicação de tecnologias a serem abordadas, aspectos relativos a financiamento, interação academia-indústria, e participação de startups, SMEs e grandes empresas do Setor.

“Esse é um encontro para buscar identificar oportunidades de interesse comum aos dois países reforçando os laços de amizade e respeito mútuos”, destacou o Diretor de Planejamento Estratégico de C&T do Estado-Maior da Aeronáutica.

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Em outubro, a reunião acontecerá na Suécia, aonde as discussões terão continuidade e novas ações entre os dois países poderão ser estabelecidas.

Fonte: Poder Aéreo

Data da publicação: 30 de abril

Link: http://www.aereo.jor.br/2017/05/29/encontro-brasil-e-suecia-em-sao-jose-dos-campos/

Coreia do Norte volta a lançar míssil no Mar do Japão*

Segundo Seul, este seria o terceiro lançamento do tipo em três semanas. Tóquio condena manobra como ameaça ao transporte aéreo e naval na região. EUA alertam sobre risco de conflito de grandes proporções. A Coreia do Norte lançou ao menos um suposto míssil balístico na Península da Coreia nesta segunda-feira (29/05), no mais recente de uma série de testes executados pelo país, afirmaram autoridades sul-coreanas.

O projétil, que segundo a Coreia do Sul foi lançado a partir da cidade costeira de Wonsan, viajou 450 quilômetros e atingiu uma altitude de 120 quilômetros antes de cair no Mar do Japão.

A agência sul-coreana de notícias Yonhap afirmou, sem mencionar as fontes, que o projétil lançado seria um míssil balístico. Seul, porém, ainda investiga para saber qual foi o tipo de armamento utilizado. Caso seja confirmado que seria de fato um míssil balístico, este seria o terceiro lançamento desse tipo feito pela Coreia do Norte nas últimas três semanas.

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O presidente sul-coreano, Moon Jae-in, convocou uma reunião do Conselho de Segurança Nacional logo após o lançamento. Ao ser eleito no início de maio, ele sinalizou a possibilidade de seu país adotar uma postura mais flexível para com seu vizinho do norte. O presidente diz que as sanções aplicadas ao Pyongyang fracassaram na tentativa de aplacar as ameaças norte-coreanas e o avanço do programa nuclear.

Seul retomou programas bilaterais que estavam paralisados, como o de envio de ajuda civil. Analistas, porém, não acreditam que o novo presidente tentará uma reaproximação mais profunda com Pyongyang, uma vez que o regime norte-coreano já foi longe demais em suas ambições nucleares.

Japão promete ações concretas

O Japão condenou o lançamento de um míssil norte-coreano, e o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, prometeu tomar "ações concretas" em conjunto com os Estados Unidos.

"Jamais iremos tolerar as contínuas provocações da Coreia do Norte, que ignoram os repetidos alertas da comunidade internacional", afirmou o premiê.

O chefe de gabinete do governo japonês, Yoshihide Suga, disse a repórteres que o lançamento é "altamente problemático, sob a perspectiva da segurança do tráfego naval e aéreo, e uma clara violação às resoluções do Conselho de Segurança da ONU".

Os líderes do G7 - que reúne sete principais economias do mundo - afirmaram, em declaração conjunta divulgada após a reunião da semana passada, que Pyongyang representa uma ameaça cada vez maior mais grave à paz e estabilidade internacional.

Os líderes prometeram reforçar as medidas contra o país, a não ser que o regime do líder Kim Jong-un decida abandonar seu programa nuclear. "Como ficou claro no

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encontro do G7, o problema da Coreia do Norte é uma das prioridades da comunidade internacional", disse Abe.

Ameaça internacional

Nesta segunda feira, Trump afirmou por meio do Twitter que "a Coreia do Norte demonstrou enorme desrespeito com seu vizinho, a China, após lançar mais um míssil balístico". Ele ainda reconheceu as tentativas chinesas para, por meio da diplomacia, deter as ambições nucleares de Pyongyang: "A China está tentando bravamente!"

Washington manifestou a intenção de discutir com a China - o principal aliado da Coreia do Norte - uma nova resolução do Conselho de Segurança da ONU contra Pyongyang. Pequim, segundo os americanos, teria se dado conta de que chegou o momento de frear as ambições nucleares norte-coreanas por meio de negociações.

Neste domingo, o secretário de Defesa dos EUA, Jim Mattis, alertou durante entrevista à emissora CBS que, se as tentativas diplomáticas fracassarem, o mundo poderá testemunhar "provavelmente o pior tipo de conflito da vida da maioria das pessoas".

"O regime norte-coreano possui centenas de canhões de artilharia e lançadores de foguetes com alcance até uma das cidades mais densamente povoadas em todo o mundo, a capital da Coreia do Sul", afirmou. "No caso de uma guerra, eles representarão perigo também para a Rússia e a China."

A China lembrou que as resoluções do Conselho de Segurança da ONU estabeleceram regras claras em relação às atividades bélicas de Pyongyang e pediu que o regime norte-coreano não as descumpra.

"A situação na Península da Coreia é complexa e sensível, esperamos que todas as partes envolvidas mantenham a calma, exerçam a moderação e aliviem a situação tão logo

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quanto possível, recolocando essa questão no caminho correto do diálogo pacífico", afirmou o Ministério chinês do Exterior em comunicado.

Moscou condenou o novo lançamento e também pediu moderação, "inclusive em relação às atividades militares" por parte de seus parceiros norte-coreanos, segundo informou a agência de notícias RIA, citando um vice-ministro russo do Exterior.

Fonte: Terra

Data da publicação: 29 de abril

Link: https://www.terra.com.br/noticias/coreia-do-norte-volta-a-lancar-missil-no-mar-do-japao,7884837fd45eecd691b71877942e626e7dsi80xh.html

Comandante defende reaparelhamento da Marinha em

audiência na CREDN*

Brasília – O Comandante da Marinha, Almirante Eduardo Bacelar Leal Ferreira, defendeu o reaparelhamento da Força com a alocação de R$ 3,2 bilhões por ano para os Projetos Estratégicos, com atenção especial para os programas do submarino nuclear e a construção de corvetas. Nesta quarta-feira, 24, ele falou em audiência pública da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN), da Câmara dos Deputados, em atendimento aos requerimentos da presidente do Colegiado, Bruna Furlan (PSDB-SP) e do deputado Pedro Fernandes (PTB-MA). Na oportunidade, o Almirante revelou que o Orçamento da Marinha hoje é de R$ 2,3 bilhões.

Segundo Leal Ferreira, os programas de desenvolvimento de submarinos, do submarino nuclear e a construção das corvetas da classe Tamandaré são os principais a serem executados pelo setor. Além disso, afirmou que em março de 2018, deverão ser

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inauguradas as novas instalações da base brasileira na Antártida, destruída por um incêndio em 2012.

Ainda em relação aos submarinos, explicou que o primeiro de quatro submarinos convencionais será lançado em julho do ano que vem e que o segundo tem previsão para ser entregue em meados de 2020. O restante, a partir daí, serão lançados anualmente. O custo total do programa chega a R$ 32 bilhões, dos quais R$ 14 bilhões já foram gastos. Neste orçamento está incluído o submarino nuclear, cuja construção deverá ter início apenas em 2020 devendo estar pronto sete anos depois.

Em relação às corvetas de classe Tamandaré, o Almirante destacou ser uma necessidade, pois representa a evolução da corveta Barroso, atualmente em operação. O tempo médio de vida útil de um navio é de 25 anos, e alguns no Brasil já passaram dos 40 anos de serviço.

Ao final, a presidente da CREDN, deputada Bruna Furlan afirmou que o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira, também será ouvido sobre os programas da Marinha. Segundo ela, "nós entendemos que não há diplomacia sem um braço militar, e não há como resolver os conflitos sem a diplomacia. Portanto, Relações Exteriores e Defesa Nacional caminham juntas”.

A audiência pública faz parte de um calendário de encontros com os comandantes das Forças Armadas. Na semana passada, a comissão recebeu o comandante da Aeronáutica, Brigadeiro Nivaldo Rossato. Na próxima quarta-feira, 31, será a vez do Comandante do Exército, General Eduardo Dias Villas Bôas.

Fonte: Inforel

Data da publicação: 30 de março

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Turkish-US venture to produce armor*

ANKARA, Turkey — Turkish steel and iron producer Tosyali Holding has teamed up with the U.S.-based Harsco to produce indigenous Turkish armor-grade steel for military platforms on Turkey’s wish list.

Tosyali officials say all research and development plans for the joint venture have been completed. Tosyali and Harsco, which is based in the state of Pennsylvania, will set up Tosyali Harsco in which each will each hold a 50 percent stake.

All Turkish platforms including tanks and armored vehicles use imported armor, according to Fuat Tosyali, chairman of Tosyali Holding.

“In the future, the market [in Turkey] for armor steel will flourish,” Tosyali said.

He added that Tosyali Harsco’s planned investment to produce armor in Turkey is estimated to equate to anywhere between $1.5 billion and $2 billion.

Tosyali Holding is a prominent steel and iron producer. It also has energy investments.

Harsco supplies to the world's leading steelmakers, rail companies and energy producers. Its Metals & Minerals division offers solutions for co-products of steel production. Its Industrial division develops cooling units that convey natural gas along pipelines worldwide. This unit also develops water heaters and engineered grating used in large-scale projects such as New York's One World Trade Center. The Harsco Rail division builds and maintains rail lines.

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The joint venture comes at a time when Turkey’s armored vehicles manufacturers are prospering from a sharp rise in sales to Turkish, Gulf, Asian, Middle East and African markets. They use imported armor in their increasing variety of vehicles.

“This can prove to be a niche market, especially when potential future exports of armored solutions are taken into consideration,” an industry source said.

Turkey also is seeking a local armor solution for the Altay, a new-generation indigenous main battle tank developed by Otokar, a privately owned Turkish company.

Otokar has developed prototypes for the Altay. Earlier this year the prototypes went through successful acceptance tests.

The Turkish government is expected to decide this year whether it will award a serial production contract for the Altay program to Otokar or open competition.

Under the program, a total of 1,000 tanks will be produced in four 250-unit tranches.

Fonte: Defense News

Data da publicação: 30 de maio

Link: http://www.defensenews.com/articles/turkish-us-venture-to-produce-armor

Referências

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