ESCOLA DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DAS ARMAS
2 º Sgt Art ALEX PEDRO RASIA DA SILVA 2º Sgt Art MARCIANO CAZAROTTO DE ALMEIDA
2º Sgt Com THIAGO CUNHA CORREIA 2º Sgt Cav LUIS PAULO DRUM AZEVEDO
2º Sgt Inf FLÁVIO ALVES DE OLIVEIRA 2º Sgt Com LEANDRO ANDRADE DA SILVA
2º Sgt Inf JOÃO GABRIEL VICENTINI 2º Sgt Inf THIAGO DO VALE CARNEIRO 2º Sgt Inf TÚLIO FERREIRA TELLES DE OLIVEIRA
A LIDERANÇA DIRETA DOS SARGENTOS NAS PEQUENAS FRAÇÕES DO EXÉRCITO BRASILEIRO
Projeto Interdisciplinar
Cruz Alta-RS 2014
2 º Sgt Art ALEX PEDRO RASIA DA SILVA 2º Sgt Art MARCIANO CAZAROTTO DE ALMEIDA
2º Sgt Com THIAGO CUNHA CORREIA 2º Sgt Cav LUIS PAULO DRUM AZEVEDO
2º Sgt Inf FLÁVIO ALVES DE OLIVEIRA 2º Sgt Com LEANDRO ANDRADE DA SILVA
2º Sgt Inf JOÃO GABRIEL VICENTINI 2º Sgt Inf THIAGO DO VALE CARNEIRO 2º Sgt Inf TÚLIO FERREIRA TELLES DE OLIVEIRA
A LIDERANÇA DIRETA DOS SARGENTOS NAS PEQUENAS FRAÇÕES DO EXÉRCITO BRASILEIRO
Projeto Interdisciplinar apresentado por término de curso na Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos das Armas.
Cruz Alta-RS 2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...04
2. CONCEITOS...05
2.1 ORIGEM DO TERMO LIDERANÇA...05
2.2 TEORIA DA LIDERANÇA...05
2.3 TIPOS DE LIDERANÇA...06
2.4 CONCEITO RELATIVO À CHEFIA MILITAR...07
3. EXEMPLO LIDERANÇA DO SARGENTO NO MEIO MILITAR...07
3.1. A PATRULHA DO SARGENTO MAX WOLFF FILHO...09
3.2 LIDERANÇA NAS PEQUENAS FRAÇÕES...10
4. COMO TRABALHAR O DESENVOLVIMENTO DA LIDERANÇA NAS FORÇAS ARMADAS...11
5.CONSIDERAÇÕES FINAIS...13
REFERÊNCIAS...14
ANEXO A – TERMO DE DECLARAÇÃO DE INEDITISMO E CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS...15
1 INTRODUÇÃO
Definir liderança de uma maneira específica é no mínimo arriscado. Material amplamente abordado na formação de gestores no meio civil é inerente à carreira militar. Dividida e enquadrada em várias ramificações e conceitos, torna-se um tema muito amplo e que sempre dependerá do ponto de vista de quem a observa.
Segundo Hersey & Blanchard (1986; pág. 4), podemos ter o seguinte entendimento de liderança:
“A liderança ocorre sempre que alguém procura influenciar o comportamento de um indivíduo ou de um grupo, qualquer que seja a finalidade. Pode ser exercida visando objetivos pessoais ou objetivos de terceiros, que podem ser coerentes ou não com os objetivos organizacionais”.
Diante do exposto, justifica-se a importância em discorrer acerca desse assunto de uma maneira mais focada nos líderes de pequenas frações, uma vez que é um tema muito abrangente e faz parte da constituição tanto do Exército quanto das Forças Armadas.
2. CONCEITOS
2.1 ORIGEM DO TERMO LIDERANÇA
Pesquisando etimologicamente o termo liderança ajuda a clarear o significado e a utilização do conceito no emprego atual na forma mais usual e prática.
“Liderança militar é a capacidade de influenciar o comportamento humano e conduzir pessoas ao cumprimento do dever. Está fundamentada no conhecimento da natureza humana, compreendendo a análise, a previsão e o controle de suas reações.” (Estado Maior do Exército IP 20-10, 1991)
A palavra “líder” remonta ao século XIV, demonstrando aquele que conduz, uma vez que “liderança” é encontrada na língua inglesa somente no início do século XIX (MARQUIS e HOUSTON, 1999).
A língua portuguesa incorpora a palavra lead a partir da metade do século XIX. A morfologia do seu radical foi integrada e adaptada para a língua portuguesa em meados de 1940 seguindo assim os termos: líder, liderança, liderar...
2.2 TEORIAS DA LIDERANÇA
Distribuída em três teorias, sendo duas de maior importância, a liderança por si só é um fenômeno amplo e que abrange principalmente as relações sociais. Sabendo disso, podem ser definidas:
a. Teoria Inatista – defende a idéia do líder inato, minimizando e até mesmo desprezando as influências do meio. Leva em conta que a principal influência é relacionada com a hereditariedade. Teoria de embasamento frágil tendo em vista que não explica o caminho inverso, no caso a destituição de um líder, ocasião determinada por situações variadas.
b. Teoria Sociológica – esta defende que o líder é função do meio social, alcançada em função do prestígio e aceitação por representar os ideais da coletividade em determinadas situações. A teoria sociológica acaba por não justificar por que somente algumas pessoas recebem a confiança da sociedade para delegá-las de autoridade ou mesmo porque elas recebem prestígio. A figura principal de liderança s dá pelo indivíduo líder emergente.
c. Teoria do Campo Social – nessa teoria, estabelece a liderança como uma relação funcional dentro de um grupo, onde o líder adquire prestígio através de uma participação ativa e demonstração de capacidades. Desse modo, a liderança só se dá por quem participa dos ideais da comunidade em que está inserido. Evidencia que as qualidades que possui deve concidir com as exigidas pelo momento e situações particulares.
2.3 TIPOS DE LIDERANÇA
O estudo de como o superior se relaciona com o seu subordinado e de que forma ele faz isto é de fato importante para o aprimoramento da personalidade do líder.
Determinada pela forma como o líder estabelece a direção, aprimora planos e ordens e tenta motivar seus subordinados para a realização do objetivo. Divididas em três estilos, autocrática, democrática e delegativa, as duas primeiras são as mais importantes.
a. Liderança autoritária ou autocrática - com ênfase na responsabilidade total do líder, onde o mesmo fixa normas, estabelece objetivos e avalia resultados. Centraliza todas as decisões e soluções para cocretização dos objetivos. Suas normas são estabelecidas com rigidez, induzindo seus subordinados a executarem suas ordens sem ponderações e estabelece padrões de eficiência usando o sistema de recompensas e punições como motivação. O ponto negativo se deve ao possível descontentamento da equipe, o sufocamento da iniciativa dos subordinados e por não estabelecer uma relação líder-liderado.
b. Liderança participativa – o cumprimento da missão é responsabilidade do líder, mas leva em conta a participação dos subordinados aproveitando suas ideias. Nesse caso o líder reconhece que a Unidade bem dirigida é mais do que a soma de suas partes. A contribuição dos envolvidos garante a satisfação pessoal individual contando assim com a motivação de todos os participantes. O líder estabelece o respeito, sendo acessível para
discutir sobre as áreas de conflito que possam iterferir no cumprimento da missão. Na ausência do líder a equipe tem condições de dar prosseguimento nas atividades sem que para isso seja excluída a figura de autoridade conquistada pelo líder.
c. Liderança delegativa – o ponto principal é saber delegar atribuições sem perder o controle da situação. Surge, dessa maneira, o elevado risco de descontrole das atividades dos subordinados, sendo evitada por uma permanente fiscalização. Nesse formato o líder tem mais tempo para dar atenção geral a várias áreas sem muito foco em uma atividade específica.
Na prática, um líder pode adotar diferentes estilos, de acordo com o momento. De acordo com Chiavenato (1999), "cada tipo de situação requer um tipo de liderança para se alcançar eficácia dos subordinados". A eficácia de cada tipo de líder está dependente da sua adequação ou como nos diz Estanqueiro (1992), “os líderes mais eficazes adotam estilos de liderança de acordo com as necessidades concretas das pessoas com quem lidam”
De acordo com as Instruções Provisórias de Liderança Militar (1991, p. 13), a que mais se faz presente no Exército Brasileiro é a liderança participativa (democrática), pois se caracteriza por influenciar o comportamento humano e conduzir pessoas ao cumprimento do dever.
2.4 CONCEITO RELATIVO À CHEFIA MILITAR
a. Chefia Militar - Exercício profissional de um cargo militar, consubstanciando o comando(autoridade legal), a administração (gestão de coisas e pessoas) e a liderança (condução de seres humanos).
b. Comando - Componente da chefia militar que traduz, em essência, a autoridade da qual o militar está investido legalmente no exercício de um cargo.
c. Administração- Componente da chefia militar que traduz, em essência, as ações que o militar executa para gerir pessoal, material, patrimônio e finanças, inerentes ao exercício do cargo que ocupar.
d. Liderança - Componente da chefia militar que diz respeito ao domínio afetivo do comportamento dos subordinados compreendendo todos os aspectos relacionados com valores,atitudes, interesses e emoções que permite ao militar, no exercício de um cargo,
conduzir seus liderados ao cumprimento das missões e à conquista dos objetivos determinados.
e. Chefe Militar- Militar no exercício de um cargo de chefia, de qualquer nível ou natureza,
consubstanciando a autoridade legal, o administrador e o líder.
f. Comandante- Militar investido de autoridade legal para o exercício de um cargo de chefia.
g. Administrador - Militar habilitado a gerir coisas e pessoas em função do cargo de chefia que ocupa.
h. Líder- Militar habilitado a conduzir subordinados ao cumprimento do dever, em razão do cargo de chefia que exerce.
3. EXEMPLO LIDERANÇA DO SARGENTO NO MEIO MILITAR 3.1 A PATRULHA DO SARGENTO MAX WOLFF FILHO
Durante a 2ª Guerra Mundial, a atuação de pequenas frações táticas muito contribuiu para o sucesso alcançado pela Força Expedicionária Brasileira na sua vitoriosa trajetória em solo italiano.
Atuando em proveito da manobra dos escalões superiores, grupos de combate conduziram variadas missões típicas de patrulha, seja infiltrando-se através das posições inimigas para colher informações, seja degradando o poder de combate alemão por meio de ações ofensivas. Nessas missões de combate sobressaíram atos de coragem, liderança e iniciativa. No dia 12 de abril de 1945, como prelúdio à conquista de Montese, o 11º Regimento de Infantaria enviou patrulhas para reconhecer a região de Monte Forte e Biscaia. Uma delas era comandada pelo 2ºSgt Max Wolff Filho. Ao atingir um casario, a patrulha foi surpreendida por intensos fogos de armas automáticas. Retraindo para uma posição abrigada, os pracinhas constataram que a única baixa decorrente da ação inimiga havia sido seu comandante, ferido mortalmente na altura do peito. Bravo entre os bravos, o Sgt Wolff deslocava-se, ao ser atingido, à frente de seus homens.
Por ato do Sr Comandante do Exército, assinado a 23 de abril de 2007, a Escola de Sargentos das Armas, cuja missão precípua é formar os líderes de pequenas frações da Força Terrestre brasileira, recebeu a denominação histórica Escola Sargento Max Wolff Filho. Dessa forma, a EsSA passa a ter com orgulho, seu nome associado indelevelmente, ao deste herói de guerra, que personificou todos os atributos, as virtudes e os valores inerentes ao sargento combatente do Exército Brasileiro.
O Sargento Max Wolff Filho, herói da 2ª Guerra Mundial é um exemplo para os Sargentos do Exército da liderança de pequenas frações. Ele participou de ações de combate, em lutas de largas frentes sendo destaque em várias delas. Sem dúvida, as ações do Sargento Max Wolff Filho foram eternizadas, pois cumpriu honrosamente a sua missão sempre evidenciando lealdade e conquistando seu subordinado pelo exemplo de desprendimento, coragem e espírito de sacrifício.
3.2 LIDERANÇA NAS PEQUENAS FRAÇÕES
Tomando por base o exemplo do Sargento Max Wolff Filho e levando em consideração estudos realizados sobre a personalidade de grupos de líderes de sucesso foi identificado um certo número de traços ou características comuns à maioria dos líderes, porém a existência destes traços não garante por si só o sucesso da liderança. No entanto, eles constituem uma boa orientação para o desejável desenvolvimento da personalidade dos líderes.
Entre os traços comuns detectados, revelam-se mais influentes os seguintes: a apresentação (aparência), a coragem, a capacidade de decisão, a confiança (segurança), a capacidade de resistência, o entusiasmo, a iniciativa, a integridade, o discernimento, o espírito de justiça, a competência, a lealdade, o tacto e a generosidade fatores que com certeza influenciam no desenvolvimento da liderança sobre um subordinado conquistando-o pelo exemplo.
Dessa forma a liderança é um assunto de suma importância tanto no meio militar como civil, pois basta que duas pessoas estejam agrupadas para que uma delas passe a exercer liderança sobre a outra e isso não foge ao contexto militar, onde ela é indispensável.
Conforme já citado, a liderança que mais é desenvolvida no meio militar é a participativa, mas existem meios de trabalhar melhor o desenvolvimento da liderança dentro da instituição.
4. COMO TRABALHAR O DESENVOLVIMENTO DA LIDERANÇA NAS FORÇAS ARMADAS
Considera imperativo que os líderes não obstruam as idéias e críticas dos subordinados, para que elas possam, sem que haja prejuízo da hierarquia e disciplina, serem discutidas e avaliadas. Em seguida, alertam os líderes para que permitam aos seus subordinados mostrarem iniciativa. E por último, chamam a atenção para o medo do “erro zero”, o qual desencoraja enormemente a iniciativa.
Sobre a descentralização, é dito que é muito importante incentivar os militares mais modernos a tomarem as suas próprias decisões, pois além de aproximar a decisão da execução, desenvolve a capacidade de iniciativa dos militares subordinados. Pela descentralização da autoridade, deve ser permitida a eles toda a gama de iniciativas que sejam capazes de se desincumbir. Para tanto, devem conhecer tão somente os resultados esperados, ou o que precisa ser feito, deixando ao seu encargo a forma ou o modo de se fazer.
Outro ponto importante a ser levado em conta é que todo militar deve aprimorar-se técnica e taticamente; conhecer a si próprio e procurar aperfeiçoar-se; conhecer os seus subordinados e preocupar-se com o seu bem estar; manter os seus subordinados bem informados; dar o exemplo; assegurar-se que as ordens foram entendidas, supervisionadas e cumpridas; estimular o espírito de equipe; decidir no momento e forma apropriados; desenvolver entre os subordinados o senso de responsabilidade; empregar a sua equipe de acordo com as suas capacidades; e ser responsável pelos seus atos.
Considerando que a liderança pode ser desenvolvida durante a carreira militar chegasse a conclusão que a liderança deve ser trabalhada nas Escolas de Formação tanto de
praças como de oficiais desde o início da formação, para que o militar consiga evidenciar ao longo da carreira atributos essenciais à liderança.
Fator importantíssimo seria a criação de exercícios no terreno voltados ao adestramento do líder de pequena fração em especial ao sargento recém-egresso da escola de formação. O exercício deve ser realizado com a presença do sargento comandando sua fração composta de cabos e soldados, sem a participação de oficiais, isso seria importantíssimo para que sua liderança sobre a fração fosse exercida de maneira única sendo colocada a prova em situações que exijam decisão de modo a procurar evidenciar liderança sobre seu subordinado.
Outra boa ferramenta seria de que na Escola de Formação, o Aluno do Curso de Formação de Sargento, passasse por um processo de amadurecimento, podendo exercer uma liderança supervisionada em uma Companhia ou Batalhão de Comando e Serviço e desta forma, ser orientado por monitores e instrutores na evolução de uma personalidade voltada ao líder de pequenas frações.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Lembre-se, o sargento do Quadro Permanente do Exército é o comandante de pequenas frações, sendo considerado “o elo fundamental entre o Comando e a Tropa”. Desta forma, motivação é a palavra-chave, pessoas quando estão motivadas fazem aquele “algo” a mais, são mais produtivas, tem mais energia e disposição, tem mais paixão pelas coisas que fazem, e as fazem com amor, são mais criativas e enxergam soluções e alternativas distintas para os fatos, tem iniciativa e ousam mais.
Portanto, além de todo o investimento na formação do sargento, para que ele possa evidenciar a liderança, o mesmo deverá buscar sua motivação, desvinculando-se o máximo dos problemas pessoais e sociais e aprimorando-se e buscando incentivos através das diversas possibilidades oferecidas pelo Exército (Movimentações, Cursos, Missões de Paz). Uma forma para buscar esta motivação é que em muitas situações seus subordinados irão procurar espelhar-se nele e qualquer reflexo negativo só trará mais problemas para o líder da fração, aumentando a dificuldade em comandar.
Conhecer seu subordinado, sua equipe de trabalho e evitar trazer insatisfações que possam ser usadas como vetores de desmotivação pela equipe, já é um grande passo para que o sargento tenha menos obstáculos em exercer sua liderança.
REFERÊNCIAS
________. Exército. Estado-Maior. IP 20-10: Instruções Provisórias de Liderança Militar. Brasília, DF, 1991.
HERSEY, P.; BLANCHARD, K.H. Psicologia para Administradores; a teoria e as técnicas de liderança situacional. São Paulo: EPU, 1986 apud Tolfo, S. R. A liderança: da teoria dos traços ao coach. In: BITENCOURT, Cláudia et al. Gestão Contemporânea de pessoas; novas práticas, conceitos tradicionais. Porto Alegre: Bookman, 2004.
HERSEY, P.; BLANCHARD, K.H. Psicologia para Administradores; a teoria e as técnicas de liderança situacional. São Paulo: EPU, 1986. 254 p.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos. 4.ed. SÃO PAULO: Atlas, 1999. 194p.
Estanqueiro, A. (1992). Saber Lidar com as Pessoas – Princípios de Comunicação Interpessoal. Lisboa: Editorial Presença.
ANEXO A – TERMO DE DECLARAÇÃO DE INEDITISMO E CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS
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Título do trabalho A Liderança Direta dos Sargentos nas Pequenas Frações do Exército Brasileiro
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Nome do autor TÚLIO FERREIRA TELLES DE OLIVEIRA
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Endereço Rua Albano, 148, casa 03 – Praça Seca – Rio de Janeiro - RJ
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Título do trabalho A Liderança Direta dos Sargentos nas Pequenas Frações do Exército Brasileiro Por este termo, declaro ser inédito e cedo globalmente os direitos autorais do conteúdo editorial (A Liderança Direta dos Sargentos nas Pequenas Frações do Exército Brasileiro), exclusivamente para Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos das Armas e seus sucessores e cessionários, por todo o prazo de direitos patrimoniais do autor, prevista na lei autoral brasileira, para a publicação ou distribuição em meio impresso ou eletrônico, ficam autorizado a incluir este conteúdo editorial, nos meios de divulgação impresso ou digitais, online,
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Cruz Alta, RS, 11 de agosto de 2014.
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_________________________________ 2º Sgt THIAGO DO VALE CARNEIRO
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