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REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA DE FUNGOS, ALGAS E PLANTAS TÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS

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Universidade Federal de Santa Catarina CCB – PPG FAP

Florianópolis, SC – Brasil. CEP: 88040-900 +55 (48) 3721-2611

ppgfap@contato.ufsc.br

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA DE FUNGOS, ALGAS E PLANTAS

TÍTULO I

DISPOSIÇÕES INICIAIS

Art. 1.º O Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Algas e Plantas, em nível de mestrado e doutorado, tem por objetivo a formação de recursos humanos, a realização de pesquisa em nível básico e aplicado e o aprofundamento de estudos científicos, com a realização, sob orientação, de um trabalho de conclusão original sobre temas nas áreas de conhecimento de abrangência do Curso.

Parágrafo único. Este Programa constará de curso de Mestrado em Biologia de Fungos, Algas e Plantas e Doutorado em Biologia de Fungos, Algas e Plantas.

Art. 2.º O presente Regimento trata da regulamentação do Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Algas e Plantas estando em acordo com a Resolução Normativa em vigor n.º 05/CUn/2010, de 27 de abril de 2010, que dispõe sobre a pós-graduação stricto sensu na Universidade Federal de Santa Catarina.

TÍTULO II

DA COORDENAÇÃO DIDÁTICA E ADMINISTRATIVA CAPÍTULO I

DA COORDENAÇÃO DIDÁTICA Seção I

Disposições Gerais

Art. 3.º A coordenação didática do Programa caberá aos seguintes órgãos colegiados: I – Colegiado pleno;

II – Colegiado delegado.

Seção II

Da Composição dos Colegiados

Art. 4.º O Colegiado pleno do Programa é o órgão de coordenação e de decisões didático-pedagógicas e científicas do curso e terá a seguinte composição:

I – todos os docentes credenciados como permanentes integrantes do quadro de pessoal da Universidade;

II – representantes do corpo discente, eleitos pelos alunos regulares, na proporção de um quinto dos membros docentes do Colegiado pleno, desprezada a fração;

III – chefe do departamento que abrigar o maior número de docentes credenciados como permanentes.

Parágrafo único. A representação discente e suplência serão escolhidas pelos seus pares para um mandato de um ano, permitida a recondução.

Art. 5.º O Colegiado delegado será composto pelo coordenador e subcoordenador do Programa, por outros cinco representantes do corpo docente permanente, garantida a representação das distintas linhas de pesquisa do Programa, e um representante do corpo discente.

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§ 1.º A representação docente e suplência será eleita pelos seus pares, entre os membros do corpo docente, por voto secreto e direto.

§ 2.º A representação discente e suplência, em número de um, será eleita pelos seus pares, entre os alunos regularmente matriculados, por voto secreto e direto.

Art. 6.º A designação dos membros do Colegiado delegado, com seus respectivos mandatos, será efetuada pelo diretor da respectiva unidade universitária.

Parágrafo único. O mandato dos membros titulares e suplentes será de dois anos para os docentes e de um ano para os discentes, sendo permitida a recondução.

Art. 7.º As reuniões do Colegiado pleno seguirão o disposto no Regimento Geral da Universidade, reunindo-se no mínimo uma vez por semestre ou sempre que se fizer necessário.

Seção III

Das Competências dos Colegiados

Art. 8.º Compete ao Colegiado pleno:

I – aprovar o regimento do Programa e as suas alterações, submetendo-o à homologação pela Câmara de Pós-Graduação;

II – estabelecer as diretrizes gerais do Programa;

III – aprovar as alterações no currículo dos cursos, submetendo-as à homologação da Câmara de Pós-Graduação;

IV – eleger o coordenador e o subcoordenador, observado o disposto na Resolução Normativa n.º 05/CUn/2010 e neste Regimento;

V – estabelecer os critérios específicos para credenciamento e recredenciamento de docentes, observado o disposto na Resolução Normativa n.º 05/CUn/2010, submetendo-os à homologação da Câmara de Pós-Graduação;

VI – julgar, em grau de recurso, as decisões do coordenador, a ser interposto no prazo de dez dias a contar da ciência da decisão recorrida;

VII – manifestar-se, sempre que convocado, sobre questões de interesse da pós-graduação stricto sensu;

VIII – apreciar os relatórios anuais de atividades acadêmicas e de aplicação de recursos; IX – aprovar a criação, extinção ou alteração de áreas de concentração, submetendo-as à homologação da Câmara de Pós-Graduação;

X – propor as medidas necessárias à integração da pós-graduação com o ensino de graduação;

XI – zelar pelo cumprimento da Resolução Normativa n.º 05/CUn/2010 e deste Regimento.

Art. 9.º Caberá ao Colegiado delegado: I – propor ao Colegiado pleno:

a) alterações no regimento do Programa; b) alterações no currículo do curso;

II – aprovar o credenciamento inicial e o recredenciamento de docentes para homologação pela Câmara de Pós-Graduação;

III – aprovar a programação periódica dos cursos proposta pelo coordenador, observado o calendário escolar da Universidade;

IV – aprovar o plano de aplicação de recursos do Programa apresentado pelo coordenador;

V – estabelecer os critérios de alocação de bolsas atribuídas ao Programa, observadas as regras das agências de fomento;

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VI – aprovar as comissões de bolsa, acompanhamento financeiro e de seleção para admissão de alunos e pós-doutorandos no Programa;

VII – aprovar propostas de editais de seleção de alunos e pós-doutorandos apresentadas pelo coordenador;

VIII – aprovar o plano de trabalho de cada aluno que solicitar matrícula na disciplina “Estágio de Docência”, observado o disposto na resolução da Câmara de Pós-Graduação que regulamenta a matéria;

IX – aprovar as indicações dos co-orientadores de trabalhos de conclusão encaminhadas pelos orientadores;

X – aprovar as bancas examinadoras de qualificação e de defesa de conclusão de curso; XI – decidir nos casos de pedidos de orientação e substituição de orientador;

XII – decidir sobre o aproveitamento e revalidação de créditos obtidos em outros cursos de pós-graduação stricto sensu, observado o disposto na Resolução Normativa n.º 05/CUn/2010;

XIII – decidir sobre pedidos de prorrogação de prazo de conclusão de curso, observado o disposto na Resolução Normativa n.º 05/CUn/2010;

XIV – deliberar sobre processos de transferência, trancamento de matrícula, desligamento de alunos e assuntos correlatos, observado o disposto na Resolução Normativa n.º 05/CUn/2010;

XV – dar assessoria ao coordenador, visando ao bom funcionamento do Programa; XVI – propor convênios de interesse do Programa, observados os trâmites processuais da Universidade;

XVII – indicar anualmente os professores orientadores que terão disponibilidade de vagas para o ingresso de novos alunos;

XVIII – homologar os resultados da seleção dos candidatos ao Programa, de acordo com as normas estabelecidas pelo Colegiado pleno e respectivos editais;

XIX – homologar o resultado da avaliação dos projetos de trabalho de conclusão dos pós-graduandos, a ser realizada por avaliadores designados pelo colegiado;

XX – homologar exames de qualificação;

XXI – aprovar atas de defesa de conclusão de curso; XXII – homologar trabalhos de conclusão e títulos;

XXIII – apreciar, em grau de recurso, as decisões da comissão de bolsas;

XXIV – zelar pelo cumprimento da Resolução Normativa n.º 05/CUn/2010 e deste Regimento.

Seção IV

Da Representação Discente

Art. 10. Compete à representação discente junto aos colegiados do Programa: I – participar, com direito a voto, das reuniões;

II – levar ao conhecimento dos colegiados as sugestões, reivindicações e problemas dos alunos;

III – manter informados os alunos do Programa sobre as decisões dos colegiados, além de outras determinações que lhes digam respeito.

Seção V

Da Comissão de Bolsas

Art. 11. O Programa contará com uma comissão de bolsas de três membros, composta pelo coordenador ou subcoordenador do curso, por dois representantes do corpo docente,

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representando as grandes áreas do Programa, e um representante do corpo discente, sendo este último escolhido por seus pares, respeitados os seguintes requisitos:

I – o representante do corpo docente deverá fazer parte do quadro permanente de professores do curso;

II – o representante discente deverá estar matriculado no curso como aluno regular. Parágrafo único. Alunos regulares são aqueles graduados em curso superior, aprovados na seleção de acordo com este Regimento e que estejam regularmente matriculados no Programa.

Art. 12. São atribuições da comissão de bolsas:

I – alocar as bolsas disponíveis no curso, a qualquer momento, utilizando os critérios definidos pelo Colegiado;

II – divulgar, junto ao corpo docente e discente, os critérios utilizados.

Art. 13. A comissão de bolsas terá mandato de um (01) ano e reunir-se-á sempre que necessário e produzirá relatório a ser apreciado pelo Colegiado delegado.

Parágrafo único. Das decisões da comissão de bolsas caberá recurso ao Colegiado delegado do curso.

Seção VI

Da Comissão de Seleção

Art. 14. O Programa contará com uma comissão de seleção composta por pelo menos quatro membros do corpo docente, indicados pelo colegiado delegado.

Art. 15. São atribuições da comissão de seleção:

I – auxiliar o coordenador na elaboração do edital de seleção; II – auxiliar no processo de divulgação do edital de seleção;

III – auxiliar a secretaria do programa na homologação das inscrições; IV – zelar pelo cumprimento do edital;

V – elaborar e corrigir as provas de seleção; VI – divulgar os resultados.

Art. 16. A comissão de seleção terá mandato de um ano, podendo ser solicitada sua atuação pelo coordenador a qualquer momento dentro do período de vigência do mandato da mesma.

Seção VII

Da Comissão de Acompanhamento Financeiro

Art. 17. O Programa contará com uma comissão de acompanhamento financeiro composta por três membros do corpo docente, sendo um deles o coordenador do curso e dois indicados pelo colegiado delegado, e um membro do corpo discente.

Art. 18. São atribuições da comissão de acompanhamento financeiro: I –elaborar a planilha financeira;

II – acompanhar os gastos do programa e sugerir ao colegiado delegado mudanças no planejamento orçamentário;

III – emitir parecer sobre solicitações de apoio financeiro que estejam fora do planejamento usual;

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IV – elaborar um relatório financeiro ao final do ano com a prestação de contas ao colegiado delegado.

Art. 19. A comissão de acompanhamento financeiro terá mandato de um (1) ano. CAPÍTULO II

DA COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA Seção I

Disposições Gerais

Art. 20. A coordenação administrativa do Programa será exercida por um coordenador e um subcoordenador, eleitos pelos membros do colegiado pleno, por voto secreto e direto, com mandato de dois anos, permitida uma recondução.

Art. 21. O subcoordenador substituirá o coordenador nas suas faltas e nos seus impedimentos e completará o seu mandato em caso de vacância.

§ 1.º Nos casos em que a vacância ocorrer antes da primeira metade do mandato, será eleito novo subcoordenador na forma prevista no regimento do Programa, o qual acompanhará o mandato do titular.

§ 2.º Nos casos em que a vacância ocorrer depois da primeira metade do mandato, o colegiado pleno do Programa indicará um subcoordenador para completar o mandato.

Seção II

Das Competências do Coordenador

Art. 22. Caberá ao coordenador do Programa: I – convocar e presidir as reuniões dos colegiados;

II – elaborar as programações dos cursos, respeitado o calendário escolar, submetendo-as à aprovação do Colegiado delegado;

III – preparar o plano de aplicação de recursos do Programa junto à comissão de acompanhamento financeiro, submetendo-o à aprovação do Colegiado delegado;

IV – elaborar os relatórios anuais de atividades acadêmicas e de aplicação de recursos, submetendo-os à apreciação do Colegiado pleno;

V – elaborar os editais de seleção de alunos e pós-doutorandos, junto com a comissão de seleção, submetendo-os à aprovação do Colegiado delegado;

VI – submeter à aprovação do Colegiado delegado os nomes dos professores que integrarão:

a) a comissão de seleção para admissão de alunos e pós-doutorandos no Programa; b) a comissão de bolsas do Programa;

c) a comissão de acompanhamento financeiro;

d) as bancas examinadoras de qualificação e de dissertação, conforme sugestão dos orientadores.

VII – estabelecer, em consonância com os departamentos envolvidos, a distribuição das atividades didáticas do Programa;

VIII – definir, em conjunto com os chefes de departamento e os coordenadores dos cursos de graduação, as disciplinas que poderão contar com a participação dos alunos de pós-graduação matriculados na disciplina “Estágio de Docência” e os professores responsáveis pelas disciplinas;

IX – decidir, em casos de urgência e inexistindo quorum para o funcionamento, ad

referendum do Colegiado pleno ou delegado, ao qual a decisão será submetida dentro de trinta

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X – articular-se com a Pró-Reitoria de Pós-Graduação para acompanhamento, execução e avaliação das atividades do Programa;

XI – coordenar todas as atividades do Programa sob sua responsabilidade;

XII – representar o Programa, interna e externamente à Universidade, nas situações relativas à sua competência;

XIII – delegar competência para execução de tarefas específicas;

XIV – zelar pelo cumprimento da Resolução Normativa n.º 05/CUn/2010 e deste Regimento;

XV – assinar os termos de compromisso firmados entre o aluno e a parte cedente de estágios não obrigatórios, desde que previstos no projeto pedagógico do curso, nos termos da Lei n.º 11.788, de 25 de setembro de 2008.

Parágrafo único. Nos casos previstos no inciso IX, persistindo a inexistência de quorum para nova reunião, convocada com a mesma finalidade, será o ato considerado ratificado.

Seção III Da Secretaria

Art. 23. Os serviços de apoio administrativo serão prestados pela Secretaria, órgão subordinado diretamente à coordenação do Curso.

Art. 24. Integrarão a Secretaria, além do secretário, os servidores necessários ao desempenho das tarefas administrativas.

Art. 25. Compete ao secretário ou, por delegação deste, a seus auxiliares:

I – manter atualizada e devidamente resguardada a base de dados do Curso, especialmente os que registram o histórico escolar dos alunos;

II – secretariar as sessões destinadas à defesa de trabalhos de conclusão;

III - secretariar as reuniões do colegiado pleno e delegado, convocadas previamente; IV – expedir aos professores e alunos os avisos de rotina;

V – auxiliar a comissão de acompanhamento financeiro do Programa;

VI - auxiliar a coordenação na elaboração dos relatórios anuais de avaliação do Programa;

VII – exercer tarefas de rotina administrativa e outras que lhe sejam atribuídas pelo coordenador.

CAPÍTULO III DO CORPO DOCENTE

Seção I Disposições Gerais

Art. 26. O corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Algas e Plantas será constituído por professores portadores do título de doutor e credenciados pelo Colegiado Delegado do Programa.

§ 1º - O credenciamento será válido por até três anos, podendo ser renovado pelo Colegiado Delegado.

§ 2º - O credenciamento de docentes deverá ser homologado pela Câmara de Pós-Graduação.

Art. 27. O credenciamento e a renovação do credenciamento serão de acordo com a resolução específica que dispõe sobre credenciamento e recredenciamento de docentes no PPGFAP, a qual inclui as exigências da Resolução Normativa nº 05/CUn/2010, as exigências do

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comitê de área da CAPES e, também, no caso de renovação de credenciamento, a avaliação dos docentes pelos discentes.

Art. 28. Para fins de credenciamento junto ao Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Algas e Plantas, os docentes serão classificados como:

I – docentes permanentes; II – docentes colaboradores; III – docentes visitantes.

Parágrafo único. As condicionantes legais, os requisitos conceituais e as exigências de produção intelectual para credenciamento em cada uma das categorias serão definidos na Resolução complementar sobre credenciamento e recrednciamento.

Seção II Dos Pós-doutorandos

Art. 29. O Estágio Pós-Doutoral será realizado junto ao Programa acompanhado por um supervisor.

Art. 30. A duração do Estágio Pós-Doutoral será de no mínimo três e de no máximo doze meses, podendo ocorrer até quatro prorrogações de até doze meses cada, mediante processo seletivo e parecer circunstanciado do supervisor.

Art. 31. Somente docente credenciado na categoria de permanente junto ao Programa de Pós-Graduação poderá supervisionar o Estágio Pós-Doutoral.

Art. 32. Poderão realizar Estágio Pós-Doutoral no Programa portadores do título de doutor, não integrantes do Quadro de Pessoal da Universidade, que tenham condições de assumir, em tempo integral, as suas atividades junto ao Programa.

Art. 33. A seleção de candidatos ao Estágio-Pós Doutoral será feita por intermédio de edital aberto especificamente para o trâmite.

Art. 34. Poderão ser admitidos diplomados em cursos de doutorado no exterior, mediante o reconhecimento do diploma submetido ao colegiado delegado.

§ 1º O reconhecimento a que se refere o caput destina-se exclusivamente ao ingresso do no Estágio de Pós-doutorado, não conferindo validade nacional ao título.

§ 2º Os diplomas de curso de doutorado no exterior devem ser apresentados com visto consular brasileiro de autenticação, exceto nos casos amparados por acordos diplomáticos específicos.

Art. 35. Efetuado o processo seletivo, o coordenador do Programa deverá submeter o processo do candidato ao Estágio Pós-Doutoral à aprovação do colegiado delegado do Programa.

Art. 36. É vedado ao pós-doutorando:

I - exercer quaisquer atividades administrativas;

II - ser responsável por disciplina ou por turma de pós-graduação ou de graduação; III - ser orientador de dissertação ou tese.

Art. 37. Como prerrogativas para execução de estágio Pós-Doutoral no Programa estão: I – atuar, com regularidade, em atividades de ensino na pós-graduação;

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III – apresentar regularidade e qualidade na produção intelectual;

IV – auxiliar os alunos do programa a executar seus projetos de pesquisas.

Art. 38. As atividades desenvolvidas pelo pós-doutorando serão, sem exceção, de caráter voluntário, em conformidade com a Lei Federal nº 9.608, de 18 de fevereiro de 1998, não cabendo à UFSC, em qualquer hipótese, admissão de vínculo empregatício ou responsabilidade por remuneração, tampouco responsabilidade por indenizações reclamadas em virtude de eventuais danos ou prejuízos decorrentes dessas atividades.

Art. 39. Ao final do período de permanência na Universidade, o pós-doutorando deverá apresentar ao Coordenador do Programa um relatório circunstanciado sobre as atividades desenvolvidas, contendo no máximo quinze páginas, devidamente avalizado pelo supervisor e, constando anexa, a produção intelectual do pós-doutorando e relato de outras atividades exercidas no PPG.

Parágrafo único. O relatório deverá ser anexado à proposta original do pós-doutorando e submetido à apreciação do colegiado delegado do Programa até trinta dias após o término das atividades de pesquisa na Instituição.

Art. 40. Os casos omissos serão apreciados pelo colegiado delegado, observado o disposto na Resolução Normativa n.º 36/CUn/2013.

CAPÍTULO IV DO CORPO DISCENTE Art. 41. O corpo discente será constituído por alunos regulares.

Parágrafo único. Alunos regulares são aqueles graduados em curso superior, aprovados na seleção de acordo com este Regimento e que estejam regularmente matriculados no Programa.

TÍTULO III

DA ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 42. A estrutura acadêmica dos cursos será definida por área de concentração. Art. 43. O curso de mestrado terá a duração mínima de doze meses e máxima de vinte e quatro meses e o curso de doutorado terá a duração mínima de vinte e quatro meses e máxima de quarenta e oito meses.

§ 1.º Excepcionalmente, por solicitação justificada do aluno com anuência do professor orientador, os prazos a que se referem o caput desde artigo poderão ser prorrogados por até um ano para fins de conclusão do curso, mediante decisão do Colegiado delegado.

§ 2.º Da decisão do Colegiado delegado ou pleno a que se refere o § 1º, caberá recurso ao Conselho da Unidade.

Art. 44. Nos casos de afastamento em razão de doença que impeça o aluno de participar das atividades do curso, o prazo a que se refere o caput do art. 43 poderá ser suspenso mediante solicitação do aluno, devidamente comprovada por atestado médico referendado pela Junta Médica da Universidade.

Parágrafo único. Aplicam-se o disposto neste artigo aos afastamentos em razão de maternidade e aleitamento.

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Art. 45. Até o décimo oitavo mês de curso, por solicitação do professor orientador, devidamente justificada, o aluno matriculado em curso de mestrado poderá passar diretamente ao doutorado, desde que o projeto de tese tenha sido aprovado para esse fim em exame de qualificação específico e contemple os critérios exigidos em norma complementar, aprovada pelo colegiado pleno.

Parágrafo único. Para o aluno nas condições do caput deste artigo, o prazo máximo para o doutorado será de sessenta meses, sendo computado no prazo total o tempo despendido com o mestrado, observado o § 1° do art. 43.

CAPÍTULO II DO CURRÍCULO

Art. 46. As disciplinas, independentemente de seu caráter teórico ou prático, serão classificadas nas seguintes modalidades:

I – disciplinas obrigatórias: disciplinas consideradas indispensáveis à formação do aluno, podendo ser gerais ou específicas de uma área de concentração;

II – disciplinas eletivas;

a) disciplinas que compõem as áreas de concentração oferecidas pelo Programa, cujos conteúdos contemplem aspectos mais específicos;

b) disciplinas que compõem o domínio conexo.

III – “Estágio de Docência”: disciplina oferecida conforme as especificações contempladas na resolução da Câmara de Pós-Graduação que trata da matéria.

§ 1.º As propostas de criação de disciplinas deverão ser acompanhadas de justificativa e caracterizadas por nome, ementa detalhada, carga horária, número de créditos e corpo docente responsável pelo seu oferecimento e submetidas à aprovação do Colegiado pleno e à homologação da Câmara de Pós-Graduação.

§ 2.º Não serão consideradas as propostas de criação ou alteração de disciplinas que signifiquem duplicação de objetivos em relação à outra disciplina já existente.

CAPÍTULO III

DA CARGA HORÁRIA E DO SISTEMA DE CRÉDITOS

Art. 47. O curso de mestrado terá carga horária mínima de 30 créditos, sendo 24 créditos em disciplinas e seis do trabalho de conclusão de curso.

Art. 48. O curso de doutorado terá carga horário mínima de 60 créditos, sendo 48 créditos em disciplinas e 12 do trabalho de conclusão de curso.

Parágrafo único. Os créditos referentes às disciplinas cursadas no mestrado, até um máximo de vinte e quatro créditos, poderão ser aproveitados para integralizar a carga horária do doutorado, mediante avaliação do colegiado delegado.

Art. 49. Para os fins do disposto nos artigos 47 e 48, cada unidade de crédito corresponderá:

I – a quinze horas teóricas; ou

II – a trinta horas práticas ou teórico-práticas; ou

III – a quarenta e cinco horas de trabalho orientado e de atividades supervisionadas de laboratório, devidamente registrados.

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Art. 50. Poderão ser validados créditos obtidos em: disciplinas ou atividades de outros cursos de graduação stricto sensu credenciados pela CAPES; disciplinas de cursos de pós-graduação lato sensu oferecidos pela Universidade; atividades complementares, mediante aprovação do Colegiado delegado e de acordo com as regras de equivalência previstas no regimento.

§ 1.º As regras de equivalência previstas no regimento deverão considerar a adoção de conceitos conforme tabela constante deste Regimento.

§ 2.º Poderão ser validados até dois créditos dos cursos de pós-graduação lato sensu. § 3.º Poderão ser validados até dez créditos obtidos na condição de aluno especial no próprio curso.

§ 4.º Disciplinas cursadas em outros cursos de pós-graduação stricto sensu credenciados na CAPES ou em cursos de pós-graduação realizados no exterior poderão ser validadas computando-se créditos equivalentes, sendo que a totalidade desses não ultrapasse a metade do total de créditos exigidos tanto para o Mestrado quanto para o Doutorado. O aproveitamento será dado após análise do colegiado delegado.

§ 5.º Poderá ser validado no máximo um (1) crédito em atividades complementares, as quais são apresentadas em normativa complementar que trata da matéria;

§ 6.º O prazo máximo de validade de créditos será de três anos após a integralização da disciplina.

CAPÍTULO IV

DA PROFICIÊNCIA EM LÍNGUAS

Art. 51. Será exigida a comprovação de proficiência em língua inglesa para o mestrado e em língua inglesa mais outro idioma para o doutorado.

§ 1.º Os alunos deverão apresentar comprovante de proficiência ao longo do primeiro ano acadêmico.

§ 2.º Serão aceitos os comprovantes de proficiência em língua inglesa expedidos pelo Departamento de Língua e Literatura estrangeiras da UFSC.

§ 3.º A proficiência em língua inglesa para o curso de doutorado poderá ser aproveitada do curso de mestrado, mediante avaliação do colegiado delegado.

§ 4.º As línguas estrangeiras não geram direitos a créditos no Programa.

§ 5.º Os alunos de nacionalidade estrangeira deverão também comprovar proficiência em língua portuguesa mediante prova específica junto ao Departamento de Língua e Literatura estrangeiras da UFSC.

§ 6.º Comprovantes de proficiência emitidos por escolas ou instituições externas à UFSC poderão ser aceitos, desde que sejam avaliados pelo colegiado delegado do programa.

CAPÍTULO V

DA PROGRAMAÇÃO PERIÓDICA DOS CURSOS

Art. 52. O currículo do Programa contará com disciplinas relacionadas às diversas linhas de pesquisa em Biologia de Fungos, Algas e Plantas.

§ 1.º A estrutura curricular a ser definida para cada aluno será determinada pelo professor orientador juntamente com o aluno, visando tanto ao trabalho de pesquisa como uma formação abrangente em Biologia de Fungos, Algas e Plantas.

§ 2.º Quando se tratar de criação, reestruturação ou cancelamento de disciplinas, o processo será apreciado no Colegiado delegado.

§ 3.º Constituirá disciplina optativa a disciplina “Estágio de Docência”, conforme as especificações constantes neste Regimento.

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Universidade Federal de Santa Catarina CCB – PPG FAP

Florianópolis, SC – Brasil. CEP: 88040-900 +55 (48) 3721-2611 ppgfap@contato.ufsc.br TÍTULO IV DO REGIME ESCOLAR CAPÍTULO I DA ADMISSÃO

Art. 53. O Programa de Pós-graduação admitirá candidatos portadores de diplomas de cursos de graduação reconhecidos pelo MEC.

Art. 54. Poderão ser admitidos diplomados em cursos de graduação no exterior, mediante o reconhecimento do diploma apresentado ao Colegiado delegado.

§ 1.º O reconhecimento a que se refere o caput desde artigo destina-se exclusivamente ao ingresso do aluno no Programa, não conferindo validade nacional ao título.

§ 2.º Os diplomas de cursos de graduação no exterior devem ser apresentados com visto consular brasileiro de autenticação, exceto nos casos amparados por acordos diplomáticos específicos.

Art. 55. Por indicação do professor e aprovação pelo colegiado delegado, poderá ser admitido no curso de doutorado candidato que não possua título formal de mestre, desde que atenda ao disposto a seguir:

I. Comprove o desenvolvimento de atividades de pesquisa, de maneira regular, nos últimos três anos;

II. Ter publicado ou ter o aceite de pelo menos dois artigos científicos nos últimos três anos, como primeiro autor, em revista indexada no ISI e de comprovada relevância e aderência à área do Programa;

III. Ter sido aprovado no exame de seleção para doutorado.

Art. 56. O processo seletivo para o Curso e o subsequente ingresso será anual, podendo haver mais de um processo seletivo por ano diante da oferta de bolsas de estudo, no âmbito de projetos aprovados ou de cotas da UFSC.

Parágrafo único. O Programa publicará edital de seleção de alunos estabelecendo o número de vagas, os prazos, a forma de avaliação, os critérios de seleção e a documentação exigida.

Art. 57. Poderão inscrever-se no processo seletivo os portadores de diploma de curso de nível superior de duração plena fornecido por cursos autorizados pelo Conselho Federal de Educação que tenham, a critério da Comissão de Seleção, afinidade com a área de conhecimento do curso, e que preencham os requisitos exigidos no Edital de Seleção.

Parágrafo único. Poderão ser aceitos, a critério do Colegiado, candidatos portadores de diploma de cursos correspondentes fornecidos por instituição de outro país.

CAPÍTULO II DA MATRÍCULA

Art. 58. a efetivação da primeira matrícula definirá o início da vinculação do aluno ao Programa e será efetuada mediante a apresentação dos documentos exigidos no edital de seleção.

§ 1º. A data de efetivação da primeira matrícula corresponderá ao primeiro dia do período letivo de início das atividades do aluno, de acordo com o calendário acadêmico.

§ 2.º Para ser matriculado, o candidato deverá ter sido selecionado pelo curso ou ter obtido transferência de outro curso stricto sensu credenciado, a critério do Colegiado delegado.

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§ 3.º O aluno não poderá estar matriculado, simultaneamente, em mais de um programa de pós-graduação stricto sensu da Universidade.

Art. 59. Nos prazos estabelecidos na programação periódica do Programa, o aluno deverá matricular-se em disciplinas e nas demais atividades.

§ 1.º A matrícula de estudantes estrangeiros e suas renovações ficarão condicionadas à apresentação de visto temporário vigente, de visto permanente ou de declaração da Polícia Federal, atestando situação regular no País para tal fim.

§ 2.º As matrículas em regime de cotutela e de estágios de mobilidade estudantil serão efetivadas mediante convenção firmada entre as instituições envolvidas, observado o disposto na resolução específica da Câmara de Pós-Graduação que regulamenta a matéria.

Art. 60. O aluno de curso de Pós-Graduação poderá, mediante solicitação, com a concordância do orientador e a critério do Colegiado delegado do curso, trancar matrícula por, no máximo, doze meses, por períodos nunca inferiores a um período letivo, não computado para efeito do tempo máximo de integralização do Curso.

§ 1.º Durante a vigência do trancamento de matrícula, o aluno não poderá cursar nenhuma Disciplina de Pós-Graduação na Universidade, efetuar exame de qualificação ou defender dissertação ou tese.

§ 2.º O trancamento de matrícula poderá ser cancelado a qualquer momento, por iniciativa do aluno, resguardando o período mínimo definido no caput deste artigo.

§ 3.º Não será permitido o trancamento da matrícula no primeiro e no último período letivo, nem em períodos de prorrogação de prazo para conclusão do curso.

Art. 61. O aluno terá sua matrícula automaticamente cancelada e será desligado do programa de pós-graduação nas seguintes situações:

I – quando deixar de matricular-se por dois períodos consecutivos, sem estar em regime de trancamento;

II – caso obtenha conceito menor do que “C” em duas das disciplinas cursadas;

III – se for reprovado na apresentação do projeto de mestrado ou no exame de qualificação de doutorado;

IV - se for reprovado no exame de dissertação ou tese;

V – quando esgotar o prazo máximo para a conclusão do curso;

VI – quando não for cumprido o plano de trabalho para o pleno desenvolvimento do projeto de dissertação;

VII – quando não cumprir com as demais normas estabelecidas pela resolução 05/CUn/2010.

§ 1.º Para os fins do disposto no caput deste artigo, o aluno deverá ser cientificado para, querendo, formular alegações e apresentar documentos os quais serão objeto de consideração pelo Colegiado delegado.

§ 2.º O aluno que incorrer em uma das situações previstas do caput deste artigo somente poderá ser readmitido por meio de um novo processo de seleção.

Art. 62. O aluno poderá repetir somente uma disciplina se o desejar, sendo que o último conceito obtido substituirá o conceito anterior.

Art. 63. Poderá ser concedida matrícula em disciplinas isoladas a interessados que tenham ou não concluído curso de graduação.

CAPÍTULO III

(13)

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Art. 64. A frequência é obrigatória e não poderá ser inferior a 75% da carga horária programada, por disciplina ou atividade.

Parágrafo único. O aluno que obtiver frequência, na forma do caput deste artigo, fará jus aos créditos correspondentes às disciplinas ou atividades, desde que obtenha conceito igual ou superior a “C”.

Art. 65. O índice de aproveitamento será calculado pela média ponderada das disciplinas com conceito A, B, ou C, considerando como pesos o número de créditos das disciplinas ou atividades, observada a seguinte tabela de equivalência:

Conceito Significado Equivalência de

validação 0-10 Equivalência numérica

A Excelente 9,00 a 10,00 4 B Bom 7,50 a 8,90 3 C Regular 6,00 a 7,40 2 E Insuficiente 0,00 a 5,90 0 I Incompleto 0 T Transferido 0

§ 1. º O conceito “I” só poderá vigorar até o encerramento do período letivo subsequente à sua atribuição.

§ 2.º Depois de decorrido o período a que se refere o § 1.º, se o conceito final não for informado pelo professor responsável pela disciplina, o conceito “I” será convertido em conceito “E”.

§ 3. º O conceito “T” será atribuído àquelas disciplinas cursadas pelo aluno em outro programa externo à UFSC, no caso de não aplicação do conceito original.

§ 4.º Ao aluno que não apresentar frequência mínima de setenta e cinco por cento da carga horária na disciplina ou atividade será atribuído o conceito “E”.

§ 5.º O professor responsável pela disciplina deverá encaminhar os conceitos de acordo com as especificações da secretaria do Programa num prazo máximo de trinta dias após o término das atividades da disciplina.

CAPÍTULO IV

DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Seção I

Disposições Gerais

Art. 66. É condição para a obtenção do título de Mestre a defesa pública e presencial de trabalho de conclusão no qual o aluno demonstre domínio atualizado do tema escolhido.

Art. 67. Ao candidato ao grau de doutor será exigida a defesa pública e presencial de tese que represente trabalho original, fruto de atividade de pesquisa, importando em real contribuição para a área do conhecimento, observados os demais requisitos que prescritos neste regimento e normativas complementares.

Parágrafo único. O candidato ao título de Doutor deverá submeter-se a um exame de qualificação que tem suas especificidades definidas em normativa complementar.

Art. 68. O aluno com índice de aproveitamento inferior a 3,0 (três) não poderá submeter-se à defesa de trabalho de conclusão de curso.

Art. 69. Os trabalhos de conclusão do curso serão redigidos em Língua Portuguesa. § 1.° Em casos especiais parte do trabalho poderá ser redigido em outra língua desde que aprovados pelo colegiado delegado do programa, conforme resolução complementar.

(14)

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Art. 70. As instruções para elaboração do trabalho de conclusão encontram-se explícitas em resolução complementar.

Seção II

Do Orientador e do Coorientador

Art. 71. O orientador escolhido deverá manifestar formal e previamente ao início da orientação a sua concordância.

§ 1.º O aluno poderá, em requerimento fundamentado e dirigido ao colegiado delegado do Programa, solicitar mudança de orientador.

2.º O orientador poderá, em requerimento fundamentado dirigido ao Colegiado delegado do Programa, solicitar interrupção do trabalho de orientação.

§ 3.º Para a mudança de orientação, a Coordenação do curso deverá criar uma comissão de avaliação que deverá ouvir as partes envolvidas e a seguir emitir parecer, que será apreciado pelo Colegiado delegado do curso.

§ 4.º Em nenhuma hipótese, o aluno poderá permanecer matriculado sem a assistência de um professor orientador.

Art. 72. São atribuições do orientador:

I – elaborar, de comum acordo com seu orientando, o plano de atividades deste e manifestar-se sobre alterações supervenientes;

II – acompanhar e manifestar-se perante o Colegiado delegado sobre o desempenho do aluno;

III – solicitar à coordenação do Programa providências para a defesa pública do trabalho de conclusão de curso.

Art. 73. O aluno poderá contar também com um coorientador com atribuições similares às do orientador, mas restritas a aspectos específicos do seu trabalho.

Parágrafo único. A coorientação deverá ser solicitada pelo orientador e julgada pelo Colegiado delegado, mediante as justificativas apresentadas.

Seção III

Da Defesa do Trabalho de Conclusão de Curso

Art. 74. Elaborado o trabalho de conclusão e cumpridas as demais exigências para a integralização do curso, o aluno deverá defendê-lo em sessão pública e presencial, perante uma banca examinadora constituída de especialistas, aprovada pelo colegiado Delegado e designada pelo coordenador do Programa.

§ 1.º Poderão participar da banca examinadora professores ativos e aposentados do Programa ou de outros programas de pós-graduação afins, além de profissionais com título de Doutor ou de Notório Saber.

§ 2.º As demais instruções relacionadas à defesa de trabalho de conclusão de curso encontram-se explicitas em resolução complementar.

Art. 75. As bancas examinadoras dos trabalhos de conclusão serão assim constituídas: I - No caso de mestrado, por no mínimo três membros titulares, todos possuidores do título de Doutor ou de Notório Saber, sendo ao menos um deles externo ao Programa.

II - No caso de doutorado, por no mínimo cinco membros titulares, todos possuidores do título de Doutor ou de Notório Saber, sendo ao menos dois deles externos à Universidade.

§ 1.º Em casos excepcionais, além do número mínimo previsto nos incisos I e II deste artigo, a critério do colegiado delegado, poderá ser aceita, para integrar a banca examinadora, pessoa de reconhecido saber na área específica, sem titulação formal.

(15)

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§ 2.º Além dos membros referidos nos incisos I e II deste artigo, o orientador integrará a banca examinadora na condição de presidente, sem direito a julgamento.

Art. 76. Na impossibilidade de participação do orientador, o colegiado delegado designará um dos coorientadores ou, na impossibilidade dessa substituição, um docente do programa para presidir a seção pública de defesa do trabalho de conclusão de curso.

Parágrafo único. Exceto na situação contemplada no caput deste artigo, os coorientadores não poderão participar da banca examinadora, devendo ter os seus nomes registrados nos exemplares da dissertação ou da tese e na ata da defesa.

Art. 77. A decisão da banca examinadora será tomada pela maioria de seus membros, podendo o resultado da defesa ser:

I – aprovado;

II – aprovado com alterações, desde que o trabalho seja corrigido e entregue no prazo de até sessenta dias, nos termos sugeridos pela banca examinadora e registrados em ata;

III – reprovado.

§ 1.º No caso do não atendimento da condição prevista no inciso II no prazo estipulado, com entrega da versão corrigida para a coordenação do curso, atestada pela banca examinadora ou pelo orientador, o aluno será considerado reprovado.

§ 2.º Na situação prevista no inciso I, o aluno deverá apresentar, no prazo de até trinta dias, duas cópias impressas e digital da versão definitiva da dissertação junto à coordenação do curso.

§ 3.º Na situação prevista no inciso II, o aluno deverá apresentar, no prazo de até trinta dias contados do término do prazo estabelecido pela banca examinadora, cópia digital da versão definitiva da dissertação junto à coordenação do curso.

CAPÍTULO V

DA CONCESSÃO DOS GRAUS DE MESTRE E DOUTOR

Art. 78. Fará jus ao título de Mestre ou Doutor em Biologia de Fungos, Algas e Plantas o aluno que satisfizer, nos prazos previstos, as exigências da Resolução Normativa n.º 05/CUn/2010 e os requisitos seguintes:

I – média global ponderada dos conceitos obtidos nas disciplinas igual ou superior a 3,0 (três);

II – para a obtenção do título de Doutor o doutorando deverá ser aprovado no exame de qualificação, o qual é regido por normativa complementar específica;

III – apresentação, defesa e aprovação de dissertação e tese nas condições estabelecidas nesse Regimento e resolução complementar.

IV – comprovação da submissão de parte ou de todo o conteúdo da dissertação a periódico científico de impacto na área de Biodiversidade, de acordo com normas complementares do programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Algas e Plantas.

Parágrafo único. Cumpridas todas as formalidades necessárias à conclusão do curso, a dissertação será homologada pelo Colegiado delegado, e a coordenação dará encaminhamento ao pedido de emissão do diploma, segundo orientações estabelecidas pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação (vide resolução complementar).

TÍTULO V

DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS

Art. 79. A admissão de estudantes ao curso estará condicionada à capacidade e disponibilidade de orientação, comprovada mediante a existência de orientadores com carga horária disponível destinada à orientação e infraestrutura adequada para esse fim.

(16)

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Art. 80. Os alunos já matriculados na data de edição deste Regimento poderão continuar sujeitos ao regimento do curso vigente na época de sua matrícula, ou solicitar ao Colegiado Delegado do Programa a sua sujeição integral ao novo regramento baixado por este Regimento.

Art. 81. Os artigos resultantes da dissertação/tese é de copropriedade do aluno e de seu orientador.

§ 1.º O aluno terá 180 dias a partir da data da defesa da dissertação ou tese para submeter à publicação os artigos resultantes de sua dissertação.

§ 2.º Os artigos resultantes da dissertação ou tese do aluno poderão ser publicados pelo orientador, garantindo ao aluno a coautoria, caso o prazo estabelecido no § 1.º não seja cumprido.

Art. 82. Os casos omissos neste Regimento serão analisados pelo Colegiado Delegado. Art. 83. Este Regimento entra em vigor na data de sua publicação no Boletim Oficial da Universidade.

(17)

RESOLUÇÃO N°. XX/PPGFAP/2016, DE XX DE MARÇO DE 2016.

Dispõe

sobre

credenciamento

e

recredenciamento

de

docentes

no

Programa de Pós-Graduação em Biologia de

Fungos, Algas e Plantas.

O Colegiado Pleno do Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos,

Algas e Plantas, em reunião realizada no dia XX de XX de 2016, considerando o que

dispõe a Resolução 05/CUn/2010 e o Regimento do Programa, RESOLVE:

APROVAR os critérios mínimos para credenciamento e recredenciamento de docentes

no Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Algas e Plantas da

Universidade Federal de Santa Catarina.

TÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1° - O corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos,

Algas e Plantas será constituído por professores com título de doutor, os quais podem

ser enquadrados como permanentes, colaboradores e visitantes.

§ 1º - São considerados professores permanentes aqueles docentes que dedicam, no

mínimo, 10 horas semanais ao PPGFAP, desenvolvendo as principais atividades de

ensino, orientação de dissertações e teses, supervisão de estudos de pós-doutorado,

pesquisas e funções administrativas.

§ 2º - São considerados professores colaboradores aqueles docentes da própria UFSC ou

de outras instituições no País que contribuem para o PPGFAP de forma complementar

ou eventual, ministrando disciplinas, colaborando em projetos de pesquisa ou aqueles

que assumem somente a orientação pontual de mestrandos/doutorandos para auxiliar no

fortalecimento de áreas/linhas estratégicas do Programa ou para concluir orientações em

andamento quando da não renovação do credenciamento como docente permanente.

§ 3º - São considerados professores visitantes aqueles docentes vinculados a outras

Instituições do Ensino Superior no Brasil ou no exterior, que durante um período

contínuo e determinado estejam à disposição da UFSC, contribuindo para o

desenvolvimento de atividades acadêmico-científicas.

(18)

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quadro de pessoal da Universidade que vierem a colaborar nas atividades de pesquisa,

ensino e orientação junto ao PPGFAP poderão ser credenciados como permanentes, nas

seguintes situações:

I – docentes e pesquisadores integrantes do quadro de pessoal de outras instituições

de ensino superior ou de pesquisa, mediante a formalização de convênio com a

instituição de origem, por um período determinado;

II – docentes que, mediante a formalização de termo de adesão, vierem a prestar

serviço voluntário na Universidade nos termos da legislação pertinente;

III – professores visitantes, contratados pela Universidade por tempo determinado

para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, de que trata a

Lei n.º 8.745/93;

IV – pesquisadores bolsistas das agências de fomento vinculados ao PPGFAP por

meio de projetos específicos com duração superior a 24 meses;

V – professor com lotação provisória oriundo de outra Instituição de Ensino Superior

e em regime de tempo integral.

Art. 2° - As novas solicitações de credenciamento deverão ser encaminhadas ao

Colegiado Delegado do Programa, especificando a(s) linha(s) de pesquisa à(s) qual(is) o

requerente pretende vincular suas atividades, acompanhado de documentação

comprobatória da titulação bem como do respectivo formulário de solicitação (Anexo

1).

Parágrafo único - As solicitações serão analisadas pelo Colegiado Delegado do

Programa, levando em consideração os seguintes aspectos:

a) política de expansão do quadro de orientadores;

b) atendimento às demandas e recomendações da área de Biodiversidade da CAPES;

c) linhas de pesquisa;

d) produção e desempenho geral do requerente;

e) obediência aos critérios mínimos estabelecidos nesta resolução para as respectivas

modalidades de credenciamento (títulos II a VII).

TÍTULO II

CRITÉRIOS MÍNIMOS PARA CREDENCIAMENTO COMO DOCENTE

PERMANENTE

Art. 3.º Ter publicado, pelo menos, quatro artigos em periódicos indexados com

avaliação Qualis igual ou superior a B2 (segundo critérios da área de Biodiversidade)

nos três últimos anos, com base nas informações do Currículo Lattes.

(19)

§ 1º - Somente serão credenciados como orientador de teses de doutorado, docentes que

tenham obtido seu doutoramento há, no mínimo, 3 (três) anos, e que já tenham

concluído, com sucesso, a orientação de, no mínimo, duas dissertações em nível igual

ou superior ao de Mestrado.

TÍTULO III

CRITÉRIOS MÍNIMOS PARA CREDENCIAMENTO COMO DOCENTE

VISITANTE

Art. 4.º Obediência aos critérios mínimos exigidos para credenciamento de docente

Permanente.

Art. 5.º Possuir convênio ou contrato de trabalho por tempo determinado com a

Universidade ou por bolsa concedida, para esse fim, pela própria instituição ou por

agência de fomento.

Art. 6.º Permanecer na Universidade à disposição do programa de Pós-Graduação, em

tempo integral, durante o período que durar a bolsa, desenvolvendo atividades de ensino

e/ou de pesquisa.

TÍTULO IV

CRITÉRIOS MÍNIMOS PARA CREDENCIAMENTO COMO DOCENTE

COLABORADOR

Art. 7.º Obediência aos critérios mínimos exigidos para o docente Permanente ou via

indicação do Colegiado Delegado, de acordo com o caput do Artigo 9º.

TÍTULO V

CRITÉRIOS MÍNIMOS PARA RECREDENCIAMENTO COMO DOCENTE

PERMANENTE

Art. 8º - Para ser recredenciado, o docente Permanente deverá, nos três últimos anos, ter

cumprido com os requisitos abaixo:

I - Orientações: ter orientação concluída ou estar orientando pelo menos dois alunos no

período.

II - Publicações: possuir quatro artigos publicados ou aceitos para publicação em

periódicos qualificados, conforme Qualis/Capes da área de Biodiversidade, com a

participação de discente no período.

(20)

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III - Disciplinas: ter oferecido disciplinas pelo menos duas vezes no período e recebido

no mínimo 70% de conceitos iguais ou superiores a BOM na avaliação discente no

triênio de credenciamento, conforme tabela anexa (Anexo 2).

§ 1º - O docente que não cumprir conjuntamente com os critérios I, II e III não será

recredenciado e não será avaliado conforme a tabela de classificação do docente (Anexo

3).

§ 2º - O docente que cumprir com os critérios I, II e III será avaliado conforme a tabela

de pontuação do docente (Anexo 3), com base nas informações do Currículo Lattes, não

sendo recredenciado caso sua pontuação não atinja pelo menos 90 pontos.

Art. 9º - O docente Permanente que não tenha seu recredenciamento aprovado e possua

alunos em orientação poderá permanecer como docente Colaborador até a conclusão das

orientações.

§ 1º - Neste caso o docente colaborador não poderá abrir vagas nas seleções

subsequentes e nem oferecer disciplinas.

§ 2º - O docente não recredenciado poderá apresentar nova solicitação de

credenciamento quando voltar a preencher os requisitos de credenciamento do

programa.

TÍTULO VI

CRITÉRIOS MÍNIMOS PARA RECREDENCIAMENTO COMO DOCENTE

VISITANTE

Art. 10 - Para ser recredenciado, o docente Visitante deverá possuir convênio ou

contrato de trabalho por tempo determinado com a Universidade ou por bolsa

concedida, para esse fim, pela própria instituição ou por agência de fomento.

Art. 11 - Permanecer na Universidade à disposição do programa de Pós-Graduação, em

tempo integral, durante o período que durar a bolsa, desenvolvendo atividades de ensino

e/ou de pesquisa.

TÍTULO VII

CRITÉRIOS MÍNIMOS PARA RECREDENCIAMENTO COMO DOCENTE

COLABORADOR

Art. 12 - Para ser recredenciado, o docente deverá, nos dois últimos anos, ter cumprido

com pelo menos um dos requisitos abaixo:

I - Publicações: possuir dois artigos publicados ou aceitos para publicação em

periódicos qualificados, conforme Qualis/Capes da área de Biodiversidade, com a

participação de discente no período.

(21)

no mínimo 70% de conceitos iguais ou superiores a BOM na avaliação discente nos

dois anos de credenciamento, conforme tabela anexa (Anexo 2).

§ 1º - O docente que não cumprir conjuntamente com os critérios I e II não será

recredenciado e não será avaliado conforme a tabela de classificação do docente (Anexo

3).

§ 2º - O docente que cumprir com os critérios I e II será avaliado conforme a tabela de

pontuação do docente (Anexo 3), com base nas informações do Currículo Lattes,

considerando a produção dos últimos três anos, não sendo recredenciado caso sua

pontuação não atinja pelo menos 50 pontos.

TÍTULO VIII

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 13 - O resultado das análises de credenciamento e recredenciamento de docentes do

Programa realizadas pelo Colegiado Delegado, deverá ser homologado pela Câmara de

Pós-Graduação.

Art. 14 - O docente pode solicitar descredenciamento do Programa a qualquer momento.

Art. 15 - Ao final do período de credenciamento, caso haja interesse, o docente poderá

solicitar recredenciamento.

Art. 16 - O credenciamento e o recredenciamento terão validade de 3 (três) anos ou pelo

período de vigência da bolsa ou contrato, quando for o caso, se este for inferior a três

anos.

Art. 17 - Os casos omissos serão avaliados pelo Colegiado Delegado do Programa.

Art. 18 - Estas normas entram em vigor na data de sua homologação na Câmara de

Pós-Graduação.

(22)

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ANEXO 1 – Formulário de solicitação de credenciamento

Requerente

Solicito meu credenciamento junto ao Programa de Pós-Graduação em Biologia de

Fungos, Algas e Plantas, segundo resolução n°. 01/PPGFAP/2015, conforme segue

Justificativa

Linha de Pesquisa:

Categoria

( ) Docente Permanente ( ) Docente Colaborador

( ) Docente Visitante*

Carga horária destinada ao Programa: ( ) 10 horas ( ) 15 horas ou ( ) 20 horas

Declaro, para fins de credenciamento, que possuo pelo menos 4 (quatro) artigos

em periódicos indexados com avaliação Qualis igual ou superior a B2 (segundo critérios

da área de Biodiversidade) nos três últimos anos.

Florianópolis, ____de_______________ de 20____.

_______________________________________________

Assinatura

*Docente Visitante: Anexar a esta solicitação o convênio ou contrato de trabalho com a

Universidade ou bolsa concedida pela própria instituição ou por agência de fomento, de

acordo com o Art. 5º da RESOLUÇÃO N°. 01/PPGFAP/2015, de 30 de setembro de

2015.

(23)

ANEXO 2 – Tabela de Avaliação do desempenho dos docentes pelos discentes

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE DISCIPLINAS/DOCENTES PELOS

DISCENTES

OBS.: A escala de avaliação apresenta uma gradação que vai da qualificação negativa até a mais positiva, podendo variar o adjetivo de acordo com a pergunta. ESCALA A) 1 = PÉSSIMO; 2 = RUIM; 3 = REGULAR; 4 = BOM; 5 = ÓTIMO ou ESCALA B) 1 = NÃO ATENDIDO, 2 = INSATISFATÓRIO, 3 = PARCIALMENTE SATISFATÓRIO, 4 = SATISFATÓRIO, 5 = PLENAMENTE ATENDIDO. Em alguns casos pode NÃO SE APLICAR (n/a) uma resposta.

1 2 3 4 5 n/a

Quanto à disciplina oferecida:

a) Houve clareza sobre programa e objetivos? b) Formato e estrutura foram adequados?

c) Qual a adequação do aprofundamento teórico? d) Carga horária foi adequada?

e) Material bibliográfico foi adequado?

f) Instrumentos de avaliação foram adequados? g) Foi cumprido o plano de ensino?

Quanto às aulas teóricas: a) Carga horária foi adequada?

b) Recursos audiovisuais e materiais didáticos auxiliaram compreensão do conteúdo?

c) Em que medida aulas teóricas foram necessárias? d) Como você avalia o grau de sobreposição de conteúdo com outras disciplinas do PPG FAP?

e) Em que medida o objetivo das aulas foi alcançado? Quanto às atividades práticas:

a) Complementaram informações das aulas teóricas? b) Carga horária foi adequada?

c) Materiais utilizados foram adequados?

d) Em que medida aulas práticas foram necessárias? e) Atividades de campo foram importantes?

f) Objetivo das atividades foi alcançado? Quanto ao(s) professor(es):

(24)

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b) Houve clareza e objetividade na transmissão do conteúdo?

c) Avalie a pontualidade e assiduidade.

d) Foi solícito quando consultado extra-classe? e) Alunos foram tratados com cortesia e respeito? f) Debate de ideias e participação dos alunos foi estimulada?

*

Demais comentários gerais, sugestões ou críticas podem acrescentado ao final da

avaliação.

(25)

ANEXO 3 – Tabela de pontuação do docente com base no CV Lattes para fins de

recredenciamento

Atividades desenvolvidas no triênio

Pontos

Obs.

Quantidade ∑ pontos

Participação no colegiado delegado

3

/período

Participação em comissão de seleção

2

/período

Coordenação e/ou sub do PPG

5

/período

artigo A1 ou A2 com discente

10

/artigo

artigo A1 ou A2 sem discente

8

/artigo

artigo B1 ou B2 com discente

5

/artigo

artigo B1 ou B2 sem discente

3

/artigo

artigo B3 a B5 com discente

3

/artigo

Livro publicado (autoria/organização)

3

/livro

Capítulo de livro publicado

1

/capítulo

Orientações em andamento

5

/orientado

Orientações concluídas

7

/orientado

Disciplina ministrada

5

/disciplina

Conceito BOM+ na avaliação discente

1

/disciplina

Total de pontos

(26)

Florianópolis, XX de XX de 2016 Resolução n° XX/PPGFAP/2016

O Coordenador do Programa de Pós Graduação em Biologia de Fungos, Algas e

Plantas, no uso de suas atribuições e em conformidade com a Resolução No 05/CUn/2010,

de 27/04/2010,

RESOLVE:

Regulamentar a apresentação do trabalho escrito e da defesa pública de

conclusão de curso, conforme descrito abaixo:

1. A solicitação para defesa pública de trabalho de conclusão de curso deverá ser

encaminhada através de carta do orientador ao Colegiado delegado, conforme calendário

definido pelo Colegiado Delegado, contendo:

• A sugestão de data e hora da realização da defesa;

• Uma lista de nomes sugeridos para a composição da Comissão Examinadora;

2. A elaboração do documento final de trabalho de conclusão de curso para defesa pública

poderá ser apresentada no formato descritivo tradicional ou no formato alternativo de

coletânea de no mínimo um artigo para dissertação e dois artigos para tese, redigidos

para publicação em revista nacional ou estrangeira. Os capítulos no formato de artigo

poderão estar em língua portuguesa, inglesa ou espanhola, e recomenda-se ajustar ao

molde de encaminhamento à publicação, dentro dos aspectos, itens e normas definidas

pela revista, nacional ou estrangeira, a que se pretende a futura publicação. As revistas

ou periódicos nacionais ou internacionais pretendidas deverão preferencialmente estar

contempladas entre aquelas conceituadas com nível maior que B2 pela Comissão de

(27)

relacionados a seguir, que caracterizam o trabalho em questão:

A- Forma Tradicional:

• Capa

• Página de Rosto

• Ficha catalográfica

• Agradecimentos (incluir órgãos de fomento de bolsas e projetos)

• Sumário

• Resumo

• Abstract

• Introdução: deverá conter informações e detalhamento suficiente para situar o leitor no

contexto da temática desenvolvida.

• Objetivos

• Material e Métodos: a abordagem metodológica deverá ser detalhada para permitir ao

leitor ou interessado a repetição do procedimento experimental efetuado. Neste item, o

local ou material de estudo deverá ser apresentado de maneira detalhada, permitindo ao

leitor o conhecimento efetivo do mesmo.

• Resultados & Discussão

• Conclusão: deve ser clara, consistente e integrada no contexto do trabalho científico

apresentado.

• Referências Bibliográficas

• Anexos (opcional)

(28)

• Ficha catalográfica


• Agradecimentos (incluir órgãos de fomento de bolsas e projetos)

• Sumário


• Resumo

• Abstract


• Introdução Geral: deverá conter informações e detalhamento suficiente para situar o leitor

no contexto da temática desenvolvida, obrigatoriamente em português.

• Objetivos

• Capítulo 1 - Escrito na forma de artigo e estar no formato da revista para a qual foi ou será

submetido ou aceito. No idioma a ser publicado.

• Capítulo ‘n’ – Idem ao Cap.1, caso exista outro (e subsequentes, quando for o caso de

mais de dois artigos)

• Discussão Geral e Conclusão: Devem ser clara(s), consistente(s) e integrada(s) no

contexto do trabalho científico apresentado. Obrigatoriamente em português.

• Referências Bibliográficas: devem ser listadas aquelas que foram citadas fora dos artigos

(Introdução Geral, Material e Métodos, Discussão Geral e Conclusão).

• Anexos (opcional)

3. A data da defesa pública do trabalho de conclusão deverá ser realizada no mínimo, 15

(quinze) dias após a sua homologação em reunião do Colegiado Delegado.

4. A Secretaria do Programa será responsável pelo encaminhamento dos exemplares do

trabalho de conclusão para os componentes da Comissão Examinadora. Entretanto, cabe

ao candidato ou orientador a confirmação da data e hora da defesa pública com os

componentes da Comissão Examinadora.

(29)

7. O aluno aprovado na defesa pública do trabalho de conclusão deverá, num período

máximo de 60 (sessenta) dias, providenciar a confecção do exemplar definitivo do

trabalho de conclusão (formato digital) para entregar na Secretaria do Programa

juntamente com os demais documentos necessários para pedido de homologação do

título.

8. Após o recebimento dos exemplares definitivos, e estando toda a documentação

disponível, será feita a homologação do título para posterior emissão do diploma. A

Secretaria do Programa deverá anexar os documentos necessários para a emissão do

diploma.

9. A Secretaria do PPG FAP não se responsabiliza pela autenticidade ou falta de quaisquer

documentos necessários ao processo em questão.

10. O diploma expedido deverá ser retirado na Secretaria do Programa pelo titulado ou um

representante (mediante procuração assinada pelo titulado). A Secretaria do PPG FAP

não enviará o diploma via correio.

(30)

Florianópolis, XX de XX de 2016 Resolução n° XX/PPGFAP/2016

Plantas, no uso

de suas atribuições e em conformidade com a ° 05/CUn/2010, de 27/04/2010,

RESOLVE:

Regulamentar o para o doutorado, conforme descrito abaixo:

1. -se a um curso de Doutorado. O Exame de - - - elegado do Programa titulares sendo pelo menos um do PPGFAP e de 1 (um) membro suplente.

2. O (um) artigo de pesquisa ainda orientador e que tenha sido comprovadamente desenvolvido pelo aluno. O artigo científico sobre o assunto da tese deve conte O periódico deve indexado como B2.

3. uarenta e cinco) minutos para realizar a apresentação pública de sua qualificação Examinadora, a arguição abrangerá as bases conceituais do tema do trabalho. Cada membro da comissão até 30 (trinta) minutos para arguir e o aluno terá o mesmo tempo para obrigatória Q

Referências

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