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FUNDAÇÃO BENEDITO PEREIRA NUNES FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS ÍNDICE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES DOS OBJETIVOS... 01

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FUNDAÇÃO BENEDITO PEREIRA NUNES FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS

ÍNDICE

CAPÍTULO I ... 01

DAS FINALIDADES ... 01

DOS OBJETIVOS ... 01

CAPÍTULO II ... 01

DO PROCESSO DE ABERTURA DE CURSOS ... 01

DO ENCAMINHAMENTO ... 02

DA ANÁLISE E DA APROVAÇÃO PRELIMINAR ... 03

DA APROVAÇÃO ... 03

DA AUTORIZAÇÃO ... 03

DA ABERTURA DOS CURSOS ... 04

CAPÍTULO III ... 05

DO NÚMERO DE VAGAS OFERTADAS E VALOR DA MENSALIDADE ... 05

DA INSCRIÇÃO ... 05

DA MATRÍCULA ... 05

CAPÍTULO IV ... 06

DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA ... 06

DA REPROVAÇÃO ... 07

DA MONOGRAFIA OU TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO... 07

DA AVALIAÇÃO DO CURSO ... 08

CAPÍTULO V ... 09

DA COORDENAÇÃO DO CURSO ... 09

DO CORPO DOCENTE ... 10 DA REMUNERAÇÃO DOS DOCENTES ... 10

CAPÍTULO VI ... 11

DO CERTIFICADO ... 11

CAPÍTULO VII ... 12

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REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO lato sensu CAPÍTULO I

DAS FINALIDADES

Art. 1. O presente Regulamento tem por finalidade normatizar a abertura, a organização, a execução e a avaliação dos Cursos de Pós-Graduação lato sensu promovidos pela Faculdade de Medicina de Campos.

Parágrafo Único – Os cursos normatizados por este Regulamento são regidos pela Resolução 01 de abril de 2001 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação do MEC.

DOS OBJETIVOS

Art. 2. Os Cursos de Pós-Graduação lato sensu, considerados Especialização pelo Artigo 44, inciso III da lei 9.394 de 20/12/1996, são abertos aos candidatos portadores de diploma em Graduação e têm por objetivos:

I – Capacitar, ampliar e desenvolver conhecimentos e habilidades em áreas específicas do saber.

II – Incrementar a produção cientifica através de apresentação de monografia ou trabalho equivalente.

III – Aprimorar docentes nas áreas de competência afins à sua atuação e/ou de interesse da Instituição.

IV – Oferecer à comunidade profissionais especializados na área da saúde e da educação, promovendo a disseminação do conhecimento e do saber.

CAPÍTULO II

DO PROCESSO DE ABERTURA DE CURSOS

Art. 3. O processo de abertura de novos Cursos de Pós-Graduação lato sensu da Faculdade de Medicina de Campos obedecerá as seguintes fases:

I- Encaminhamento;

II- Análise e aprovação preliminar; III- Aprovação;

IV- Autorização; V- Abertura.

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DO ENCAMINHAMENTO

Art. 4. O encaminhamento de novos Cursos de Pós-Graduação lato sensu deverá ser feito ao Coordenador de Pós-graduação (CPG) mediante o envio da Proposta de Curso Novo representado pelo seu Projeto Pedagógico.

Art. 5. Os Projetos Pedagógicos dos Cursos deverão conter obrigatoriamente os seguintes elementos:

I. Nome do Curso

II. Área do Conhecimento III. Justificativa

IV. Objetivos V. Público-Alvo

VI. Concepção do Programa

VII. Coordenação do Curso com Titulação Máxima (Instituição e ano) VIII. Carga Horária Total

IX. Período X. Periodicidade

XI. Disciplinas com as respectivas cargas horárias XII. Ementas

XIII. Atividade Prática

XIV. Corpo Docente e Titulação Máxima (Instituição e ano) XV. Metodologia

XVI. Interdisciplinaridade XVII. Tecnologia de ensino XVIII. Infra-estrutura Física

XIX. Critério de Seleção XX. Sistemas de Avaliação XXI. Controle de Freqüência

XXII. Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia XXIII. Certificação

XXIV. Indicadores de Desempenho

Art. 6. Os Cursos de Pós-Graduação lato sensu podem ser propostos por uma ou mais Disciplinas dos Cursos de Graduação existentes na Faculdade de Medicina de Campos.

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§ 1° Se o Curso envolver uma ou mais Disciplinas de um mesmo Departamento, o encaminhamento deverá ser feito pelo respectivo Chefe do Departamento.

§ 3° Se o Curso envolver mais de uma Disciplina de Departamentos distintos, o encaminhamento deverá ser feito pelos respectivos Chefes dos Departamentos afetos.

§ 4° Se o Curso envolver mais de um Curso de Graduação da Faculdade de Medicina de Campos, o encaminhamento deve ser feito pelos respectivos Coordenadores de Graduação.

DA ANÁLISE E DA APROVAÇÃO PRELIMINAR

Art. 7. A análise de novos Cursos de Pós-Graduação lato sensu é atribuição do Coordenador de Pós-graduação (CPG) que deverá encaminhar parecer ao Conselho Diretor da FMC para apreciação.

Art. 8. O Conselho Diretor da FMC poderá indeferir, propor modificações ou deferir. § 1° Os projetos indeferidos serão arquivados.

§ 2° Os projetos com indicação de modificações deverão ser reestruturados conforme as pontuações feitas.

§ 3° Os cursos deferidos serão considerados aprovados preliminarmente, sendo necessária a aprovação pelo Conselho Departamental.

DA APROVAÇÃO

Art. 9. Os novos cursos de Pós-Graduação lato sensu deverão ser aprovados pelo Conselho Departamental da Faculdade de Medicina de Campos.

Parágrafo único: O encaminhamento da Proposta de Curso Novo ao Conselho Departamental é atribuição exclusiva da Diretoria da Faculdade de Medicina de Campos, por meio do Coordenador de Pós-Graduação.

DA AUTORIZAÇÃO

Art.10. Após a aprovação pelo Conselho Departamental, o CPG procederá ao ato de Autorização de Funcionamento do Curso Novo que será feito mediante documentação a ser anexada ao Projeto Pedagógico do Curso.

§ 1° Na documentação acima citada deverá constar a data da aprovação do curso pelo Conselho Departamental, o valor da mensalidade, o número necessário de alunos para iniciar uma turma, cópia da portaria do Diretor da FMC com a indicação do Coordenador de Curso entre outras informações que o CPG julgar pertinentes.

§ 1° Após a autorização pelo CPG, o Curso deverá iniciar-se no prazo máximo de até seis meses, quando a autorização caduca.

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§ 2° Após a data de início do curso, a autorização terá a validade de tempo necessário para a execução de uma turma, ou seja, cada turma adicional de um mesmo curso requer um novo processo de autorização pelo CPG.

§ 3° Durante o período de vigência de autorização, os cursos não poderão sofrer alterações no seu projeto pedagógico sem a anuência do CPG.

§ 4° Serão considerados aptos para proceder à autorização os cursos que forem aprovados preliminarmente pelo CPG, ad referendum do Conselho Departamental, desde que sejam também apreciados e aprovados pelo Conselho Diretor da Faculdade de Medicina de Campos.

DA ABERTURA DOS CURSOS

Art. 11. Os cursos autorizados serão considerados abertos mediante o ato de divulgação pela Coordenação de Pós-graduação, nos vínculos próprios da Instituição, até 30 (trinta) dias antes do início das inscrições, do correspondente Edital.

Parágrafo Único – O Edital de abertura do Curso deverá conter: 1. Nome do Curso e Área do Conhecimento

2. Coordenador de Curso com Titulação 3. Público-Alvo

4. Objetivos

5. Ementas das Disciplinas 6. Duração e Periodicidade 7. Carga Horária Total 8. Horário de funcionamento 9. Valor da mensalidade

10.Período, local e valor da inscrição 11.Documentação necessária

12.Critérios de seleção 13.Data do início do curso

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CAPÍTULO III

DO NÚMERO DE VAGAS OFERTADAS E VALOR DA MENSALIDADE

Art. 12 O valor da mensalidade e o número mínimo e máximo de alunos inscritos para iniciar uma turma dos Cursos Autorizados dependerão de critérios exclusivamente estipulados pelo Conselho Diretor da Faculdade de Medicina de Campos, por meio do parecer do CPG.

§ 1° Do número total de vagas ofertadas para cada Curso deverão ser reservadas, no mínimo, 10% (dez por cento) visando a atender interesses institucionais.

§ 2° Caso as vagas reservadas não sejam integralmente utilizadas, elas poderão ser disponibilizadas para a lista de suplentes.

DA INSCRIÇÃO

Art. 13 A inscrição dos candidatos deverá ser efetuada junto à Coordenação de Pós-Graduação em ficha própria e mediante a apresentação dos documentos estipulados no Edital de Abertura de Curso de Pós-graduação.

DA MATRÍCULA

Art. 14 A matricula nos Cursos de Pós-Graduação lato sensu que não possuírem processo seletivo em seu Edital de Abertura, a matricula será realizada mediante a inscrição, referida no artigo anterior, e o pagamento da primeira mensalidade, até o máximo do número de vagas estipuladas, gerando uma lista de suplentes.

§ 1° Havendo processo seletivo, o mesmo poderá ser feito por meio de provas, entrevistas, análise do Curriculum Vitae ou do Histórico Escolar do Curso de Graduação, carta de recomendação ou outra forma definida no Edital de Abertura, bem como combinações dos itens anteriores.

§ 2° Os candidatos serão classificados por uma Comissão designada pelo Coordenador de Pós-Graduação, constituída pelo Coordenador do Curso e de, pelo menos, mais dois professores do quadro de docentes do Curso. § 3° A classificação dos candidatos será até o número de vagas disponibilizadas, gerando-se uma lista de suplentes.

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CAPÍTULO IV

DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA

Art. 15 A avaliação discente compreenderá a avaliação de rendimento e a apuração da assiduidade.

§ 1° A avaliação do rendimento será expressa em notas de 0 (zero) a 10,0 (dez) com uma casa decimal.

§ 2° Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota mínima 7,0 (sete) e freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina.

§ 3° As notas e freqüências devem ser encaminhadas pelo professor responsável pela disciplina ao Coordenador do Curso em um prazo não superior a 30 dias após o término das aulas da disciplina.

§ 4° Apenas será permitida a realização de prova de segunda chamada para os casos de doença, devidamente comprovados por atestado médico a ser encaminhado a Secretaria de Pós-graduação pelo aluno ou seu representante, em um prazo máximo de 3 (três) dias úteis após a realização da prova.

Art. 16 O aproveitamento de estudos obtidos em outros cursos de pós-graduação, seja da Faculdade de Medicina ou de outras Instituições de Ensino Superior, será possível somente nas disciplinas de Metodologia Científica, Ética e Bioética e Didática.

§ 1° O aluno deverá comprovar a aprovação na disciplina.

§ 2° A disciplina deve ter sido cursada há, no máximo, três anos.

§ 3° Deverá haver compatibilidade entre os conteúdos e as cargas horárias. § 4° O pedido de isenção deverá ser solicitado no início do curso, em formulário próprio, na Secretaria de Pós-graduação com os devidos documentos comprobatórios.

§ 5° A análise será feita pelo Coordenador de Curso com deliberação do Coordenador de Pós-graduação.

§ 6° A isenção não ensejará em desconto na mensalidade. Art.17 É vedado o trancamento de matrícula.

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DA REPROVAÇÃO

Art. 18 O aluno que obtiver nota inferior a 7,0 (sete) e/ou for reprovado por freqüência poderá freqüentar novamente as disciplinas pendentes, desde que sejam observados os seguintes itens a fim de recuperar o direito à Certificação:

§ 1° A Faculdade de Medicina de Campos não está obrigada a oferecer o mesmo curso e/ou disciplinas no ano ou período letivo seguinte.

§ 2° Seja oferecida turma da mesma pós-graduação no ano ou período letivo imediatamente seguinte ao da reprovação do aluno.

§ 3° Os alunos que forem reprovados em mais de duas disciplinas perderão o direito à certificação.

§ 4° As disciplinas pendentes sejam cursadas concomitantemente na turma imediatamente seguinte à da reprovação do aluno.

§ 5° O aluno deve ser aprovado de acordo com os critérios de desempenho e assiduidade vigentes no período letivo.

§ 6° O aluno apenas poderá usufruir deste direito uma única vez, ou seja, no caso de ser novamente reprovado em uma ou nas duas disciplinas pendentes estará automaticamente desligado do curso, perdendo o direito à certificação.

§ 7° A emissão do Certificado de Conclusão de Curso fica condicionada à sua aprovação nas disciplinas pendentes.

§ 8° Os alunos que perderem o direito à certificação poderão requerer somente declaração de freqüência nas Disciplinas ou Módulos que tenha sido aprovado.

DA MONOGRAFIA OU TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 19 Para a elaboração da monografia ou trabalho de conclusão de curso o aluno deverá ser orientado por um docente da FMC, escolhido em comum acordo entre eles e o Coordenador do Curso, dando-se preferência aos professores pertencentes ao quadro de docentes do curso em questão.

Parágrafo Único – Nos Cursos Interinstitucionais, será permitida a existência de um professor co-orientador docente do curso e não pertencente ao quadro de docentes da FMC, que deverá ser portador de, no mínimo, título de Especialização.

Art. 20 A análise e a avaliação da monografia dos cursos de Pós-Graduação lato sensu deverão ser realizadas pelo Orientador ou por outro professor docente do curso indicado pelo Orientador com anuência do Coordenador de Curso.

Parágrafo Único – A monografia é individual e a nota mínima para sua aprovação é 7,0 (sete).

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Art. 21 Os Cursos de Pós-Graduação lato sensu deverão prever, em seus projetos pedagógicos, o prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias corridos, contados após o término das aulas, para a entrega e a avaliação dos trabalhos de monografia.

Art. 22 O orientador ou o preposto indicado por ele terá o prazo mínimo de 30 (trinta) dias corridos para avaliar a monografia. Este prazo será contado a partir da data do depósito da monografia na Secretaria de Pós-graduação e deverá estar dentro dos 180 dias referidos no artigo anterior.

Art. 23 Os cursos poderão ser ministrados em uma ou mais etapas, considerando-se o recesso do período letivo, não podendo exceder o prazo de 18 meconsiderando-ses para o cumprimento da carga horária total das aulas.

DA AVALIAÇÃO DO CURSO

Art. 24 A avaliação dos Cursos de Pós-Graduação lato sensu será efetuada pelo CPG, tomando-se por base o relatório final elaborado pelo Coordenador do Curso.

§ 1° O relatório final deverá ser encaminhado até 30 (trinta) dias corridos após o término do período de entrega e avaliação as monografias (180 dias) e deverá conter:

I- Introdução.

II- Análise da demanda. III- Índice de desistência.

IV- Avaliação da turma pelos docentes. V- Avaliação das disciplinas pelos alunos.

VI- Justificativa da eventual necessidade de substituição de professores. VII- Justificativa para eventual alteração no cronograma do curso.

VIII- Listagem dos problemas surgidos durante o curso e respectivas soluções adotadas.

IX- Relação de monografias.

X- Relatório individual dos alunos com as respectivas freqüências e as notas obtidas nas disciplinas e na monografia.

§ 2° O CPG poderá solicitar outros dados que julgue necessários para melhor avaliação do Curso.

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CAPÍTULO V

DA COORDENAÇÃO DO CURSO

Art. 25 Os Cursos de Pós-Graduação lato sensu serão organizados e estarão sob a responsabilidade de um Coordenador de Curso, que deverá ser professor pertencente ao quadro da Faculdade de Medicina de Campos, com titulação mínima de Mestre e experiência comprovada na área do curso.

§ 1° O Coordenador do Curso será designado através de Portaria do Diretor da Faculdade de Medicina de Campos a partir da indicação formal do Coordenador de Pós-Graduação, mediante o parecer de autorização de curso.

§ 2° Na definição do número de meses de coordenação será adotado como referência a data de início do curso e a data do término das aulas.

§ 3° Um mesmo professor poderá ser indicado para até, no máximo, duas coordenações num mesmo ano letivo.

§ 4° Em caso de Cursos Interinstitucionais, o critério de escolha do Coordenador poderá não seguir o caput deste artigo.

Art. 26 O Coordenador do Curso terá as seguintes atribuições e tarefas:

I- Organizar e enviar ao Coordenador de Pós-Graduação as informações necessárias para publicação do Edital de Abertura do Curso.

II- Coordenar e supervisionar as atividades acadêmicas do Curso no que diz respeito às datas, os horários, as salas, aos professores, às reposições de aulas, à disponibilização e reserva de materiais didáticos.

III- Organizar e supervisionar os diários de classe. IV- Organização e supervisão das atividades práticas.

V- Realizar e presidir as reuniões necessárias com os docentes do curso.

VI- Provimento de orientador do aluno para a confecção da monografia ou trabalho de conclusão de curso.

VII- Orientar as monografias ou trabalho de conclusão de curso dos alunos que não obtiverem orientador.

VIII- Encaminhamento das monografias para avaliação e deliberação de nota pelo orientador ou pelo preposto indicado por ele. IX- Atendimento aos alunos e encaminhamento dos casos

necessários ao CPG.

X- Controle e supervisão do livro de ocorrências do curso.

XI- Encaminhamento das monografias para avaliação pelo respectivo orientador.

XII- Propor ao Coordenador de Pós-graduação a substituição de professores.

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XIII- Propor ao Coordenador de Pós-graduação a alteração do projeto pedagógico.

XIV- Solicitar ao Coordenador de Pós-graduação a liberação de empenho para pagamento das despesas previstas no curso.

XV- Confecção de relatório individual para emissão, pelo CPG, da certificação de conclusão de curso.

XVI- Elaborar relatório parcial e/ou conclusivo do curso.

DO CORPO DOCENTE

Art. 27 O corpo docente dos Cursos de Pós-Graduação lato sensu deverá ser constituído preferencialmente por professores da Faculdade de Medicina de Campos, portadores de Pós-Graduação lato ou scricto sensu, sendo que pelo menos 50% (cinqüenta por cento) dos professores deverão possuir o título de mestre ou de doutor obtido em Programas de Pós-Graduação scricto sensu reconhecidos pela CAPES.

Parágrafo único: A apreciação da participação do professor levará em conta seu Currículo e a sua adequação ao Projeto Pedagógico do Curso e à disciplina.

Art. 28 A carga horária destinada às aulas para cada docente, incluindo o Coordenador de Curso, não deverá ultrapassar 15% da carga horária total do curso.

Art. 29 Os cursos de Pós-Graduação lato sensu poderão contar com a colaboração de profissionais não pertencentes ao quadro de docentes da Faculdade de Medicina de Campos.

§ 1° O número de docentes da Faculdade de Medicina de Campos deverá representar no mínimo 50% (cinqüenta por cento) do número de docentes do Curso, e a carga horária sob a responsabilidade destes professores deverá ser de no mínimo 50% (cinqüenta por cento) da carga horária total. § 2° Nos casos de Cursos Interinstitucionais, a proporção de docentes externos poderá ser maior do que a citada no parágrafo anterior, desde que justificada no projeto e aprovada pelo Coordenador de Pós-graduação.

DA REMUNERAÇÃO DOS DOCENTES

Art.30 Os docentes dos cursos de Pós-graduação lato sensu serão remunerados conforme a carga horária estipulada no Projeto Pedagógico do Curso autorizado pelo CPG.

§ 1° O valor da carga horária do docente da FMC pago pelas aulas ministradas nos Cursos de Pós-graduação lato sensu será duas vezes e meia (2,5) maior que a remuneração da carga horária correspondente na

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graduação, de acordo com seu cargo no Plano de Cargos e Salários da Instituição.

§ 2° O docente da FMC que orienta monografias ou trabalhos de conclusão de curso na Pós-Graduação lato sensu terá o correspondente a 5 (cinco) horas-aula por projeto, de acordo com seu cargo no Plano de Cargos e Salários da Instituição, com limite de 4 (quatro) em cada turma, pagas após a avaliação, com a respectiva nota, da monografia em questão.

§ 3° O docente Coordenador de Curso de Pós-graduação lato sensu receberá o equivalente 30 (trinta) horas-aula por mês, de acordo com seu cargo no Plano de Cargos e Salários da Instituição.

§ 4° Caso um mesmo docente seja responsável pela Coordenação do Curso com mais de uma turma no mesmo ano letivo, no máximo duas, haverá acréscimo de 10 (dez) horas-aula por mês ao valor estipulado no parágrafo acima, durante os meses da coexistência.

§ 5° Fica vedada a remuneração pela orientação de monografias ou trabalhos de conclusão de curso de professores externos, co-orientadores e do Coordenador de Curso.

CAPÍTULO VI DO CERTIFICADO

Art. 31 Será considerado apto ao Certificado de Conclusão do Curso de Pós-graduação lato sensu o aluno que obtiver aprovação em todas disciplinas e tiver depositado a monografia dentro do prazo estipulado com a devida aprovação pelo orientador ou seu preposto.

Parágrafo único: Os Certificados expedidos deverão mencionar claramente a área específica do conhecimento a que corresponde o Curso oferecido e conter obrigatoriamente:

I – Relação das disciplinas, carga horária, nota obtida pelo aluno, nome e qualificação dos professores por elas responsáveis;

II – Período e local em que o Curso foi realizado e sua duração total, em horas, de efetivo trabalho acadêmico;

III – Título da monografia e nota obtida;

IV – Data da aprovação do curso pelo Conselho Departamental;

V – Declaração de que o Curso cumpriu todas as disposições da legislação vigente.

Art. 32 Os alunos que não concluírem o Curso de Pós-Graduação lato sensu ou perderem o direito a certificação poderão requerer declaração de freqüência nas disciplinas ou módulos cursados e aprovados.

Parágrafo único: A declaração a que se refere o caput do artigo acima deverá constar a carga horária do módulo ou disciplina e mencionar que o aluno não obteve os requisitos exigidos para a obtenção do Certificado de Conclusão de Pós-Graduação lato sensu na área específica do conhecimento a que corresponde o curso oferecido.

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CAPÍTULO VII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 33 Fica criada a Comissão de Pós-graduação da Faculdade de Medicina de Campos, presidida pelo Coordenador de Pós-graduação.

§ 1° Será constituída pelo Coordenador de Pós-graduação, pelo Coordenador de Pesquisa, pelo Coordenador Pedagógico, pelos Coordenadores dos Cursos de Pós-graduação vigentes, por um representante discente de cada turma e por um representante dos funcionários da secretaria afeta.

§ 2° Terá como finalidade o gerenciamento dos cursos vigentes por meio das deliberações do CPG a partir das demandas apresentadas, representando órgão adstrito à Coordenação de Pós-graduação.

Art. 34 Apenas será possível a abertura de nova turma de um mesmo Curso de Pós-Graduação lato sensu quando autorizada pelo CPG e pelo Diretor da Faculdade de Medicina de Campos.

§ 1° A análise da nova autorização estará condicionada à aprovação do relatório final pelo CPG e os critérios de conveniência e viabilidade financeira.

§ 2° Um Curso somente poderá ser reeditado quando não houver pendências nas edições anteriores, tais como atraso no envio do relatório final da versão anterior do curso.

§ 3° Caso o número de interessados em matricular-se no curso viabilize a abertura de uma outra turma, o Coordenador de Pós-graduação pode autorizar sua abertura, mediante um relatório parcial, devendo ser, entretanto, homologado pelo Diretor da Faculdade de Medicina de Campos. Art. 35 Os casos omissos neste regimento serão resolvidos pelo Coordenador de

Pós-graduação e homologados pelo Diretor da Faculdade de Medicina de Campos.

Art. 36 Este Regimento entra em vigor após aprovação pelos Conselhos Diretor e Departamental.

Regulamento analisado e aprovado nas Reuniões do Conselho Departamental realizadas nos dias 04 e 18 de dezembro de 2006.

Dr. Abdalla Dib Chacur Dr. Nélio Artiles Freitas

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Coordenador da Pós Graduação e Extensão da Faculdade de Medicina de Campos

Referências

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