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DIÁRIO DE NATAL 07.10.1942

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inimigos

nossa

; V.

Divergências entre

Hitler e von R o m m e l

Propriedade da Empresa O DIÁRIO Ltá

Sccreíario: Djalma Maranhão — Vespertino independente — Gerente: Dinval Paiva F" ANO IV — NATAL, R.G.N. — Quarta-feira, 7 de Outubro de 1942 — N.<> 702

MOSCOU, 7 (UP) - A po e m ' q u e tomam maior situação dos defensores do vulí.o ar? contra-ofensivas Stalingrado melhorou con soviéticas em localidades sidera vclmenle nestas ul-. próximas a Stalingrado. timns vinte e quatro horas Das novas posições eleva-om consequencia dos im- (cias reconquistadas os

rus-portantes avanços das for.sos atacam c.s germânicos ças do Marechal Timos-- í ánfligindo-lhes enormes henfto. ! baixas.

Os alemães foram desa-1 Enquanto isso em Ber-lojados de vários setorçs; lim o jornal alemão Dien-da ciDien-dade ao mesmo tem-;ts aus Deutchllnd afirma

Vestirão o uniforme alemão e

combaterão m frente Russa

LONDRES, 7 (UP) — A, visões, para que chamem radio local informa que o ás fileiras todos os oficiais

general Briboux secreta-rio de guerra do governo

de Vichi, dirigiu uma or-dem a todos os generais franceses que dirigem di-PREPARAM-SE PARA

A-BANDONAR HELSINKI WASHINGTON, 7 (UP) — Informa-se que os di-plomatas norte americanos preparam-se para abando-nar Helsinki.

MAIS UM NÚCLEO DE C. P . O. R.

RIO, 7 (AN) — O Minis-tro da Guerra num aviso criou em Ouro Preto, ane-xo ao 11.° B. C um núcleo de C. P . O. R. para o Cur so de Engenharia, com o e-íetivo de 100 alunos, só po-dendo concorrer á matri-cula engenheiros diploma-dos e alunos, de Enge-nharia da escola de Ouro Preto.

NÃO VALE A PENA SE-REM COMENTADOS WASHINGTON, 7 (UP) — Roosevelt declarou nu-ma roda jornalistica que não leu as declarações for muladas por Willkie, nem

as apreciações de Stalin sobre a segunda frente po-rem que entendia que es-sas considerações são de ca rater especial pelo que não vale a pena serem

comen-tados .

MATRICULA NA ESCO-LA DE

MOTO-MECA-NIZAÇÃO

RIO, 3 (AN) — O Mi-nistro da Guerra autorizou a matricula de aspirantes daí •• reserva na Escola â t

Moto-e sub oficiais quMoto-e quMoto-eira servir usando o uniforme alemão e combater na fren

te russa.

INTENSA ATIVIDADE NAS ILHAS ALUETAS

PEARL HARBOR, 7 (U P) — As forças norte ame-ricanas acham-se em gran-de atividagran-de nas ilhas A-luetas atacando as bases japonesas de forma coor-denada com a ofensiva as ilhas Salomão, pelo que

consequentemente ambos os extremos da guerra do Pacifico se encontram em pleno desenvolvimento

en-quanto os niponicos pro-curam desalojar os norte americanos de Guadaca-nal.

PRECIPITOU-SE CON-TRA GIBRALTAR

que a campanha nazista na Rússia é uma guerra intermediária.

Ainda segundo o mes-mo diário germânico do-pois da luta contra os rus-sos o centro da gravidade das operações deslocar-se-á para a frente ocidental contra a Inglaterra e seus aliados.

150 AVIÕES SOBRE OSNABRUCK

Os despachos acrescen-tam que Rommel criticou a MOSCOU, 7 — Um

des-pacho de fonte neutra

alu-de a divergências ocorri- estratégia do Alto Coman-das entre Hitler e Rommel do germânico relat.ivamen-Corre insistentemente nos

círculos militares berlir nenses certos rumores se-gundo os quais. Hitler re-ceberá mui friamente Rom mel e que sua permanencia em Berlim seria devido a *

profundas divergências com o Estado Maior ger-mânico .

Essas divergências, acen lua-se, decorreram das ob-jeções formuladas pelo ma rechal contra a transferen cia de aviões e reservas da Líbia para a frente orien-tal;

te ao norte.

Ao que se diz, o mare-chal quer que lhe sejam concedidos amplos poderes para por termo ao que con sidera como sendo uma in-terferencia italiana na ela-boração e execução das o-peracões bélicas e para re solver independentemente o problema de garantir sua retaguarda, na Libia, com o uso intensificado dos ter ritorios coloniais france-ses.

DISTÚRBIOS NA ES-PANHA > !

MADRID, 7 (UP) — O general Franco assinou um decreto autorizando que a Miiicia Universitária man-tenha a ordem dentro du Universidade. Salienta-se que a referida medida pa-rece ter sido tomada em

consequencia de recentes distúrbios entre estudan-tes e varias correnestudan-tes par-tidarias.

LIBERDADE A UM RE-PUBLICANO ESPANHOL

RIVERA, 7 (UP) — O governo uruguaio resolveu dar liberdade em todo o territorio do Uruguai ao operário republicano espa-nhol Constantino Arza, centemente detido na re-gião da fronteira. O ESTADO DE SAÚDE DO EX-PRESIDENTE JÚLIO ROCA BUENOS AIRES, 7 (U P) — O estado de saúde do ex-vice presidente da na-ção Júlio Roca continua delicado segundo informa o boletim medico forneci-do nas ultimas horas da noite.

d ®

S1S33S SÚDITOS ALEMÃES PRESOS NO CHILE LONDRES, 7 (UP) — A;

importante cidade indus- • trial e centro ferroviário j de Osnabruck, ao oeste da

Alemanha foi o principal1 SANTIAGO DO CHILE,

objetivo da RAF em suas 7 ;UP) ~ As autoridades operações da noite passa-; chilenas prenderam três da contra o territorio ini-! súditos alemães de nomes,

migo. Rtis Benzingr, Dorbc Bung Segundo informações • Klciber Mayer, que foram autorizadas foram empre- j acusados de exercerem ati-gados nessa ação 150 apa-. vidades subversivas e

es-relhos. ' pionagem.

o

o < & » t e

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m wm

ZURICH, V (UP) Infor-II macões de Berlim revelam a

que os alemães pretendem atacar futuramente tom grande violência, os seus inimigos na frente ociden-tal.

Salientam entretanto os

SERÃO ALGEMADOS OS PRISIONEIROS

BRI-TÂNICOS

NOVA YORK, 7 (UP) — A emissora de Berlim informou oficialmente que informantes germânicos os prisioneiros de guerra que a demora da luta dos britânicos feitos em Diep-excrcitos nazistas na fren- pe serão algemados,

te oriental permitiu aos in-' A ordem em questão- foi gleses fazerem grandes omitida pelo alto comando preparativos de guerra o alemães e constituiria uma que poderá contrariar gran represalia ao tratamento demente os planos nazistas similar que a Grã Breta-de expansão para o oeste.. !nha concede aos

prisionei-ros de guerra alemães.

Yon Bock será obrigado

a levantar o cerco de

Stalingrado

: A RAF VOLTA A ATA-CAR O KEICH

LONDRES, 7 (UP)'Ur-gente — Anuncia-se que a RAF atacou a noite passa-da objetivos militares passa-da Alemanha.

MOSCOU,

Centenas de 7 (U P) — tanks e ca-nhões soviéticos realiza-ram uma grande contra o-fensiva contra o flanco es-querdo das forças germâ-nicas que investem sobre Stalingrado.

Grandes contingentes so-LALÍNEA, 7 (U P) — jvieticos que atuavam na Um bombardeio bi-motor j curva do rio Don, intro-precipitou-se, ontem, con-j duziram considerável

cu-tra Gibraltar, tendo sido j nha nas linhas inimigas queimados os seus dois tri-1 depois de violentos ataques

alguns mi-ihares de solda-dos nazistas. Entrementes os defensores de Stalingra do prosseguem em seus constantes ataques por meio dos quais já desalo-jaram os alemães de im-portantes posições estraté-gicas .

Num ponto a oeste de Stalingrado as forças de

Timoshenko ocuparam uma importante elevação

com a artilharia pesada uma zona de quasi vinle quilornetros. Os circulos militare? acrescentam qi:*: se prosseguir a ofensiva

Timoshenko sobre o flanco esquerdo alemão, von Brck será obrigado a retira

-grandes contigentes da j gg^RONDOSA VITORIA na de Stalingrado e a k - j R U SS A EM

LENIN-vantar o cerco em que s; j GRADO encontrava aquela cidado ;

pul antes. em que foram aniquiladosda qual podem dominar do Volga. | forças soviéticas obtiveram MOSCOU, 7 (UP) — As ; novos êxitos sobre os ale-VIOLENTO ATAQUE / .; mães de Syniavino na fren

OSNABRUK e d e Leningrado.

Em combates qu uduu

i OMDRFq 7 m PI E m c o m b a t G S <íu e

dura-LONDRES, 7 (U P) - ; a m v a r i o s d i a s f .

Cento e emeoenta bombar j i I a d o s q u a t r o m ü J™

deiros das Reais Força : |n R f l|p m 5o « ^ u Z Í r !

1 Aereas atacaram ontem ;

noite Osnabruck importai-; ,jncQ „; f •

-te centro industrial e fer ™ "S e g u™n\

ro viário da Alemanha. s u a s

Jos alemães. Os rombaten-es russos após sua

c-stron-bombas britanicas causí ram grandes estragos

er.-objetivos militares inimi gos. Não regressaram as suas bases seis bombardei-ras britânicos.

•--V ê

suas posições le defesa obrigando o "ini-»-iigo a um recuo de vários quilornetros. Os aviadores soviéticos por sua parto derrubaram durante a mes ma batalha inúmeros a-viõeg inimigos.

(2)

isiva

A China e a Rússia já contribuíram

gran-demente para a derrota do Eixo

CHUNG KING, 7 (UP) tretanto deseja ver as Na-jsiva. Todos os paises a>-— " Chegou o momento voes Unidas tomarem a o- j piram possuir depois cia

da ofensiva total aliada tensiva e demonstrarem' guerra uma oportunidade em todas as frentes pois que são dignas da confian- \ para viver livre e inde-a defensivinde-a não ginde-anhinde-ará inde-a çinde-a de todos os homens que • pendente. Duvidinde-am em guerra" foi o que decla- amam a liberdade. certa medida do propósito rou o sr. Wendell Wiikie Em seguida o sr. Wen-' das grandes democracias

aos jornalistas chineses, deil Wiikie afirmou que;de sustentar a liberdade Acrescentou o diploma- em suas visitas a treze pa- dos povos uma vez termi-ta norte-americano que a ises estrangeiros compro-: nada a guerra.

China e a Rússia ja contri vou o seguinte: — A hu-: Ao referir-se a este

ul-buiram grandemente para ' manidade inteira quer a : timo ponto declarou que derrota do eixo ao resisti-j vitoria das nações unidas sem o apoio das massas

rem com heróica tenaci- j Todo o povo do mundo de: populares será

sumamen-dacle aos totalitários. A jseja que as Nações Uni- te dificil ganhar a guerra maior parte do mundo en-jdas passem agora a ofen-;ou a paz.

UM ANO DE ÁRDUOS E

VALIOSOS SERVIÇOS

à n q l o - r

a m e r i c a n o - r u s s o

LONDRES, (Da - Agên-cia holandesa "Aneta", pa ra Interaliado) — O

des-trover'"neerlandês "Isaac

Sweers que, conjunta- WASHINGTON, 7 (U mente com a flotilha b r i - j P . ) - Os representantes tanica, afundou um cru-: da Inglaterra, da Umao

aador e um submarino ita- j soviética e dos Estados U-liano no Mediterrâneo,; nidos assinaram um

pro-em dezpro-embro do ano pas- j tocolo reafirmando os a-sado, voltou recentemente! cordos em vigência, refe-á Inglaterra ,para ser ins- rentes ao fornecimento de

pecionado, depois de "um material ^ j u e r r a e^ma- ha um ano. ano de árduos e valiosos *

serviços". DECRETO CONTRA as de que um grande nu-terias -primas

anglo-norte-americanas á Rússia. O protocolo-recem assina-do estabelece a continua-ção initerrupta do progra-ma de fornecimento alia-do previsto na

conferên-cia de Moscou realizada O cruzador italiano pos:

to a pique pelo "Isaac. Sweers"', primeiro pegou;

iogo e depois explodiu,'

A CRUZ DE CRISTO

UMA ADVERTENCIA DA BBC

VITIMAS DO TERROR NAZISTA i l

LONDRES, 7 (UP) — LONDRES, (Da Agén-j A BBC, em nome das for-1 cia holandesa "Aneta"

pa-ças aereas norte-ameriea- ra Interaliado) — Foi

di-NABIZ

OLHOS

(GARGANTA

OUVIDOS ~

nas, advertiu a população francesa de que não de-ve residir nos arredores de qualquer fabrica ou de outros objetivos que inte-ressem ao esforço de guer ra alemão.

Acredita-se que o aviso da BBC constitue um in-dicio de que as Forças Ae-reas aliadas vão iniciar a

qualquer momento gran-des ataques contra o terri-tório da França ocupada.

vulgado nesta Capital que entre os 9Ü holandeses e~ xecutados pelos alemães, no mês de Maio, contam-se um Coronel, quatro Te-nentes-Coronéis, um Ma-jor, oito Capitáes, seis

Te-nentes e sele Sargentos, além de vários médicos e advogados. Todos eles fo-ram acusados de partici-parem de uma "organisa-çfuo secreta'' que luta

con-! D R . M . V i L L A k

Traça João Maria SG,

t one 267

Cousultas lia» JUjW COÍ diante

I I I

Irar em contacto com ot inimigos da Alemanha.

Nenhuma lista oficial das pessoas executadas a-pareceu na imprensa

aista, mas alguns j o r n a l u a as autoridades de oeu- holandeses publicaram a pacáo e de tentarem en-. morte dessas vitimas.

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cru-. cia holandesa "Aneta", zes "provocativamente, enquanto outro cruzaaor I n l e r a l i a d o ) __ o co como meio de agitação

era devorado pelas cha- ^ n a ^ • e n t r a o nazismo".

mas que lavraram de pa- ^ ^ ^ ^ S e y g s_I n_ Entrementes o jornal p a a p r o a- iquart, publicou um d e c r e - "Vrij Nederland ,

divul-: to proibindo o uso, em pu- gou que 4 2 professores da

MAC ARTHUR CONTI- !*««>, da cruz de Cristo, Universidade de Leyden, NUA AVANÇANDO !por considerá-la uma "de- pediram demissão, em pro

NUA AVANÇANDO J ^ ^ h ô s m „ _ di_ testo contra a demissão do

MELBOURNE 7 m p ^ z e m noticias de Stocol- Professor Kranenburgo, - Al forcas de M a c A r - ' m o . ; qual havia publicado um

Ai iorcas ae mac Ar recentes mêses n'livro analisando os

decre-thur continuaram avan- i N 0° recentes meses, o ^

cando além de Kaei na! uso de cruzes na Holanda tOS d e Seyss-Inquart e

de-•1t ^ • • i t P i n < 5 P c r p n p v a i i 7 a H n monstrando a sua

ilegali-Nova Guine sem e n c o n - ;i e m s e geneianzaao, na- t>

irar resistencia da parte! turalmente como u'a répli

dos japoneses. Nos d e - jc a a 0 u s 0 d a s swastikas A n v ( &

mais setores de luta das ^ P ^ s nazistas. O "Volk OPORTUNIDADES montanhas de Owen S t a me n Vanderland", publica-, VENDE-SE a casa a Rua

iev a atividade reduziu-se! n&zista holandesa, Araguia n° 182 a tratar

a encontros de patrulhas. ! clueixou-se há alguns di- com o dr . Bruno Pereira.

Outras informações acres-centam que as forças aere as aliadas atacaram violen-tamente um comboio que conduzia reforços inimigos para üuna lambem na No-va Guiné. J O Ã O M 2 D E I R O S f i l h o ADVCGA230 Escritorio: liuu Dr. ISuraCa, 193 1.° andar Residencia: R. "'ícwlo Hwtnioaaer!, f!Q7 I

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D f i . A M A N D O j .M. Ribeira COLOCAÇÃO PARA OS MOTORISTAS PARTI-CULARES

RIO, 6 (AN) — O Gover-no acaba de cumprir a sua promessa de obter

coloca-ção para os motoristas dos carros particulares, desem-pregados, em virtude de suspensão do trafego de seus autos. Com esse fim, estava constituída uma Comissão que recenseou 913 motoristas, iniciando-se agora, a chamada dos interessados, para o seu a-proveitamento nas coloca-ções obtidas, de acordo com as habilitações dos de-clarados .

Os motoristas dos Esta-dos estão sendo encami-nhados, em grupos de 150, a determinadas empresas, pelo Instituto de Transpor-tes e Cargas, cujo presiden te, Chermont Rodrigues,

aliás, vice-presidente em ,, exercício, em razão do

a-cidente que sofreu o pre-sidente efetivo, Helvecio Xavier Lopes, concedeu á Agencia Nacional, sobre o

4 assunto, interessante

en-trevista, descrevendo a ma neira pela qual se vai pro-cessando o reaproveita-mento dos motoristas. Es-clareceu também, que os empregos são de nature-za variada, sendo mais nu-merosos, os de mecânico e os de eletricistas. ESCASSA ATIVIDADE AEREA CAIRO, 6 (UP) — O Q. G . Imperial Britânico e o alto comando da RAF no oriente proximo emitiram

o seguinte comunicado: "'De ontem nada ha què

in-formar quanto as nossas forças de terra. Davido o mau tempo foi escassa a a-«tividade aerea na zona de

batslht".

DR. MILTON EZBuIRO DANTAS

MEDICO-&3PBCIALISTA Diretor do Hospital 3ão JoSo de Deus o chefe do Serviço

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RIO, (Serviço Especial) — O homem que nestes dias di-rigiu a palavra ao povo ale-mão, pelo radio, declarando-lhe que a aviação britanica^e norte-americana vai "açoitar o Terceiro Reich de ponta a ponta" não é um orador qual-quer, um moro

propagandis-ta, íx maneira do estimavel Jr Go sbbels, um indivíduo cuja única função seja dizer coisas terríveis ou impressi-onantes. Neste particular, a função aeiá a de fazer coisas terríveis e impressionantes, embora pelo-seu discurso de-vamos admitir que não seja esta a sua preocupação- Po-demos imaginar, de acordo com numerosos exemplos, ou talver segundo uma simples

imagem conv3ncional dos chefes ingleses, que seja até um homem sohrio dc pala-vras, taciturno, e que só te-nha falado porque, em um

determinado momento, to-mou como um dever moral apoiado em um sentido práti-co muito preciso dizer o que disse ao povo alemão, pelo rádio.

Esse homem c o marechnl do ar sir Arthur Harris, chefe do Comando de Bombar*''o da RAF e dirigente superior dos ataques de crescente in-tensidade que as esquadrilhas britânicas tôm executado, so-bre territorio do Reich e das nações ocupadas. A sua

ad-JOÀQUIM VITOJt DE HOLANDA CONSTRUTOR Frov. IL° 29 P Registrado no Conselho de Engenharia e Arquitetura ConstruçSe* e reconstruções — Eduques e revestimentos de fachadas — Postes e ma-nilhas de concreto para buci-ras — Bancos para jardins Deposito c cscritorio: Rua do

Su1, 206 — NATAL

^ vertencia foi feita no breve

1 entre dois

bombarda-r A M C T D U T A D D C ! 10S# ?l i níi i o e r a d e «*por que

COlNb 1 KU i U K t ó

o*

alemães pudessem ouvir e

que a sua receptividade fos-se maior. No começo da guer-ra, a política de Chamberlam quiz que os aparelhos do lon-go raio de ação da RAP visi-tassem com freqüência o A-lemanha, para distribuir fo-lhetos o boletins explicando aos habitantes que Hitler es-tava condenado e que devia, segundo as regras da fatalida de, perder a partida pela sim-ples ação imanente do pro-prio estado de guerra toma-do em si. As explicações não produziram resultado algum, porque não estava escrito que Hitler devesse perder a par-tida apenas pelo automatis-mo da sua ousadia de enfren-tar a França e a Inglaterra. Hoje, porém, a alocução do marechal do ar que comanda os bombardeiros da RAF es-tá apoiada por numerosas demonstrações, sem duvida muito mais convincentes, e que ele próprio preveniu os seus ouvintes de que parece-rão muito pouco, em compa-ração com o que acontecerá dentro em breve". ANTONIO TEOFILO CAVALCANTI (Licenciado) £ncarre#a-ce de conatruçtos e reconstruções em geral Residenda

Rua Potengi, 541 (Petropolis) Natal

tendes escolha. Não pudeste derrotar-nos em 1940, quan-do nos encontrávamos quasi dejsarmados e sós. Os vossos chefes foram loucos ao atacar a JRussia e a América. Como podeis esperar vencer ago-ra, quando estamos nós tor-nando mais fortes, tendo tan to a Rússia como a América como aliados, enquanto vos tornais cada vez mais exaus-tos? " O proprio comandan-te , dos bombardeiros britâni-cos não desejava dar um sen-tido de exaltação ao que ha-via de sinistro na sua adver-tência. Isto é o que a distin-gue das vãs ameaças de Hi-tler e até do infeliz Musso-lini, quando declaravam que a Inglaterra receberia dez, vinte, quarenta golpes por un> — "até cair de joelhos", rematava o inofensivo dita-dor italiano, sacando a des-coberto por conta do socio. "Estamos fazendo isto não por vingança, diz ainda o marechal Harris — a-pesar-de não poa-pesar-dermos esquecer Vaxsovia, Belgrado, Rotter-dam, Londres, Plymouth o Coventry. "E mais adiante:

"Lamentamos a necessidade de fazer isto. Os trabalhado-res da usina Hlmboldt-Deu-tz-Dieselhoplien, de Colonia, por exemplo — alguns dos

quais foram mortos em 13 de maio ultimo — devem ine-vitavelmente corer '

da guerra, assim como os ma ruj.os da nossa marinha

cante que manejam os i : os que os submarinos : pados com motores Hymboi

-dt-Deutz procuram torpede-ar".

Aqui nesta ultima frase passamos ao aspecto indiscu-tivelmente prático da ofensi-va ,aérea sobre a Alemanha. Os; efeitos morais dos bom-bardeios constituem uma in-cógnita. Até hoje as

tentati-vas feitas nesse sentido — dos japoneses, contra as cida-des chinesas, das esquadrilhas nazistas e fascistas sobre Bar celona, e finalmente da Lu-ftwaffe sobre a Inglaterra — não produziram resultado al-gum e até reforçaram a resis tencia das populações. Os observadores aliados admi-tem que esta não seja a rea-ção da Alemanha, em conse-qüência da própria ríatür?/a opressiva e quasi insuportável do regime e da espécie de conflito latente que sempre há entre o totalitarismo e o povo. Esta frincha, que-Hi-tler tapa com a Gestapo, po-de se abrir bruscamente em Hà nesse aviso um tom si- uma grande brecha, pois a-nistro — e emprego.este vo- final a soma de nazismo mais nenhum S i d í d e S S S E - apresentará re-como se toma

estupidamen-te comum em estupidamen-tempo de guer-ra; emprego-o apenas no seu sentido proprio e direto. "Não podeis deter-nos, conti-nuou o marechal Harris, e sabeis disto muito bem. Não

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almente um sacrifício dema-siado grande e intolerável. Em todo caso, isso é uma in-cógnita Mas as fábricas de motores e os estaleiros de su-bmarinos, as grandes bases industriais, as usinas, os por-tos, as comunicações — tudo o que constitue a fonte do poder bélico de Hitler, desde que vá sendo reduzida a pó, 3egundo a ameaça de Chur-chill, quando a Inglaterra é que ainda parecia condena-da, já representa outra coisa. "Não podeis deter-nos, disse o homem que esíá á testa dessas operações, e sabeis disto muito bem".

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norte-ame-ricana

Copyright By PRESS- INFORMATION

(Exclusivo para o O DIÁRIO no R. G. do Norte)

v . • • tf* .

O Snr. Donald M. Nelson, Presidente da Junta Norte-Americana de Produção de Guerra, enfrenta uma das ma iores tarefas do mundo, pre-sentemente: dirigir a produ-ção de guerra dos Estados ti-nidos da America do Norte, com a finalidade de que tan-ks, canhões, navios e os avi-ões necessários ás Naçavi-ões ti-nidas sejam produzidos no tempo marcado e nas quanti-dades calculadas pelo Presi-dente Roosevelt.

Esta tarefa imensa requer o conhecimento perfeito do& recursos dos Estados Unidos, e talvez, em vista dos alga-rismos astronomicos, se com preenda que o resto do mun-do deseje conhecer algo em que se baseiam aqueles alga-rismos.

Vej amos primeiro de tudo a produção do aço, elemento

üo qual tanto depende a guei

ra moderna:

Os Estados Unidos produ-ziram em

iô30 41.000.000 ton M»9 43,000.000 " (cm ambos os períodos, as industrias estavam traba-lhando a menos de 75% da sua capacidade total) •

m i 83.000.000 ton.

iSa Alemanha, inclusive a Áustria e o Sarre, a produ-ção' íoi:

1930 14.000.000 ton. JOái) 24.000.000 ^

i^Neste ultimo período a in-dustria aiemà ja estava em-penhada 100% de sua plena capacidade na produção béli-ca) .

A produção italiana em . 1030' elevou-se a 1.700.000 lon passando a 2.300.00 eiu iyiití, enquanto o terceiro

parceiro, o Japão, produzia 2.SÜ0.UU0 ton. em 1930 e .. 7.000.000 em 1939. Naquele ano de 1939, tanto a Italia como o Japão estavam pro-duzindo no máximo de sua ca pacidade. Por estes

algaris-mos, pode-se ver que a a-tual prouuçao americana de aço é pelo menos o dobro a

aos tres parceiros do Eixo,

juntos.

Os algarismos atinentes á produção do carvão revelam biiuaçao idêntica.

Nos Estados Unidos, ela ioi em;'

1930 487,000.000 ton. 1940 456.000.000 44

1942 (calculada) 500.000.000 Na Alemanha, incluindo Áustria e Sarre, ela alcan-çou, em

1938 186.000.000 e na Europa toda, excluin-do a Rússia, alcançou em 1939 340.000.000 ton.

A produção japonesa atin-giu em

1938 53.000,000 ton. A produção do Reino Uni-do cm 1939 foi de 30.000.000 to»., da U. S. S. R.,

132.000.000 de toneladas. O gigante americano sozinho, sobrepuja de muito a produ-ção inteira do Eixo, inclusive

a t*

««

toda a Europa ocupada. Além do aço e do carvão, a guerra moderna

desenvol-ve-se primordialmente cm função dos motores de

com-bustão interna,

A produção Norte-Ameri-cana de automoveis e cami-nhões. foi em 1931 2.390.000 unidades 1940 . . . . 4.470.000 a da Alemanha em 1931 80.000 1938 360.000 da Italia em 1938 — 69.000 e do Japão . TÍO.OOO unidades.

Ve-se pois que a America do Norte só, om motores de combustão interna, produzia, em tempo de paz, mais dc 600'/• a mais que todo o Eixo com a Europa ocupada.

O pleno efeito da remodeli-çâo da industria automobilís-tica nos Estados Unidos co-meçou a sc fazer sentir na primavera deste ano, e em consequencia o total de . . . 3.300 u viòoo produzidos em Marro, ja em Junho alcançra 5.000, e o total paalcançra o a-oo de 1942 sem duvida ha de exceder c calculo do Presi-dente Roosevelt de 60.000

unidades. Tomando como base tvsses fatores industri-ais, nat; pode haver duvida de que ser* ultrapassado em

1943 o total orçado cm . . . . 120.000 aviões, não se levan do em conta a produção do Império Britânico e da Rús-sia.

Quando á produção de tan-ques, as estimativas feiias por Mr. McNutt,

Administra-dor da Segurança Federai, de 70.090 Ianques em 1943, parecem moderadas. E inte-ressante notar que os

45,000 tanques a serem en-tregues em 1942 correspon-dem a 180 divisões blindadas da mesma força, em media, que a s atuais divisões blin-dadas aleinas.

Eslc* aljjdiismos nes dao uma idca co carater verda-deiramente astronomico do potencial bélico dos Estados

Unidos da América, e é de se esperar que, uma vez

compe-netrados da verdadeira sig-nificaçáo destes algarismos de produção, os Nazistas tor-narão a recorrer ao mesmo truque de 1917, de alardeai que as tropas e os fornecimen tos americanos jamais

chcgu-rao aos campos de batalha, por causa da campanha

suo-marim;. Uste vatiemio saiu erroneo na guerra passada, por causa do incremento fe-nomenal da construção naval

norto-amer icano.

Em J915, OS Estados Uni-dos lançaram apenas

300.000 toneladas de navios mercantes, contra 3.000.000 de toneladas em 1918. Reve-la-so assim a força de expan-são da construção, naval

a-mericana durante a uitima guerra. Um .só estaleiro, o de

Hogg Island em Filadélfia, produzia um navio de 7.500

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relaciona-;-dos com a sua profissão. § Aven. Tavares da Lira N° 33. Caixa postal N* 91

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.V >W lli«T»,

toneladas cada 72 horas.

Baseando-se nestas cifras de produção em - tempo de guerra, não e difícil acreditar nas atuais realizações da in-dustria americana de cons-trução naval.

Uma média de dezeseis na-vios mercantes de 10.000

to-neladas cada um, lançados ao mar, em cada semana dc . . .

1942 não é, nenhum fenome-no quando fenome-nos lembramos das 83.000.000 de toneladas da produção de aço e do ren-dimento das fabricas de mo-tores de combustão interna.

Afim de demonstrar ainda melhor o efeito esmagador do gigantesco poderio indus-trial da America na ultima guerra, vem muito a propo-sito os seguintes techos tira-dos de escritos de autorida-des alemãs sobre os efeitos da produção norte-americana na guerra de 1914-1918.

O Pricipe Max de Baden, á pag. 86 do seu livro

"Erin-nerungen und Dokumentc" diz: O primeiro choque do declaração de guerra pela A-merica de Norte não nos im-pressionou , . . mas entre a massa do povo se desenvolvia em segredo o receio de que estavamos lutando contra o impossível". Quão parecido com a guerra presente!

Outrosim o Prof. Banse, que rege a primeira Cadeira de Ciência Militar creada

pe-los Nazistas, no seu livro "Raum un Volk im Weltrjeg" escreveu: "O fato ê que tu-do, mesmo o impossivej, se de via ter feito para evitar que as duas potências saglo-sa-xãs se unissem contra nós. pois seria impossível, mesmo

•para nós, lutar contra sua superioridade esmagadora em recursos economicos.

E finalmente o General Lu-dendorf, nas suas Memórias da Guerra", vol. I, ao refe-rir-se^ aos motivos da derrota alemã na ultima guerra, diz: "nunca estariam em condi-ções de adeantar-se ao

inimi-go, com suas imensas arcas de produção".

E a historia se repete.

MINISTÉRIO DA VIA-ÇÃO E OBRAS PUBLI-CAS — DEPARTAMEN-TO NACIONAL DE ES-TRADAS DE FERRO — ESTRADA DE FERRO CENTRAL DO RIO GRAN

DE DO NORTE

rechal

(Copyright do BritishNews Service)

Edital Provas de habi-litação

De ordem do sr. Capitão Diretor faço publico que no dia 7 do corrente, quar-ta-feira, ás 19 horas, no Grupo Escolar Augusto Se vero, serão realizadas as seguintes partes das provas de habilitação, sendo cha-mados todos os candidatos inscritos:

AUXILIAR DE ENGE-NHEIRO — I parte — Con-forme programa.

CONDUTOR AUXI-LIAR — I parte — Portu-guês e Aritmética.

AGENTE AUXILIAR — I parte — Português e A-ritmetica.

TELEGRAFISTA AU-XILIAR — I parte — Por-tuguês, Aritmética e Geo-grafia .

ARMAZENISTA AUXI-LIAR — I parte — Portu-guês e Matematica.

Estrada de Ferro Central do Rio Grande do Norte, em Natal, 5 de Outubro •de 1942.

f

Newton Galvão Secretario das provas de habilitação

O Marechal do Ar, sir Arthur Harris, fez rec«*i-temente uma das mais im-portantes declarações mili-tares dos últimos meses. O chefe do Comando de Bom

bardeio da RAF dirigiu uma mensagem pelo radio ao povo alemão, advertin-do-o das terríveis incur-sões que a aviação anglo-americana fará em breve ao territorio do Reich.

Todos se recordam que, após o devastador ataque a Colonia, que marcou uma nova era na aviação çomo arma de destruição e ata-que, o sr. Churchill anun-ciou que a Alemanha seria arrazada metodicamente, cidade após cidade, até que toda a maquina de guerra inazista ficasse paralisada e incapaz de prosseguir na

luta. Depois disso, houve uma paralização temporá-ria nas investidas aereas

em massa contra as cidades alemães. Alguns técnicos militares atribuíram então o fato á impossibilidade

material de se f a z e r bombardeios repetidos com gigantescas formações de mais de mil aviões.

O discurso do Marechal Harris veiu comprovar que a aviação da Inglaterra, a-gora associada á dos Esta-dos UniEsta-dos, está preparada para realizar contra a Ale-manha a proesa prome-tida pelo Sr. Churchill. E não serão apenas efetua-dos ataques noturnos quan

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do houver "bom tempo". Graças ao seu incompara-vel niincompara-vel técnico, a RAF bombardeará a Alemanha de dia e de noite, "chova vente ou caia neve".

A ciência forneceu aos técnicos das Reais Forças Aereas os meios pelos 'quais serão anuladas ou

vencidas todas as dificul-dades de ordem meteoroló-gica. A esse respeito, as de-clarações do chefe do Co-mando do Ar da Grã Bre-tanha são categóricas. O Reich será açoitado por um furacão de um extremo a outro e não haverá uma de suas cidades de

importân-cia estrategica que seja poupada. Gigantescos bom

bardeiros ingleses e norte americanos dos tipos mais

aperfeiçoados levarão ca-da um deles quatro tonela-das de bombas ás cidades mais distantes, cujas fa-bricas e objetivos militares serão destruídos.

Alem de seu carater pri mordialmente militar a mensagem de sir Arthur Harris não pode deixar de revestir-se de inquestioná-vel importancia política. E' por isso que ele se dirige

diretamente ao povo ale-mão. Previne-o de que o

fantastico ataque aereo que será feito contra a suas cidades não constitui rá propriamente uma re-presália, embora seja cer-to que as Nações Unidas não podem esquecer os cr mes cometidos contra as p pulações civis de Varsovi

Roterdão, Belgrado, Lon dres, Plymouth, Coventr e tantas outras,

aisosn asi o, taVdo, nropai Está nas mãos do pov< germânico abater o nazis mo e evitar o arrazáment de suas cidades. Mas, si ao contrario — o "herren volk" de Hitler continua solidário com o regime na zísta e prosseguir com fe rocidade na guerra contr as nações aliadas, então j

aviação anglo-americanj ver-se-á na contingencii de desferir golpes devasta dores contra as cidades in migas. Sob esse aspecto,; discurso do Marechal d Ar é muito expressivo, nã deixando margem par qualquer equivoco futurj

Cabe agora ao povo al< mão escolher o seu propr destino, na encruzilhac em que se encontra. Si ei

1940, ele não poude ver cer a Inglaterra, quanc dispunha de uma arrazad< ra superioridade aerea, < evidente que, neste seguf do semestre de 1942, a v toria nazista já constiti

uma hipótese inteirame te absurda,. pois as Naçõ Unidas agora produzem j

víões em maior numero;

muito mais .podéròsos que os do Eixo. Foi isso que o Marechal Harris " se ao povo alemão, que tamente recebeu onterrj noite, a mais dramatica; todas as advertências q lhe têm sidò feitas no trs curso desta guerra.

M A T E R I A L E L T E I C O

Completo sertfmmto

tionsnlfem:

(5)

-feira, 7 de Outubro de 1942 5

esportivo

O Olímpico venceu am

mente

44

ú te

m*

Si iv

i s n a t r

EMOCIONANTE EPOPE-IA DE UM CARGUEIRO HOLANDÊS

LONDRES, (Da Agência holandesa "Aneta", especi-almente para Interaliado) — Um cargueiro holandês conquistou recentemente um novo "record", ao con-seguir por duas vezes abal-roar um submarino e des-; crui-lo, para ainda salvar

um navio já torpedeado, quando era atacado por a-viões alemães.

O cargueiro em questão, um velho e moroso navio

Cinematografia

Não constituiu surpre- ,co com precisão e de qual- j mente. Não fosso isso o sa a vitoria do Olimpico,' quer maneira. Falta-lhe, j placarei teria sido mais

e-no jogo travado ontem com j entretanto dinamismo, j quilibrado. A mocidade de^mee-nos de sete mil

tone-o Recreativtone-o, em ctone-ontinua-j Nãtone-o c um jtone-ogadtone-or que " ção-do campeonato de bola « "rnolhe a camisa" e ''anda"

ac cesto. Triunfo amplo,1 muito, do7.loc.indo constan

por larga margem de pon- temente o "pé de apoio", tos, numa incontestável' Ma^niíico nos pivots. O

demonstração de superio- seu pítdrão de jogo aclap-ridade. O Olimpico está tou-se profundamente ao

com um grande team, um de Leiras. Está, portanto, tes"ao tiíuÍo~maxlmo*

dos-mais poderosos q u a - o Olimpico, com uma li- . ' . dros entre todos os que vi- nha de primeiro giv.rdesa, u triunto do team da

tai-mos atuar em nossas can-; desde que venha a incluir jx a r u b r a verificou-se pelo

chas. A inclusão de Pi-; Deraostenea na aza esquer- expressivo escore de 44 a da camiseta esmeralda es-tá melhorando sensivel-mente c provavelsensivel-mente no final do certame estará em condições de enfrentar «>

cm igualdade de condi-cóes os demais

concorreu-nheiro trouxe novas possi- da. ! 17.

bilidades ao team. E' um1 O Recreativo ofereceu; Arbitrou a pugna o sr.

elemento de recursos apre- • relativa resjstcnda. Os ; Asclcpiades de Oliveira, ciaveis. Tem ótima visão seus artilheiros, entrelaii-! servindo de íiscal o sr.

Os-de cesta e arremessa ao ar-

to. íalímvam

lameniavel- !car Francisco.

A m a n h ã o . N a u i i c o e n *

f r e n t a r á o A m e r i c a

Será de proporções gi- Náutico, porem .estão de-gantescas o match anun- positadas no sou trio ata-ciado para amanhã entre j cante. I.ins, Laudemir e as equipes do Náutico c do | olímpico consUiuem uma America. : vanguarda de incrível

po-. 0 i e a m , afvi-negro está; d o f o n s i v o . N c s i c A

ir-ínvicto e logicamente fara; z a g Ueiros alvi-rubros

todos os esforços possíveis. m u l t i p J i c a r s u a s

para continuar m a n t e n d o £ t i v i d a d e s a f i m d e evitar

a i n v e j á v e l posição que

presentemente desfruta. A-ciolé e Marau terão a

res-que o reduto americano seja constantemente força ponsabilidüde de aplicar:do a baquear.

severa marcação no ataque; E' de esperar que uma americano, onde surgem " vultosa assistência compa-jogadores da classe de Bis- • reca amanhã á noite, á qua marck, Ourique e Aroldo. jdra iluminada da Escola As maiores esperanças do ; Industrial.

O SCRATCH TREINARA' HOJE

Está marcado para hoje, á tarde no field do Tirol o ultimo apronto do selecio-nado norte riograndense de futebol.

Os titulares da represen-ção potiguar necessitam encarar mais seriamente o compromisso com os parai banos, porque eslá em jo-go o nome e o prestigio es-portivo do Rio Grande do Norte. Ao treino de hoje, todos deverão comparecer, porque somente desta ma-neira poderá o técnico es-calar definitivamente o es quadrão que no proximo domingo enfrentará o po-deroso eleven pessoense.

[

CRIME CONTRA A ECONO-MIA FUFUJjAK

FURTOU UM BURRO

O delegado de policia do município de Touros remeteu á Delegacia de Ordem Soci-al e Investigações os inquéri-tos que procedeu contra Ma-noel Antunes da Silva, Pedro

Gomes da Rocha, Sabino dos Santos Torres, e Vicente

Ta-vares, comerciantes naquele município, por terem vendi-do querosene por preços e-xorbitantes.

JSstá preso na cadeia publi ca do município de Flores o indivíduo Raimundo da Cruz» que ali foi processado por ter furtado um burro com os seus respectivos arreios.

KüULAMACOJSS DO PUBLICO

Os moradores residentes a Praça Pio X 280 solicitam c-nergicas providencias da au-toridade competente, no sen tido de prohibir vários "me-nores desocupados*' apedreja rem os transeuntes, dirigindo pilhérias, desrespeitando fi-nalmente ás Xamilias daque-la artéria da Cidade-Alta.

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Vendem-se cravos brancos naturais; a Praça Pedro II n° 1018 — Alecrim Anexo á Padaria Pedro II.

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iadas, fazia parte dç um comboio. De repente, um

submarino torpedeou um outro navio que fazia parte do mesmo comboio e viaja-va nas proximidades, sem, entretanto, conseguir afun-dá-lo .

Vendo o periscópio do pi rata a uns cem metros da prôa do seu barco, o coman

dante holandês não quiz perder a oportunidade que se lhe oferecia. Ordenando

fosse dado o máximo de ve-locidade ao navio, virou o leme para estibordo, de maneira a atravessar a ro-ta que seguia o submarino.

Por alguns momentos não se poderia dizer se a velocidade do velho car-gueiro seria suficiente para alcançar o submarino, mas, mal estava completa a ma-nobra, o barco abalroava-lhe violentamente a pôpa.

Todos os olhos estavam praticamente colados ao periscopio, que ainda se a-chava á tona. Foi só então que os tripulantes do ve-lho barco holandês viram o submarino virar sobre si mesmo e cobriram-no im-placavelmente de balas de metralhadora. O periscó-pio desapareceu e a pópa do submarino emergiu ver-ticalmente das águas.

Os holandeses, porém, não estavam satisfeitos. O comandante gritou: "Va-mos, vamos abalroá-lo no-vamente".

Virando o leme violenta-mente para bombordo, o comandante levou o navio novamente de encontro á

carcassa do submarino, com um impacto tremendo, que abalou o cargueiro de prôa a pôpa.

Os tripulantes que se en-contravam na casa das ma-quinas disseram depois que ouviram o som áspero e sentiram como que a tritu-rarão, seguida da ruptura da embarcação inimiga.

Por alguns segundos, a pópa do submarino conti-nuou como uma torre,

e-NOV1DADES DE HOLLYWOOD

Renee Hàll teve sorte.,. Estrelando no cinema em uTio

Inesperado", com Ann Shyr-iey, James Graig, Charles Cobburn tão boa foi a "per-íomance" de Missa Hall, que obteve um novo contrato com a RKO Radio e ainda rece-beu ume proposta... de ca-samento do diretor do filme Peter God Frey. Esta visto que Miss Hall aceitou os dois contrato*».

XXX

Helen Giibert, aquela" cri-atura deliciosamente linda a-cha-se sobre e contra com a RKO Radio devendo apare-cer ao lado de George

San-áors o Lynn Bari ém "The

Falcon Takes Over". Sabe-se no entanto que a RKO Radio

tem grandes projetos para a lindíssima Miss Giibert <

•In fie volta aos Es-tados Unidos"Ànna Neagle e Herbert WilcokvAi<fe9trela-'

e o diretor estiveram em Lon dres terminando o ülme "They flew al one" que coiv ta a vida da aviadora Amy Johnson, morta quando trans portava aviões americanos pa ra a Inglaterra. Este é sem duvida um dos filmes mais belos dessa temporada.

XXX

CARTAZ DO DIA

REX

Hoje em sessão íeminnn — O Rei dos Gangsters -com Barton Mac Lane e Tom Brown.

' t

S. PEDRO

Hoje e amanhã — Sessen-ta anos de gloria — com An-il a Neagle.

Artes e

Artistas

A

raOXIMA

REPRESEN-TAÇÃO DO CONJUNTO TEATRAL O CONJUNTO TEATRAL POTIGUAR, na sua alta fi-nalidade de bem servir a pla-téia natalense com noitadas de arte, iniciou ha poucos di-as os preparativos para a en-cenarão da alta-comedia, em

três atos, original de Sando-vai Vanderlei, intitulada I-SABEL.

ISABEL, como tive opor-tunidade de analisar em uni dos ensaios desta conhecida sociedade, é uma historia de

amôt onde as sinistras gar-rai do destino marcam

dc-ãapiedadadmente urna cio suas vitimas.

Em ISABEL o autor nos mostra a predestinação do um homem no máximo do so-frimento .

O teatro criado por Sando-val Vanderlei, que tão bem

ros autores teatrais»

Esse teatro, que o autor de ISABEL qualifica como sendo "uma expressão i e ar-te e sentimento'1, tem no

enredo dessa peça um dos mo mentos épicos da sua vida de teatrologo,

Essa obra prima de Sando-val Vanderloy, que nem mes-mo A ENFERMEIRA sobre-puja, está a meu vêr, lada-da a ser, nao um outro triun-fo ao Conjunto, mos o maior e mais cintilante saccsso de sua vida artística — ISABEL, ó pois, uma prova d-\ cultura potiguar revelada

brilhante-mente n'uma peça teatral. Donalíl Duck O GRÊMIO DRAMAYíCO DE

NATAL fiNCi-ÍNAlCA' "l> BURRO" EM REVRZ5E Será sabado proximo, ha 20 Itoros, no Teatro Cai-los Go-mes a "reprise" da alta-co-media "O BURRO", d Jo-racl Camargo, que constituiu um verdadeiro acontecimen-to nos nossos meios artísti-cos e culturais, quando leva da em "premitr" ultimair-c-te, pelos amadores do Grc-acdlo tem sido pelo publico mio Dramatieo de Natal,

de Natal, não é um teatro co-| Perante uma culta assiston mo o dos anli&os Gregos c|eia, onde se notava, os mais Persas, nem tampouco de um; altas autoridades estaduais o

Shakeaspeare ou Moliéiv, é | federais, elementos dos rios-porém um estilo de arte <•.-1 sos meios intelectuais e ar-ducacional que poderá den- {tú>ticos, os amadores natalen tre orn breve ser adotado j ses, cumpriram, talvez, a por muitos dos nossos futu- • sua mais bela perfomance.

Porisso, estamos certos dê que, na sua reprise de saba-do, repetirão sem duvida, o mesmo feito.

Aqueles que ainda não ti-veram oportunidade de conhe cer o teatro- de Joraci

Camar-go, poderão naquele dia ver até a que ponto, evoluiu a nossa arte cênica. Joraci ê,

indiscutivelmente, o nosso maior teatrologo.

E' pois, com justificada an-siedade que o publico poti-guar apoti-guarda o proximo es-petáculo do Grêmio Dramati-eo, cujos elementos, aliás, es tão conscios dos seus deve-res e da deve-responsabilidade que assumiram.

As localidades para a "re-prise" de sabado, acham-se em poder dos srs. Urbano Brandão e Eugênio Silva.

mergindo das águas para o ar, e dando aos impacien-tes artilheiros de bordo u-ma ultiu-ma oportunidade de despejar um pouco mais c'e aço dentro dela, antes que fosse para o fundo do mar.

Mas não parou ai a pe-leja . 0 comandante mano-brou o seu navio, de forma a prestar socorro ao navio torpedeado, que parára. Foi uma sorte para os so-breviventes, pois, não eram passados muitos minutos quando apareceram no céu

(Continua na 6.* pagina)

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Referências

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