Caro aluno.
Na apostila gratuita, na parte de Noções de Direito – Direito Constitucional e Ministério Público, página nº 08, lê-se:
(...)
SEÇÃO II
DOS SERVIDORES PÚBLICOS
Art. 40.
(...)
II - compulsoriamente, aos setenta anos de idade, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição;
Passa a ter a seguinte redação:
(...) SEÇÃO II
DOS SERVIDORES PÚBLICOS Art. 40.
(...)
II - compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, aos 70 (setenta) anos de idade, ou aos 75 (setenta e cinco) anos de idade, na forma de lei complementar; (Redação dada pela
Emenda Constitucional nº 88, de 2015 – PEC DA BENGALA);
ADCT - Art. 100. Até que entre em vigor a lei complementar de que trata o inciso II do § 1º do art. 40 da Constituição Federal, os Ministros do Supremo Tribunal Federal, dos Tribunais Superiores e do Tribunal de Contas da União aposentar-se-ão, compulsoriamente, aos 75 (setenta e cinco) anos de idade, nas condições do art. 52 da Constituição Federal. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 88, de 2015)
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Na apostila gratuita, na parte de Noções de Direito – Direito Constitucional e Ministério Público, página nº 13, lê-se:
O edital de Oficial de Promotoria dentro de Direito Constitucional e Ministério Público, pede-se alguns dispositivos da Lei Orgânica do Ministério Público (LC 734 /93).
Fazendo uma comparação da Legislação no sítio da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, leia-se:
(
http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei.complementar/1993/alteracao-lei.complementar-734-26.11.1993.html), o aluno perceberá que a Legislação está mais atualizada da que consta do sítio do
Ministério Público do Estado de São Paulo.
Confrontando os dispositivos, percebemos que há algumas alterações e por isso a necessidade de uma retificação (errata).
O que gera dúvida é que a Lei mais atualizada está disposta no sítio da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, porém com algumas observações:
- no artigo 7º da Lei Complementar 734/93 , consta na Assembleia Legislativa contendo o inciso VI; Artigo 7º - São órgãos de execução do Ministério Público.
(...)
VI - a Comissão Processante Permanente.
- consta também no artigo 8º da mesma lei , como órgão auxiliar do Ministério Público o mesmo inciso VI; Artigo 8º - São órgãos auxiliares do Ministério Público:
(...)
VI - a Comissão Processante Permanente.
Essas tais alterações foram acrescentadas por outra lei complementar nº1.147/2011. Porém, ao se verificar o conteúdo dessa legislação ( LC 1.147/2011), percebemos que a referida lei pediu para alterar apenas o artigo 8º, inciso VI - (LC 734/93) e não do artigo 7º da mesma lei.
Em resumo, pelas nossas pesquisas, salvo melhor juízo, o que deve constar da Lei 734/93 é a redação dada pela Assembleia Legislativa porém, o artigo 7º só vai até o inciso V- os Promotores de Justiça e no artigo 8º este sim, foi acrescentado o inciso VI- a Comissão Processante Permanente , redação dada pela Lei Complementar 1.147/2011.
SEÇÃO IV
Dos Órgãos de Execução Artigo 7º - São órgãos de execução do Ministério Público:
I - o Procurador-Geral de Justiça;
II - o Colégio de Procuradores de Justiça; III - o Conselho Superior do Ministério Público; IV - os Procuradores de Justiça;
V - os Promotores de Justiça.
SEÇÃO V
Dos Órgãos Auxiliares Artigo 8º - São órgãos auxiliares do Ministério Público:
I - os Centros de Apoio Operacional; II - a Comissão de Concurso;
III - o Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional; IV - os órgãos de apoio técnico e administrativo; V - os Estagiários.
VI - a Comissão Processante Permanente. (NR)
- Inciso VI acrescentado pela Lei Complementar nº 1.147, de 06/09/2011.
LEI COMPLEMENTAR Nº 1.147, DE 06 DE SETEMBRO DE 2011
Altera a Lei Complementar nº 734, de 26 de novembro de 1993, que instituiu a Lei Orgânica do Ministério Público do Estado de São Paulo, e dá providências correlatas.
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO:
Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei complementar:
Artigo 1º - Fica acrescido um inciso VI ao artigo 8º da Lei Complementar nº 734, de 26 de novembro de 1993, com a seguinte redação:
“Artigo 8º - ... ... VI - a Comissão Processante Permanente.” (NR)
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Na apostila gratuita, na parte de Noções de Direito – Direito Administrativo, página nº 46, acrescenta–se o artigo 9º- A:
De acordo com a Resolução nº 126 de 29/07/2015.
No sítio do Conselho Nacional do ministério público leia-se:
(http://www.cnmp.gov.br/portal/images/resolucao23_20082015.pdf)
Foi acrescentado o artigo 9º-A:
RESOLUÇÃO Nº 23, DE 17 DE SETEMBRO DE 2007.
(Texto com as alterações adotadas pelas Resoluções nºs 35/2009, 59/2010, 107/2014 e 126/2015)
Capítulo IV Da Instrução (...)
Art. 9º-A. Após a instauração do inquérito civil ou do procedimento preparatório, quando o membro que o preside concluir ser atribuição de outro Ministério Público, este deverá submeter sua decisão ao referendo do órgão de revisão competente, no prazo de 3 (três) dias.
(Redação dada pela Resolução nº 126, de 29 de julho de 2015)
Na apostila gratuita, na parte de Noções de Direito – Direito Administrativo, página nº 54, acrescentam–se os artigos 46 e 47 faltantes da Lei 12.527/2011:
LEI Nº 12.527, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011. LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS (...)
Art. 46. Revogam-se:
I - a Lei no 11.111, de 5 de maio de 2005; e
II - os arts. 22 a 24 da Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991.
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Na apostila gratuita, na parte de Noções de Direito – Direito Penal, página nº 58, lê-se:
(...)
TÍTULO XI
DOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
CAPÍTULO I
DOS CRIMES PRATICADOS POR FUNCIONÁRIO PÚBLICO
CONTRA A ADMINISTRAÇÃO EM GERAL
(...)
Usurpação de função pública
Art. 328 - Usurpar o exercício de função pública: Pena - detenção, de três meses a dois anos, e multa. Parágrafo único - Se do fato o agente aufere vantagem: Pena - reclusão, de dois a cinco anos, e multa.
A correta inserção deste artigo passa a ser no Capítulo II como segue abaixo:
(...)
CAPÍTULO II
DOS CRIMES PRATICADOS POR
PARTICULAR CONTRA A ADMINISTRAÇÃO EM GERAL
Usurpação de função pública
Art. 328 - Usurpar o exercício de função pública: Pena - detenção, de três meses a dois anos, e multa. Parágrafo único - Se do fato o agente aufere vantagem: Pena - reclusão, de dois a cinco anos, e multa.