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Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Sem restrição.

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Controladoria-Geral da União

Ouvidoria-Geral da União

PARECER

Referência:

50650.001660/2014-35

Assunto:

Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação.

Restrição de

acesso:

Sem restrição.

Ementa:

Tributos/BR/ – Informação incorreta – Agência Nacional de Transportes

Terrestres – Informação já disponibilizada – Análise CGU: Pedido fora do

escopo - Não conhecimento – Recomendações.

Órgão ou

entidade

recorrido (a):

Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT.

Recorrente:

H.Z.F.

Senhor Ouvidor-Geral da União,

1.

O presente parecer trata de solicitação de acesso à informação pública, com base na Lei nº

12.527/2011, conforme resumo descritivo abaixo apresentado:

RELATÓRIO

Data

Teor

Pedido

06/07/2014

O cidadão submete o seguinte pedido de informação:

Estou em contato com a concessionária ECO 101 no estado do espírito santo. PROGRAMA DE EXPLORAÇÃO RODOVIÁRIA – PER BR-101/ES/BA: trecho Divisa ES/RJ – Entr. BA-698 (acesso a Mucuri) fiz contato com a empresa para poder utilizar o sistema de cobrança automático que deverá ser disponibilizado pela empresa conforme prevê a PER no seu item 3.2.3."A CONCESSIONÁRIA deverá implantar sistema de cobrança de pedágio com parada de veículos, denominado cobrança manual, e sistema de cobrança sem parada de veículos, denominado cobrança automática, conforme os PARÂMETROS DE DESEMPENHO e especificações técnicas mínimas descritas no Capítulo 4. Fica facultada à CONCESSIONÁRIA a implantação de um sistema de cobrança semi-automática."entretanto a empresa me informou que o serviço de emissão do tag era tercerizado. liguei para o terceirizado e havia uma cobrança no valor do tag, além de uma taxa de adesão. "Informamos que o valor da taxa cobrado para aquisição da tag é de responsabilidade da empresa terceirizada

(2)

SEM PARAR."considerando que as duas cobranças são ilegais, pois está previsto que o serviço será disponibilizados pela concessionária, peço esclarecimentos a V.Sa.uma vez que se tenho que pagar uma taxa extra pelo serviço de cobrança eletrônica, este serviço não está disponível.

Resposta

Inicial

17/07/2014

Em resposta ao pedido de acesso, é apresentada a seguinte informação: Em resposta a manifestação de V.S.ª, informamos quea modalidade automática do sistema de arrecadação de pedágio possui como intuito a promoção de maior fluidez do tráfego e maior comodidade ao usuário.

Porém, ressaltamos que a descrição constante no Programa de Exploração Rodoviária (PER) se refere tão somente à infraestrutura necessária ao funcionamento adequado do sistema de arrecadação eletrônica automática de pedágio.

Recurso à

Autoridade

Superior

17/07/2014

Com base na resposta oferecida, o cidadão interpõe o seguinte

recurso:

Peço desculpas, mas está completamente equivocado na

interpretação quando diz que “Programa de Exploração

Rodoviária (PER) se refere tão somente à infraestrutura

necessária ao funcionamento adequado do sistema de

arrecadação eletrônica automática de pedágio. ”No

PER, O item 3.2 OBRAS E SERVIÇOS DE CARÁTER

OBRIGATÓRIO. Ressalto que está dito SERVIÇOS,

portanto não somente infra-estrutura. Neste item está

escrito “São obras e serviços cuja data e ou condições

para conclusão de sua execução ou implantação deverá

ocorrer conforme o determinado pela ANTT.

Compreendem as obras de AMPLIAÇÃO DE

CAPACIDADE, MELHORIAS FÍSICAS E

OPERACIONAIS, sistemas de operação e sistema de

arrecadação de pedágio” Além disso, está escrito no

item 3.2.3 “A CONCESSIONÁRIA deverá implantar

sistema de cobrança de pedágio com parada de veículos,

denominado cobrança manual, e sistema de cobrança

sem parada de veículos, denominado

cobrança automática, conforme os PARÂMETROS DE

DESEMPENHO e especificações técnicas mínimas

descritas no Capítulo 4” Primeiramente um SISTEMA

não é uma infra-estrutura, sistema pressupõe que estará

em funcionamento. Mas o mais grave no erro de

interpretação refere-se ao fato da concessionária ter

implantado o “sistema de cobrança manual”. Ou seja,

este SISTEMA que não é só infra-estrutura, está em

pleno funcionamento, assim é um serviço prestado pela

concessionária. Não ficando restrito a sua

infra-estrutura, como interpretou. Ou seja, eu não pago para

usar o sistema manual, e ele está implantado e em

funcionamento. Se os dois itens estão previstos no PER

pergunto: por que a concessionária tem o direito de

cobrar pelo denominado “sistema de cobrança sem

(3)

parada de veículos” sendo que da mesma forma que o

“sistema de cobrança manual” é de responsabilidade da

concessionária? Então, seu argumento explicando que se

refere somente a infra-estrutura, na minha interpretação,

está completamente equivocado..

Resposta do

Recurso à

Autoridade

Superior

22/07/2014

A ANTT responde:

Em resposta a manifestação de V.S.ª, informamos que ratificamos o entendimento que a descrição constante no Progrma d Exploração Rodoviária (PER) se refere tão somente à infraestrutura necessária ao funcionamento adequado do sistema de arrecadação eletrônica automática de pedágio.

Como infraestrutura entende-se não somente a infraestrutura física do sistema, mas também qualquer infraestrutura para que o sistema funcione adequadamente, a exemplo da infraestrutura de tecnologia da informação (TI).

O programa de Exploração Rodoviária (PER) do Contrato do Edital de Concessão nº 001/2011 estabelece especificações técnicas para operação das praças de pedágio e dos sistemas de arrecadação de pedágio:

Especificações técnicas para operação das praças de pedágio: As diretrizes a seguir apresentadas deverão ser seguidas pela CONCESSIONÁRIA na operação das praças de pedágio, visando à cobrança de tarifa aos usuários e ao controle do tráfego de veículos, durante 24 horas por dia, bem como ao controle financeiro e contábil dos valores arrecadados. (...)

O sistema de cobrança automática deverá permitir o pagamento da tarifa de pedágio sem necessidade de parada ou de redução significativa na velocidade do veículo, mediante utilização de etiqueta eletrônica ou equipamento detector de sinal de rádio, emitido por um dispositivo instalado no veículo ou outros dispositivos com resultados semelhantes.

Os equipamentos empregados na cobrança automática deverão permitir a transmissão de informações sobre a categoria do veículo, registrar sua passagem, calcular a tarifa a ser paga e permitir o pagamento antecipado, ou por débito em conta corrente ou cartão de crédito. Deverá ainda armazenar os dados relativos à operação. A velocidade dos veículos durante a cobrança automática deverá obedecer a limite a ser estabelecido pela ANTT. Deverão ser disponibilizados no mínimo dois sistemas distintos de cobrança automática, similares ou compatíveis com os existentes nas demais rodovias federais. (...)

Especificações técnicas para os sistemas de arrecadação de pedágio:

Conforme indicado pela monitoração da operação das praças de pedágio, a implantação de equipamento de cobrança automática deverá ser realizada gradativamente, substituindo os equipamentos existentes, de forma a possibilitar a MANUTENÇÃO dos PARÂMETROS DE DESEMPENHO exigidos no sistema de arrecadação, sendo que, na fase inicial, deverá ser implantado, no mínimo, 1 equipamento automático por sentido, por praça de pedágio.

Os sistemas de cobrança automática e semi-automática de pedágio deverão ser padronizados para que ocorra compatibilidade com os demais sistemas existentes. Os equipamentos terão sua frequência de transmissão e protocolo de comunicação padronizados pela ANTT. A CONCESSIONÁRIA disporá de um prazo, a ser definido pela ANTT, para se enquadrar ao padrão definido. (...)

(4)

Caberá à CONCESSIONÁRIA, diretamente ou por meio de tercerios, comercializar os cartões e etiquetas eletrônicas para a cobrança automática. Entretanto, ressalta-se que a responsabilidade sobre os serviços prestados por terceiros será sempre da CONCESSINÁRIA, portanto, devendo ser monitorados pela mesma.

A padronização, implantação e operação do sistema de Arrecadação Eletrônica de Pedágio nas rodovias federais reguladas pela ANTT está normatizada na Resolução ANTT nº 4.281/2014, que traz as seguintes informações:

Art. 2º Para os efeitos dessa Resolução, considera-se: (...)

III. Administradora de Meios de Pagamento para Arrecadação de Pedágio ou AMAP: empresa autorizada pela ANTT para atuar nas rodovias federais concedidas na prestação de serviços de Arrecadação Eletrônica de Pedágio;

(...)

Art. 3º Os equipamentos e subsistemas destinados ao sistema de Arrecadação Eletrônica de Pedágio a serem utilizados nas rodovias federais concediads, visando à interoperabilidade de toda a malha rodoviária... (...)

Art. 5º A adequação, substituição ou implantação e manutenção dos equipamentos instalados em pista, sistemas, processos e sinalização viária destinada à Arrecadação Eletrônica de Pedágio para o entendimento do Art. 3º desta Resolução é de responsabilidade da concessionária.

Parágrafo único: Os tags utilizados para a identificação dos veículos que utilizam o sistema de Arrecadação Eletrônica de Pedágio descrito nesta Resolução serão de responsabilidade das suas respectivas AMAP.

Ressaltamos que as informações trazidas tanto no PER como na Resolução apresentada, não geram dúvidas quanto às responsabilidades da concessionária, tão somente da insfraestrutura em si. Já a reponsabilidade da AMAP é a prestação do serviço de Arrecadação Eletrônica de Pedágio, que cabe previsão de cobrança pela comercialização.

Recurso à

Autoridade

Máxima

22/07/2014

O cidadão apresenta novo recurso, reiterando sua solicitação:

considero que a justificativa apresentada pela senhor

Viviane Esse, fere o que está na PER, um vez que está

previsto na PER infra-estrutura e sistema. continuo com

a interpretação de que a concessionária faz o serviço de

cobrança manual, sem custo adicional para o usuário.

assim, como na PER a cobrança automática está prevista

da mesma forma que a manual a mesma NÃO PODE

SER COBRADA ADICIONALMENTE AO QUE JÁ É

COBRADO no pedágio manual. além dos motivos já

apresentados anteriormente solicito que o recurso seja

analisado.

Resposta do

Recurso à

Autoridade

Máxima

25/07/2014

É oferecida a seguinte resposta:

Em resposta a manifestação de V.S.ª, pelo que dos autos consta, verifico que os questionamentos já foram devidamente respondidos pela Superitendência de Exploração da Infraestrutura Rodoviária – SUINF, desta Autarquia, que ora ratificamos.

Inobstante as respostas aos questionamentos terem sido efetuadas pelos devidos canais, conforme previsto na Lei nº 12.527 de 2011, e

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terem respondido a todas as dúvidas suscitadas, é notório que o Consulente discorda do entendimento contido nas manifestações da SUINF.

Do exposto, e com base naquilo que consta dos presentes autos, resta claro e inconteste que as informações prestadas por esta Autarquia responderam de forma efetiva aos questionamentos feitos, na forma e prazos previstos na legislação que rege a matéria, ainda que as respostas não tenham atendido aos anseios do Requerente.

Por sua vez, é fato, também, que as informações foram prestadas e chegaram ao seu destinatário final, que tomou conhecimento de seu teor. Prova cabal de tal assertiva é o recurso impetrado pelo Consulente nos autos em tela.

O que pode se verificar nos recursos impetrados pelo Consulente é a sua expressa discordância quanto ao teor dos esclarecimentos a ele prestados. De fato, tal discordância é um direito do Recorrente, contudo o entendimento ensejador de tal insatisfação não vincula esta ANTT, que é o órgão público que detém as competências e atribuições legais de gestão dos contratos de concessão de rodovias federais.

Assim, considerando que não foram apresentados fatos que pudessem ensejar revisão das respostas dadas por esta ANTT aos questionamentos constantes dos presentes autos, ratifico o entendimento da Superintendência de Exploração da Infraestrutura Rodoviária – SUINF desta Autarquia e, no mérito, indefiro o recurso.

Recurso à CGU

25/07/2014

O cidadão submete recurso à CGU nos seguintes termos:

continuo considerando que os argumentos que se

referem somente à responsabilidade de infra-estrutura é

equivocado, pois na concessão consta que são

infra-estrutura e serviço e o serviço de cobrança automática

não está sendo executado dentro da concessão, mas sim

com cobrança adicional. por isso, continuo não

concordando com a interpretação.

É o relatório.

Análise

2.

Registre-se que o Recurso foi apresentado perante a CGU de forma tempestiva e recebido na

esteira do disposto no caput, inciso IV e §1º do art. 16 da Lei nº 12.527/2011, bem como em

respeito ao prazo de 10 (dez) dias previsto no art. 23 do Decreto nº 7.724/2012, in verbis:

Lei nº 12.527/2011

Art. 16. Negado o acesso a informação pelos órgãos ou entidades do Poder Executivo Federal, o requerente poderá recorrer à Controladoria-Geral da União, que deliberará no prazo de 5 (cinco) dias se:

[...]

IV – estiverem sendo descumpridos prazos ou outros procedimentos previstos nesta Lei.

§ 1o O recurso previsto neste artigo somente poderá ser dirigido à Controladoria Geral da União depois de submetido à apreciação de pelo menos uma autoridade

(6)

hierarquicamente superior àquela que exarou a decisão impugnada, que deliberará no prazo de 5 (cinco) dias.

Decreto nº 7724/2012

Art. 23. Desprovido o recurso de que trata o parágrafo único do art. 21 ou infrutífera a reclamação de que trata o art. 22, poderá o requerente apresentar recurso no prazo de dez dias, contado da ciência da decisão, à Controladoria-Geral da União, que deverá se manifestar no prazo de cinco dias, contado do recebimento do recurso.

3.

Quanto ao cumprimento do art. 21 do Decreto n.º 7.724/2012, verifica-se que a resposta

inicial e as demais respostas recursais foram oferecidas com a devida identificação das autoridades,

seguindo a hierarquia demandada pela lei. Não obstante, a ANTT não informa em suas respostas a

possibilidade de recurso, o prazo para propor o recurso e a autoridade competente para apreciá-lo,

informações consideradas importantes para a correta orientação ao cidadão quanto ao processo de

acesso à informação. Quanto a esse lapso, cumpre alertar a Agência Nacional de Transportes

Terrestres que a não obediência às disposições da Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, pode

ensejar responsabilização, nos termos de seus artigos 32, 33 e 34.

4.

No tocante à análise de mérito, observa-se que, apesar de o cidadão não ter apresentado seu

pedido da forma mais clara, é possível depreender que a demanda veicula pedido de acesso à

informação. Nele, o cidadão, discorre brevemente sobre o funcionamento do Programa de

Exploração Rodoviária – PER, sobre seu sistema de cobrança de taxas e solicita “esclarecimentos a

V.Sa.uma vez que se tenho que pagar uma taxa extra pelo serviço de cobrança eletrônica, este

serviço não está disponível”.

5.

No pedido ora em análise, verifica-se que o cidadão apresenta pedido de esclarecimentos a

respeito do funcionamento do Sistema de Arrecadação Eletrônica Automática de Pedágio,

especificamente em relação à taxa extra que lhe teria sido aplicada. A ANTT, por sua vez, se

prontificou a avaliar a questão apresentada e forneceu adequadamente ao solicitante respostas

fundamentadas, inclusive prestando esclarecimentos acerca de questões técnicas referentes ao

sistema de cobrança automática e da legislação que o regula.

6.

Por outro lado, observa-se que o cidadão, discordando do entendimento firmado pela

agência a respeito do funcionamento dos sistemas em questão, interpõe recursos nos quais apresenta

(7)

sua opinião quanto à aplicação da legislação, conduzindo a dinâmica do pedido de acesso para uma

discussão sobre a interpretação de normativos.

Peço desculpas, mas está completamente equivocado na interpretação quando diz que “Programa de Exploração Rodoviária (PER) se refere tão somente à infraestrutura necessária ao funcionamento adequado do sistema de arrecadação eletrônica automática de pedágio.”

(...)

continuo com a interpretação de que a concessionária faz o serviço de cobrança manual, sem custo adicional para o usuário. assim, como na PER a cobrança automática está prevista da mesma forma que a manual a mesma NÃO PODE SER COBRADA ADICIONALMENTE AO QUE JÁ É COBRADO no pedágio manual. (...)

continuo considerando que os argumentos que se referem somente à responsabilidade de infra-estrutura é equivocado, pois na concessão consta que são infra-estrutura e serviço e o serviço de cobrança automática não está sendo executado dentro da concessão, mas sim com cobrança adicional. por isso, continuo não concordando com a interpretação. (Grifo nosso).

7.

Registre-se, nesse sentido, que a legislação de acesso à informação não ampara demandas

que tragam em seu bojo questionamentos a respeito do entendimento dos órgãos quanto à legislação

aplicada à sua área de competência. Nesse sentido, a própria Lei de Acesso à Informação fixa os

limites de seu escopo, ao apresentar a definição de informação, nos seguintes termos: “informação:

dados, processados ou não, que podem ser utilizados para produção e transmissão de

conhecimento, contidos em qualquer meio, suporte ou formato”.

8.

Sugere-se, portanto, ao cidadão que, para essa demanda específica, busque o canal adequado

para a apresentação de solicitações diversas às acolhidas no escopo da legislação de acesso à

informação, qual seja a Ouvidoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres.

Conclusão

9.

De todo o exposto, opina-se pelo não conhecimento do recurso em questão, por se ter sido a

informação franqueada ao cidadão.

10.

Por fim, observamos que o recorrido descumpriu procedimentos básicos da legislação de

acesso à informação. Nesse sentido, recomenda-se orientar a autoridade de monitoramento

competente da Agência Nacional de Transportes Terrestres para que reavalie os fluxos internos de

modo a assegurar o cumprimento das normas de forma eficiente e adequada. Recomenda-se, em

(8)

especial informar, em todas as respostas, a possibilidade de recurso, o prazo para propor o recurso e

a autoridade competente para apreciar o recurso.

KAIO SILVA DOS SANTOS

(9)

D E C I S Ã O

No exercício das atribuições a mim conferidas pela Portaria nº 1.567 da

Controladoria-Geral da União, de 22 de agosto de 2013, adoto, como fundamento deste ato, o

parecer acima para decidir pelo não conhecimento do recurso interposto, nos termos do artigo 23

do Decreto nº 7.724/2012, no âmbito do pedido de informação nº 50650.001660/2014-35

direcionado à Agencia Nacional de Transportes Terrestres - ANTT.

JOSÉ EDUARDO ROMÃO

(10)

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

Controladoria-Geral da União

Folha de Assinaturas

Referência: PROCESSO nº 50650.001660/2014-35

Documento: PARECER nº 3117 de 01/08/2014

Assunto: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação.

Ouvidor

Assinado Digitalmente em 01/08/2014 JOSE EDUARDO ELIAS ROMAO

Signatário(s):

Referências

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