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ESTATUTO SOCIAL INSTITUTO DO CARSTE CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

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Rua Kepler, 385/04 – Santa Lúcia – Belo Horizonte – MG – 30360-240 – BRASIL www.institutodocarste.org.br

ESTATUTO SOCIAL INSTITUTO DO CARSTE

CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

Artigo 1° - O Instituto do Carste, também designado pela sigla IC, constituído em 15 de dezembro de 2007, é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, e duração por tempo indeterminado, com sede no município de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na rua Kepler 385/04, bairro Santa Lúcia, Belo Horizonte, Minas Gerais e foro em Belo Horizonte, MG.

Parágrafo 1º – O Instituto do Carste poderá exercer suas atividades em todo território nacional, regendo-se pelo presente estatuto e nos casos omissos pela legislação aplicável à espécie.

Parágrafo 2º - O Instituto do Carste não tem finalidade lucrativa, não distribui lucros ou dividendos, nem concede remuneração, vantagens ou benefícios aos membros da Diretoria ou Conselho Fiscal dentro de suas funções.

Artigo 2° - O Instituto do Carste tem por finalidade:

a) Estudar, divulgar e preservar o patrimônio cultural relacionado às cavernas e ambientes cársticos brasileiros, em particular seu valor histórico e pré-histórico. b) Pesquisar elementos de valor cultural intrínsecos às cavernas assim como

reconhecer manifestações culturais e religiosas centradas em cavernas e áreas cársticas.

c) Realizar pesquisas de cunho cultural e técnico-científico em áreas cársticas e cavidades naturais subterrâneas e ambientes subterrâneos em geral.

d) Efetuar mapeamentos e demais formas de documentação escrita ou visual dos ambientes cársticos e subterrâneos.

e) Apoiar iniciativas que levem à preservação do patrimônio natural e cultural em áreas cársticas ou áreas que contenham cavidades naturais subterrâneas.

f) Efetuar trabalhos que envolvam o gerenciamento ou manejo de ambientes cársticos e cavidades naturais subterrâneas.

g) Manter bancos de dados ou coleções de referência que envolvam cavernas e ambientes cársticos.

h) Conceber, publicar e apoiar a publicação de material bibliográfico relacionado ao conhecimento científico e preservação de ambientes cársticos e cavernas. i) Manter contato e promover a integração e colaboração entre órgãos dedicados à

preservação cultural e ambiental, exploração e pesquisa de cavernas e ambientes cársticos.

j) Difundir e divulgar informações e iniciativas relacionadas à preservação e pesquisa de ambientes cársticos e cavernas.

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k) Conceber, subsidiar, coordenar e realizar atividades de educação ambiental e cultural ligadas à difusão de conhecimentos, valorização e preservação de ambientes cársticos e cavernas.

l) Promover e participar de projetos de investigação interdisciplinares, com instituições nacionais e estrangeiras.

m) Organizar e apoiar eventos relacionados com cavernas e ambientes cársticos. Artigo 3° - No desenvolvimento de suas atividades o Instituto do Carste observará os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e da eficiência e não fará qualquer discriminação de raça, cor, gênero ou religião.

Parágrafo Único – O Instituto do Carste se dedica às suas atividades por meio da criação e execução direta de projetos de cunho técnico, científico e cultural, programas, planos de ações correlatas por meio da doação de recursos físicos, humanos e financeiros ou ainda pela prestação de serviços intermediários de apoio a outras organizações sem fins lucrativos e a órgãos do setor público que atuam em áreas afins. Artigo 4° - O Instituto do Carste terá um Regimento Interno que, aprovado pela Assembléia Geral, disciplinará o seu funcionamento.

Artigo 5° - A fim de cumprir suas finalidade, a Instituição de organizará em tantas unidades de prestação de serviços quantas se fizerem necessárias, as quais se regerão pelas disposições estatutárias.

Parágrafo Único: Os serviços de educação que a entidade eventualmente se dedique, serão prestados de forma inteiramente gratuita e com recursos próprios, vedado o seu condicionamento a qualquer doação, contrapartida ou equivalente e não serão prestados na sede do Instituto do Carste.

CAPÍTULO II –

DOS SÓCIOS, SEUS DIREITOS E DEVERES E PENALIDADES Artigo 6° - o Instituto do Carste é constituído por número ilimitado de sócios, distribuídos nas seguintes categorias: Membros Pesquisadores, Beneméritos e Contribuintes.

Parágrafo Primeiro – Membros Pesquisadores são os associados que, nesta condição, forem aprovados pela Diretoria Executiva e preencherem os requisitos mínimos determinados pelo Regimento Interno, tornando-se titulares dos direitos de participarem das decisões do Instituto do Carste.

Parágrafo Segundo – Membros Beneméritos são os associados que, nesta condição, possuírem notória experiência e forem eleitos em Assembléia Geral pela maioria absoluta de seus membros. No caso do Membro Benemérito constituir pessoa jurídica, seu representante legal será denominado Membro Benemérito Designado, sendo permitido 1 (um) representante por cada Membro Benemérito.

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Parágrafo Terceiro – Membros Contribuintes são os associados, pessoa física ou jurídica que, nesta condição, possuírem como requisito de admissão uma reputação ilibada, se identificarem com os objetivos da entidade e contribuírem financeira e regularmente para a realização dos seus objetivos. As contribuições serão determinadas pela Diretoria Executiva.

Artigo 7º - São direitos dos Membros Pesquisadores quites com suas obrigações sociais I – Participar e votar nas Assembléias Gerais;

II – Votar e serem votados para cargo da Diretoria Executiva;

III – Sugerir e submeter temas de interesse do Instituto do Carste para serem debatidos, decididos ou aprovados pela Assembléia Geral.

IV – Utilizar o curriculum e a estrutura virtual e física do Instituto do Carste na consecução de seus objetivos.

Artigo 8° - São deveres dos Membros Pesquisadores:

I – Cumprir e zelar pelo cumprimento das disposições do presente Estatuto, do Regimento Interno e das deliberações da Assembléia Geral;

II – Participar das Assembléias Gerais e demais reuniões desta associação;

III – Cooperar para o desenvolvimento dessa associação e para a consecução de suas finalidades;

IV – Seguir à risca as regras da ética aplicadas às pesquisas técnicas e científicas. Artigo 9° - São direitos dos Membros Beneméritos:

I – Sugerir e submeter temas de interesse da associação à Diretoria Executiva para serem debatidos, decididos ou aprovados pela Assembléia Geral;

II – Participar das assembléias gerais, porém sem direito a voto.

Artigo 10 - É dever dos Membros Beneméritos cooperar para o desenvolvimento desta associação e para a consecução de suas finalidades.

Artigo 11 - São direitos dos Membros Contribuintes:

I – Participar das assembléias gerais, porém sem direito a voto.

Artigo 12 - É dever dos Membros Contribuintes cooperar para o desenvolvimento desta associação e para a consecução de suas finalidades, através de contribuições regulares, conforme o determinado e aprovado pela Diretoria Executiva.

Artigo 13 - Os membros da instituição, independentemente da categoria que compuserem, não respondem com bens pessoais por obrigações assumidas pelo Instituto do Carste, nem solidária nem subsidiariamente.

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Artigo 14 - Poderá ser excluído do Instituto do Carste, havendo justa causa, o associado que descumprir o presente Estatuto ou ao Regimento Interno ou praticar qualquer ato contrário às suas disposições.

DAS PENALIDADES APLICÁVEIS AOS SÓCIOS

Artigo 15 - Infringindo o presente Estatuto, os membros estarão sujeitos às seguintes penalidades:

• Advertência; • Suspensão; • Exclusão.

Parágrafo primeiro - A advertência será aplicada pelo Presidente da entidade, mediante aprovação da Diretoria, em caráter reservado, para punir faltas leves.

Parágrafo segundo - A suspensão será aplicada pelo Presidente da entidade, após aprovação da Diretoria, em recurso "ex-officio", para punir faltas graves.

Parágrafo terceiro - A exclusão será deliberada e aplicada pela assembléia geral, especialmente convocada para esse fim, após votação da maioria absoluta dos presentes, para punir faltas muito graves.

Artigo 16 - Fica assegurado prévio direito de defesa a todos os membros quando lhes forem imputadas infrações contra o presente Estatuto, cabendo-lhes, ainda, na hipótese de suspensão e exclusão, recurso sem efeito suspensivo, no prazo de 15 (quinze) dias, a partir da notificação, para a Assembléia Geral.

Artigo 17 - O Instituto do Carste será administrado por: I – Assembléia Geral;

II – Diretoria

III – Conselho Fiscal

Artigo 18 - A Assembléia Geral, órgão soberano da Instituição, se constituirá dos sócios em pleno gozo de seus direitos estatutários.

Artigo 19 - Compete à Assembléia Geral:

I – Eleger, empossar e destituir os membros da Diretoria e do Conselho Fiscal; II – Decidir sobre reformas do estatuto na forma do artigo 35º

III – Decidir sobre a dissolução da Instituição, nos termos do artigo 34º e sobre a destinação a ser dada ao seu patrimônio.

IV – Decidir sobre a conveniência de alienar, transigir, hipotecar ou permutar bens patrimoniais;

V – Aprovar o Regimento Interno.

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VII – Deliberar sobre o relatório de atividades e a prestação de contas relativas ao exercício imediatamente anterior, bem como sobre o parecer do Conselho Fiscal;

VIII – Excluir associados, observando as regras estabelecidas no Regimento Interno; Artigo 20 - A Assembléia Geral se realizará, ordinariamente, uma vez por ano para: I – aprovar a proposta de programação anual da Instituição, submetida pela Diretoria; II – apreciar o relatório anual da Diretoria;

III - discutir e homologar as contas e o balanço aprovado pelo Conselho Fiscal. IV – Deliberar sobre o relatório de atividades realizadas.

Artigo 21 - A Assembléia Geral se realizará, extraordinariamente, quando convocada: I – Pela Diretoria

II – pelo Conselho Fiscal;

III – Por Requerimento da maioria simples dos sócios quites com as suas obrigações sociais.

Artigo 22 - A convocação da Assembléia Geral, ordinária ou extraordinária, será feita por meio de correspondência ou e-mail, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias antes de sua realização.

Parágrafo Único: Qualquer Assembléia se instalará em primeira convocação com a maioria dos sócios e, em segunda convocação, com qualquer número devendo ambas constar no edital de convocação e lavrada em ata.

Artigo 23 - A instituição adotará práticas de gestão administrativa, necessárias e suficientes a coibir a obtenção, de forma individual ou coletiva, de benefícios e vantagens pessoais, em decorrência da participação nos processos decisórios.

Artigo 24 - A Diretoria será constituída por um Presidente, um Vice-Presidente, Secretário e Tesoureiro.

Parágrafo Primeiro: O mandato da Diretoria será de 03 (três) anos, sendo vedada mais de uma reeleição consecutiva.

Parágrafo Segundo: Não poderão ser eleitos para os cargos de diretoria da entidade os sócios que exerçam cargos, empregos ou funções públicas junto aos órgãos do Poder Público.

Artigo 25 - Compete à Diretoria:

I – elaborar e submeter à Assembléia Geral a proposta de programação anual da Instituição;

II – executar a programação anual de atividades da Instituição; III – elaborar e apresentar à Assembléia Geral o relatório anual;

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IV – reunir-se com instituições públicas e privadas para mútua colaboração em atividades de interesse comum;

V – contratar e demitir funcionários.

Artigo 26 - A Diretoria se reunirá no mínimo uma vez por ano. Artigo 27 - Compete ao Presidente:

I – Representar o Instituto do Carste judicial e extra-judicialmente; II – cumprir e fazer cumprir este Estatuto e o Regimento Interno; III – presidir a Assembléia Geral;

IV – convocar e presidir as reuniões da Diretoria

V - dirigir e supervisionar os trabalhos da associação, orientando sua política de ação; VI – obter recursos e celebrar convênios com instituições nacionais e internacionais para a cooperação técnica, financeira e institucional;

VII – Aprovar a criação ou extinção de programas e órgãos gestores;

VIII – Definir seus cargos, funções, atribuições e responsabilidades mediante Regimento Interno próprio;

IX – Elaborar programas de trabalho a serem desenvolvidos pela diretoria;

X – Emitir parecer sobre as operações de crédito, aquisição de bens móveis ou imóveis; ouvido o Conselho Fiscal;

XI – Nomear procuradores, os quais não poderão subestabelecer;

XII – Apresentar a lista de novos Membros Pesquisadores a ser referendada pela Assembléia Geral;

XIII – Analisar, em conjunto com a Diretoria Executiva, pedidos de admissão para compor o quadro de Membros Pesquisadores de acordo com normas estabelecidas no Regimento Interno;

XIV – Convocar assembléias extraordinárias, nos termos dos artigos 18º e 19º deste Estatuto.

Artigo 28 - Compete ao Vice-Presidente:

I – Substituir o Presidente em suas faltas ou impedimentos; II – assumir o mandato, em caso de vacância até o seu término; III – prestar, de modo geral, sua colaboração ao Presidente; Artigo 29 - Compete ao Secretário:

I – secretariar as reuniões da Diretoria e da Assembléia Geral e redigir as atas;

II – elaborar e implementar a política de comunicação e informação da sociedade, de acordo com as diretrizes emanadas da Assembléia Geral;

III – exercer atribuições que lhe forem delegadas pelo Presidente e pelo Vice-Presidente;

IV – controlar as atividades de captação de recursos da associação;

VII – coordenar a recepção de projetos elaborados pelos sócios, submetendo-os à apreciação da Diretoria;

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Artigo 30 - Compete ao Tesoureiro:

I – arrecadar e contabilizar as contribuições dos Membros Contribuintes, rendas, auxílios e donativos, mantendo em dia a escrituração da Instituição;

II – pagar as contas autorizadas pelo Presidente;

III – apresentar relatórios de receitas e despesas, sempre que forem solicitados;

IV – apresentar ao Conselho Fiscal a escrituração da Instituição, incluindo os relatórios de desempenho financeiro e contábil e sobre as operações patrimoniais realizadas; V – conservar sob sua guarda e responsabilidade os documentos relativos à tesouraria; VI – manter todo o numerário em estabelecimento de crédito;

VII – preparar orçamentos e controlar a movimentação financeira dos projetos em andamento.

Artigo 31 - Compete ao Conselho Fiscal:

I – examinar os livros de escrituração da Instituição:

II – opinar sobre os balanços e relatórios de desempenho financeiro e contábil e sobre as operações patrimoniais realizadas, emitindo pareceres para os organismos superiores da entidade;

III – Requisitar ao Tesoureiro, a qualquer tempo, documentação comprobatória das operações econômico-financeiras realizadas pela Instituição:

IV – Emitir parecer conclusivo sobre o balanço de contas anual.

V – acompanhar o trabalho de eventuais auditores externos independentes: VI – convocar extraordinariamente a Assembléia Geral:

Parágrafo Primeiro – O Conselho Fiscal poderá, em conjunto com a Diretoria Executiva, indicar empresa independente e idônea da área de auditoria fiscal e tributária, para examinar os balanços e movimentações financeiras da associação, com a finalidade de subsidiar suas decisões.

Parágrafo Segundo – O Conselho Fiscal se reunirá ordinariamente a cada 12 meses e extraordinariamente, sempre que necessário.

CAPÍTULO IV - DO PATRIMÔNIO

Artigo 32 - O patrimônio do Instituto do Carste será constituído de bens móveis, imóveis, veículos, semoventes, ações, subvenções, doações e quaisquer outros proventos, ações e títulos que o Instituto vier adquirir.

Artigo 33 - A extinção, fusão ou transformação da Instituição somente poderá ser determinada por deliberação de 2 (duas) Assembléias Extraordinárias sucessivas, realizadas com intervalo de 90 (noventa) dias, que só se instalarão com a presença de, no mínimo, dois terços dos sócios em dia com as obrigações sociais.

Artigo 34 - A dissolução do Instituto do Carste só poderá processar-se mediante voto favorável de 70% (setenta por cento) dos Membros Pesquisadores existentes à época e

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em pleno gozo de seus direitos, reunidos em Assembléia Geral Extraordinária para tal fim.

Parágrafo Único: “Em caso de dissolução ou liquidação do Instituto do Carste, o eventual patrimônio remanescente será destinado a instituição congênere”.

CAPÍTULO VI – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 35 - O Instituto do Carste somente será dissolvido por decisão da Assembléia Geral Extraordinária, especialmente convocada para esse fim, quando se tornar impossível a continuação de suas atividades.

Artigo 36 - O presente Estatuto poderá ser reformado, a qualquer tempo, por decisão da maioria absoluta dos sócios, em Assembléia Geral especialmente convocada para esse fim, e entrará em vigor na data de seu registro em Cartório.

Artigo 37 - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria e referendados pela Assembléia Geral.

Referências

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