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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA / CIÊNCIA DO SOLO SEMINÁRIOS EM CIÊNCIA DO SOLO

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(1)

DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA

PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA / CIÊNCIA DO SOLO SEMINÁRIOS EM CIÊNCIA DO SOLO

Discente: Jean Cheyson Barros dos Santos; Docente: Profº. Mario de Andrade Lira Jr.

(2)

Caracterização e Potencialidade Agrícola de

Neossolos Regolíticos da Região Agreste do

Estado de Pernambuco

Responsável: Jean Cheyson Barros dos Santos;

Orientador: Profº. Valdomiro Severino de Souza Jr; Co-orientador: Profº. Mateus Rosas Ribeiro;

(3)
(4)

O AGRESTE PERNAMBUCANO

O AGRESTE PERNAMBUCANO

(5)

Mesorregião do Agreste Pernambucano (Google Imagens):

Zona da Mata

(6)

Mesorregião do Agreste Pernambucano (Google Imagens): - Área aproximada: 24.400 km²; -População: 1.800.000 hab. - 71 municípios. (IBGE, 2007)

(7)

ATIVIDADES ECONÔMICAS

ATIVIDADES ECONÔMICAS

(8)

AGRICULTURA FAMILIAR:

- MILHO (31,6%);

- PECUÁRIA “Bacia leiteira” (43%).

- PECUÁRIA “Bacia leiteira” (43%).

- MANDIOCA (29%);

- CAFÉ (82%);

- FEIJÃO (46%);

(9)

POTENCIALIDADE AGRÍCOLA

POTENCIALIDADE AGRÍCOLA

(10)

CLIMA

ASPECTO SÓCIO-ECONÔMICO

(EMBRAPA, 2006)

SOLO

MANEJO

GENÉTICA

PRODUTIVIDADE

(11)

CLIMA

ASPECTO SÓCIO-ECONÔMICO

(EMBRAPA, 2006)

SOLO

MANEJO

GENÉTICA

PRODUTIVIDADE

(12)

INFLUÊNCIAS CLIMÁTICAS

INFLUÊNCIAS CLIMÁTICAS

(13)

Mesorregião do Agreste Pernambucano (Google Imagens): - Diminuição nítida da pluviosidade; - Presença de solo menos “profundo”; menos “profundo”; - Vegetação do tipo hipoxerófila ( ). (SILVA, 1986)

(14)

Mesorregião do Agreste Pernambucano (Google Imagens):

- Clima mais seco

(Semi-árido);

- Vegetação do tipo

hipoxerófila ( ).

(15)
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ALTITUDE X CLIMA

ALTITUDE X CLIMA

(18)

Agreste Agreste

Altitude do Agreste pernambucano (m). Precipitação média anual (mm)

(19)

Agreste Agreste

Altitude do Agreste pernambucano (m). Precipitação média anual (mm)

(20)

Agreste Agreste

Altitude do Agreste pernambucano (m). Temperatura média anual (ºC).

(21)

Agreste Agreste

Altitude do Agreste pernambucano (m). Temperatura média anual (ºC).

(22)

Brejos de Altitude

(23)

(Adaptado de - SOUZA, 2009) A lt it u d e (5 00 m ) 37 km

(24)

SOLO DE ESTUDO

SOLO DE ESTUDO

(25)

Neo.Reg Outros

NEOSSOLOS REGOLÍTICOS

Ocupam 38% do Agreste;

Outros Baixa intensidade Pequena expressão Limita a evolução PROCESSOS PEDOGENÉTICOS (SILVA, 1986), (EMBRAPA, 2006) (EMBRAPA SOLOS)

(26)

SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS

NEOSSOLOS (Ordem)

(EMBRAPA, 2006)

NEOSSOLOS REGOLÍTICOS (Subordem):

- Contato lítico a uma profundidade maior que 50 cm;

- Horizonte A sobrejacente a horizonte C ou Cr;

(27)

SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS

REQUISITOS:

a. Minerais primários alteráveis > 4% (areia ou cascalho);

(Referidos a 100g de TFSA)

(150 cm da superfície do solo)

Ex. Feldspatos, apatita e mica

Obs: Para muscovita admite-se > 6%.

b. 5% ou mais de rocha semi-intemperizada, saprolito ou

pseudomorfos

(C ou Cr)

(150 cm);

(28)

TRABALHOS RELACIONADOS:

Estudos de caracterização física, química, morfológica, micromorfológica e mineralógica de solos foram desenvolvidos na região Nordeste:

- (Moreau et al., 2006) - BA , (Corrêa et al., 2003) - PB e (Corrêa et al., 2008)-BA - (Moreau et al., 2006) - BA , (Corrêa et al., 2003) - PB e (Corrêa et al., 2008)-BA

No Estado de Pernambuco:

- (Lima et al., 2007) , (Marques et al., 2007a, 2007b), (Oliveira et al.,2004) e (Souza, 2009).

(29)

TRABALHOS RELACIONADOS:

Estudo de caracterização com Neossolos Regolíticos:

- (Medeiros et al., 2007) - RS.

Propriedades físicas (Neossolos Regolíticos):

- (Stürmer, 2008) - RS.

Avaliação da fertilidade (Neossolos Regolíticos):

(30)
(31)

OBJETIVO GERAL:

Caracterizar morfológica, física, química, mineralógica e

Caracterizar morfológica, física, química, mineralógica e

micromorfologicamente Neossolos Regolíticos ao longo de uma seqüência climática no agreste do estado de Pernambuco.

(32)

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

- Caracterizar os processos relacionados à gênese dos solos ao longo de um gradiente de umidade;

- Estudar em detalhes a assembléia mineralógica das frações areia, silte e argila dos solos, com fins a caracterização do potencial de silte e argila dos solos, com fins a caracterização do potencial de reservas minerais para as plantas cultivadas;

- Obter dados para o subsídio ao uso de técnicas para o manejo sustentável desses solos sob uso agrícola;

- Contribuir para a contínua evolução do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos.

(33)

HIPÓTESE:

- A diferença climática, ao longo da região do agreste, influi nas propriedades dos Neossolos Regolíticos, apresentando, portanto, distintas propriedades dos Neossolos Regolíticos, apresentando, portanto, distintas potencialidades agrícolas dentro da mesma ordem de solos.

(34)
(35)
(36)

1 2 3 4 1. São Caetano; 2. São João; 3. Lagoa do Ouro; 4. Caetés,

(37)

REFERÊNCIA - MUNICÍPO DE PARNAMIRIM

(IMAGEM - PREFEITURA MUNICIPAL DE PARNAMIRIM )

(38)

PERFIS ABERTURA DESCRIÇÃO COLETA (AMOSTRAS)

- CARACT. MORFOLÓGICA E COLETA DO SOLO - CLASSIFICAÇÃO - AMOSTRA COLETADA Análises Físicas; Análises Químicas; Análises Mineralógicas; Análises Micromorfológicas; Análises Petrográficas. (EMBRAPA, 2006) ; (SANTOS, 2005)

(39)

ANÁLISES:

- Granulometria (peneira e pipeta);

- Densidade do Solo (anel volumétrico);

FÍSICA - Dens. da Partícula (balão volumétrico);

- Porosidade (calculada Ds e Dp);

- Umidades na CC e PMP (amostras indeformadas);

- Condutividade hidráulica saturada (amostras indeformadas). - pH em água e KCl (1:2,5);

- pH em água e KCl (1:2,5);

- Acidez potencial (Extração - acetato de Ca [pH 7]);

(Mehlich-1) - Fot.Chama (Na e K);

- Cátions trocáveis

QUÍMICA (KCl) - Abs.Atôm. (Ca e Mg);

- Carbono Orgânico (Walkey-Black);

- Fósforo disponível ( Mehlich - 1) - Espectrofotométrico;

(DCB de Na)

- Fe, Si e Al Absorsão atômica;

na argila (Oxalato de NH4)

(40)

ANÁLISES:

- Argila e silte(Difração de Raio-X) - Jackson (1979);

MINERALÓGICA - Areia (Lupa) - EMBRAPA (1997);

- Cascalho e calhau (Prop.Mac.) - Leinz & Campos (1979);

MICROMORFOLÓGICA

- Mic. petrográfico - Stoops (1975), Brewer (1976) e Bullock et al. (1985).

(41)
(42)

2011

LINHAS DE AÇÃO PERÍODO DE 2009 a 2011

D J F M A M J J A S O N D J F

Revisão bibliográfica X X X X X X X X X X X

Seleção das áreas a ser estudadas X

Abertura de Perfis, Descrição e

coleta de amostras de solo e rochas X coleta de amostras de solo e rochas X

Análises de laboratório X X X X X X X X

Avaliação e interpretação dos

resultados X X X X X X

Redação da dissertação X X X X

Elaboração de artigos científicos X X

(43)
(44)

ITEM DE DESPÊNDIO ESPECIFICAÇÃO Quantidade Custo unitário (R$) Custo total (R$)

Material de Consumo Reagentes químicos, vidrarias e outros - - 3.500,00 Transporte Combustível (diesel para coleta das amostras de solo) 200 2,80 540,00

Abertura de trincheira, transporte

de material e outros 10 20,00 200,00

Análises micromorfológicas - - 1.500,00

Serviços de Terceiros

Análises micromorfológicas - - 1.500,00

Análises petrográficas de rochas - 750,00

Manutenção de equipamentos 1.000,00

Diárias Viagem para coleta de amostras 12 177,00 2.124,00

(45)
(46)

-

Melhor entendimento dos solos e de suas limitações:

(Desenvolvimento de práticas de manejo mais adequadas).

- Reduzir a carência de informações dos Neossolos Regolíticos da região

Agreste: Agreste:

(Aperfeiçoamento do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos).

- Fortalecimento da integração do Grupo de Pesquisa de Gênese, Morfologia e

Classificação de Solos da UFRPE Recife UFRPE Garanhuns:

(47)
(48)

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (Edital MCT/ CNPq 05/2007).

UFRPE

FUNDAÇÃO DE AMPARO À CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESTADO DE PERNAMBUCO (Edital FACEPE 11/2008).

(49)

OBRIGADO!

jeancheyson@yahoo.com.br

Referências

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