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CIRCULAÇÕES. Ligações de trânsito entre: -cômodos de uma unidade residencial ou comercial; -entre unidades; -entre unidades e o logradouro público.

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Ligações de trânsito entre:

-cômodos de uma unidade residencial ou comercial;

-entre unidades;

-entre unidades e o logradouro público.

Circulação quanto ao plano de movimento

Horizontais

: se processam no mesmo plano do pavimento ou

piso através de corredores, galerias e halls.

Verticais

: entre níveis de piso das edificações. São feitas

pelas escadas, rampas, elevadores e escadas mecânicas ou

rolantes.

(3)

CIRCULAÇÕES HORIZONTAIS

Disposições mínimas

- Largura:

0,80 m

.

- Altura Útil: 2,20 m.

COLETIVAS

Corredores

-Largura mínima

: 1,20 m para os primeiros 10 m de comprimento,

contados a partir da caixa de escada de uso comum.

-Para distância maiores que 10 m, acrescentar 0,1 m na largura por

cada metro excedente.

- A largura total assim calculada poderá ser reduzida de até 1/3 desde que 2/3 do comprimento estejam iluminados e ventilados naturalmente, mantida a largura mínima de 1,20 m, devendo a altura do vão de ventilação

corresponder a 1/3 da altura útil efetiva da circulação.

- Altura Útil Mínima: 2,20 m.

PRIVATIVAS

(4)

CIRCULAÇÕES HORIZONTAIS

COLETIVAS

Corredores

-

Ventilação e iluminação: Não obrigatória para circulações com comprimento até 40,0 m. Para as circulações com mais de 40,0 m, será exigido que 1/3 do seu comprimento seja aberto para o espaço exterior, devendo a altura do vão de ventilação corresponder a 1/3 da altura útil efetiva da circulação.

- Acessos: Todas as unidades terão acesso direto às circulações horizontais de uso comum.

- Escadas: Todas as circulações horizontais (corredores) serão interligadas verticalmente por escadas coletivas.

(5)

Tubo de queda - Rio

Local para despejo de lixo:

Em uma edificação é o compartimento fechado onde se

situam os tubos coletores de lixo ao nível de cada

pavimento, com as folhas de vão de acesos abrindo para

seu interior.

Art. 7.º O lixo proveniente das edificações deverá ser recolhido

conforme os processos a seguir especificados:

I — coleta por tubo de queda até depósitos apropriados;

II — coleta por tubo de queda até equipamentos de

compactação.

Parágrafo único. Poderão também ser utilizados outros

processos, desde que aprovados pela COMLURB.

(6)

Galerias são as circulações coletivas de acesso às lojas.

CIRCULAÇÕES HORIZONTAIS

COLETIVAS

Largura mínima: 3,0m para uma extensão máxima de 15,0 m a contar do acesso mais próximo.

Para cada 5,0 m ou fração de acréscimo a esta extensão, a largura será aumentada em 10%.

As galerias de escoamento para auditórios, cinemas, teatros e locais de reunião, serão dimensionadas pelo Código de Segurança contra Incêndios e Pânico do Corpo de Bombeiros.

(7)

Halls

Os halls são:

- recintos de chegada (os halls de pavimento de acesso - interligação entre o logradouro público e as circulações verticais);

-de ligação entre as circulações verticais e horizontais (os halls dos pavimentos-tipo - interligação entre as circulações verticais e os corredores de distribuição).

Dimensões mínimas:

Em edificações sem elevadores: não há

Em edificações com elevadores: dimensões mínimas e de área, para que sejam capazes de abrigar as pessoas à espera dos elevadores.

Número de elevadores com acesso ao hall

1 2 3

Área do Hall 3,0m2 2 x 3,0m2 3 x 3,0m2

Dimensão mínima perpendicular às

portas de elevadores 1,5m

- Acima de 3 elevadores, serão acrescidos 10% na área e na dimensão mínima, para cada elevador acima de 3.

- No caso das portas de elevadores se confrontarem, as dimensões mínimas serão acrescidas de 50%, não cumulativas em relação ao item anterior.

- Altura Útil Mínima: 2,20 m sem exigir iluminação e ventilação natural.

0s halls serão ligados à circulação vertical (escada ou rampa) da edificação através de um vão mínimo de 0,90m x 2,0m.

(8)

Contrapisos

São pisos executados diretamente sobre o solo; podendo ser de

concreto simples, concreto armado, tijolos, etc.

A = 5,0 cm a 10,0cm --> concreto

B = 1,0 cm a 2,0cm --> massa assentamento

C = 0,2 cm a 3,0cm --> pavimento (revestimento)

(9)

Pisos intermediários

(para separar horizontalmente os diversos andares de um edifício)

- Executados entre andares (concreto armado, madeira, ferro, etc.)

A = 1,0 cm a 2,0cm --> reboco

B = 8,0 cm a 10,0cm --> laje

C = 1,0 cm a 2,0cm --> massa assentamento

D = 0,2 cm a 3,0cm --> pavimento (revestimento)

E = 10,2 cm a 17,0cm --> piso – adota-se E = 15 cm

(10)

CIRCULAÇÕES VERTICAIS

Escadas de uso privativo: Quando situadas dentro de uma mesma unidade (residencial/comercial), para utilização exclusiva dessa unidade.

Por exemplo: escadas entre 2 pisos de uma residência, ou dentro de uma loja p/ acesso ao seu girau.

Escadas de uso coletivo: Quando interligam diversos níveis de circulação comuns (residencial/comercial) para uso de um número grande e indefinido de usuários. Por exemplo: escada de prédios residenciais multifamiliares.

17

(11)

17

29

ESCADAS ( Neufert )

DEGRAU

2 espelhos + 1 cobertor = 61 a 64 cm

, por media 62,5 cm e também, ainda que menos frequente, a

1 espelho + 1 cobertor = 48 cm

Fórmula antiga

Nas escadas com grande circulação (exemplo: estações ) são preferíveis

degraus mais baixos de 16 x 30 cm.

Comprimentos de patamares = n . passos + 1 cobertor Ex: 1x63+30 = 93cm; 2x63+30=1,56m

(12)

Cal / kg.m Cobertor em cm Esp el h o em cm

Gráfico de energia consumida de acordo com a forma da escada (NEUFERT)

Calorias consumidas por kg.m (trabalho) de acordo com a forma da escada A linha A - A corresponde à fórmula: 2 espelhos + 1 cobertor = 63 cm A linha B - B correponde à fórmula: 1 cobertor – 1 espelho = 12 cm

DEGRAU MAIS FAVORÁVEL: 17 X 29 cm

(13)

ESCADAS

Art. 96. As escadas deverão obedecer às normas

estabelecidas nos parágrafos seguintes:

§ 6.º O dimensionamento dos degraus será feito de acordo

com a fórmula 2A + B = 0,63m, onde A é a altura ou espelho

de degrau e B a profundidade do piso, sendo a altura

máxima igual a 0,185m.

(14)

§ 9.º Os degraus das escadas de uso coletivo não poderão ser

balanceados ensejando a formação de “leques”.

§ 10. As escadas do tipo “marinheiro”, “caracol” ou em

“leque”, só serão admitidas para acessos a torres, adegas,

jiraus, casas de máquinas ou entrepisos de uma mesma

unidade residencial.

Art. 96. As escadas deverão obedecer às normas estabelecidas

nos parágrafos seguintes:

REGULAMENTO DE CONSTRUÇÕES E EDIFICAÇÕES – Rio de Janeiro /RJ

(15)

DIMENSIONAMENTO BÁSICO DE ESCADA

1) Cálculo de altura a vencer

É a medida de piso a piso acabados.

2) Cálculo da altura de cada degrau

Pesquisas ergonométricas indicam que a altura dos degraus, com a qual o ser

humano gasta menos energia para subir uma escada deve ser entre 16,5cm e 18,5cm.

Para continuar no exemplo vamos arbitrar 17,5cm para altura inicial do degrau. Logo: 3,03m dividido por 0,175m = 17,314 degraus

Eliminando a fração e dividindo 3,03m por 17 degraus tem-se: 17,82cm como altura final do degrau

Assim, no exemplo, 2 x 0,178 + Y = 0,63 => Y = 0,274 m

Arredondando, para o inteiro mais próximo, tem-se Y = 27 cm

Pé-direito 2,85m Reboco 0,02m Espessura da laje 0,11m Massa assentamento 0,02m Revestimento 0,03m Altura a vencer 3,03m

Por exemplo: Numa unidade residencial têm-se:

3) Cálculo da profundidade do piso de cada degrau

Usando a fórmula do Rio de Janeiro e a citada no gráfico de energia (NEUFERT)::

(16)

- A legislação proíbe que hajam

lances diretos com 16

ou mais

degraus sem a inclusão de um patamar de mesma largura da escada

e extensão mínima de

80 cm (privativas)

ou de

1,20 m (coletivas).

- Embora o patamar seja obrigatório somente nas escadas coletivas, é

bastante aconselhável tê-los também nas escadas privativas, não só

quando o número de degraus for igual ou maior que 16, como também

toda vez que houver mudança de direção da escada.

- É fundamental, no projeto e na execução

manter-se constante a altura

de todos os espelhos por causa do ritmo de passada inconscientemente

adquirido pelos usuários da escada. A existência de apenas um degrau

com altura ou largura diferente dos demais, fatalmente provocará

quedas.

(17)

-Largura das escadas privativas :

1,00m ... Ideal recomendável.

0,80m ... Mínimo recomendável.

0,60m ... Mínimo aceitável

(Código do Rio, Artigo 96 § 5.º)

.

-Largura mínima das escadas coletivas:

1,20m ... Mínimo aceitável.

- Largura das escadas destinadas a locais de reunião (

estádios, cinemas,

teatros

, etc), seguem normas específicas do Código de Segurança Contra

Incêndio e Pânico do

Corpo de Bombeiros

.

- Altura mínima livre ( pé - direito da escada ) quando houver

(18)

Art. 96. As escadas deverão obedecer às normas estabelecidas nos

parágrafos seguintes:

§ 1.º As escadas para uso coletivo terão largura mínima livre de

1,2m e deverão ser construídas com material incombustível.

REGULAMENTO DE CONSTRUÇÕES E EDIFICAÇÕES – Rio de Janeiro /RJ

(19)

-Cuidado na especificação dos materiais de acabamento/revestimento.

- Degraus em madeira são facilmente marcados por saltos de sapatos e reproduzem muito barulho;

- Degraus em mármore branco amarelam e desgastam-se rapidamente, além de ser um material de difícil limpeza;

- Degraus em granito são resistentes mas extremamente escorregadios. Neste caso deve-se sempre aplicar um friso de borracha antiderrapante na

borda do degrau:

- Placas de borracha ou material vinílico, se usadas como revestimento,

(20)

Escadas de uso coletivo

- Escada de uso coletivo é a que se destina a uso público

(acesso comum a diversas unidades residenciais ou

comerciais ). Estas escadas, por motivos de segurança,

tem que obedecer às normas do

código de Segurança

Contra Incêndio e Pânico, estabelecido pelo

Corpo de

Bombeiros.

- Estas escadas devem ser enclausuradas , visando

garantir que em caso de incêndio, haja uma prumada

vertical de escape livre de fogo e fumaça, pelo menos

durante o tempo hábil para a saída dos ocupantes.

(21)

1 - Paredes externas em

concreto

(espessura

15cm

) ou em

alvenaria

( espessura

25 cm

) resistentes ao fogo por 4h .

Escadas de uso coletivo

Características

2 - Largura livre mínima de 1,20 m ( inclui corrimão)

3 - A disposição arquitetônica deve ser de tal forma que a prumada

da escada, se comunique com uma antecâmara (na qual existe um

duto de ventilação exclusivo) e, esta antecâmara é que se comunica

com a circulação do pavimento ou corredor. O duto de ventilação

serve para garantir a extração da fumaça vinda do corredor da

edificação. levando-a direto para o exterior, e deixando a prumada da

escada livre de fumaça, facilitando o uso para escape em condições

de segurança.

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Prumada de escada Antecâmara (1,2x1,2) mínimo Corredor ou Circulação Duto de Ventilação (1,2 x 0,7) Porta Corta-Fogo Porta Corta-Fogo

- Largura das portas corta-fogo = 90 cm. Esta portas devem sempre abrir no sentido da saída ou de escape para a rua.

- As folhas das portas ao abrir, não devem interferir na circulação.

- Ter corrimão obrigatoriamente, colocado a uma altura entre 75 e 85 cm do piso do degrau, afastado da parede no mínimo 4 cm. Os espaços ocupados pelo corrimão e seus afastamentos estão compreendidos na largura útil da escada.

- Nas caixas das escadas coletivas não serão admitidos nenhum tipo de bocas-de-lixo, caixas de incêndio e outras instalações estranhas à sua finalidade, exceto os pontos de iluminação.

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(28)

GUARDA-CORPOS

(29)

GUARDA-CORPOS

(30)

Peitoril: Travessa situada na parte superior do

guarda-corpo.

Guarda-corpo: Elemento construtivo de proteção, com

ou sem vidro, para bordas de sacadas, escadas,

rampas, mezaninos e passarelas.

É também denominado gradil e balaustrada.

GUARDA-CORPOS

Fonte: NBR14718

Gradil: Tipo de guarda-corpo constituído essencialmente

de perfis, apresentando a configuração de grade.

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(32)

Em escolas, a partir de 3 degraus é obrigatória o balaustrada. Largura da escada ≥ 1,30 m e corrimão em ambos lados (a largura é medida entre os corrimãos.

Largura livre para portas, corredores e escadas onde há multidões

Calcula-se a razão de

0,7 m por cada 100 pessoas de 100 a 500 pessoas + 0,5 m por cada 100 pessoas de 500 a 1.000 pessoas + 0,3 m por cada 100 pessoas, a mais de 1.000.

Assim, por exemplo, para aulas com 1200 ocupantes a largura livre será:

5x0,7 + 5x0,5 + 2x0,3 = 6,6m > dois corredores de 3,3m de largura cada.

Com largura ≥ 2 m dividi-se longitudinalmente com corrimão duplo central de vão interior ≥ 10 cm. Profundidade (largura) do patamar ≥ 1,20 m.

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(34)

Perfis de degraus. Para evitar as manchas ocasionadas pelo roçar dos sapatos nos degraus maciços de espelho vertical recorre-se aos degrau de espelho inclinado, que além de terem melhor aparência, aumentam a largura do plano do cobertor.

Espaço mínimo para o transporte de móveis

(35)

- 16 degraus de 17,2 / 28,1 - Altura de andar 2,75m

- Largura de escada 1,0m

- O comprimento da escada pode ser diminuído de modo sensível

chanfrando os degraus na entrada e saída dos lanços disposição preferível para os edifícios de vários andares.

(36)

-Largura do patamar ≥ largura da escada

-Escadas monumentais são caras e inconvenientes mas elegantes

- São recomendáveis para alturas de andar > 2,75m

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(38)

Passo normal de adulto em terreno plano Inclinações de subida cômoda até 1:10 Ao aumentar a inclinação diminui-se a dimensão do passo

Escadas cômodas de lances retos a

linha de trânsito está a 55 cm

Largura da escada para permitir o cruzamento de duas pessoas

(39)

Degrau normal para escadas de habitações e escritórios

Cobertor mínimo nas escadas caracol

Lanços corretamente sobrepostos economizam espaço

(40)

RAMPAS

- Um bom projeto deve sempre considerar a existência de rampas, pelo menos entre o nível da rua e o hall de acesso aos elevadores.

- No caso de edificações destinadas a aglomeração de público a existência de rampa agiliza a velocidade de acesso e escoamento garantindo a segurança em caso de pânico.

- A rampa é um elemento de circulação extremamente útil nas edificações.

- O uso de rampas para acesso às edificações coletivas tornou-se uma exigência pela Lei 1.174 de 27/10/87, que obriga a existência de rampas para pessoas portadoras de necessidades especiais.

-As rampas obedecerão a uma inclinação máxima de 10 %.

-Terão o piso revestido de material antiderrapante e serão providas de corrimão.

(41)

REGULAMENTO DE CONSTRUÇÕES E EDIFICAÇÕES – Rio de Janeiro /RJ Da obrigatoriedade de assentamento de elevadores

(42)

REGULAMENTO DE CONSTRUÇÕES E EDIFICAÇÕES – Rio de Janeiro /RJ Da obrigatoriedade de assentamento de elevadores

(43)

DECRETO N.º 8.272, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1988.

Regulamento de Construção de Edificações de Uso Comercial e de Uso Comercial Misto

(44)

DECRETO N.º 1.321, DE 25 DE NOVEMBRO DE 1977.

Estabelece normas relativas a edificações, grupamentos de edificações e urbanização, aplicáveis a empreendimentos de interesse social, nas áreas de planejamento definidas pelo PUB-Rio, e dá outras providências.

(45)

- Exigências do Código de Segurança contra incêndio e

Pânico do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de

Janeiro, para instalação de elevadores.

- Os poços dos elevadores das edificações deverão ser separados do corpo principal do edifício por paredes de alvenaria de 25 cm de

espessura, ou de concreto com 15 cm de espessura.

- Os elevadores serão dotados de comando de emergência que

possibilite a anulação das chamadas existentes e comando que permita o retorno da cabine ao pavimento de acesso no caso de falta de energia elétrica.

(46)

Art. 27

§ 3o Os edifícios

a serem construídos com mais de um

pavimento

além do pavimento de acesso

, à exceção das

habitações unifamiliares e daquelas que estejam obrigadas

à instalação de elevadores por legislação municipal,

deverão

dispor de especificações técnicas e de projeto que

facilitem a instalação de equipamento eletromecânico de

deslocamento vertical

*

para uso das pessoas portadoras

de deficiência ou com mobilidade reduzida.

*elevador, esteira, plataforma ou similar

Decreto de lei nº 5296, de 2 de dezembro de 2004

(47)

Pré dimensionamento

- Os projetos de elevadores são geralmente de empresas especializadas. Tem-se que considerar a velocidade da cabine, a população estimada, os tempos de

escoamento, etc. Para efeito de pré-dimensionamento tem-se:

Nº de passageiros

Dimensões da caixa Dimensões da cabine

A (larg) B (prof) A (larg) B (prof)

4 150 130 114 80 5 160 140 124 88 6 170 145 134 94 7 180 150 144 98 8 185 160 149 106 9 190 165 154 113 10 205 180 164 115 11 210 185 169 121 12 215 190 174 125 13 220 190 179 130 14 230 195 189 130 15 235 195 194 134 16 235 205 194 141

(48)
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(51)

ESCADAS ROLANTES

- As escadas rolantes são o meio de transporte mecânico mais indicado para a movimentação contínua de grandes massas de público.

- Devem ser entendidas não como escadas, mas sim como um elevador

continuo ligando pisos sucessivos, e que mantém a velocidade normal do passo humano.

Larguras e rendimentos

1,25 m. - até 4.000 pessoas/hora, c/ velocidade de 27 metros/minuto. 1,32 m. - até 5.000 pessoas/hora, velocidade idem.

1,45 m. - até 6.000 pessoas/hora, velocidade idem. 2,00 m. - até 8.000 pessoas/hora, velocidade idem.

Comprimento em planta

com 30% de inclinação = 1,732 x altura a vencer. com 35% de inclinação = 1,420 x altura a vencer

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Abertura de portas

SAÍDA ou ESCADA E R R A D O C E R T O

Para corredor

Para dentro

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Referências

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