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DANIELLE MARTINS STARTARI PROTOCOLO FOTOGRÁFICO PARA PRÓTESE ADESIVA CAMPO GRANDE 2014 DANIELLE MARTINS STARTARI

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DANIELLE MARTINS STARTARI

PROTOCOLO FOTOGRÁFICO PARA PRÓTESE ADESIVA

CAMPO GRANDE 2014

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PROTOCOLO FOTOGRÁFICO PARA PRÓTESE ADESIVA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto de Pós- Graduação em Odontologia - IOPG para obtenção do título de Especialista em Prótese Dentária.

Área de Concentração: Prótese Dentária

Orientador: Prof.ª Ms. José Olavo Mendes.

CAMPO GRANDE 2014

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FOLHA DE APROVAÇÃO

DANIELLE MARTINS STARTARI

PROTOCOLO FOTOGRÁFICO UTILIZADO EM PRÓTESE ADESIVA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto de Pós- Graduação em Odontologia - IOPG para obtenção do título de Especialista em Prótese Dentária

Área de Concentração: Prótese Dentária

Resultado__________________________________________ Campo Grande (MS), ______ de ________________ de ______. Banca Examinadora Prof. ___________________________________________________________ Instituição ________ Prof. ___________________________________________________________ Instituição ________ Prof. ___________________________________________________________ Instituição _______

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DEDICATÓRIA

Dedico aos meus pais, pois de vocês recebi o dom mais precioso do universo: a vida. Aos meus queridos irmãos, que sempre estiveram ao meu lado.

Ao meu noivo, que nunca mediu esforços para me ajudar.

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AGRADECIMENTOS

- Agradeço primeiro a Deus, que me guiou nessa caminhada.

- Ao meu orientador, ProfºMs. José Olavo Mendes, que doou não somente de seu conhecimento e experiência, mas de seu tempo. Minha gratidão, sempre.

- Aos professores Juoviena, Valdir, Fernando que não mediram esforços para ensinar e compartilhar sua experiência, muito obrigada.

- Aos meus amigos de turma, por esses anos de convívio, tornando a jornada uma fase inesquecível da minha vida.

- A todos, que ajudaram direta ou indiretamente na realização deste trabalho, sem os quais seria impossível alcançar essas metas.

- Ao Instituto de Pós- Graduação em Odontologia - IOPG, através de seus professores, funcionários e colaboradores que possibilitaram a realização de um grande sonho.

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“O sorriso enriquece os recebedores sem empobrecer os doadores.” (Mário Quintana)

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RESUMO

Startari DM, Mendes JO. Protocolo fotográfico em prótese adesiva. Campo Grande; 2014. [Trabalho de Conclusão de Curso – Instituto de Pós-Graduação em Odontologia - IOPG].

O objetivo do trabalho foi descrever um protocolo de fotografias utilizado em odontologia estética a partir da revisão de literatura. As fotografias usadas para a avaliação estética e planejamento para a reabilitação oral devem ser padronizadas a fim de permitir comparações ao final do tratamento. A obtenção da documentação fotográfica de excelência não depende da habilidade profissional do operador, pois se sabe que o resultado está diretamente relacionado com a técnica, conhecimento do equipamento, o uso de acessórios e posição do operador em relação ao paciente fotografado. O presente estudo mostrou os requisitos para se alcançar o resultado desejado e de como estas fotografias são manipuladas no computador com auxilio da ferramenta digital smile design (DSD) com a finalidade de se produzir e simular resultados finais das próteses adesivas personalizadas.

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ABSTRACT

Startari DM, Mendes JO. Photographic protocol denture adhesive. Campo Grande; 2014. [End of Course Work - Institute Graduate of dentistry].

The objective of this study was to describe a photographs protocol used in dental aesthetics since the literature review. The photos used for aesthetics evaluation and planning for oral rehabilitation should be standardized to allow comparisons at the end of treatment. The obtainment of photographic documentation of excellence does not depends of professional skill of the operator, as is known that the result is directly related to the technique, knowledge of the equipment, the use of accessories and operator position in relation to the photographed patient. The present study showed the requirements to obtain the desired result and how these photographs are manipulated on the computer with the aid of digital design smile tool (DSD) with the purpose to produce and simulate the final results of custom denture adhesives.

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1A – Fotografia digital dos dentes ... 19

Figura 1B – Fotografia lado direito duplicado ... 19

Figura 1C – Fotografia lado esquerdo duplicado ... 19

Figura 2A – Fotografia enceramento ... 20

Figura 2B – Fotografia enceramento lado direito duplicado ... 20

Figura 2C – Fotografia enceramento lado direito duplicado ... 20

Figura 3 – Espelhos de metal para fotografias intra-orais ... 20

Figura 4A – Afastadores unilaterais arredondados ... 21

Figura 4B – Afastadores em V, unilaterais, em diferentes tamano ... 21

Figura 5A – Fotografia do sorriso invertido ... 21

Figura 5B – Fotografia com erro de plano oclusal ... 21

Figura 6A – Fotografia de perfil ... 22

Figura 6B – Fotografia do sorriso ... 22

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLA

DSD Digital smile desing

IOPG Instituto de Pós – Graduação em Odontologia MP Mega pixels

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LISTA DE SÍMBOLOS

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SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ... 11 2. REVISÃO DE LITERATURA ... 13 3. DISCUSSÃO ... 18 4. CONCLUSÕES... 25 REFERÊNCIAS ... 26

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1. Introdução

Para se obter excelência em fotografias digitais na clínica diária é necessário planejar a sequência fotográfica e ter em mente qual é o objetivo destas imagens. Uma forma de facilitar este planejamento é ter resposta para as seguintes perguntas: Por que e para que fotografar? Quais serão os equipamentos e acessórios necessários? E a iluminação e o armazenamento? Como as fotografias são realizadas na consulta inicial o cirurgião-dentista deve passar ao paciente confiança e cumplicidade explicando a finalidade do registro fotográfico, já que a cavidade oral faz parte da intimidade do ser humano e nem todos se sentem à vontade para expô-la. (MASIOLI; MASIOLI; DAMAZIO. 2007).

O sucesso de um tratamento estético e funcional depende da comunicação entre o paciente e profissional. Para o planejamento da reabilitação oral são fundamentais fotografias, modelo de estudo e enceramento de diagnóstico, pois assim, este conjunto de informações influencia na avaliação crítica dos incisivos centrais superiores em relação à cor, posição e desequilíbrio dimensional (PORTO-NETO; et.al., 2010).

Paolucci et al.,(2012) comentou sobre o conceito de visagismo como ferramenta para o planejamento a realização do tratamento. É um conceito novo que aplica os princípios da arte visual para a composição de um sorriso personalizado. A análise facial integra a teoria dos símbolos arquitípicos com os elementos visuais do mundo da arte, atribuindo às linhas, ângulos, formas e cores. Todos os profissionais que lidam com estética podem aplicar em seu trabalho. O plano de tratamento utilizando o conceito de visagismo requer o seguinte protocolo: diagnóstico, projeto de sorriso digitais, mock-ups que são avaliados pelo dentista e paciente com auxilio de fotografias intra e extra-orais.

De acordo com Volpato et al.,(2012) o protocolo fotográfico sugerido é o de três tomadas extrabucais (sorriso e face: frente e perfil) e cinco intrabucais (uma frontal, duas laterais e duas oclusais).

Miyashita et.al., (2012) com a obtenção das fotografias realizadas nas posições desejadas essa documentação é descarregada em um computador para serem analisadas quanto à estética dos dentes e o contorno gengival.

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2. Revisão de literatura

A fotografia digital está presente na odontologia desde a década de 80, porém com equipamentos de altíssimo valor e fotografias de qualidade ruim, comparados com os de atualmente. Com os avanços tecnológicos houve uma acessibilidade para tais equipamentos. Ao pensar em um investimento em adquirir uma câmera digital, mesmo que ainda hoje seu valor seja elevado, os benefícios são superiores. Com a fotografia digital é possível complementar a ficha clínica do paciente, realizar fotos pré-tratamento e pós-tratamento além de registrar a evolução do quadro clínico. Essas imagens servem como forma de explicação para elucidar o tratamento proposto ao paciente, apresenta baixo custo para o armazenamento e não são afetadas pelo envelhecimento (TREVISAN et. al., 2003).

Machado et.al.,(2005) avaliaram a qualidade de dez fotografias digitais e dez fotografias analógicas. A análise mostrou não ser possível distinguir as fotografias uma das outras. Em relação à qualidade, as digitais são levemente superiores às analógicas, apesar dos resultados não apresentarem uma diferença significativa. Este recurso tecnológico é completamente

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viável para todos os profissionais que tenham interesse na prática clínica diária por ser uma ferramenta que auxilia na elaboração do diagnóstico e planejamento.

Dificilmente na primeira consulta consegue-se anotar todas as informações necessárias. Com as fotografias é possível observar e analisar com tranquilidade detalhes estéticos na ausência do paciente. Outras vantagens são: auxiliar na decisão de escolhas quanto à cor e forma das peças protéticas, possibilita a comunicação com o laboratório de prótese permitindo ao ceramista visualizar a face, o sorriso e o contorno dos lábios e que são características importantes para a confecção de peças protéticas personalizadas (HIGASHI et.al., 2006). Carvalho (2006) relatou a técnica da duplicação da fotografia digital para um correto diagnóstico de problemas estéticos. As imagens pré- operatórias e as do enceramento de diagnóstico foram duplicadas, sendo o lado direito duplicado e adicionado na posição do lado esquerdo e vice versa.(Figs: 1 A-B-C. 2 A). Em seguida aplicaram-se as teorias da proporção áurea e da porcentagem áurea para resultar em um tratamento estético de excelência.

Menezes Filho, et.al., (2006) realizaram uma busca na literatura sobre as principais alterações que comprometem a estética do sorriso. O estudo mostrou a importância da avaliação crítica do sorriso para a identificação dos fatores relacionados ao comprometimento estético bucal e facial, sendo eles: existência de alteração de cor dos elementos; presença de coroas fraturadas; alterações de número, forma e estrutura; diastemas, componentes gengivais, anatomia dos lábios; linha do sorriso e localização da linha média.

As fotografias odontológicas devem ser as mais padronizadas possíveis para serem analisadas e permitir um correto diagnóstico do caso. As tomadas fotográficas extra-orais das fotografias de rosto na vertical são na proporção de aproximadamente 1x1.5 (4x6,6x9,10x15). Torna-se indispensável o uso de acessórios para as tomadas intra-orais, como por exemplos, os espelhos intra-orais para as fotografias indiretas. Dê preferência aos espelhos de metal por resultarem uma qualidade superior aos espelhos de vidro (Figs. 3). Quanto aos afastadores, podemos citar os de formato únicos, duplos arredondados, recortados ou em forma de “v” (Figs. 4 A-E). Normalmente lança mão de afastadores de plástico transparente por não produzirem reflexos e por não contrastar com a cor da mucosa. Existem duas técnicas para realizar os registros fotográficos intra-orais laterais. Quando a intenção é fotografar com espelho, o mesmo é posicionado distalmente ao último dente a ser fotografado e ao lado oposto para sustentar os lábios e a buchecha utiliza-se um afastador arredondado, sem tensionar os tecidos. Nas fotografias sem espelho são usados dois tipos de afastadores, um em

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forma de “v” posicionado no lado a ser fotografado e no lado oposto o arredondado. Em sequência, a tomada fotográfica das oclusais com auxilio de afastadores e espelhos. No arco inferior, o espelho é posicionado distalmente aos últimos molares da mandíbula, pede-se ao paciente que mantenha a língua no palato para não atrapalhar a qualidade da foto. Para a arcada superior, o espelho deve ser posicionado distalmente ao último molar da maxila. Ambas as arcadas podem ser iluminadas com flash circular ou de ponto. Durante as tomadas oclusais é preciso que a objetiva esteja a mais perpendicular possível à imagem do plano oclusal refletido no espelho (MASIOLI; MASIOLI; DAMAZIO. 2007).

Existem 18 tipos de sorriso, embora aquele que expressa alegria e espontaneidade interessa diretamente à odontologia. Conseguir tais registros não é fácil, normalmente pede-se ao paciente para repetir frases, e a capacidade cômica dos profissionais podem influenciar na obtenção destes sorrisos. Entre as frases mais usadas são as que possuem a pronúncia da letra “i” de uma maneira desinibida e exagerada, resultando na elevação máxima do lábio superior. O ideal é que sejam feitos registros estáticos (fotografias) e dinâmicos (filmagem) (CÂMARA, 2010).

Em 2004 o padrão de resolução das câmeras era de 3 a 5 MP (megapixels) e atualmente é de 10 a 15 MP. Precisa-se entender que a resolução em MPs das câmeras digitais está mais relacionada ao tamanho máximo que a imagem pode ser impressa do que com sua qualidade propriamente dita. Ou seja, fotos com resolução de 3MP a 5MP possuem qualidades necessárias para a sua finalidade de visualização em computadores, projetores, impressão convencionais comunicação com laboratório e publicação de artigos científicos. Ao compararmos um equipamento com 5MP e outro de 15MP ambos não possuem diferenças na qualidade da fotografia, apesar de terem MPs diferentes, mas quando vão para o papel, elas apresentarão a resolução em 300 dpi ( dots per inch, ou pontos por polegada) (MACHADO. 2010).

Com o avanço da tecnologia os recursos tecnológicos permitiram a evolução da odontologia estética. Sabe-se que a partir de fotografias e um bom programa de computador pode-se criar mimeticamente sorrisos naturais, entretanto, isto não garante ao cirurgião-dentista a obtenção de sorrisos perfeitos. De acordo com a pesquisa sobre a influência de variações das normas estéticas na atratividade do sorriso, concluiu-se que as decisões dos tratamentos estéticos devem ser realizadas em conjunto paciente x cirurgião- dentista, pois há uma divergência de opinião quanto a percepção e avaliação da estética ( RODRUIGUÊS, et.al., 2010).

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Os erros mais comuns na fotografia são: fotografia do sorriso invertido e fotografia com erro de plano oclusal (Figs. 5 A-B). Estes erros podem ser evitados conforme a posição do operador que deve ficar na mesma altura do paciente (Figs 6 A-B). (FACCIROLLI; CALIXTO, 2011).

Digital smile design (DSD) é uma ferramenta para planejamento e comunição em odontologia estética. A técnica é simples e não exige equipamentos especiais, basta uma fotografia digital e vídeo rápido da face do paciente. As fotos selecionadas são trabalhadas no computador com auxilio tanto do Power Point 2012 quanto do Keynote’90 (Figs. 7). A finalidade da técnica é para avaliar a estética gengival, guiar o enceramento para evitar problemas de desvio da linha média e inclinação do plano oclusal. A próxima etapa é a realização de um ensaio intraoral de um “moock-up” feito com Bis-Acril® e muralha de silicone. O protocolo DSD facilita o diagnóstico estético, a comunicação interdisciplinar, avaliação estética crítica durante e após tratamento, relação dentista x paciente, expectativa, motivação, além de servir como ferramenta de marketing para fechamento de tratamento (COACHMAN; CALAMITA; SCHAYDER, 2012).

Para Miyashita et.al.,(2012) a fotografia digital é um dos requisitos necessário para elaboração de um plano de tratamento com previsibilidade e longevidade. Quando se fala em reabilitação oral, deve-se ter em mente que o paciente possui um comprometimento funcional, estético e que muitas vezes o plano de tratamento do mesmo necessita de mais de uma especialidade odontológica. A importância das imagens analisadas em programas de computador facilita a comunicação entre os profissionais envolvidos com a reabilitação. Capelli Júnior et. al., (2013) mencionou três métodos usados na ortodontia para o estudo do sorriso. O método qualitativo, o semiqualitativo e o quantitativo. O primeiro é estritamente visual; o ortodontista observa a altura da linha do sorriso. Em sequência, a avaliação do sorriso é feito por meio de uma fotografia e o quantitativo é a analise da altura da linha do sorriso determinada por instrumentos de medição, podendo variar desde abordagens mais simples até as mais sofisticadas.

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3. Discussão

O protocolo fotográfico odontológico das regiões extra e intra-orais não dependem da habilidade profissional para terem qualidades. São requisitos fundamentais dominar a técnica, conhecer os acessórios da máquina utilizada e ajustar as funções da câmera para a finalidade do tipo de foto que se deseja realizar. (MASIOLI; MASIOLI; DAMAZIO, 2007); (FACCIOLLI; CALIXTO, 2011) e (CÂMARA, 2010).

De acordo com Facciolli; Calixto, (2011) para a realização de fotografias padronizadas o operador deve se posicionar sempre na mesma distância. Caso seja uma lente de 10mm a distância ideal para enquadrar o rosto e o início do ombro está entre 2,5m e 3m. Se esta fotografia for realizada com flash twin é importante observar a posição correta das cabeças do flash e dos rebatedores pois assim, se evitará sombras indesejadas. Já as fotografias de perfil o flash deverá estar voltado para o nariz do indivíduo e na fotografia frontal em direção as orelhas. No momento do registro fotográfico intraoral à distância é entre 40 e 50 centímetros. Neste caso para melhorar a qualidade final da fotografia posiciona-se com flash circular em frente ao sorriso.

Higashi et.al., (2006) apresentou oito fotos padronizadas para análise estética. A primeira foto o lábio encontra-se em repouso e a boca entreaberta, nessa posição observa-se a exposição dos incisivos superiores; a segunda foto o paciente permanece na mesma posição, porém a tomada fotográfica é feita de perfil para visualizar o posicionamento dos dentes e o volume dos lábios; a terceira é a foto frontal do sorriso de pré-molar a pré-molar para avaliar a altura e largura do sorriso, inter-relação das bordas incisais dos dentes superiores com o lábio inferior; A quarta foto, pede-se ao paciente ficar em máxima intercuspidação habitual e o foco principal é de canino a canino com o auxilio de um afastador de lábios para ver o posicionamento e simetria entre os dentes anteriores. Em sequência a quinta, sexta e sétima foto são feitas do quadrante esquerdo e direito para avaliar as formas e os contornos dentais e verificar as proporções entre os dentes anteriores. A oitava e última foto em “close-up” dos

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incisivos superiores para registro de pequenos detalhes como a textura, definição dos mamelos e ares de translucidez que são características principalmente de pacientes jovens. Trevisan et.al., (2003) considerou que as vantagens do uso de câmeras digitais na clínica diária estão relacionadas com a facilidade de visualização imediata da imagem possibilitando a repetição da fotografia se necessário, pois a câmera possui monitor de cristal líquido. Capacidade de armazenamento sem que sejam afetadas pelo tempo. Como desvantagem está relacionada com certo conhecimento do operador em relação a noções de informática para dominar os ajustes da câmera bem como a transferência de arquivos para o computador e impressora. Possui investimento com custo mais elevado em relação aos equipamentos funcionais.

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Figura: 1 B – Lado direito duplicado.

Figura: 1 C – Lado esquerdo duplicado.

Figura: 2 A – Enceramento.

Figura: 2 B – Lado direito do enceramento duplicado.

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Fonte: Figuras 1 A-B-C e 2 A-B-C foram extraídas do artigo: Utilização de imagem digital para diagnóstico e planejamento estético.

Figura: 3 – Espelhos de metal para fotografias intra-orais.

Figura: 4 A- Afastadores unilaterais arredondados.

Figura: 4 B – Afastadores em V, unilaterais, em diferentes tamanho. Fonte: Figuras extraídas do artigo: Fotografia digital na clínica diária.

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Figura: 5 B – Fotografia com erro de plano oclusal

Figura: 6 A – Fotografia de Perfil.

Figura: 6 B – Fotografia do sorriso.

Fonte: Figuras extraídas do artigo: Fotografia odontológica em dentes anteriores – descrição da técnica.

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Figura: 7 – Imagem no programa DSD.

Fonte: Figura extraída do artigo: Digital smile design: uma ferramenta para planejamento e comunicações em odontologia estética.

4. Conclusões

Para se conseguir excelência nas fotografias digitais é preciso ter certo conhecimento da técnica e do equipamento. A técnica permite ao operador produzir documentos fotográficos padronizados e fieis para comparação do antes, depois e previsibilidade de como ficará o

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resultado de cada caso. As fotografias padronizadas podem ser avaliadas por todos os especialistas da área da odontologia, pois em uma reabilitação oral estética existe mais de uma especialidade envolvida. Atualmente, as câmeras digitais estão com capacidade de 15MP a 28MP. Sabe-se que para a odontologia tais valores não são importantes para a nossa finalidade, já que as fotografias são armazenadas em computador, para apresentação em projetores e publicação de artigos científicos, então podem ser feitos com a capacidade de 5MP. Entretanto, se a intenção for imprimir imagens de alta resolução (300dpi) em tamanhos de até 52X39 cm, recomenda-se o uso de câmeras com capacidade de 28MP.

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