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Editorial Do Respeito p. A Igreja, Mestra da Verdade p. Em que ponto estamos? Construir a Cidade dos Homens

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Editorial

Do Respeito p.

A Igreja, Mestra da Verdade p. Em que ponto estamos?

Construir a Cidade dos Homens Oração para a próxima reunião Suplemento

p. p. 12 p. 19

Uma palavra da ECIR p. O povo cristão em crescimento p. III O que vai pelas Equipes p. V Recortes Deus chamou a sl A Tesouraria - junho a Setembro p. VIII p. X p. XI

(2)

Publicação mensal das Equipes de Nossa Senhora Casal Responsável:

Nancy e Pedro Moncau Jr. Redação e Expedição:

Rua da Consolação, 2567 . Conj. 102 Fone: 80-4850 - São Paulo - SP

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(3)

EDITORIAL

DO RESPEITO

O respeito não estâ, certamente, na moda em nos8os dias. Os "sinais exteriores do respeito" são considerados, por muitos, como supérfluos, para não dizer hipócritas, Este desrespeito, é preciso reconhecê-lo, procede mui tas vêzes de motivos justos: verdadeira necessidade de sinceridade, sêde de liberdade relati. vamente a fórmulas feitas, vontade de respeitar os valores que se impõem e não aquêles que uma sociedade impõe. Mas, temos de o dizer com Igual clareza, vai longe dem.ais quando se torna sistemê.tlco, quando pretende lan<;ar a desconfiançaa sObre a própria atitude de respeito.

Atitude "hurguesa ", dizem naturalmente os nossos bur· gue!es mais afoitos, esquecendo que, ~o·b outras formas pera além daquelas que os irritam, outras classes ou camadas sociais dão testemunho, muitas vêzes, de um respeito simultaneamente nobre e delicado pelo próximo e por sf mesmos,

Atftt\de "alienante", pensam outros. Como se a m'hha integridade fosse ameaçada pelo simples fato de reconhecer e tributar ao outro o que lhe é devido ..•

Finalmente, atitude que "diminui" quem a pratica? Eis uma psicolo.lfia bem estreita. a serviço de uma metaflsica mais estreita ainda. Se nada quereis respeitar é que nada

encon-1

•••

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trais de respeitável. . . e. se nada encontrais de respeltAvel. é porque o vosso egocentrismo vos torna cegos para com os valores que, em profusão, florescem ao vosso lado.

o

O mais admirável, o mais livre, o mais independente dos homens, niio teve os mesmos esc,.úpulos, não se ~atir.fez com os mesmos sofismas. Para êle, respeitar não é apenas legi. timo, mas tam!bém necessArio. Que respeito pelo interlocu· tor, em tôdas as palavras c todos os gestos de Jesus!

Não é a posição social que motiva esta atitude: não trata pior os pobres. leprosos ou cox·os, dn que Zaqueu. ou o vene· rã"el prfncipe dos sacerdotes, ou o poderoso Pilatos.

Também não é a qualidade moral: não vemos Jesus teste· munbar menos respeito à mulher ad11ltera. à Samaritana, ao bom ladrão, pessoas estas cuja "respeitabilidade", segundo as nossas normas, seria muito suspeita, porquB.nto é

absoluta-mente verdade que só nos parece respeitá.vel a aparente exce· léncia dos costumes.

o

E' sôbre razões mais profundas que assenta a necesidade dêste respeito universal. A sua justificação estã para além das aparências,

Tem por objeto a criatura de Deus. Pode ela. talvez ter cai do e estar longe da sua dignidade original: mantém, no entanto, êste cunho essencial. Criada por Deus, exige de .mim o respeito pela sua origem e pelo seu destino.

E est1t criatura é um homem 1ivre, com uma liberdade que eu tenho de respeitar, mesmo que êste homem faça dela máu uso, porque a 11ltima palavra de uma liberdade nunca é

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pronunciada antes do 'Último momento. Mesmo que esta

li-ht>rdade fique eventualmente cega pela paixão ou manietada pela doença, isso não justifica pelo meu ládo nem desprezo nem desenvoltura, porque quem sou eu para julgar tais ad. dentes? E quem sofre não serâ ainda digno de respeito, pela imagem que nos oferece do Crucificado?

Por ~ste reconhecimento da dignidade e da liberdade do interlocutor, o respeito constitui uma passagem necessária uo caminho do amor. E é certamente a sua extrema

motiva-ção o não se poder amar sem respeitar, nem respeitar sem tender para o amor.

o

Vemos portanto o que exige de nós, uma vez bem com-preendido, êste respeito tão necessârio. Não é condescendên• cia ou elegância calculada das palavras. E• sim, uma certa conversão de todo o ser que renova o nosso olhar, o nosso coração e a nossa inteligência.

E• indispensâvel certa qualidade do olhar. Um olhar que não se contente com o que salta à vista. Dizemos com dema-siada facilidade "êste bêbado" ou "êste 'bandido", de um homem que, sem dúvida nenhuma, é evidentemente bêbado ou bandido, mas que não é apenas isso. E' o resto que é preciso ver para reconh.ecer o homem na sua verdade profunda ...

Só esta conversão do olhar pode conduzir a uma qualida-de nova do coração. Um coração que se apodera do outro, nos seus abismos, se assim me posso exprimir, para fazer com que êle emerja ao desabrochamento da luz. Se quisermos amar em atos e em verdade, como o poderemos fazer sem êsse coração, que não olha tanto para o que é agradâvel ou desa-gradâvel, mas sim para a verdade atual ou potencial daquêle a quem ama?

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Há finalmente um aspecto intelectual que é inseparâvel do reespeito e que requer uma certa qualidade de inteligén. cia. Urna qualidade que estâ ao alcance de todos, intelec-tuais ou não: a honestidade. O respeito por outrém baseia-se num reconhecimento tão exato quanto possível do que êle é, do que quer dizer. do que quer fazer, Não conseguiremos nunca ser exatc.s se não formos honestos. Não seremos hones-tos se não exercitarmos a inteligência para eliminar os pre• conceitos e as opiniões feitas.

E' uma aprendiza.gem constante,, Quem não compreen-derá. a que ponto nos pode ajudar uma autêntica vida de equi. pe, com tôda a caridade que a anima, com tôda a paciência que exige, com tôda a franqueza que permite?

o

Numa época como a nossa, de confusão segundo uns, de investigação segundo outros, ;mas - indubitàve~:mente -época de antagonismos, o uso desta atitude de respeito é especialmente difícil,

Seja qual fôr·, efetivamente, a posição que a nossa cons. ciência nos obriga a tomar, devemos ter o mesmo respeito para com aquêles que a partilham e aquêles que a combatem; para os nossos "amigos" e para os nossos "adversârios". A~sim como a necessidade dêste respeito universal não bastaria para nos impedir de aderir com tôda a consciência a uma ou outra opção particular, assim também, a opção escolhida não nos autoriza a respeitar menos aquêles que ,partilham uma opção contrária. Talvez seja esta uma das nossas tarefas mais urgentes: distinguir adesão e respeito, conciliar opção particular e respeito universal. Em todo o caso é uma das que reclamam mais abnegação pessoal, lealdade e amor.

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A ICREJA MESTRA DA VERDADE

A missão de ensinar, receibida pelos Apóstolos; o lugar de Pedro à testa da Igreja; a autoridade em matéria doutri· n:í.ria dentro da J,greja... Eis o que procuramos esclarecer melhor nêstes poucos meses, com o apôio em textos c.onci· liare, documentos de Papas, bispos, teólogos.

Deveremos então concluir que os leigos nada mais têm que fazer do que tudo aceitar de seu pároco ou mesmo de seu bispo? e que não lhes compete dar a conhecer, em certas ch·cunstê.ncias, os seus pontos de vista?

De modo algum. E O!' textos que vamos hoje citar vão nos ajudar a ver que os leigos têm também um papel a de· sempenhar relativamente a missão docente da Igreja: têm êles pelo menos o dever de levar ao conhPcimento de seus bispos, as suas aspirações, as suas necessidades, as suas reaçlles.

Não é impertinente dizer, aliâs. que seria des<>jável que os leigos fossem consultados com mais frequência, (Jl1e os seus pontos de vista fossem também tom'ldos em cons'der<t-ção e que fosse sunerado um certo clericalismo que ainda persiste aqui e ali, contrariando o próprio ponto de vista do Concflio.

A êste respeito, deixemos a palavra a alguns equipistas, antes de citar um texto do Concilio.

- "A hierarquia, os bispos prlnclpahnente. nos parecem ainda longe de nós: admiramos sem dúvida multas de suas declarações de suas Iniciativas, mas há aLnda multo cami-nho, para chegar a relações mais humanas ... "

- "Nós, os fiéis, desejar!amos poder trabalhar com a nossa hierarquia, em colaboração com ela, e não sõmente sob as suas ordens."

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- "Nlo parece contraditória a manutenção da organiza. çlo da Igreja e o fato QUe o conjunto do Povo de Deus seja chamado a participar de mais a mais na vida da Igreja?"

- "Já que o Espírito Santo sopra também sôbre os leigos, e que a liberdade de expressão é em sí uma coisa sadia, não seria para desejar que a Hierarquia se abrisse a esta con-tribuição providencial?''

UM TEXTO DO CONCfLIO

(Constituição sôbre a Igreja, n.• 37)

"Como todos os cristãos, têm os leigos o direito de re-ceber abundantemente de seus Pastores sacros os bens espi-rituais. da Igreja, de modo especial o auxilio da palavra de Deus e dos sacramentos. Manifestem aos Pestores suas ne-cessidades e seus desejos com aquela liberdade e confiança que convém a filhos de Deus e irmãos em Cristo.

Na medida de sua ciência, competência e habilidade, têm o direito e por vêzes o dever de exprimir sua opinião sôbre as coisas que se relacionam com o bem da Igreja,

Isso se faça, se fôr o caso, através dos órgãos ~;>ara tal estabelecidos pela Igreja, e sempre com veraciriade, coragem e prudência, com reverência e caridade para com os que, em razão de seu munus sagrado, representam a pessoa de Cristo. Como todos os fiéis, aceitem os leigos prontamente, em obediência cristã, o que os Pastores sagrados, enquanto re-presentantes de Cristo, como mestres e reitores determinam na Igreja. Sigam nisso o exemplo de Cristo que por sua obediência até a morte, abriu a todos os homens o abençoado caminho da liberdade dos filhos de Deus •..

Os sagrados Pastores, porém, reconheçam e promovam a dignidade e a responsabilidade dos leigos na Igreja. De boa vontade utilizem-se do seu prudente conselho. Com con-fiança entreguem-lhes ofícios no serviço da Igreja, E deixe~

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lhes liberdade e raio de ação. Encorajem-nos até para em-preender outras obras por iniciativa própria. Com amor pa. terno considerem atentamente em Cristo as iniciativas, os vo-tos e os desejos proposvo-tos pelos leigos. Respeitosamente

re-conheçam os Pastores a justa liberdade que a todos compete na cidade terrestre.

nesta convivência familiar entre leigos e Pastores se e~peram muitos bens para a Igreja. Pois dêsse modo se re-força nos leigos o senso da própria responsabilidade, é favo-ecido o seu entusiasmo e mais fàcilmente os talenfos dos leigos se uniríiP .aos esefôrços dos Pastôres,

:estes, por sua vez, ajudados pela experiência dos leigos, podem decidir-se mais clara e competentemente, tanto nas coisas espirituais como nas temporais, E assim a Igreja in.

teira, robustecida por todos os seus membros, cumpre mais eficientemente sua missão em pró! da vida do mundo,"

As linhas a seguir, do Padre Holstein s.j., referem-se ao

texto acima e poderão nos ajudar a melhor nos situarmos

em relação a função docente da Igreja.

"Seria absolutamente contrário à inte.nção de Cristo, que quis o Magistério a serviço da unidade da Igreja e que deu o seu Espírito a todo o povo de Deus, e seria também contrário aos factos,

ima-ginar as relações Igreja dicente - Igreja docente à maneira

sim-plista das relações de um professor com as crianças a quem ensina. São Paulo evoc:1 a unidade da Igreja como resultado de uma colaboração de carismas diversos. isto é, de aotidões, de dons, de experiências adquiridas. Sem falar do dommio pastoral e apos-tólico, onde o Concilio recomenda insistentemente uma coope-ração entre fiéis e Pastores - no dominio próprio do ensino ma.. glsterlal é claro que a hierarquia sabe ouvir aquêles a quem tem o encargo de ensinar a servir-se de sua competência. Poder-se-la tal-vez desejar que o fizesse .:om mais frequêncla. Mas afirmar em principio que a Igreja dicente é aud.ltora passiva, é uma ínverdade. Certamente, as relações huma.nas poderiam se estabelecer com mais facilidade e mais frequentemente. Um dos sofrimentos dos católicos continua a ser êste .oês... de administração e burocracia

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lmposto pelo lmpacto moderno a uma Igreja que conserva a nostal-gia do pequeno grupo de crentes que, em Jerusalém, logo depois de Pentecostes, "tinham um só coração e uma só alma". Mas seria um contrasemso acusar a Igreja de uma situação de facto a que se acha sujeita, mas desejaria tornar mais humana. Ainda menos ra. zo'vel e mesmo Injusto, seria censurar aos bispos e seus colabo-radores, ao mesmo tempo que uma excessiva benevolência, um au-toritarismo pouco evangélico.

Reconheçamos slmplesmente que, em muitos casos, caberia a nós dar um passo à frente para Iniciar ou dar prosseguimento a um diálogo. São muitos os "leigos" que, nêstes anos pós-conciliares, fi· zeram a experiência de re:1ções francas e até mesmo amistosas com os seus Pastores. Não se pode portanto falar sêrlamente, hoje em dia, de uma "recusa de participação" por parte dos chefes da Igreja.

Esta cooperação, evidentemente, fica situada em nfvels diversos e toma aspectos diferentes, de acôrdo com a competência de cada um. No plano propriamente doutrinário, é óbvio que se requer a necessária competência - que, aliás, cada vez mais se encontra entre os leigos cultos. Mas a Igreja docente não recusa e até mesmo positivamente deseja o auxílio e o parecer daqueles que são capazes de a ajudar.

l!l mais no plano pastoral que a cooperação desejada pelo Con-cillo deve prosseguir e tornar-se mais frequente, mais estreita. E pensamos, em particular, .naquêles campos de atuação onde os ca. sais têm a sua palavra a dizer e o.nde a sua colaboração pode ser de grande valia:·

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AMOS

O fim do ano se aprox1ma e, com êle, a reunião de balanço n:l qual, o que devemos procurar esclarecer é, em síntese, "em que ponto estamos" de nossa vida de equipe, ou seja, do es. fôrço que nos propuzemos fazer para atingir o ideal que se acha condensado na primeira p~:~rte de nosso~ Estatutos,

(11)

&n

que ponto estamos, sim. Mas, também "que devemos ai1tda fazer" para sermos cada vez mais fiéis à nossa opção dentro do Movimento, Que devemos ainda fazer para, com nosso esfôrço, contribuir para "animar e aperfeiçoar a ordem das coisas temporais com esplrito evangélico" (A,A, n.• 4)? Não pudemos não furtar ao desejo de reproduzir aqui, a propósito de reunião de halanço, uma "carta" .publicada num antigo número da Carta Mensal (Nov. 1963) e que po-derâ nos ajudar a meditar sôbre a nossa vida 'de equipe.

Ei-Ja:

CARTA ABERTA DE UM CONSELHEIRO ESPIRITUAL A SUA EQUIPE "Meus caros amigos.

. . . Grãos de areia nas en,grenagens?

Vamos ser francos I Alguns de vocês estão saturados ... Alguns falam em retirar-se da equipe, outros chegam a pensar em dissolvê-la.

A bOca pequena, fala-se em decepção. . . Mas a decepção YCm do que e de •. quem? Seria preciso apurar, Vem da equipe? Do cônjuge? De todas as ativida.des que se apõem, coino obs.. tê.culos, à vida de famllia, ou à vida de equipe, à vida que sonhávamos? Ou vem de mim mesmo?

A história é velha, tão antiga que o pecado original. "Não fui eu, foi minha mulher"; e a mulher: "Não fw eu, foi a serpente". E ela se renova sempre: os garotos, na escola, acusam o visinho; os paroquianos culpam o próximo da falta apontada, ou o próprio vigário. Na equipe, a culpa é lançada sobre um dos equipistas ou sôbre o Assistente. Mas eu? Cer-tamente não ... Que fiz eu?

O que vocês fizeram ... é antes de tudo um assunto are-solver entre Deus e a própria consciência, Mas de certo modo,

(12)

isto interêssa a equipe: sejamos então honestos e, antes de tudo, honestos conosco mesmos.

Vocês tinham dificuldades? Mas quem não as tem? Quer

se trate da pessoa, da famllia ou da profissão, da sociedade

ou da Igreja, em tôda parte hâ complicações, grãos de areia

nas engrenagens. Se vocês não tivessem aborrecimentos, ai sim é que seria preciso inquietar-se,

O trabalho do Demônio, é justamente semear a zizânia.

Vocês colabóram com ê1e, . Covardia ou traição? Cabe a vocês

Yerificar. Quanto a mim, a minha covardia é talvez a de ter

deixado passar cinco anos sem alertâ-los. Se houve traição

de minha parte, cabe a vocês dizê-lo.

Alguns de vocês consideram-se indignos,

e

acham que não llies cabe permanecer na equipe, porque têm faltas, porque não cumprem tôdas as obrigações dos Estatutos. Serâ isto

motivo para ir emhora?

Honestamente, não poderia eu dizer o mesmo em

rela-ção a meu ministério de sacerdote e de Assistente da equipe? Pensam talvez que eu estou pessoalmente satisfeito com a minha atuação em relação a vocês? Então, retifiquem o seu

pl'nsamento. . . e estou certo, aliás, que vocês têm queixas a

me apresentar. Serâ preciso então que eu parta, porque não

faço tudo o que seria preciso, porque não mantenho todos os

contatos pessoais que deveria ter com cada um de vocês?

Tenham crises de humildade, mas não de desânimo, de

abdicação. A Igreja tem necessidade de tôdas as fôrças dos

cristãos mesmo se pouco podem dar. Se a equipe retempera

as suas fôrças, tem então uma razão de ser para vocês. Com um sorriso. . . releiam o episódio da Samaritana e

n<.<le reflitam. Junto do poço de Jacob o Cristo deteve-se

por-que estava cansado. Cansado em sua natureza humana, sim, mas certamente não na sua natureza divina. Quando se

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xima a Samaritana, já não sente a fadiga. Que vocês estejam

cansados em sua natureza humana, estou de acôrdo I Mas,

per favor I que o homem novo, que o filho, a filha de Deus

retomem a iniciativa I

Acredito que vocês não vão censurar Deus por lhes ter

feito conhecer as Equipes de Nossa Senhora? 1 Vocês

encon-h·aram nelas

ci

próprio bem, durante algum tempo, Depois,

repentinamente, vocês irão queimar tudo o que apreciaram,

tudo o que lhes deu tantos motivos d~ progressos? Vocês ir!l.o

esquecer, num instante, todos os frutos de um trabalho em conjunto?

Já falei bastante, mas eu considero a situação muito séria, O que afirmei na última reunião de equipe eu o

man-tenho: O que Deus espera de nós, por intermédio da equi!pe,

o que tle quer ao mesmo tempo nos dar: E' um novo surto de vida espiritual;

E' uma visão mais clara da ajuda mútua que deve se exercer entre nós;

- E' uma consciência mais nítida de nossa missão

den-tro da Igreja,

Que Deus nos perdoe se fraquejamos involuntàriamente e que nos ajude a ver claro e a querer com retidão."

(14)

.

CONSTRUIR A CIDADE DOS HOMENS

DILATAR O REINO DE DEUS

Certo número de equipistas foram interrogados, num in-quérito recente, sôbre as suas relações com os não crentes. As reações foram as mais diversas. As questões apresEntadas deS\pertaram em alguns a consciência do dever de apostolado, Em outros tornou mais aguda e quase dolorosa a preocupação com "os que estão afastados". Assim, eetas duas respostas: "0 problema da lndlferença me deixava... Indiferente. Será res..,elto pelo outro ou f;lta de coragem? Creio porém que, até agora, não tinha tomado consciência do papel que me cabe. Esta atitude, creio eu, deve ser a consequêncla do conceito Individualista que t!.nha da religião. Ora, tal conceito, nas perspectivas pós-conciliares. é nitidamente ana-crônico e falso; devo francamente admiti-lo."

"O pouco contato que tenho atualmente com os descren-tes suscita em meu intimo um problema grave. Penso que o Cristo que vive em mim, anceia ver-me Interessado na vida daquêles que o não conhecem. Não é êste o exemplo que nos dá quando, cheio de solicitude, dirige-se para "aquêles que não são do aprisco" (filho pródigo, ovelha perdida, Samari-tana, Maria Madalena, mulher adúltera ... ) Se as circunstân-cias me levarem a J)()der colaborar com descrentes, na medida de minhas capacidades e de maneira compatível com o meu estado de vida, não hesitarei em renunciar a várias ativida-des "católicas", porquanto parece-me que é um apêlo Insis-tente que o Senhor me dirige."

Tal apêlo, o Concflio já o lançava a todos os cristãos:

"Nosso tempo exige dos leigos um zUo não menor, pois as

circunstâncias atuais reclamam déles um apostolado mais

in-tenso e mais amplo, Com efeito. o aumento constante da

po-J:uCação, o progresso da ciência e da técnica, as relações hu•

manas mais estreitas não só aumentaram o campo de ação do

apostolado leigo de maneira extraordinária, campo em grande

parte só a éles aberto, mas criaram também_ novos problemas

(15)

que esperam dêles um consciencioso cuidado e estudo."

(De-creto sôbre o Apostolado dos Leigos, em abreviado AA, n.• 1).

E' por isso que, ampiando o nosso propósito para além de um simples relato do inquerito, quereiDJOs meditar com voc!s

sôhre o dever de aopostolado,. a partir das experiências que

nos comunicat·am e dos textos conciliares". OS FUNDAMENTOS DO TESTEMUNHO CRISTÃO

E' 'bom nos determos inicialmente sôbre êste ponto, em-bora não fosse êle explicito no inquérito a que nos repor--tamos. O segundo testemunho acima lembra o apêlo do Senhor, que nos concita a irmos para "aquêles que estão afastados". E' preciso tomar consciência de que tal apêlo se d1rige a

todos os batisados. O aJpostolado acha-se implícito na

pró-Jlria vocação cristã. Vá.rios documentos conciliares são claros a êste respeito:

"0 apostolado dos leigos é participação na própria missão salvífica da Igreja. A êste apostolado todos são destinados pelo próprio Senhor., através do batismo e da confirmação"

(Constituição sôbre a Igreja, n.• 33). "A vocação cistã é, por

sua natureza, também vocação para o apostolado, Como no organismo de um corpo vivo, nenhum membro se porta de maneira meramente passiva mas, unido à vida do corpo, tam•

bém compartilha a sua operosidade, da mesma forma no Cor,

po do Cristo, que é a Igreja, todo o corpo, "segundo a ativi-dade destinada a cada membro;. produz o engrandecimento do corpo (Ef. 4,16)" (AA. n.• 2). "Os leigos derivam o dever e o

direito do apostolado de sua união com Cristo-Cabeça, Pois,

inseridos pelo batismo no Corpo Mfsüco de Cristo, pela con-firmação robustecidos na fdrça do Espírito Santo, recebem do l'róprio Senhor a delegação ao apostolado." (AA, n.• 3).

Notar, portanto, que esta missão ao apostolado ao mesmo tempo que um dever, é também um direito: com efeito, anterior a todo mandato da Igreja para uma atividade determinada em

(16)

cooperação com o apostolado hierârquico, o cristão, cOmo

tal, é enviado pelo Cristo, êle próprio "enviado do Pai" para

salvar os homens. O batismo que o incorpora a Cristo, o faz

participar da missão de Cristo. CONSTRUIR A CIDADE DOS HOMENS

O n. • 5 da Constituição sôbre o Apostolado dos Leigos é

claro a êste respeito: "A obra redentora de Cristo, que

con-szste essencialmente na salvação dos homens, inclui tambbn a renovacão da ordem temporal. A missão da Igreja, portanto, não cons-iste só em levar aos homens a mensagem de Cristo e sua graça, senão também em penetrar do espírito evangélico as realidades temporais e aperfeiçoá-las. Assim os leigos, ao realizarem essa missão da Igreja, exercem o apostolado tanto na Igreja como no mundo, tanto na ordem espiritual quanto na temporal: ordens que embora distintas, de tal for-ma se acham entrosadas num único plano d; Deus, que o pró. prio Deus deseja reassumir em Cristo o mundo todo para for-mar uma nova criatura, começando já nesta terra e levando-a d plenitude no último dia." (AA n.• 5). O decreto conciliar

imiste fortemente sôhre a ação dos cristãos na ordem tem·

poral e, no n,o 7, enumera vãrias de suas modalidades.

Portanto, a construção de cidade dos homens, de

confor-midade com as exigências evangélicas, é jâ uma forma de

apostolado. Abre as vereda~ para que a palavra de Deus atin·

ja o coração dos homens; mais profundamente ainda, permite

que, pelo seu Espirito, Cristo assuma o seu inteiro dominio

sôbre tôdas as coisas. Dá. assim o sentido pleno a esta salvação

que ~le nos traz: Levar o homem e o mundo que lhe está.

ligado, a esta realização final na glória, último designio de

Deus no Cristo.

Vários de nossos correspondentes têm consciência clara déste campo de atuação do apostolado, sej_a que o exprimam

(17)

com nitidez· seja que insistam sobre a competência profissio. nal, como elemento de pêso para o testemunho evangélico.

"Sinto-me resoonsável em promover uma visão crlstli do mundo, no melo dos descrentes em que vivo. Multo parti

-cularmente quand.o se trata de reflexões co.njunta" sõbre a empresa, é Importante que apresente o ponto de vista cristão, o eixo de meu pensamento, as etapas de nossa eventual ação.

O essencial para mim é que, na medltfa de minhas possibt

-rlades. a melhoria de vida dos homens da empre•a seja objeto de rPflPxão e que. nas estrnt11ras em elaboração, sejam In-troduzidas orlemtações evan!!éllcas. DevPmos fazer com que o mundo. as re•pon•ab!llrlBdes, as funções, possam favorecer o dPRenvolvimPnto dos valores do homem e preparar assim a acolhida do reino de Cristo."

O apostolado do cristão, comporta pois esta ação na ordem temporal; mas deve ir além e preocupar-se também com a evangelização dos homens.

DU.ATAR O POVO DE DEUS

"E' a missão da Igreja salvar os homens pela fé em Cristo e por sua graça. Por is.~o. o apostolado da Igreja, e de todos

o., .~eus membros se orienta antes de mais nada para a mllni· !estação da mensagem de Cristo ao mundo por palavras e por atos, como também para a comunicação de Sua graça."

<AA,

n.•

6). \

Reparar que o "antes de mais nada" do texto conciliar assinala urna ordem de importância. Evangelizar os homens, eis a dimensão fundamental do apostolado· cristão. E isto sem esperar que a ordem temporal tenha sido completamente cristianizada. Mesmo quando a ação sôbre as estruturas pre· cede a evangelização propriamente dita, não deve nunca

dis-pensá-Ia. , ~

Ca•be aqui assinalar a interrogação anciosa de vários cor. respondentes: Não temos nós demasiada tendência em nos limitarmos aos contatos com os cristãos, sem nos preocupar-mos com a multidão indiferente que nos cerca? O Evangel1ho

(18)

deve ser pregado aos incrédulos. Mas para isto é preciso en-trar em contato com êles.

"Este inquérito nos levou a tomar consciência de que vivemos o mais das vezes num circulo fechado; Umltamo.nos a viver entre nós e evitamos entrar em co.ntato com os não crentes que nos cercam."

"Temos a impressão de estar marcando passo, 11m1tados ao nosso pequeno circulo de cristãos satisfeitos de si e man-tendo-nos à margem oos nossos irmãos."

"Na realidade, o essencial de nossa atuação permanece dentro de meios cristãos e Penso que é lamentável. Estamos também nós ocupados, como todos, em múltiplas atividades e não encontramos tempo para contatos mais frequentes com os nossos amigos que não crêem."

E' claro que a reunião entre cristãos nos dâ o sentimento de solidariedade e nos fornece o :-tpllio necessâ.rio de uma comunidade; ma é também verdade que depois de Pentecostes

o Espfrito de Cristo nos impele para além. PELA AÇÃO E PELA PALAVRA

O Espírito de Deus nos impele, é certo, primeiramente a a~:ir e viver plenamente a nosfa vida cristã. As respostas são unânimes sob êste aspecto: é nisto que consiste o testemunho fundamental do cristão. Nem é outra a afirmação do Concilio:

"Abrem-se aos leigos inúmeras ocasiões de ex.rcerem o

apos-lado da evangelização e santificação. O próprio testemunho

da vida ·cristã e as boas obras feitas em espfrito sobrenatural, possuem a fôrça de atrairem os homens para a fé e para Deus:'

(AA, n.• 6)_

As respostas ao inquérito assinalam tam'bém, como pri-mordial, a viv~ncia da caridade:

"Os não crentes são mais sensíveis à maneira de viver dos cristãos, do que aos seus discursos "edlficantes". De minha parte, creio em particular no testemooho pela

(19)

carida-de: dJsposlção à prestação de serviços, à entre ajuda, ao dom gratuito. l!l preciso que sejamos de uma exigência absoluta sObre êste ponto, mesmo porque é o mandamento do Senhor e que só por sí é suficiente."

O Concilio, aliás, consagrou grande importância a êste

testemunho de caridade e lembra o ~eu fundamento: "Todo

o

exercício do apostolado deve buscar sua origem e fórça nà ca·

ridade, mas algumas obras são por sua natureza aptas a con·

verter-se em expressão viva da mesma caridade, obras essas que o Cristo Senhor quü fossem sinais de sua misstLo messi4-nica (cf. Mt. 11, 4,5)" (AA,

n.•

8).

As obras acima, são as que se destinam a aliviar os

corpos e as almas. Várias destas obras são assumidas pela sociedade civil e o Concflio assinala que os cristãos devem

da1· a elas a sua contribuição. Lem'bra ainda a dimensão in~

ternacional que deve tomar a ajuda aos pobres e oprimidos

nos dia de hoje.

O testemunho de vida não serã. ele suficiente? perguntam alguns. A êste respeito a afirmação do Concilio é bem clara:

"Este apostolado, no entanto, não consiste apenas no testemu· nho de vida. O verdadeiro apóstolo procura ocasiões para anun· ciar Cristo com palavras, seja aos que não crêem, para trazê· los à fé, seja aos fiéis para instrui-los, confirmá-los e des-pertá-los para uma vid·a mais fervorosa "pois a caridade nos

impele'' (2 Cor. 5.1q}. No coração de todos hão de ressoar as

palavras do Apóstolo: "A i de mim se não evangelizar" ( 1 Cor. 9.-16}" (AA n.o 6).

O testemunho da palavra deve preencher porém certas con-dições. Deve ser antes de tudo o éco da palavra de Deus, o

que implica o imperativo de "frequentar" esta palavra. Deve nos levar à utilização dos talentos que, para o bem de todos,

nos foram dados pelo Espfrito Santo. E deve levar.nos a cui-dar da qualidade humana de nossas relações com os não cren

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t.cs, conscios do respeito que devemos ter para com a pessoa livre que êle é.

- l' "Penso cada vez mais que o verdadeiro dlãlogo deve ser "cordial", impregnado de uma grande caridade pelas pessoas, prolongando-se em seguida na oração, oara que o Senhor conceda suas luzes. Em todo caso, o acrofundamento dos conhecimentos religiosos é D1ll'a mim uma necessidade."

Esta última exigência deve ser bem compreendida. São \'ári'os aquêles que se sentem paralizados ante a própria igno-rância:

'Parece·me que a prlncloal dificuldade que encontro é a Insuficiência de meus conhectme.ntos. Tenho a impressão que, depois do Concilio, certos descrentes estariam Inclinados em mostrar-se mais abertos à Igreja. Seria lamentável que fi-cassem decepcionados ante cristãos que se esquivassem por causa de sua ignorância."

Vamos dissipar um mal entendido. Devemos "aprofundar" os nossos conhecimentos religiosos, é certo. Mas não se trata tanto de atingir uma alta cultura abstrata e filsófica que nos tornasse aptos a responder a tôdas as objeções Trata-se, isto sim, de chegar a um conhecimento da Palavra- de Deus, pela frcquentação assídua da oração e das Escrituras, pela confor-midade de nossa vida à de Cristo. Não se trata de fazer triun-far uma ideologia, mas sim de proclamar a Boa Nova. "A pa-lavra de Deus é viva e eficaz". (Hebr. •.12).

As considerações que propomos à reflexão de vocês são cer. lamente incompletas. Nem mesmo falamos no apostolado do casal e do lar. Contamos voltar ao assunto. Para terminar, n~tda melhor podemos fazer do que convidá-los a reler e meditar pausadamente o Decreto Conciliar sôbre o Apostolado dos

Lei-gos. Ajudá.·lo~-á a melhor compreender a essencia ê a

gran-deza da responsabilidade apostólica. Aos seus fiéis de - Cons-tantinopla, São João Crisóstomo o exprimia com vigor: "Cria.. tãos, dareis conta do mundo inteiro I"

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ORAÇÃO PARA A PRÓXIMA REUNIÃO

TEXTO DE MEDITAÇAO

O Apóstolo anuncia a Cristo e participa pelos seus sof ri-mentos na expansão do seu Corpo que é a Igreja,

"Eu agora me alegro nos sorfrimentos por vós, e com· pleto na minha carne o que falta ao sofrimento de Cristo pelo seu Corpo Místico que é a Igreja, Pois fui consti-tuído ministro, segundo o encargo que Deus me deu junto de vós, n fim de que eu cumpra a palavra de Deus, anun-ciando-vos o mistério que foi esecondidL• aor seculos c à3

gerações passadas e que agora foi descoberto aos seus santos: Deus quis fazê-los conhecer as riquezas da glória

dê~te mtstério entre o~ gentios. o qual é Cristo, em quem vós tendes a esperança da glória .. E' ~le que nos anun· ciamos. advertindo todo o homem, c instruindo todo o homem em tôda a sabedoria, para que apresentemos todo o homem perfeito em Jesus Cristo. E' para isso que eu trabalho, combatendo segundo a fôrça que ~le me dâ., a qual opera poderosamente em mim.

ORAÇAO LITúRGICA

Feliz a nação que tem o Senhor por seu Deus; o povo que ~le escolheu para sua herança.

O Senhor olha dos céu·s: vê todos os filhos dos homens,

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Os olhos do Senhor estio postos sabre os que O temem: e sôbre aquêles que esperam a sua graça,

para livrar da morte as suas almas. e pàra sustentar no tempo da fome. A no5sa alma espera no Senhor,

2le é nosso amparo e nosso escudo,

Nêle; pois, se alegra o nosso coraçã_o, e no seu santo Nome confiamos,

S6bre nós, Senhor. se exerça a Lua misericórdia,

Como em ti pomos a nossa esperança I

ORAÇÃO

Não permitas Deus todo-poderoso, que a mais pequena inquietação, venha abalar aquêles a quem deste como

fundamento a pedra inabalAvel que é a fé dos Apóstolos,

Por Nosso Senhor Jesus ~isto que contigo vive e reina

na unidade do Espfrlto Santo por todos os séculos dos séculos, AM1DM,

(23)

CENTRO DIRETOR Secr. Geral BRASIL Secretariado

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49, Rue de la Glaciere . PARIS XIII

Referências

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