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Proposta de diretrizes para capacitação de “verificadores de relatórios de inventário de emissões de GEE”

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA, GESTÃO DE NEGÓCIOS E MEIO AMBIENTE MESTRADO PROFISSIONAL EM SISTEMAS DE GESTÃO

EDSON CARLOS SANTOS DE ANDRADE

PROPOSTA DE DIRETRIZES PARA CAPACITAÇÃO DE “VERIFICADORES DE RELATÓRIOS DE INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GEE”

Dissertação apresentada ao Curso de Mestrado em Sistemas de Gestão da Universidade Federal Fluminense como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Sistemas de Gestão. Área de concentração: Organizações e Estratégia. Linha de Pesquisa: Sistema de Gestão pela Qualidade Total.

Orientador:

Prof. Osvaldo Luiz Gonçalves Quelhas, D. Sc.

Niterói 2017

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2

Ficha Catalográfica

A 553 Andrade, Edson Carlos Santos de.

Proposta de diretrizes para capacitação de “verificadores de relatórios de inventário de emissões de GEE” / Edson Carlos Santos de Andrade. – Niterói, 2017.

164 f. : il. color.

Dissertação (Mestrado em Sistemas de Gestão) – Universidade Federal Fluminense. Escola de Engenharia, 2017.

Orientador: Osvaldo Luiz Gonçalves Quelhas.

1. Gestão por competência. 2. Capacitação. 3. Acreditação. 4. Efeito estufa. I. Título.

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3

Niterói 2017

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AGRADECIMENTOS

Primeiramente aos meus filhos que, juntos, estamos numa bela sequência de bons exemplos; a minha mãe e ao meu pai, este não mais presente, mas que souberam nos dar a direção para o bem; e a minha Amélia, companheira que a cada sexta-feira e sábado não se cansou de me incentivar pela conclusão do curso.

Ao professor, orientador e parceiro Osvaldo Luiz Gonçalves Quelhas, pela compreensão, dedicação e conhecimento no desenvolvimento do presente trabalho.

Ao Engenheiro Ricardo Fermam, D.Sc. da Coordenação Geral de Acreditação do INMETRO que, ao ser informado sobre o tema de minha dissertação, possibilitou que eu ingressasse na disciplina Acreditação do Curso de Mestrado do INMETRO, o que agregou valor ao conteúdo deste Mestrado que aqui realizo na UFF.

Aos meus amigos que se privaram de minha presença em alguns finais de semana em prol do meu sucesso.

Aos meus novos amigos aqui conquistados, pela paciência e compreensão que se dispuseram para minha pessoa, muito obrigado.

E a todos aqueles que, durante toda a minha vida, torceram e torcem para o meu sucesso.

“Enfatize o bem, pois o mal jamais brilhará.”

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RESUMO

O Tratado de Kyoto concluiu que as mudanças climáticas têm, nas ações do homem, uma das causas do descontrole do efeito estufa, através das emissões em excesso “Gases de Efeito Estufa (GEE)”. O objetivo é reduzir essas emissões, cuja meta foi estabelecida para 2030, e realizar inventários é monitorar o quanto cada país está emitindo. As empresas fazem os Inventários, providenciam que os mesmos sejam verificados por profissionais de órgãos de terceira parte. Neste contexto, o objetivo desta pesquisa é propor diretrizes para a capacitação desses verificadores. Como metodologia, foi realizada revisão da literatura, que fez abordagem sobre cada etapa do processo. As obras de autores e normas suportam a sistemática necessária para elaboração do inventário e sua verificação. Competências necessárias são enfatizadas, segundo abordagem moderna onde Conhecimento, Habilidade e Atitude (CHA) conceituam o modelo de Competência a ser seguido pelos profissionais envolvidos. A metodologia aplicada na pesquisa também contempla característica descritiva e são utilizadas ferramentas, tais como questionários que fazem uso de métodos qualitativo e quantitativo. Através da pesquisa verificou-se a necessidade de melhoria da capacitação dos Verificadores, pois na visão dos Avaliadores do INMETRO, as não conformidades abertas no processo de avaliação dos organismos, grande parte destas, relacionam-se aos verificadores. Quanto à Habilidade observou-se gaps relacionados à liderança e visão sistêmica e à dimensão Atitude, que é a necessidade do verificador ser aberto a feedbacks. Quanto à diversidade dos segmentos a elaborarem inventários, todos colocaram que interatividade dos verificadores e treinamentos podem minimizar tal dificuldade. Os objetivos foram atingidos e aspectos foram colocados para a melhoria do processo e, consequentemente, com vistas a aumentar a credibilidade dos Inventários de Emissões de GEE.

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ABSTRACT

The Kyoto Treaty concluded that climate change have on the actions of man, one of the causes of the lack of control of the greenhouse effect, through excessive emissions "of Greenhouse Gases (GHG). The objective is to reduce these emissions, whose goal was set for 2030 and perform inventories is how to monitor how much each country is sending. Companies make inventories ensure that they are checked by professional third-party organ. In this context, the objective of this research is to propose guidelines for the training of these testers. How methodology literature review was carried out which did approach on each step of the process. The works of authors and systematic support standards required for your verification and inventory. Skills are emphasized, according to modern approach where Knowledge, skill and attitude, conceptualize the competency model to be followed by the professionals involved. The methodology applied in research also includes descriptive feature and are used tools such as questionnaires that make use of qualitative and quantitative methods. Through research it was found the need to improve the training of checkers, because in the view of the evaluators from INMETRO, the non-conformities opened in the evaluation process, a large part of these, relating to checkers. As for the observed Skill gaps related to: leadership and systemic view and the size is the need of the Verifier be open to feedback. As the diversity of segments to draw up inventories, all put to interactivity of the testers and training can minimize such difficulty. The objectives were achieved and aspects were put to improve the process, consequently increasing the credibility of GHG Emission Inventories.

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LISTA DE FIGURAS

Figura 01 - Mapa – Legislação sobre Emissões...23

Figura 02 - Processo de criação do conhecimento...35

Figura 03 - Espiral do conhecimento...36

Figura 04 - Modelo organizacional...37

Figura 05 - As três dimensões de competências...41

Figura 06 - Competências individuais requeridas...43

Figura 07 - Gestão de Competências Humanas e organizacionais...45

Figura 08 - Modelo de gestão baseada nas competências...46

Figura 09 - Efeito Estufa...49

Figura 10 - Sistema de Verificação de Relatório de Inventário de GEE...54

Figura 11 – Qualificação do Verificador...64

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LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 01 - Pergunta 1- Apêndice 8.1(C)...79

Gráfico 02 - Perguntas 2 e 5 - Apêndice 8.1(C)...79

Gráfico 03 - Pergunta 3 - Apêndice 8.1(C)...80

Gráfico 04 – Pergunta 4 - Apêndice 8.1(C)...80

Gráfico 05 - Pergunta 6 - Apêndice 8.1(C)...81

Gráfico 06 - Perguntas 7 e 11 - Apêndice 8.1(C)...81

Gráfico 07 - Pergunta 8 - Apêndice 8.1(C)...82

Gráfico 08 - Pergunta 9 - Apêndice 8.1(C)...82

Gráfico 09 - Pergunta 10 – Apêndice 8.1(C)...83

Gráfico 10 - Pergunta 11 - Apêndice 1(C)...83

Gráfico 11 - Perguntas 12 e 13 – Apêndice 8.1(C)...84

Gráfico 12 - Pergunta 14 - Apêndice 8.1(C)...84

Gráfico 13 - Pergunta 15 - Apêndice 8.1(C)...85

Gráfico 14 - Pergunta 16 - Apêndice 8.1(C)...85

Gráfico 15 - Pergunta 17 - Apêndice 8.1(C)...86

Gráfico 16 - Pergunta 18 – Apêndice 8.1 (C)...86

Gráfico 17 - Pergunta 19 - Apêndice 8.1(C)...87

Gráfico 18 - Pergunta 20 - Apêndice 8.1(C)...87

Gráfico 19 - Pergunta 21 - Apêndice 8.1(C)...88

Gráfico 20 - Pergunta 22 – Apêndice8. 1(C)...88

Gráfico 21 - Pergunta 1 - Apêndice 8.1(H)...89

Gráfico 22 - Perguntas 2,13 e 14 - Apêndice 8.1(H)...89

Gráfico 23 - Pergunta 3 - Apêndice 8.1(H)...90

Gráfico 24 - Perguntas 4 e 5 - Apêndice 8.1(H)...90

Gráfico 25 - Pergunta 6 - Apêndice 8.1(H)...91

Gráfico 26 - Perguntas 7 e 10 - Apêndice 8.1(H)...91

Gráfico 27 - Pergunta 8 - Apêndice 8.1(H)...92

Gráfico 28 - Pergunta 9 - Apêndice 8.1(H)...92

Gráfico 29 - Pergunta 11 – Apêndice 8.1(H)...93

(9)

Gráfico 31 - Perguntas 15 e 16 - Apêndice 8.1(H)...94

Gráfico 32 - Pergunta 17 - Apêndice 8.1(H...94

Gráfico 33– Perguntas 1, 7 e 8 – Apêndice 8. 1(A)...95

Gráfico 34 - Pergunta 2 - Apêndice 8.1(A)...95

Gráfico 35 - Pergunta 3 - Apêndice 8.1(A)...96

Gráfico 36 - Pergunta 4 – Apêndice8. 1(A)...96

Gráfico 37 -Perguntas 5 e 10 – Apêndice 8 1(A)...97

Gráfico 38 - Pergunta 6 – Apêndice 8. 1(A)...97

Gráfico 39 - Pergunta 9 - Apêndice 8.1(A)...98

Gráfico 40 - Pergunta 11 - Apêndice 8.1(A)...98

Gráfico 41- Perguntas 1, 3, 10 e 20 - Apêndice 8.2 (C)...99

Gráfico 42 - Perguntas 2, 5 e 9 - Apêndice 8.2 (C)...99

Gráfico 43 - Perguntas 4, 12, 18 e 26 - Apêndice 8.2 (C)...100

Gráfico 44 - Pergunta 6 – Apêndice 8. 2 (C)...100

Gráfico 45 - Perguntas 7, 11 e 19 – Apêndice 8. 2 (C)...101

Gráfico 46 - Perguntas 8, 13 e 14 - Apêndice 8.2 (C)...101

Gráfico 47 - Perguntas 15 e 25 - Apêndice 8.2 (C)...102

Gráfico 48 - Pergunta 16 - Apêndice 8.2 (C)...102

Gráfico 49 - Pergunta 17 - Apêndice 8.2 (C)...103

Gráfico 50 - Perguntas 21 e 23 - Apêndice 8.2 (C)...103

Gráfico 51 - Perguntas 22 e 24 - Apêndice 8.2 (C)...104

Gráfico 52 - Perguntas 1, 2, 12,13 e 14 - Apêndice 8.2 (H)...100

Gráfico 53 - Perguntas 3, 7, 9, e 10 - Apêndice 8.2 (H)...101

Gráfico 54 - Perguntas 4, 6 e 8 – Apêndice 8. 2 (H)...101

Gráfico 55 - Pergunta - 5 - Apêndice 8.2 (H)...102

Gráfico 56 - Pergunta 8 – Apêndice 8. 2 (H)...102

Gráfico 57 - Perguntas 15, 16 e 17 - Apêndice 8.2 (H)...103

Gráfico 58 - Perguntas 1, 5, 6 e 10 - Apêndice 8.2 (A)...103

Gráfico 59 - Perguntas 2 e 3 – Apêndice 8. 2 (A)...104

Gráfico 60 - Pergunta 4 - Apêndice 8.2 (A)...104

Gráfico 61 - Perguntas 7, 8 e 11 – Apêndice 8. 2 (A)...105

Gráfico 62 - Pergunta 9 - Apêndice 8.2 (A)...105

Gráfico 63 - Pergunta 1- Apêndice 8.3 (C). ...106

(10)

Gráfico 65 - Pergunta 3 – Apêndice 8.3 (C)...107

Gráfico 66 - Perguntas 4, 5, 6, 8, 9 e 26 - Apêndice 8.3 (C)...107

Gráfico 67 - Pergunta 7 - Apêndice 8.3 (C)...108

Gráfico 68 - Pergunta 10 - Apêndice 8.3 (C)...108

Gráfico 69 - Perguntas 12, 15 e 16 - Apêndice 8.3 (C)...109

Gráfico 70 - Pergunta 17 - Apêndice 8.3 (C)...109

Gráfico 71 - Pergunta 21 - Apêndice 8.3 (C)...110

Gráfico 72 - Pergunta 23 - Apêndice 8.3 (C)...110

Gráfico 73 - Pergunta 24 - Apêndice 8.3 (C)...111

Gráfico 74 - Perguntas 1 e 17 do Apêndice 8.3 (H)...111

Gráfico 75 - Pergunta 5 - Apêndice 8.3 (H)...112

Gráfico 76 - Pergunta 3 – Apêndice 8.3 (H)...112

Gráfico 77 - Pergunta 4 - Apêndice 8.3 (H)...113

Gráfico 78 - Pergunta 5 - Apêndice 8.3 (H)...113

Gráfico 79 - Pergunta 6 - Apêndice 8.3 (H)...114

Gráfico 80 - Perguntas 7, 11 e 16 - Apêndice 8.3 (H)...114

Gráfico 81 - Perguntas 8 e 13 - Apêndice 8.3 (H)...115

Gráfico 82 - Pergunta 9 - Apêndice 8.3 (H)...115

Gráfico 83 - Perguntas 12 e 19 - Apêndice 8.3 (H)...116

Gráfico 84 - Pergunta 14 - Apêndice 8.3 (H)...116

Gráfico 85 - Pergunta 18 - Apêndice 8.3 (H)...117

Gráfico 86 - Perguntas 1, 2, 10 e 11 - Apêndice 8.3 (A)...117

Gráfico 87 - Pergunta 3 - Apêndice 8.3 (A)...118

Gráfico 88 - Pergunta 6 - Apêndice 8.3 (A)...118

Gráfico 89 - Pergunta 7 - Apêndice 8.3 (A)...119

Gráfico 90 - Pergunta 8 - Apêndice 8.3 (A)...119

Gráfico 91 - Pergunta 12 – Apêndice 8 3 (A)...120

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LISTA DE TABELAS

Tabela 01 - Estados e suas Legislações sobre emissões de GEE...22

Tabela 02 - Elementos de Contextualização ... 27

Tabela 03 - Aspectos do Proc. de Verificação de relatório de Inventário de GEE...32

Tabela 04 - Classe de Poluição...52

Tabela 05 - Metodologia da Pesquisa...69

Tabela 06 - Contatos com os Organismos Verificadores...72

Tabela 07 - Percentual de Respostas dos Questionários...78

Tabela 08 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 1...79

Tabela 09 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Perguntas nos 2 e 5...79

Tabela 10 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 3...80

Tabela 11 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 4...80

Tabela 12 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 6...81

Tabela 13 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Perguntas nos 7 e 11...81

Tabela 14 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 8...82

Tabela 15 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 9...82

Tabela 16 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 10...83

Tabela 17 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 11...83

Tabela 18 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Perguntas nos 12 e 13...84

Tabela 19 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 14...84

Tabela 20 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 15...85

Tabela 21 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 16...85

Tabela 22 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 17...86

Tabela 23 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 18...86

Tabela 24 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 19...87

Tabela 25 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 20...87

Tabela 26 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 21...88

Tabela 27- Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 22...88

Tabela 28 - Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Pergunta nº 1...89

Tabela 29 - Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Perguntas nos 2, 13 e 14...89

Tabela 30 - Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Pergunta nº 3...90

(12)

Tabela 32 - Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Pergunta nº 6...91

Tabela 33 - Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Perguntas nos 7 e 10...91

Tabela 34 - Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Pergunta nº 8...92

Tabela 35 - Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Pergunta nº 9...92

Tabela 36 - Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Pergunta nº 11...93

Tabela 37 - Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Pergunta nº 12...93

Tabela 38 - Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Perguntas nos 15 e 16...94

Tabela 39 - Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Pergunta nº 17...94

Tabela 40 - Resultados Questionário Verificador - Atitude– Perguntas nos 1, 7 e 8... ..95

Tabela 41 - Resultados Questionário Verificador - Atitude– Pergunta nº 2... .95

Tabela 42 - Resultados Questionário Verificador - Atitude– Pergunta nº 3... ..96

Tabela 43 - Resultados Questionário Verificador - Atitude– Pergunta nº 4... ..96

Tabela 44 - Resultados Questionário Verificador - Atitude– Perguntas nos 5 e 10...97

Tabela 45 - Resultados Questionário Verificador - Atitude– Pergunta nº 6...97

Tabela 46 - Resultados Questionário Verificador - Atitude– Pergunta nº 9...98

Tabela 47 - Resultados Questionário Verificador - Atitude– Pergunta nº 11...98

Tabela 48 - Resultados Questionário Organismo – Conh. – Perguntas nos 1, 3, 10 e 20...99

Tabela 49 - Resultados Questionário Organismo – Conh. – Perguntas nos 2, 5 e 9...99

Tabela 50 - Resultados Questionário Organismo – Conh. – Perguntas nos 4, 12, 18 e 26...100

Tabela 51 - Resultados Questionário Organismo - Conhecimento – Pergunta nº ... .100

Tabela 52 - Resultados Questionário Organismo – Conh. – Perguntas nos 7, 11 e 19... .101

Tabela 53 - Resultados Questionário Organismo – Conh. – Perguntas nos 8, 13 e 14...101

Tabela 54 - Resultados Questionário Organismo - Conhecimento – Perguntas nos 15 e 25...102

Tabela 55 - Resultados Questionário Organismo - Conhecimento – Pergunta nº 16...102

Tabela 56 - Resultados Questionário Organismo - Conhecimento – Pergunta nº 17...103

Tabela 57 - Resultados Questionário Organismo – Conh. – Perguntas nos 21 e 23...103

Tabela 58 - Resultados Questionário Organismo – Conh. – Perguntas nos 22 e 24...104

Tabela 59 - Resultados Questionário Org. – Hab. – Perguntas nos 1, 2, 12, 13 e 14...104

Tabela 60 - Resultados Questionário Organismo – Hab. – Perguntas nos 3, 7, 9 e 10...105

Tabela 61 - Resultados Questionário Organismo - Habilidade – Perguntas nos 4, 6, e 8...105

Tabela 62 - Resultados Questionário Organismo - Habilidade – Pergunta nº 5...106

Tabela 63 - Resultados Questionário Organismo - Habilidade – Pergunta nº 8...106

Tabela 64 - Resultados Questionário Organismo – Hab. Perguntas nos 15, 16 e 17...107

(13)

Tabela 66 - Resultados Questionário Organismo - Atitude – Perguntas nos 2 e 3...108

Tabela 67 - Resultados Questionário Organismo - Atitude – Pergunta nº 4...108

Tabela 68 - Resultados Questionário Organismo - Atitude – Perguntas nos 7, 8 e 11...109

Tabela 69 - Resultados Questionário Organismo - Atitude – Pergunta nº 9...109

Tabela 70 - Resultados Questionário Avaliador - Conhecimento – Pergunta nº 1...110

Tabela 71 - Resultados Questionário Avaliador – Conh. – Perguntas nos 2, 11 e 18...110

Tabela 72 - Resultados Questionário Avaliador - Conhecimento – Pergunta nº 3...111

Tabela 73 - Resultados Questionário Aval. – Conh. – Perguntas nos 4, 5, 6, 8, 9 e 26...111

Tabela 74 - Resultados Questionário Avaliador - Conhecimento – Pergunta nº 7...112

Tabela 75 - Resultados Questionário Avaliador - Conhecimento – Pergunta nº 10...112

Tabela 76 - Resultados Questionário Avaliador – Conh. – Perguntas nos 12, 15 e 16...113

Tabela 77 - Resultados Questionário Avaliador - Conhecimento – Pergunta nº 17...113

Tabela 78 - Resultados Questionário Avaliador - Conhecimento – Pergunta nº 21...114

Tabela 79 - Resultados Questionário Avaliador - Conhecimento – Pergunta nº 23...114

Tabela 80 - Resultados Questionário Avaliador - Conhecimento – Pergunta nº 24...115

Tabela 81 - Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Perguntas nos 1 e 17...115

Tabela 82 - Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Perguntas nos 2, 10 e 15...116

Tabela 83 - Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Pergunta nº 3...116

Tabela 84 - Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Pergunta nº 4...117

Tabela 85 - Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Pergunta nº 5...117

Tabela 86 - Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Pergunta nº 6...118

Tabela 87 - Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Perguntas nos 7, 11 e 16...118

Tabela 88 - Resultados Questionário Avaliador – Habilidade - Perguntas nos 8 e 13...119

Tabela 89 - Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Pergunta nº 9...119

Tabela 90 - Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Perguntas nº 12 e 19...120

Tabela 91 - Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Pergunta nº 14...120

Tabela 92 - Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Pergunta nº 18...121

Tabela 93 - Resultados Questionário Avaliador - Atitude – Perguntas nos 1, 2, 10 e 11...121

Tabela 94 - Resultados Questionário Avaliador - Atitude – Pergunta nº 3...122

Tabela 95 - Resultados Questionário Avaliador - Atitude – Pergunta nº 6...122

Tabela 96 - Resultados Questionário Avaliador - Atitude – Pergunta nº 7...123

Tabela 97 - Resultados Questionário Avaliador - Atitude – Pergunta nº 8...123

Tabela 98 - Resultados Questionário Avaliador - Atitude – Pergunta nº 12...124

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Tabela 100 - Respostas – Questionário Avaliador – Dimensão Conhecimento...125

Tabela 101 - Respostas – Questionário Avaliador – Dimensão Habilidade...125

Tabela 102 - Respostas – Questionário Avaliador – Dimensão Atitude...126

Tabela 103 - Respostas – Questionário Organismo – Dimensão Conhecimento...126

Tabela 104 - Respostas – Questionário Verificador – Dimensão Conhecimento...127

Tabela 105 - Respostas – Questionário Verificador – Dimensão Habilidade...127

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LISTA DE QUADROS

Quadro 01 - Respostas Verificadores...128

Quadro 02 - Sugestões Verificadores ...129

Quadro 03 - Respostas Organismos – Perguntas 1 e 2...130

Quadro 04 - Respostas Organismos – Perguntas 3 e 5 ...131

Quadro 05 - Sugestões Organismos... ...132

Quadro 06 - Respostas Avaliadores do INMETRO – 1 e 2...133

Quadro 07 - Respostas Avaliadores do INMETRO – 3 e 4...133

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LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas ACV Avaliação do Ciclo de Vida

ANSI American National Standards Institute

BPM Business Process Management

COP 21 21ª Conferência das Partes COP 22 22ª Conferência das Partes COP 23 23ª Conferência das Partes

CEBDS Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável DOE Designated Operational Entities

FCCC Framework Convention on Climate Change

GEE Gases de Efeito Estufa GHG GreenHouse Gases

IAAC InterAmerican Accreditation Cooperation

IAF International Accreditation Forum

IAF MD International Accreditation Forum Mandatory Document

INEA Instituto Estadual do Ambiente

INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia IPCC Intergovernmental Panel on Climate Change

ISO International Organization for Standardization

NBR Norma Brasileira

ONG Organização Não Governamental ONU Organização das Nações Unidas

PBMC Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas PDCA Plan, Do, Check and Act

PNMC Política Nacional sobre Mudança do Clima UKAS United Kingdom Accreditation Service

UNFCCC Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima UPGN Unidades de Processamento de Gás Natural

WBCSD World Business Council for Sustainable Development

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ...22 1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO ... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.

1.1.1 Contextualização processo Inventário de Emissões de GEE ... Erro! Indicador não definido.

1.1.2 Contextualização Qualificação de Verificadores ... Erro! Indicador não definido. 1.2 SITUAÇÃO-PROBLEMA E QUESTÕES DE PESQUISA .. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.

1.2.1 Questão nº 1 ... 28 1.2.2 Questão nº 2 ... Erro! Indicador não definido.9 1.2.3 Questão nº 3 ... Erro! Indicador não definido. 1.3 OBJETIVOS ... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 1.3.1 Objetivo Geral ... Erro! Indicador não definido. 1.3.2 Objetivos Específicos ... Erro! Indicador não definido. 1.4 DELIMITAÇÃO DA PESQUISA ... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 1.5 IMPORTÂNCIA DO ESTUDO E JUSTIFICATIVA ... 29 1.6 ORGANIZAÇÃO DO ESTUDO ... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 2 REVISÃO DA LITERATURA ... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.2 2.1 QUALIFICAÇÃO DE PESSOAS ... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.3 2.1.1 Gestão por Competências ... 40 2.1.1.1 Desenvolvimento do Conceito de Competência ... 40 2.1.1.2 Competência organizacional: Dimensão Estratégica ... 42 2.1.1.3 Competências Requeridas Segundo Conceito CHA ... Erro! Indicador não definido. 2.1.1.4 Modelo Baseado na Gestão de Competências ... Erro! Indicador não definido. 2.2 VERIFICAÇÃO DO RELATÓRIO DE INVENTÁRIO ... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.

2.2.1 Tratado de Kyoto ... Erro! Indicador não definido. 2.2.2 Efeito Estufa ... 48 2.2.3 Inventário de GE ... Erro! Indicador não definido.2.2.3.1 Participação Voluntária ... Erro! Indicador não definido.

(18)

2.2.3.2 Requisito Legal ... Erro! Indicador não definido. 2.2.4 Plano de Mitigação ... Erro! Indicador não definido. 2.2.5 Como Elaborar um Relatório de Inventário de GEE ... Erro! Indicador não definido.3

2.2.6 Programa Brasileiro GHG Protocol ... 56

2.2.7 Verificação de Inventário de Emissões de GEE ... Erro! Indicador não definido.6 2.2.8 Requisitos para Organismos Verificador ... 59

2.2.9 Qualificação para o Profissional Verificador de Relatório de Inventário de GE Erro! Indicador não definido.3 2.2.10 Acreditação de Organismos de Verificação (OVV) ... Erro! Indicador não definido.6 3 METODOLOGIA DA PESQUISA ... 69

3.1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA ... 69

3.2 FASES DA PESQUISA ... 71

3.3 DELIMITAÇÃO DA PESQUISA ... 71

3.4 POPULAÇÃO E AMOSTRA ... 73

3.5 FERRAMENTAS UTILIZADAS NA PESQUISA ... 73

4 COLETA DE DADOS ... 77

5 ANÁLISE DE DADOS ... 78

5.1 RESULTADOS DA PESQUISA JUNTO AOS VERIFICADORES ... 78ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 5.1.1 Dimensão Conhecimento ... 78Erro! Indicador não definido. 5.1.1.1 Gráfico 01 - Pergunta 1- 8.1(C) ... Erro! Indicador não definido. 5.1.1.2 Gráfico 02 - Perguntas 2 e 5 – Apêndice 8.1(C) ... 79Erro! Indicador não definido. 5.1.1.3 Gráfico 03 - Pergunta 3 – Apêndice 8.1(C) ... Erro! Indicador não definido. 5.1.1.4 Gráfico 04 – Pergunta 4 - Apêndice 8.1(C) ... 80

5.1.1.5 Gráfico 05 - Pergunta 6 - Apêndice 8.1(C) ... 81

5.1.1.6 Gráfico 06 - Perguntas 7 e 11 - Apêndice 8.1(C) ... 81

5.1.1.7 Gráfico 07 - Pergunta 8 - Apêndice 8.1(C) ... 82

5.1.1.8 Gráfico 8 - Pergunta 9 - Apêndice 8.1(C) ... 82

5.1.1.9 Gráfico 09 - Pergunta 10 - Apêndice 8.1(C) ... 83

5.1.1.10 Gráfico 10 - Pergunta 11 - Apêndice 8.1(C) ... 83

5.1.1.11 Gráfico 11 - Perguntas 12 e 13 - Apêndice 8.1(C) ... Erro! Indicador não definido. 5.1.1.12 Gráfico 12 - Pergunta 14 - Apêndice 8.1(C) ... Erro! Indicador não definido.4 5.1.1.13 Gráfico 13 - Pergunta 15 - Apêndice 8.1(C) ... Erro! Indicador não definido.5 5.1.1.14 Gráfico 14 - Pergunta 16 - Apêndice 8.1(C) ... 85

(19)

5.1.1.15 Gráfico 15 - Pergunta 17 - Apêndice 8.1(C) ... 86

5.1.1.16 Gráfico 16 - Pergunta 18 - Apêndice 8.1(C) ... 86

5.1.1.17 Gráfico 17 - Pergunta 19 - Apêndice 8.1(C) ... 87

5.1.1.18 Gráfico 18 - Pergunta 20 - Apêndice 8.1(C) ... 87

5.1.1.19 Gráfico 19 - Pergunta 21 - Apêndice 8.1(C) ... Erro! Indicador não definido. 5.1.1.20 Gráfico 20 - Pergunta 22 - Apêndice 8.1(C) ... 88

5.1.2 Dimensão Habilidade ... 89

5.1.2.1 Gráfico 21 - Pergunta 1 - Apêndice 8.1(H) ... 89

5.1.2.2 Gráfico 22 - Perguntas 2,13 e 14 - Apêndice 8.1(H) ... Erro! Indicador não definido. 5.1.2.3 Gráfico 23 - Pergunta 3 - Apêndice 8.1(H) ... 90Erro! Indicador não definido. 5.1.2.4 Gráfico 24 - Perguntas 4 e 5 - Apêndice 8.1(H) ... Erro! Indicador não definido. 5.1.2.5 Gráfico 25 - Pergunta 6 - Apêndice 8.1(H) ... Erro! Indicador não definido. 5.1.2.6 Gráfico 26 - Perguntas 7 e 10 - Apêndice 8.1(H) ... Erro! Indicador não definido. 5.1.2.7 Gráfico 27 - Pergunta 8 - Apêndice 8.1(H) ... Erro! Indicador não definido. 5.1.2.8 Gráfico 28 - Pergunta 9 - Apêndice 8.1(H) ... Erro! Indicador não definido. 5.1.2.9 Gráfico 29 - Pergunta 11 - Apêndice 8.1(H) ... Erro! Indicador não definido. 5.1.2.10 Gráfico 30 - Pergunta 12 - Apêndice 8.1(H) ... Erro! Indicador não definido. 5.1.2.11 Gráfico 31 - Perguntas 15 e 16 - Apêndice 8.1(H) ... Erro! Indicador não definido. 5.1.2.12 Gráfico 32 - Pergunta 17 - Apêndice 8.1(H) ... Erro! Indicador não definido. 5.1.3 Dimensão Atitude ... Erro! Indicador não definido. 5.1.3.1 Gráfico 33 – Perguntas 1, 7 e 8 - Apêndice 8.1(A) ... Erro! Indicador não definido. 5.1.3.2 Gráfico 34 - Pergunta 2 - Apêndice 8.1(A) ... 95Erro! Indicador não definido. 5.1.3.3 Gráfico 35 - Pergunta 3 - Apêndice 8.1(A) ... 96

5.1.3.4 Gráfico 36 - Pergunta 4 - Apêndice 8.1(A) ... 96

5.1.3.5 Gráfico 37 – Perguntas 5 e 10 - Apêndice 8.1(A) ... 97

5.1.3.6 Gráfico 38 - Pergunta 6 - Apêndice 8.1(A) ... 97

5.1.3.7 Gráfico 39 - Pergunta 9 - Apêndice 8.1(A) ... 98

5.1.3.8 Gráfico 40 - Pergunta 11 - Apêndice 8.1(A) ... 98

5.2 RESULTADOS DA PESQUISA JUNTO AOS ORGANISMOS ... 99

5.2.1 Dimensão Conhecimento ... 99

5.2.1.1 Gráfico 41- Perguntas 1, 3, 10 e 20 - Apêndice 8.2 (C) ... 99

5.2.1.2 Gráfico 42 - Perguntas 2, 5 e 9 - Apêndice 8.2 (C) ... 99 5.2.1.3 Gráfico 43 - Perguntas 4, 12, 18 e 26 - Apêndice 8.2 (C)Erro! Indicador não definido.

(20)

5.2.1.4 Gráfico 44 - Pergunta 6 - Apêndice 8.2 (C) ... Erro! Indicador não definido. 5.2.1.5 Gráfico 45 - Perguntas 7, 11 e 19 - Apêndice 8.2 (C) ... Erro! Indicador não definido. 5.2.1.6 Gráfico 46 - Perguntas 8, 13 e 14 - Apêndice 8.2 (C) ... Erro! Indicador não definido. 5.2.1.7 Gráfico 47 - Perguntas 15 e 25 - Apêndice 8.2 (C) ... Erro! Indicador não definido. 5.2.1.8 Gráfico 48 - Pergunta 16 - Apêndice 8.2 (C) ... Erro! Indicador não definido. 5.2.1.9 Gráfico 49 - Pergunta 17 - Apêndice 8.2 (C) ... Erro! Indicador não definido. 5.2.1.10 Gráfico 50 - Perguntas 21 e 23 - Apêndice 8.2 (C) ... Erro! Indicador não definido. 5.2.1.11 Gráfico 51 - Perguntas 22 e 24 - Apêndice 8.2 (C) ... Erro! Indicador não definido. 5.2.2 Dimensão Habilidade ... Erro! Indicador não definido. 5.2.2.1 Gráfico 52 - Perguntas 1, 2, 12,13 e 14 – Apêndice 8. 2 (H)Erro! Indicador não definido.

5.2.2.2 Gráfico 53 Perguntas 3, 7, 9, e 10 - Apêndice 8.2 (H) .. Erro! Indicador não definido. 5.2.2.3 Gráfico 54 - Perguntas 4, 6 e 8 - Apêndice 8.2 (H) ... Erro! Indicador não definido. 5.2.2.4 Gráfico 55 - Pergunta - 5 - Apêndice 8.2 (H) ... Erro! Indicador não definido. 5.2.2.5 Gráfico 56 - Pergunta 8 - Apêndice 8.2 (H) ... Erro! Indicador não definido. 5.2.2.6 Gráfico 57 - Perguntas 15, 16 e 17 - Apêndice 8.2 (H) . Erro! Indicador não definido. 5.2.3 Dimensão Atitude ... Erro! Indicador não definido. 5.2.3.1 Gráfico 58 - Perguntas 1, 5, 6 e 10 - Apêndice 8.2 (A) . Erro! Indicador não definido. 5.2.3.2 Gráfico 59 - Perguntas 2 e 3 - Apêndice 8.2 (A) ... Erro! Indicador não definido. 5.2.3.3 Gráfico 60 - Pergunta 4 - Apêndice 8.2 (A) ... Erro! Indicador não definido. 5.2.3.4 Gráfico 61 - Perguntas 7, 8 e 11 - Apêndice 8.2 (A) ... Erro! Indicador não definido. 5.2.3.5 Gráfico 62 - Pergunta 9 - Apêndice 8.2 (A) ... Erro! Indicador não definido. 5.3 RESULTADOS DA PESQUISA JUNTO AOS AVALIADORES . ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.

5.3.1 Dimensão Conhecimento ... Erro! Indicador não definido. 5.3.1.1Gráfico 63 - Pergunta 1- Apêndice 8.3 (C) ... Erro! Indicador não definido. 5.3.1.2 Gráfico 64 – Pergunta 2, 11 e 18 - Apêndice 8.3 (C) .... Erro! Indicador não definido. 5.3.1.3 Gráfico 65 - Pergunta 3 - Apêndice 8.3 (C) ... Erro! Indicador não definido. 5.3.1.4 Gráfico 66 - Perguntas 4, 5, 6, 8, 9 e 26 - Apêndice 8.3 (C)Erro! Indicador não definido.

5.3.1.5 Gráfico 67 - Pergunta 7 - Apêndice 8.3 (C) ... Erro! Indicador não definido. 5.3.1.6 Gráfico 68 - Pergunta 10 - Apêndice 8.3 (C) ... Erro! Indicador não definido. 5.3.1.7 Gráfico 69 - Perguntas 12, 15 e 16 - Apêndice 8. (C) ... Erro! Indicador não definido. 5.3.1.8 Gráfico 70 - Pergunta 17 - Apêndice 8.3 (C) ... Erro! Indicador não definido.

(21)

5.3.1.9 Gráfico 71 - Pergunta 21 - Apêndice 8.3 (C) ... Erro! Indicador não definido. 5.3.1.10 Gráfico 72 - Pergunta 23 – Apêndice 8.3 (C) ... Erro! Indicador não definido. 5.3.1.11 Gráfico 73 - Pergunta 24 - Apêndice 8.3 (C) ... Erro! Indicador não definido. 5.3.2 Dimensão Habilidade ... Erro! Indicador não definido. 5.3.2.1 Gráfico 74 - Perguntas 1 e 17 do Apêndice 8.3 (H) ... Erro! Indicador não definido. 5.3.2.2 Gráfico 75 - Pergunta 2, 10 e 15 - Apêndice 8.3 (H) .... Erro! Indicador não definido. 5.3.2.3 Gráfico 76 - Pergunta 3 do Apêndice 8.3 (H) ... Erro! Indicador não definido. 5.3.2.4 Gráfico 77 - Pergunta 4 do Apêndice 8.3 (H) ... Erro! Indicador não definido. 5.3.2.5 Gráfico 78 - Pergunta 5 - Apêndice 8.3 (H) ... Erro! Indicador não definido. 5.3.2.6 Gráfico 79 - Pergunta 6 - Apêndice 8.3 (H) ... Erro! Indicador não definido. 5.3.2.7 Gráfico 80 - Perguntas 7, 11 e 16 - Apêndice 8.3 (H) ... Erro! Indicador não definido. 5.3.2.8 Gráfico 81 - Perguntas 8 e 13 - Apêndice 8.3 (H) ... Erro! Indicador não definido. 5.3.2.9 Gráfico 82 - Pergunta 9 - Apêndice 8.3 (H) ... 119 5.3.2.10 Gráfico 83 – Perguntas 12 e 19 - Apêndice 8.3 (H) Erro! Indicador não definido.20 5.3.2.11 Gráfico 84 - Pergunta 14 - Apêndice 8.3 (H) ... Erro! Indicador não definido.20 5.3.2.12 Gráfico 85 - Pergunta 18 - Apêndice 8.3 (H) ... Erro! Indicador não definido.21 5.3.3 Dimensão Atitude ... Erro! Indicador não definido.21 5.3.3.1 Gráfico 86 - Perguntas 1, 2, 10 e 11 - Apêndice 8.3 (A)Erro! Indicador não definido.21

5.3.3.2 Gráfico 87 - Pergunta 3 - Apêndice 8.3 (A) ... Erro! Indicador não definido.22 5.3.3.3 Gráfico 88 - Pergunta 6 - Apêndice 8.3 (A) ... Erro! Indicador não definido.22 5.3.3.4 Gráfico 89 – Pergunta 7 - Apêndice 8.3 (A)... Erro! Indicador não definido.23 5.3.3.5 Gráfico 90 - Pergunta 8 - Apêndice 8.3 (A) ... Erro! Indicador não definido.23 5.3.3.6 Gráfico 91 - Pergunta 12 - Apêndice 8.3 (A) ... Erro! Indicador não definido.24 5.3.3.7 Gráfico 92 - Pergunta 13 - Apêndice 8.3 (A) ... Erro! Indicador não definido.24 5.4 APRESENTAÇÃO DAS RESPOSTAS DAS PERGUNTAS ABERTAS ... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.

5.4.1 Algumas Respostas dos Verificadores ... Erro! Indicador não definido. 5.4.2 Algumas sugestões dos Verificadores ... Erro! Indicador não definido. 5.4.3 Respostas dos Organismos ... Erro! Indicador não definido. 5.4.4 Algumas sugestões dos Organismos ... Erro! Indicador não definido. 5.4.5 Respostas dos Avaliadores do INMETRO ... Erro! Indicador não definido. 5.4.6 Algumas sugestões dos Avaliadores ... Erro! Indicador não definido. 5.5 RESULTADOS ... 134

(22)

5.5.1 Questionários ... Erro! Indicador não definido. 6 CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES ... 138 6.1 CONCLUSÃO ... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.38 6.2 RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHOS FUTUROS ... 140 7 REFERÊNCIAS...142 8 APÊNDICES ... 148 8.1 QUESTIONÁRIO - IDENTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DOS VERIFICADORES DE RELATÓRIOS DE INVENTÁRIOS DE GEE ... 148 8.2 QUESTIONÁRIO - IDENTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DOS VERIFICADORES E DE NECESSIDADES DE DESENVO10LVIMENTO VISÃO ORGANISMO ... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.

8.3 QUESTIONÁRIO - IDENTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DOS VERIFICADORES

E DE NECESSIDADES DE DESENVOLVIMENTO VISÃO

AVALIADOR...Erro! Indicador não definido.0

1 INTRODUÇÃO

1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO

1.1.1 Contextualização processo Inventário de Emissões de GEE

Após 13 dias de discussão, em Paris, na 21ª Conferência das Nações Unidas sobre o Clima (COP21),195 países chegaram a um acordo, conforme ONUBR (2015), com relação a adotarem medidas que levem a um aumento de temperatura de no máximo 1,5 º C no Planeta Terra.

Também estáincluído no acordo o compromisso dos países ricos financiarem US$ 100 bilhões por ano, para combater as mudanças climáticas, em países em desenvolvimento, a partir de 2020 até 2025, quando o valor deverá ser rediscutido.

Entre os resultados obtidos após a conclusão da conferência, destacam-se:  Frear as Emissões de GEE (Gases de Efeito Estufa);

 Lidar com os efeitos das Mudanças Climáticas.

Outro ponto do acordo é a realização de encontros periódicos, para avaliar os resultados e se necessário rever as metas de emissões de GEE. Esta periodicidade é de cinco em cinco anos, porém um encontro foi estabelecido para ser realizado em 2018.

(23)

O mundo está se preparando e se adaptando às mudanças climáticas e as combatendo. Para estas, são necessários esforços conjuntos de todos os players: Governos de diferentes Países, ONGs, Empresas Públicas e Privadas, Universidades, Entidades de Classes, Imprensa e, sobretudo, a Sociedade.

Os esforços de todos, para minimizar os efeitos das mudanças climáticas, devem ser contínuos e as emissões de GEE podem ser reduzidas significativamente através da eficiência da utilização da energia e recursos limpos.

ONUBR (2016) descreve a COP 22 em Marrakesch, que foi chamada de “Parceria de Marrakesch para Ação Climática Global”, que segundo informações obtidas na página da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), verifica-se um compromisso das partes interessadas, incluindo empresas privadas, de forma voluntária, em implementar as ações idealizadas na COP 21 antes de 2020, enfatizando os aspectos financiamento, tecnológico e de capacitação.

As partes reconhecem que existe um atraso e esforços devem ser aplicados para que as ações de Paris propiciem um desenvolvimento sustentável nas próximas décadas. Um dos resultados alcançados foi a elaboração do Rastreador de Progresso, que é um programa de trabalho resultante das solicitações pertinentes contidas na decisão 1/CP.21 (informações disponíveis até 10 de abril de 2017). Em maio de 2017, ocorreu a COP 23 em Bonn na Alemanha, porém os resultados desta não foram abordados nesta dissertação.

De acordo com a Visão 2050 (2009), diminuir o desperdício proporciona a redução de utilização de recursos naturais, dando-se ênfase ao Modelo de Ciclo Fechado de Produção. Para isto, torna-se necessária a disseminação da utilização da Técnica Avaliação do Ciclo de Vida (ACV). O Zero Desperdício possibilita também a diminuição de geração de resíduos, reduzindo, desta forma, a poluição dos recursos hídricos, solo e do ar.

Neste trabalho têm-se as emissões de GEE como aspecto a ser controlado, cujo monitoramento e ações podem contribuir positivamente com as consequências das mudanças climáticas.

O Brasil, como pode ser visto na avaliação e resultados da Agenda 21 Brasileira, é um grande player neste cenário mundial e apresentou metas muitos significativas para reduções destas emissões, tendo o início da década de 2030 como limite de obtenção de tais resultados. Neste trabalho foram analisados estudos/Relatórios do “Intergovernmental Panel on Climate

(24)

Nacional de Mudanças Climáticas. Na figura a seguir está apresentado como os estados brasileiros encontram-se no que diz respeito à legislação sobre emissões de GEE.

Figura 01 – Mapa – Legislação sobre Emissões

Fonte: Fórum clima

A Tabela a seguir apresenta a situação dos estados brasileiros em relação à Legislação sobre emissões de GEE:

Tabela 01 – Estados e suas Legislações sobre emissões de GEE

Estado Legislação Decreto de Lei Fórum - Decreto Meta

ACRE Lei nº 2308 de 22/10/2010 - -

-Alagoas - - -

-Amapá Projeto de Lei de 15/09/2009 - -

-Amazonas Lei nº 3.135 de 05/06/2007 - Nº 28.390 de 17/02/2009 -Bahia Lei nº 12.050 de 07/01/2011 - Nº 9.519 de 18/08/2005

-Ceará - - Nº 29.272 de 25/04/2008

-Distrito Federal Lei nº 4.797 de 06/03/2012 - -

-Espirito Santo Lei nº 9.531 de 16/09/2010 - Nº 1.833-R de 19/04/2007

-Goiás Lei nº 16.497 de 10/02/2009 - -

-Maranhão - - Nº 22.735 de 29/11/2006

-Mato Grosso - Projeto de Lei

de 27/10/2010 Nº 9.111 de 15/04/2009

-Mato G.do Sul Lei nº 4.555 de 15/07/2014 - -

Redução global de 20% (vinte por cento) das emissões de dióxido de carbono relativas a 2005, em 2020.

Minas Gerais - Projeto de Lei

de 2011 Nº 44.042 de 09/06/2005

-Para - Projeto de Lei

de 09/2009 Nº 1.900 de 22/09/2009

-Paraíba Lei nº 9.336 de 31/01/2011 - - Redução entre 36,1% e 38,9%, de suas emissões projetadas até 2020.

(25)

Pernambuco Lei nº 14.090 de 17/06/2010 - Nº 33.015 de 16/02/2009

Piauí Lei nº 6.140 de 06/11/2011 - Nº 12.613 de 04/06/2007

Rio de Janeiro Lei nº 5.690 de 14/04/2010 - Nº 40.780 de 23/05/2007

O Decreto no 43.216/2011 define como meta geral a redução da intensidade de emissões (tCO2e /PIB) até 2030, base 2005. Também

estabelece metas setoriais.

Rio G. do Norte - - -

-Rio G. do Sul Lei nº 13.594 de 30/12/2010 - Nº 45.098 de 15/06/2007

-Rondônia - - Nº 16232 de 04/10/2011

-Roraima - - -

-Santa Catarina Lei nº 14.829 de 11/08/2009 - Nº 2.208 de 17/03/2009

-São Paulo Lei nº 13.798 de 09/11/2009 - Nº 49.369 de 11/02/2005

Redução global, até 2020, de 20% das emissões de CO²relativas a

2005.

Sergipe - - -

-Tocantins Lei nº 1.917 de 17/04/2008 - Nº 3.007 de 18/04/2007

-Fonte: Adaptado do Fórum do Clima (2017)

O estado do Rio de Janeiro, como mostrado na tabela 01, encontra-se alinhado ao anseio nacional e através do Instituto Estadual do Ambiente (INEA), mostra-se ainda mais comprometido, através das resoluções 64 e 65, as quais estabelecem quais são os segmentos industriais, empreendimentos enquadrados como classes 4, 5 e 6 previstas no Decreto Estadual nº. 42159/2009, que devem apresentar anualmente o inventário de Emissões de GEE e um Plano de Mitigação destas.

A Resolução INEA/PRES Nº 64 estabelece que Gases de Efeito Estufa (GEE) são constituintes gasosos, naturais ou antrópicos, que, na atmosfera, absorvem e reemitem radiação infravermelha, conforme definido na Lei nº 12.187, Brasil (2009), de 29 de dezembro de 2009, que institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC). Os Gases são: Dióxido de carbono (CO2), Metano (CH4), Óxido Nitroso (N2O), Hidrofluorcabonos (HFCs),

Perfluorocarbonos (PFCs) e Hexafluoreto de Enxofre (SF6). Deve ser incluído, futuramente, o

gás NF3, que também possui um valor equivalente de carbono altíssimo. Segundo a resolução,

esse inventário deve ser informado pelas empresas, considerando a seguinte distinção entre emissões:

 Escopo 1: São as emissões diretamente de fontes que pertencem a empresa ou são controladas por ela, tais como emissões de:

 Combustão em caldeiras e/ou fornos;  Veículos da empresa;

(26)

 Produção de químicos em equipamentos de processos que pertencem ou são controlados pela organização;

 Sistemas de ar condicionado e refrigeração, entre outros.

Caso existam emissões de CO2 resultantes da combustão de biomassa, estas não devem

ser incluídas no Escopo 1 e, sim, informadas em separado.

 Escopo 2 – são emissões indiretas de GEE de um empreendimento provenientes da aquisição de energia elétrica e térmica consumidas pela empresa e geradas em outro local.

 Escopo 3 – são outras emissões indiretas de GEE cujo relato é opcional, sendo fortemente recomendáveis, que sejam relatadas, as decorrentes de atividades relacionadas a:

 Transporte de materiais ou bens adquiridos;  Combustíveis adquiridos;

 Viagens de negócios de empregados;

 Viagens de empregados de ida e volta ao trabalho;  Produtos vendidos;

 Resíduos.

Este Inventário deve ser verificado, conforme Artigo 4º da resolução 64, previamente ao seu envio ao INEA, por organismo acreditado, entidade competente para Verificação de inventário de Emissões de GEE, que foi consolidado no Ofício Circular INEA/PRES Nº 02/2013, que prevê o seguinte:

...deve ser realizada por organismo competente acreditado como Entidade Operacional Designada (Designated Operational Entities – DOE) pelo Comitê Executivo da UNFCCC ou por organismo competente acreditado pelo UKAS (United

Kingdom Acreditation Service) ou pelo ANSI (American National Standards Institute), até que se inicie um programa nacional de acreditação de organismos

verificadores, para determinado fim....

Segundo Fermam (2014, p. 2-3) a partir deste mesmo ano, o Brasil, através do INMETRO, passa a ser responsável pelo Programa Nacional de Acreditação de Organismos Verificadores.

1.1.2 Contextualização Qualificação de Verificadores

Este trabalho faz abordagem sobre qual deve ser a competência e qualificações, necessárias à capacitação do verificador designado pelo órgão acreditado e que é avaliada,

(27)

através de observações realizadas pelo INMETRO. A filosofia considerada neste estudo, para avaliação profissional, é a denominada Conhecimento, Habilidade e Atitude (CHA), aliadas à gestão por competência, conforme Nonaka e Takaeuchi (1997).

Tornar o conhecimento tácito, aquele presente na mente do profissional em conhecimento explícito é desafio, transformando-o em patrimônio da organização, tornando-o disponível a todos e democratizado por toda empresa. Isto é fundamental para a sobrevivência da organização.

Nonaka e Takaeuchi (1997) informam que ter conhecimento tácito ou explícito, somente não atinge o objetivo desejado, é necessário habilidade que é o saber fazer. A combinação de conhecimento e habilidade é fundamental, para aproximar o planejamento da execução, como fazer isto, é a questão.

O querer fazer é o complemento final ao conhecimento e a habilidade, isto é atitude, necessária às mudanças de paradigmas. Conhecimento obtém-se a partir de estudo e habilidade a partir de prática; porém, atitude é difícil de ser aprendida, pois está ligada ao DNA da pessoa, mas não é impossível, basta ter atitude.

Estes são os aspectos que são considerados para obtenção dos objetivos nele descritos. A Tabela 02 apresenta as fontes que ajudaram a contextualizar a pesquisa de forma sequencial até a definição da situação-problema, os pontos abordados relacionando-os com as palavras- chave que contribuíram para a obtenção da literatura que possibilitou a concretização do mesmo.

Tabela 02 - Elementos de Contextualização

Elementos

Contextualizadores Pontos Abordados Fonte Palavra Chave

COP 21 A Conferência FCCC/CP/2015/L.9 /rev.1 ONU COP 21 Emissões de GEE Aumento de Temperatura

Ajuda a Países em Desenvolvimento Resultados obtidos Próximos Encontros

Players

COP 22

Comprometimento das Partes Interessadas

Marrakech Partnership For Global Climate Action Progress tracker Work

programme Página UNFCCC

Emissões de GEE Atrasos das Ações de Paris – COP 21

Implementação das Ações antes de 2020 Programa de trabalho do progresso das

Ações de Paris – COP 21

Visão 2050

Desperdício Zero

Visão 2050 (WBCSD)

Resíduos Emissões de GEE Ciclo Fechado do Produto

Análise do Ciclo de Vida

Brasil Metas Audaciosas IPCC do Brasil Emissões de GEE

(28)

Década de 30

Rio de Janeiro

Inventário de GEE GHG emissions Protocol

GHG Protocol GEE Emissões de GEE Inventário de GEE GEE NBR ISO14064 ISO 14064 Resolução Nº 64 e 65 INEA NBR ISO 14064-1, 14064-2 e 14064-3 ABNT

Segmentos Industriais INEA

Gases de Efeito Estufa INEA

Escopo 1, 2 e 3 INEA

Plano de Mitigação INEA

Avaliação do Relatório

Verificação do Relatório por Órgão Acreditado

Ofício Circular INEA/PRES

Nº 02/2013 Avaliadores

Capacitação de Avaliadores

Órgão Verificador INMETRO

NBR ISO14066 Programa Nacional de Acreditação INMETRO

Avaliação do Órgão Acreditador INMETRO Verificadores de Relatórios INMETRO

CHA DURAND, 1998

Qualificação e Competências Brandão e Bahry (2005) O Saber, O Querer e Como Fazer DURAND, 2000 Fonte: Elaboração própria (2017).

1.2 SITUAÇÃO-PROBLEMA E QUESTÕES DE PESQUISA Segundo Fermam (2014, p. 2-3):

Um inventário de emissões de GEE é na prática, a organização dos dados sobre emissões de uma organização, com base nas regras estabelecidas num determinado programa de GEE. Esse inventário é realizado, portanto, pela empresa, podendo então ser verificado por um organismo de terceira parte, que deve ser competente tecnicamente para realizar esta atividade.

Este autor acrescenta que o INMETRO é o único no Brasil reconhecido pelo Governo Federal, como Órgão Acreditador de Conformidade (OAC), e ainda, que o Programa de Acreditação de Organismos de Verificação de Inventários de GEE teve início no Brasil em 2013, baseado em Normas Internacionais, alinhadas com o Fórum Internacional de Acreditação (IAF), e outros programas de organismos no exterior, como exemplo ANSI dos Estados Unidos. Este programa supre a necessidade requerida pela Resolução 64, sobre a obrigatoriedade da apresentação anual de Inventários de Emissões de GEE, para fins de licenciamento ambiental no estado do Rio de Janeiro. Fermam (2014) ainda informa que os critérios a serem utilizados pelo Acreditador encontram-se de acordo com as Normas NBR ISO 14065, 14066 e 14064 parte 3, incluindo aqueles previstos no documento IAF MD6:2014 e o Programa Brasileiro GHG Protocolo, da Fundação Getúlio Vargas. Entre os critérios estabelecidos, existem os direcionados para a Competência dos Verificadores de Relatórios de Inventários e dos Avaliadores destes Verificadores, abordagem central da pesquisa.

(29)

Conforme informado anteriormente, o Ofício Circular INEA/PRES Nº 02/2013, estabelece que tal inventário deve ser verificado por um organismo de 3ª Parte (Organismo de Validação/Verificação de Inventário - OVV) acreditado no Brasil, que atualmente corresponde a nove entidades.

A situação-problema concentra-se na verificação da adequação da qualificação dos verificadores de relatórios de inventários de emissões de GEE. Ao pesquisar este tema chegou-se a uma situação-problema próxima à deste estudo, que é realizado pelo autor Monteiro (2009), cuja abordagem é sobre a Qualificação dos Avaliadores do INMETRO.

Com base nestas informaçõesincluídas neste tópico, definem-se como questões a serem respondidas:

1.2.1 Como o padrão de capacitação para os verificadores dos relatórios de inventário de emissões de GEE é um fator importante que pode garantir a credibilidade das informações dos relatórios?

1.2.2 Como capacitar verificadores, considerando a diversidade dos segmentos industriais? 1.2.3 Quais aspectos a serem melhorados na qualificação dos verificadores dos relatórios de

inventários emissões de GEE? 1.3 OBJETIVOS

1.3.1 Objetivo Geral

O objetivo deste trabalho é propor diretrizes para a capacitação de verificadores de terceira parte de relatórios de inventários de emissões de GEE.

1.3.2 Objetivos Específicos

A partir do exposto na Contextualização, Situação-Problema e Objetivo Geral surgem os seguintes objetivos específicos:

 Avaliar sistemática de elaboração do Inventário de Emissões de GEE pelas empresas. Este objetivo específico está relacionado com a questão 1.2.1;

 Avaliar o programa acreditação de OVV, utilizado pelo Órgão Acreditador. Este objetivo específico está relacionado com as três questões a serem respondidas;  Avaliar metodologia atual de avaliação de verificadores, realizada pelo INMETRO.

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 Identificar se existe e quais as competências e qualificações dos verificadores de terceira parte que possam ser melhoradas. Este objetivo específico está relacionado com a questão 1.2.3.

1.4 DELIMITAÇÃO DA PESQUISA

Esta pesquisa está delimitada aos profissionais de verificação de relatórios de emissões de GEE pertencentes aos Organismos situados no Brasil, a estes Organismos e aos avaliadores pertencentes ao INMETRO, considerando participação voluntária ou como requisito legal.

A pesquisa foi realizada de dezembro/2016 a maio de 2017. A análise de dados ocorreu em maio de 2017, enquanto a conclusão, recomendações e apresentação dos resultados foram planejadas para o mês de junho.

1.5 IMPORTÂNCIA DO ESTUDO E JUSTIFICATIVA

Este estudo deve-se às futuras necessidades, que é aumentar o número de profissionais devidamente capacitados para desenvolver as análises previstas nas resoluções 64 e 65 do INEA, aplicadas ao estado do Rio de Janeiro e deve se multiplicar por outros estados de nosso país, por meio de suas legislações.

Ter uma capacitação tendendo para a homogeneização, ou melhor, para uma padronização dos requisitos voltados para a capacitação destes profissionais pode conduzir para melhores resultados de toda a Sistemática, prevista pelas resoluções e para o objetivo maior que é reduzir as Emissões de GEE, através das corretas medições e ações implementadas para esta mitigação.

O estudo de acompanhamento do desempenho dos verificadores, aplicando-se a técnica

Plan, Do, Check, Act (PDCA), pode contribuir eficazmente para a melhoria contínua do

processo.

1.6 ORGANIZAÇÃO DO ESTUDO

O estudo considera a situação atual desenvolvida pelas organizações, pelos órgãos acreditados, pelo INMETRO e pelos especialistas envolvidos.

O Contexto deste trabalho está distribuído em Capítulos da seguinte forma:

O Capítulo 1, que é este capítulo que faz as seguintes abordagens: Contextualização, Apresentação do Problema, Objetivos, Delimitação da Pesquisa, Importância do estudo e justificativa e Organização do Estudo.

(31)

No Capítulo 2 tem-se a abordagem sobre Fundamentação Teórica, que é alimentada pela revisão bibliográfica, complementada pelos estudos das situações atuais vistas ao longo do desenvolvimento desta Dissertação.

O Capítulo 3 apresenta a Metodologia da Pesquisa. Neste são apresentados os métodos empregados para a obtenção da informação que se espera para as devidas análises futuras.

Já no Capítulo 4 tem-se a coleta de dados que se transformam em informações para a devida análise, que é efetuada no Capítulo 5.

No Capítulo 5, a partir das informações coletadas, parte-se para a realização das análises que levaram às conclusões e recomendações descritas a seguir.

Já no Capítulo 6 tem-se a conclusão e recomendações para futuros trabalhos, onde a verificação de que os Objetivos (o Principal e os Específicos) foram atingidos e dão suportes às recomendações informadas no mesmo capítulo.

Por fim, na sequência, além das referências bibliográficas, são apresentados como apêndices os questionários aplicados aos verificadores, aos organismos e aos avaliadores do INMETRO, que funcionaram como instrumentos de pesquisa para coleta de dados.

(32)
(33)

2 REVISÃO DA LITERATURA

A fundamentação está delineada na Tabela 03, onde encontram-se dispostos os principais aspectos que envolvem o processo de verificação do relatório de inventário de GEE e o material que fundamentou este trabalho.

Tabela 03 – Aspectos do Processo de Verificação de relatório de Inventário de GEE

Referência Assunto Bibliografia

2.1 Qualificação de Pessoas BUENO, Hamel e Prahalad 2.1.1 Gestão por Competências McClelland, Fleury e Fleury 2.1.1.1 Desenvolvimento do conceito de competência

Taylor, McClelland, Fleury e Fleury, Le Boterf e Zarifian, Durand

2.1.1.2 Competência organizacional: Dimensão estratégica (Hamel e Prahalad) e (Fleury e Fleury)

2.1.1.3 Competências Requeridas segundo conceito CHA SANT’ANNA e Gramigna 2.1.1.4 Modelo baseado na gestão de competências

Dutra, Brandão, Guimarães e Bahry, Kaplan, Norton e Oliveira

2.1.1.5 Capacitação de Adultos Malcolm, Holton III, Swanson 2.2 Verificação do Relatório de Inventário NBR ISO 14064-3

2.2.1 Tratado de Kyoto UNFCC - 1992 2.2.2 Efeito Estufa dicionário-ambiental

2.2.3 Inventário de GEE IAF MD 6 e NBR ISO 14065 2.2.3.1 Inventário de GEE - Participação Voluntária Programa Brasileiro GHG Protocol 2.2.3.2 Inventário de Emissões de GEE - Requisito Legal Resolução INEA 64 2.2.4 Plano de Mitigação Resolução INEA 65 2.2.5 Como Elaborar um Relatório de Inventário de GEE NBR ISO 14064-1 2.2.6 Programa Brasileiro GHG Protocol NBR ISO 14064-3 2.2.7 Verificação de Inventário de Emissões deGEE NBR ISO 14064-3 2.2.8 Requisitos para Organismos Verificadores NBR ISO 14065 2.2.9 Qualificação do Profissional Verificador NBR ISO 14066

2.2.10 Acreditação de Organismos de Verificação (OVV) IAF MD 6 e NBR ISO 14065

(34)

2.1 QUALIFICAÇÃO DE PESSOAS

Foram focalizadas as Dimensões Conhecimento(C), Habilidade(H) e Atitude(A), o CHA como aspectos de supraimportãncia para a Gestão de Competências. O alinhamento entre o saber e o saber como fazer é a busca de todas as organizações, a fim de tornar o conhecimento e o saber como fazer, um bem da organização, isto é, a transferência do conhecimento e da habilidade de um profissional mais experiente para um novo profissional deve ocorrer de forma natural e somado ao querer fazer (Atitude) propicia resultados excelentes para a organização.

As organizações sabem que, para atingimento de seus objetivos, é necessário que as mesmas apliquem esforços para o desenvolvimento das competências de seus colaboradores. Como gerenciar o conhecimento tornou-se o principal desafio para as organizações, para manutenção do seu mais importante ativo, que são as Pessoas. Logo, modelos de gestão de competências podem ser fundamentais para as empresas e a busca da excelência desses modelos é de extrema importância.

Conforme Hamel e Prahalad (1994), atender uma expectativa do cliente pode ser alcançada através de competências essenciais, que formam um conjunto de habilidades e tecnologias.

Os organismos verificadores têm suas competências, e seus verificadores têm participação fundamental nos resultados. Estas avaliações, que seguem normas nacionais e internacionais, propiciam a estes organismos terem um modelo de gestão de conhecimento bastante eficaz, de forma a perceber sempre a existência de um gap na qualificação de seus verificadores. Esta dissertação tem como um dos objetivos identificar situações para que possam ser utilizadas pelos mesmos, a fim de solucionar tais gaps.

Alguns autores exploram muito bem esta gestão do conhecimento relacionando capital e mão de obra, onde o conhecimento, aliado à distribuição da informação, pode produzir um acúmulo de capital. Como trabalhos desses autores, pode-se relacionar os seguintes: Sociedade do Conhecimento (CRAWFORD, 1994; TERRA, 2003), Era do Conhecimento (DRUCKER, 1999) e Era do Conhecimento e Aprendizado (LASTRE & ALBAGLI, 1999).

Ao falar de Informação, deve-se compreender os conceitos relacionados a dados e ao próprio conceito de informações, além é claro do conceito conhecimento. Conforme Davenport e Prusak (1998), dados constituem-se em um conjunto de partes da informação, que são as entradas básicas da informação.

Uma vez devidamente organizada, situação é confirmada como informação, quando o autor agrega alguns processos, tais como:

(35)

 Contextualização;

 Categorização;

 Correção;

 Condensação;

 além do processo Cálculo.

Ainda sobre os conceitos dados Drucker (1999) coloca que estes, devidamente interpretados, constituem a Informação e, segundo Senge (1999), a relevância da mesma é influenciada pelo receptor da informação. Ainda neste raciocínio, Sveiby (1998) acrescenta que se deve considerar a experiência do receptor, assim como o contexto da situação, e ainda, não se pode desconsiderar a emoção, concluindo que a informação por si só é um método de transferência de conhecimento não tão eficaz, ou melhor, de transferência de conhecimento de pessoas para pessoas.

O conhecimento é construído baseado na informação, pois esta mostra uma visão de interpretação de eventos ou objetos, tendo a participação do ser humano, ajudando na tomada de decisões e/ou de ações, conforme Nonaka e Takeuchi (1997).

Nonaka e Takeuchi (1997, p. 63) consideram o conceito do conhecimento como “um processo humano dinâmico de justificar a crença pessoal com relação à verdade”, que partiram do conceito sobre conhecimento de Platão surgido na Grécia.

Ainda com relação ao conceito de conhecimento, os autores fizeram as seguintes colocações em seus trabalhos:

1 - Davenport e Prusak (1998, p.6) definem conhecimento como:

Uma mistura fluida de experiência condensada, valores, informação contextual e

insight experimentado, a qual proporciona uma estrutura para a avaliação e

incorporação de novas experiências e informações.

2 - Probst et al. (2002, p. 29) conceituam conhecimento como “um conjunto total incluindo cognição e habilidades que os indivíduos utilizam para resolver problemas. Ele inclui tanto a teoria quanto a prática.”

3 - Sveiby (1998, p. 44), baseado em Michael Polanyi e Ludwig Wittgenstein, resume como “uma capacidade de agir”, pois a capacidade de uma pessoa agir continuamente é criada por um processo de saber. Assim, a capacidade é contextual, pois o conhecimento não pode ser separado de seu contexto.

Os autores também fizeram trabalhos sobre o tema e incluem nestes as abordagens, como Bender & Fish (2000), de que competência ou expertise é diferente de conhecimento, complementando que a competência é o conhecimento aprofundado de um determinado

(36)

assunto, obtido através de experiência, treinamento, valores e crenças individuais, permitindo que a pessoa crie um novo conhecimento dentro da área de sua expertise. Já Sveiby (1998), no seu conceito sobre competência inclui o conhecimento real, a habilidade, a experiência, os julgamentos de valor e as redes sociais, e que a competência não pode ser copiada na íntegra. A competência depende de treinamento, da prática, de erros, da reflexão e da repetição. Veja a Figura 02 – Criação do Conhecimento.

Figura 02 - Processo de criação do conhecimento Fonte: Adaptação de (BUENO, 1998)

Criação e disseminação do conhecimento

Velocidade de aprendizagem e a geração de conhecimento visando à inovação e à disseminação dos saberes é o que pode tornar as empresas mais competitivas, tornando-as com diferencial para tal.

Nonaka e Takeuchi(1997) definem a existência de duas dimensões do conhecimento: Tácita e Explícita, onde a primeira é pessoal e invisível, surge com o indivíduo, enraizada em suas ações, experiências, emoções, ideias, valores e habilidades. E acrescentam que tais características são difíceis a transmissão e compartilhamento do conhecimento, pois é considerado subjetivo, imensurável, muito difícil de ser ensinado.

Essa característica é de grande valor estratégico para as empresas, pela dificuldade de captura, registro, documentação, formalização e divulgação. E ainda acrescentam que, para o aspecto conhecimento tácito, devem ser considerados dois lados: técnico e cognitivo. O técnico relaciona-se ao Know how ou habilidade, e o cognitivo é formado por:

 Esquemas;

(37)

 Crenças e Percepções, que auxiliam os indivíduos a perceberem e definirem o próprio mundo.

A Dimensão Explícita do conhecimento é facilmente transmissível, pois ela já está codificada, racionalizada e formalizada, como textos, números, desenhos, informações, registros, diagramas etc. Esta dimensão facilita a gestão, por ser mensurável. Nonaka e Takeucki (1997) criaram o conceito de espiral do conhecimento no âmbito organizacional, partindo de que os conhecimentos tácitos e explícitos são mutuamente complementares, interagem um com o outro, surgindo uma interação chamada de Conversão do Conhecimento, que é a troca nas atividades criativas dos seres humanos. Existem quatro modos de Conversão do Conhecimento, segundo os autores:

 Socialização;

 Externalização;

 Combinação;

 Internalização. Na Figura 03 a seguir:

Figura 03 - Espiral do conhecimento Fonte: Adaptada de Nonaka; Takeuchi (1997)

Socialização que é o conhecimento tácito, onde a aprendizagem se dá através da observação, imitação e prática entre os indivíduos. O processo que se desenvolve através de um campo de interação, havendo a troca de experiências compartilhadas, associadas às emoções, surgindo, então, o conhecimento compartilhado.

Externalização é a conversão do conhecimento tácito em conhecimento explícito, que segundo os autores, esse processo de transformação se dá através de diálogo ou reflexão

Construção de um campo de interação Aprendendo Fazendo Diálogo ou Reflexão Coletiva Ligando conhecimento explícito 1 – Conhecimento Compartilhado; 2 – Conhecimento Conceitual; 3 – Conhecimento Sistêmico; 4 – Conhecimento Operacional. Explícito Tácito Explícito Tácito

(38)

coletiva, onde são extraídos conceitos, analogias, hipóteses ou modelos, e a escrita é o processo da conversão, gerando, assim, o conhecimento conceitual.

Já a Combinação é a ligação de conhecimento explícito, que ocorre quando o indivíduo reconfigura informações e conceitos existentes através de classificação, do acréscimo e de combinação de conhecimento explícito, o que pode levar a novos conhecimentos, dando origem ao conhecimento sistêmico.

Tem-se agora a Internalização, que é a conversão do conhecimento explícito em conhecimento tácito, que é aprender fazendo, dando origem ao conhecimento operacional. Isto agrega valor social ao indivíduo e econômico à organização e ocorre através de modelos mentais ou Know-how técnico compartilhado.

Os motivos que levam os indivíduos à gestão do conhecimento organizacional, segundo Nonaka e Takeuchi (1997), Terra (2003) e Freitas Júnior (2003), são:

1) Globalização;

2) Tecnologias e Internet; 3) Transitoriedade das pessoas;

4) Adição de valor aos produtos e serviços; 5) Capacidade de Inovação;

6) Capital intelectual estratégico.

Para mensurar seus ativos intangíveis, no caso o que se refere ao Capital Intelectual e Capital Estrutural, que constituem o Capital Intelectual, as empresas identificam Indicadores para tal, como mostrado por Edvinson e Malone (1998), conforme Figura 04, que representa o Modelo Organizacional.

Figura 04 - Modelo organizacional

Fonte: Adaptação de (EDVISON e MALONE, 1998)

Capital Humano relacionado a: conhecimento, capacidades, talentos e habilidades dos colaboradores. Capital Intelectual Capital Estrutural Capital Humano Capital Organizacional Capital de Clientes Capital de Processos Capital de Inovação

Referências

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