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Regulamento Municipal da Ecotaxa Turística. Preâmbulo. Razões e fundamentos

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Academic year: 2021

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Regulamento Municipal da Ecotaxa Turística

Preâmbulo

Razões e fundamentos

O turismo enquanto atividade humana exerce pressão sobre os recursos e, por essa via, exige medidas que possam minimizar o seu impacto num momento em que as questões ambientais ganham terreno e importância em qualquer política de desenvolvimento sustentado e sustentável.

O uso excessivo de recursos naturais, o consumismo e a produção de resíduos, são marcas de degradação ambiental e a sua quantificação tornou-se possível com a técnica desenvolvida por William Rees e Mathis Wackernagel, em 1996, e com a criação do conceito de Pegada Ecológica.

O conceito de Pegada Ecológica permite perceber a quantidade de recursos naturais que são utilizados para manter um determinado estilo de vida, usando para tal parâmetros como os transportes utilizados, as atividades desenvolvidas, os produtos consumidos. Ou seja, a Pegada Ecológica permite avaliar o impacto no meio ambiente do estilo de vida de uma determinada população, fixa ou flutuante.

O relatório da 1ª Conferência Internacional sobre Mudanças Climáticas e Turismo abordou os impactes da atividade turística, contabilizando fatores como o aumento da emissão de dióxido de carbono proveniente da queima de combustível dos meios de transporte, em especial dos aviões.

Também a Organização Mundial do Turismo defende o desenvolvimento de uma atividade turística com responsabilidade ambiental, tendo em linha de conta os impactos económicos e sociais para a comunidade local. Ou seja, entende a OMT que o turismo será de facto uma estratégia económica benéfica se for voltado para a melhoria da qualidade de vida da comunidade e proteção ao meio ambiente. Logo, a proteção do ambiente e o desenvolvimento do turismo sustentável são inseparáveis.

Existem poucas dúvidas de que o turismo, como qualquer outra atividade humana, consome recursos naturais.

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O caso de Santa Cruz

Face ao anteriormente exposto, e sendo Santa Cruz não só o segundo polo turístico da Região Autónoma da Madeira, mas também o concelho onde está sedeado o Aeroporto Internacional da Madeira, faz todo o sentido pensarmos numa forma de minimizar os efeitos ambientais, paisagísticos e territoriais que a atividade turística exerce direta e indiretamente neste território.

Porque é no concelho de Santa Cruz que está sedeado o Aeroporto Internacional da Madeira, deve este município ser ressarcido pelos prejuízos ambientais, bem como pelas condicionantes urbanísticas resultantes da servidão aeronáutica da Madeira e a consequente redução de emolumentos respetivos aos licenciamentos urbanísticos, ou mesmo de uma gestão mais racional do território.

Além da emissão de CO2 das aterragens e descolagens dos aviões, o facto de Santa Cruz se constituir como o segundo polo turístico da Madeira, com o segundo maior número de hotéis no seu território, acarreta uma maior pressão sobre os nossos recursos e uma pegada ambiental indesmentível.

Fundamentos da Ecotaxa

1 - O turismo é uma das atividades económicas do Município de Santa Cruz e constitui, sem dúvida, um fator de desenvolvimento e dinamização local. A importância do setor está patente no número de turistas que anualmente visitam o concelho, no número de pernoitas e na dimensão da oferta de alojamento. Santa Cruz é a “porta de entrada e saída” da ilha da Madeira.

2 - O turismo promove o desenvolvimento económico local mas também implica uma sobrecarga significativa das infraestruturas públicas municipais e na própria prestação de serviços municipais, como seja a limpeza, o reforço na segurança de pessoas e bens e a manutenção dos espaços públicos, sendo legítimo assim exigir dos turistas o pagamento de uma compensação, assegurando-se contudo que tal objetivo seja prosseguido pela implementação de soluções que não comprometam a competitividade do concelho no contexto da região, do país e mesmo no contexto internacional dos destinos turísticos. Amenizar o impacto social e ambiental sobre as infraestruturas do concelho deixado pelos turistas, é o principal objetivo desta taxa.

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3 - Balizada pela bilateralidade que o próprio conceito de taxa implica, a criação da presente Ecotaxa pretende assegurar a manutenção da prestação dos serviços e bens necessários ao desenvolvimento sustentável do turismo, buscando na própria classe turística a contribuição para o efeito, como permitido pela Lei n.º 73/2013, de 3 de Setembro, ao prever que as autarquias locais podem criar taxas incidentes sobre utilidades prestadas aos particulares, geradas pela atividade do município ou resultantes de investimentos municipais (art. 20.º, n.º 2 do mencionado diploma).

Nestes termos apresenta-se o Regulamento Municipal da Ecotaxa Turística do Município de Santa Cruz, que tem por objetivo amenizar o impacto social e ambiental sobre as infraestruturas do concelho deixado pelos turistas e definir critérios e procedimentos para a sua implementação e boa cobrança, e cujo projeto foi submetido a consulta pública, tendo sido promovidos, durante esse espaço, a audição direta de entidades e, após o período de consulta pública o apuramento e a ponderação dos respetivos resultados.

Artigo 1.º Objeto e lei habilitante

O presente regulamento cria e estabelece a Ecotaxa Turística do Município de Santa Cruz, tendo como normas habilitantes: os artigos n.ºs 238.º e 241.º da Constituição da República Portuguesa, o artigo n.º 20.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de Setembro (Regime Financeiro das Autarquias Locais), os artigos 25.º, n.º 1, als. b) e g) e 33.º, n.º 1, als. k) e ccc) da Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro (Regime Jurídico das Autarquias Locais), a Lei n.º 53-E/2006, de 29 de Dezembro (Regime Geral das Taxas das Autarquias Locais), o Decreto-Lei n.º 398/99, de 17 de Dezembro (Lei Geral Tributária), o Decreto-Lei n.º 433/99, de 26 de Outubro (Código de Procedimento e Processo Tributário) e o Decreto-Lei n.º 433/82 (ilícito de mera ordenação social e respetivo processo).

Artigo 2.º Incidência da Taxa

1 - A Ecotaxa incide sobre os turistas que visitam o concelho de Santa Cruz e que pernoitam em unidades de alojamento do Município, por pessoa e por noite de estadia, sendo liquidada juntamente com a fatura.

2 - A Ecotaxa é aplicável em todas as tipologias de empreendimentos turísticos, nomeadamente:

a) Estabelecimentos Hoteleiros (hotéis, pensões, pousadas, estalagens, motéis, hotéis-apartamentos);

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b) Aldeamentos turísticos; c) Apartamentos turísticos;

d) Parques de Campismo e Caravanismo; e) Turismo de Habitação;

f) Casas de Campo; g) Agroturismo; h) Alojamento Local.

Artigo 3.º

Valor Unitário da Ecotaxa

1 - A Ecotaxa devida por estadia em estabelecimentos hoteleiros e todos os estabelecimentos designados no n.º 2 do artigo n.º 2 do presente regulamento, por hóspede e por dormida/noite, é de 1,00 €, valor isento de IVA, até ao máximo de 5 noites.

2 - A aplicação da taxa tem como valor máximo 5,00 € por hóspede.

Artigo 4.º Isenções

1 - Estão isentos do pagamento da Ecotaxa Turística as crianças e jovens com idade inferior a 18 anos, encontrando-se isento o dia em que se atinja essa idade.

2 - Estão isentos do pagamento da Ecotaxa Turística de dormida os hóspedes cuja estadia seja oferta pelo empreendimento turístico ou alojamento local.

3 - A fundamentação das isenções é a que consta do Anexo II ao presente Regulamento.

Artigo 5.º

Aplicabilidade da taxa arrecadada

1- A receita arrecadada com a Ecotaxa será destinada ao estímulo do turismo local sustentável, de qualidade, à preservação dos recursos naturais e paisagísticos locais, devendo ser aplicada, nomeadamente, nas seguintes atividades:

a) Manutenção de equipamentos e infraestruturas municipais destinadas aos turistas; b) Realização de obras de construção, manutenção, reabilitação e outras em bens do

domínio público e privado municipal, em zonas de cariz potencialmente turístico; c) Financiamento de eventos turísticos em que seja necessário o reforço dos serviços

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Artigo 6.º Liquidação e cobrança

1 - A liquidação e arrecadação da Ecotaxa compete às pessoas singulares ou coletivas que explorem os empreendimentos turísticos, que devem fazer refletir, de forma autónoma, na fatura o valor correspondente a esta taxa.

2 - A entidade que liquida a taxa não é solidariamente responsável pelo pagamento da mesma, pelo que se não for possível obter do hóspede ou do operador turístico o pagamento dos serviços de alojamento, nomeadamente nos casos em que o hóspede deixa o empreendimento ou estabelecimento sem pagar a conta ou em caso de insolvência, a entidade não está obrigada a entregar o valor da taxa ao Município de Santa Cruz, devendo apresentar comprovativo da situação de insolvência e/ou da queixa apresentada às entidades competentes.

3 - O Empreendimento Turístico regista em formulário próprio, disponível no sítio eletrónico do Município de Santa Cruz, a informação mensal relativa ao número de hóspedes e ao número de noites da estadia.

4 - O formulário enunciado no número anterior consta do Anexo III.

5 - O responsável do empreendimento deve remeter o formulário referido no n.º anterior à Câmara Municipal por comunicação eletrónica (ecotaxa@cm-santacruz.pt), anexando o ficheiro devidamente preenchido até ao décimo dia útil do mês seguinte ao qual o documento reporta, sob pena de incorrer na prática da contraordenação prevista no artigo 10.º, n.º 1, al. b).

6 - No caso de uma pessoa singular ou coletiva explorar mais de uma unidade hoteleira, deverá remeter tantos formulários quantas as unidades hoteleiras que explora.

7 - No prazo máximo de 10 dias a contar do final do prazo a que se refere o n.º 5, os serviços municipais competentes notificam por via postal simples as unidades de alojamento da liquidação da Ecotaxa, devendo o pagamento voluntário sem juros de mora, ser efetuado no prazo de 30 dias a partir da data da notificação, através de cheque, dinheiro, ou qualquer meio de pagamento autorizado pelos regulamentos municipais em vigor.

8 - Compete aos serviços municipais a emissão e envio de comprovativo de pagamento, recibo, aos Empreendimentos Turísticos das taxas pagas.

9 - Findo o prazo de pagamento voluntário da taxa começam a vencer-se juros de mora à taxa legal.

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Artigo 7.º

Encargos de Cobrança

1- Pela prestação do serviço de liquidação e cobrança, as entidades cobradoras da Ecotaxa Turística receberão o valor equivalente a 2,5 % (dois virgula cinco porcento) das taxas efetivamente cobradas.

2- As entidades responsáveis emitem a fatura, de acordo com as normas legais vigentes, dos “encargos de cobrança da Ecotaxa Turística”, em função dos valores entregues.

3- O pagamento dos encargos de cobrança pelo Município terá de ser efetuado contra apresentação de fatura eletrónica devidamente certificada ou em suporte de papel (original) para o Município de Santa Cruz, NIF 511 244 681, endereçada a Divisão Financeira, Câmara Municipal, Praça Dr. João Abel de Freitas, 9100-157 Santa Cruz, donde conste o número de compromisso/requisição a emitir/fornecer pelo Município.

4- Caso a entidade responsável seja isenta do IVA, poderá apresentar uma fatura anual, com o valor total dos encargos a receber.

5- Caso a entidade responsável não esteja isenta do IVA, deve apresentar a faturação de acordo com o regime estabelecido.

6- A alteração do regime de IVA deverá ser sempre comunicada ao Município.

Artigo 8.º

Pagamento em prestações

Não é admissível o pagamento da Ecotaxa do Município da Santa Cruz em prestações, na medida em que o montante mensal a pagar à autarquia corresponde ao valor previamente liquidado junto dos turistas que permaneceram nos estabelecimentos hoteleiros do Município no mês a que a taxa reporta.

Artigo 9.º Fiscalização

1 - Compete à Câmara Municipal da Santa Cruz a fiscalização do cumprimento do disposto no presente regulamento, através de quaisquer meios legalmente admissíveis para o efeito. 2 - Os responsáveis pelos empreendimentos turísticos identificados reportarão no prazo

máximo de 48 horas aos serviços da Câmara Municipal da Santa Cruz, por escrito, qualquer justificação tida como pertinente, para análise posterior dos serviços municipais.

3 - A falta de cumprimento do procedimento previsto nos artigos anteriores será sancionada nos termos do artigo 10.º.

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Artigo 10.º Contraordenações

1 - Constituem contraordenações:

a) A inexatidão ou falsidade dos elementos fornecidos pelos interessados para liquidação da taxa;

b) A falta de exibição ou entrega do formulário referido nos n.ºs 3 e 4 do artigo 6.º ou a sua entrega para além do prazo constante no n.º 5 do mesmo artigo.

2 - No caso previsto nas alíneas do número anterior, o montante da coima será definido pelos serviços municipais, nos termos do artigo 17.º do Regime Jurídico do Ilícito de Mera ordenação social, (DL 433/82 de 27 de outubro), à semelhança do Regulamento das Taxas Municipais, em que:

a) Se o contrário não resultar de lei, o montante mínimo da coima aplicável às pessoas singulares é de (euro) 3,74 e o máximo de (euro) 3.740,98.

b) Se o contrário não resultar de lei, o montante máximo da coima aplicável às pessoas coletivas é de (euro) 44.891,81.

Artigo 11.º Disposições supletivas

Aos casos não previstos no presente Regulamento aplicam-se, com as necessárias adaptações, as normas do Regime Geral das Taxas das Autarquias Locais, do Código de Procedimento e de Processo Tributário, da Lei Geral Tributária e do Regime Geral das Contraordenações.

Artigo 12.º Entrada em vigor

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ANEXO I

Fundamentação económico – financeira

A Lei nº 73/2013, de 03 de setembro, que aprova o Regime Financeiro das Autarquias Locais e a Lei nº 53-E/2006, de 29 de dezembro, que aprova o Regime Geral das Taxas das Autarquias Locais estabelecem os instrumentos fundamentais reguladores das faculdades conhecidas aos municípios de se compensaram, no todo ou em parte, dos custos e investimentos ligados às atividades que desenvolvem e das quais dimanam utilidades ou benefícios prestados a particulares.

A atividade turística no Município de Santa Cruz tem crescido assinalavelmente, em diversos indicadores, assumindo uma importância fundamental no contexto da dinamização da atividade económica do concelho.

O sucesso de Santa Cruz como destino turístico resulta também de investimentos e despesas próprias por parte do Município. Em primeiro lugar os investimentos e despesas mormente dirigidas para o turismo e para os turistas. Em segundo lugar, o turismo induziu custos acrescidos em várias rubricas de atividade do município, isto é, uma sobrecarga sobre os custos normais atribuíveis à população residente, de que se destacam os associados ao reforço da promoção e desenvolvimento cultural ou os associados aos serviços municipais, como sejam a limpeza ou a recolha e tratamento de resíduos.

Não é razoável pedir aos munícipes que suportem a totalidade destes custos, pois não são eles exclusivos beneficiários.

Assim sendo, os recursos necessários ao desenvolvimento do Turismo deverão ser também procurados na própria atividade turística, especialmente na contribuição dos próprios turistas, assegurando naturalmente uma base de proporcionalidade, ponderação e equilíbrio, tendo em vista desenvolver e preservar a competitividade de Santa Cruz no contexto regional de destinos turísticos.

Esta tem sido aliás a prática de diversas cidades e destinos de há largos anos, designadamente na Europa, de que se pode citar, a título de exemplo: Paris, Roma, Viena, Varsóvia, Bruxelas, Barcelona, Veneza, Florença ou Berlim. Recentemente, ao nível nacional, a medida foi implementada nos municípios de Lisboa e Aveiro e amplamente discutida em outros como é exemplo o Município do Porto.

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Nestes termos, a metodologia adotada para determinar os custos associados a esta taxa engloba os vários recursos despendidos pelo município no âmbito do turismo e pode ser resumida nas seguintes fases:

1 - Identificação das secções dos serviços municipais;

2 - Imputação dos custos de fornecimentos e serviços externos e amortizações em função do número de funcionários de cada secção;

3 - Apuramento do custo de cada secção; 4 - Identificação das secções de apoio geral;

5 - Imputação dos custos das secções de apoio geral em função do número de funcionários das restantes secções;

6 - Imputação dos custos das amortizações dos bens de domínio público; 7 - Apuramento do custo total das secções associadas ao turismo; 8 - Estimativa da receita gerada com a taxa e do custo associado;

Embora os recursos alocados ao turismo sejam vastos e por vezes de difícil quantificação, considerou-se que pelo menos as seguintes áreas de intervenção deviam ser contabilizadas:

˗ Secção de Jardins;

˗ Secção de Limpeza urbana; ˗ Secção de Dinamização Local; ˗ Gabinete de Cultura e bibliotecas.

Assim, apurou-se que o custo estimado das secções associadas ao turismo é de aproximadamente 5.281 milhares de euros.

Atendendo às isenções previstas no regulamento e ao número de dormidas expectáveis, considerou-se que o valor da receita a arrecadar seria de 750 mil euros, o que cobre os custos em aproximadamente 14,2%, contributo que o executivo da autarquia considera ser adequado para o setor do turismo.

A contribuição em causa vem assim tornar mais equitativa a assunção e partilha das despesas tidas, não alocando e onerando apenas os munícipes. Pelo número de camas e de dormidas anuais, a população flutuante do Município de Santa Cruz representa uma parte significativa dos utilizadores sendo economicamente explicável a sua aplicação.

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ANEXO II

Fundamentação das isenções da Ecotaxa

Em cumprimento do previsto na alínea d), do n.º 2, do artigo 8.º, da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de dezembro, procede-se à fundamentação da isenção prevista no artigo 4.º.

Sendo o produto “mar, praia, natureza e paisagem” o principal fator de atração de turistas ao concelho da Santa Cruz, é natural que uma parte muito significativa venha em família, trazendo consigo crianças e jovens para quem esses produtos não são apenas apetecíveis como benéficos. Atendendo a que a Ecotaxa visa a implementação do princípio do utilizador-pagador, considera-se que por critérios de capacidade contributiva e justiça social, as crianças e jovens, até aos 18 anos de idade devem estar isentas do pagamento desta taxa, já que, com grande margem de probabilidade não terão vencimento ou rendimentos próprios, e assim aumentariam a despesa das famílias que visitam o concelho da Santa Cruz.

A estadia objeto de oferta pelo empreendimento turístico ou alojamento local considera-se não ter fins de usufruto turístico, abarcando designadamente a ocupação por pessoal ao serviço daqueles.

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Anexo III

Referências

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