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1 - Publituris, , Viagens e Turismo avaliados em 3 mil ME

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Revista de Imprensa 09-10-2007

3 1 - Publituris, 23-02-2007, Viagens e Turismo avaliados em 3 mil ME

5 2 - Diário Económico, 22-02-2007, Segmento de negócios representa metade do turismo em Portugal

7 3 - Jornal da Madeira, 16-02-2007, APAVT lança anuário 2007

8 4 - Expresso, 09-02-2007, A transportadora faliu, o bilhete voou...

9 5 - Tribuna da Madeira, 09-02-2007, Turismo vai beneficiar com Portugal na presidência da União Europeia

12 6 - Correio da Manhã, 07-02-2007, Turismo quer aproveitar a presidência portuguesa

13 7 - Diário XXI, 07-02-2007, Presidência portuguesa da UE

14 8 - Atlântico Expresso, 05-02-2007, Passageiros sem direitos

15 9 - DN Madeira, 05-02-2007, Falências preocupam agentes de viagens

17 10 - Jornal de Negócios, 05-02-2007, Passageiros de companhias aéreas sem protecção

18 11 - Turisver, 05-02-2007, Quer maior protecção para passageiros aéreos

19 12 - Jornal da Madeira, 04-02-2007, Agências reclamam protecção

20 13 - JN - Edição Centro, 03-02-2007, Passageiros sem direitos no caso de falência de companhias aéreas

21 14 - Jornal de Notícias.pt, 03-02-2007, Passageiros sem direitos no caso de falência de companhias aéreas

22 15 - turisver.com, 03-02-2007, APAVT apela a mais protecção aos passageiros de companhias falidas

23 16 - ambitur.pt, 02-02-2007, APAVT condena inoperância da CE quanto a falência de transportadoras aéreas

24 17 - Público.pt, 02-02-2007, Agências de viagens querem seguros para falência de companhias aéreas

25 18 - Viajar, 01-02-2007, Falências na aviação deixam passageiros sem apoio: Mecanismo de protecção urgente

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Jornal de Notícias.pt , 03-02-2007

Passageiros sem direitos no caso de falência de companhias aéreas joão girão / arquivo jn

Entre 2000 e 2005, foram afectados 63 mil passageiros Ricardo David Lopes

Os consumidores não estão protegidos em caso de falência das companhias aéreas, alertou ontem a Confederação Europeia das Agências de Viagens (ECTAA). Em comunicado difundido pela associação portuguesa do sector (APAVT), lamenta que a Comissão Europeia (CE) não tome medidas "firmes" e apela à criação de um "plano de contingência" para protecção dos consumidores.

Segundo a ECTAA, "quando as companhias aéreas declaram falência ou cessam operações, os passageiros não dispõem de qualquer recurso para recuperar o valor do bilhete que não chegaram a usar ou mesmo a ser repatriados se já estão no estrangeiro". A situação, sublinha a associação, voltou a ganhar relevo com as falências recentes da Air Madrid e Club Air, que deixaram centenas de passageiros sem soluções.

Apesar de, entre 2000 e 2005, terem falido, segundo dados da União Europeia, cerca de 50 companhias, deixando mais de 63 mil passageiros fora dos seus países, Bruxelas não toma medidas, lamenta a ECTAA, assumindo-se "desapontada" com a CE, que se limita a prometer fazer "um controlo mais apertado da solidez financeira das companhias".

A ECTAA também lamenta que a associação internacional das companhias aéreas não crie contas cativas para devolver o valor dos bilhetes, sistema que os agentes de viagens, por exemplo, têm de manter.

Segundo o porta-voz da APAVT, os consumidores só estão protegidos da falência das companhias aéreas se o bilhete em causa tiver sido comprado num pacote de férias. "Neste caso, a agência é obrigada a devolver o valor", ou directamente, ou por via da caução que é obrigada a depositar junto da Direcção-Geral de Turismo no momento em que inicia actividade e que pode ser accionada. Caso o bilhete tenha sido comprado fora de um pacote - ou directamente junto da companhia - , a agência não tem de devolver a importância, alerta.

Para Paulo Fonseca, da Deco, os consumidores estão "desprotegidos" pela Lei em vigor. "Podem reclamar judicialmente, invocando a falência, e exigir os seus créditos, mas é um processo demorado e dispendioso que nem dá garantia de devolução integral do dinheiro", alerta. É que, entrando neste processo, o consumidor é integrado na assembleia de credores, onde estão fornecedores, trabalhadoras da companhia e todas as partes. "Cada um recebe na proporção da sua dívida, se houver bens da companhia para vender", lembra o jurista, que defende a obrigatoriedade de também as companhias terem um sistema de garantias, para salvaguardar os consumidores que são a "parte mais fraca" nestes processos.

Em Portugal, a falência da Air Luxor suscitou "algumas queixas" na Deco, mas a associação nada pode fazer. "Explicámos que as pessoas teriam de reclamar a devolução judicialmente", disse o responsável.

O JN questionou a TAP sobre os mecanismos de protecção do consumidor, mas não teve resposta até ao fecho da edição.

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turisver.com , 03-02-2007

APAVT apela a mais protecção aos passageiros de companhias falidas

A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo alerta para a necessidade de mecanismos de protecção a estes passageiros. A confederação europeia de associações de agências, ECTAA declara-se desapontada com a falta de uma acção firme por parte da Comissão Europeia. A IATA é também alvo de críticas.

Em comunicado da APAVT pode-se ler que quando as companhias aéreas declaram falência ou cessam operações, os passageiros não dispõem de qualquer recurso para recuperar o valor do bilhete que não chegaram a utilizar ou mesmo a ser repatriados se já estão no estrangeiro. A Associação sublinha que, num contexto de mais 50 companhias aéreas falidas desde o ano 2000, continua a não existir qualquer mecanismo que proteja os passageiros destas situações. Entre 2000 e 2005 foram 63 mil os passageiros que se viram sem voo de regresso a casa devido a estas falências. Os dados são de um estudo da União Europeia, que conclui que o risco de falência tem vindo a aumentar, existindo assim argumentos para a implementação de um mecanismo de protecção ao passageiro.

Quanto à ECTAA, que a APAVT integra, está desapontada com a falta de uma acção firme da Comissão Europeia a este respeito. Apesar de a Comissão Europeia se propor fazer um controle mais apertado da solidez financeira das companhias aéreas, a APAVT sublinha que isto não previne nem a sua falência nem garante qualquer protecção ao dinheiro dos passageiros.

Também alvo de críticas é a IATA, Associação Internacional do Transporte Aéreo, que a ECTAA critica por não criar automaticamente contas cativas para a devolução do valor do valor dos bilhetes em caso de falência de uma companhia aérea. Como exemplo aponta-se o caso recente da falência da Air Madrid, no qual os agentes de viagens foram forçados a liquidar cerca de 30 milhões de dólares (23 milhões de euros) relativos às vendas de Novembro e duas horas depois de o dinheiro ser transferido a transportadora anunciou a suspensão de todas as suas operações: No comunicado lamenta-se ainda o abandono, por pressão das transportadoras, de uma taxa de protecção sobre os bilhetes emitidos através do BSP. Jan Van Steen, presidente da ECTAA, afirma que a suspensão de operações da Air Madrid e da italiana Club Air foi a última gota de água, e que é necessário um plano de contingência, para assegurar uma protecção adequada aos nossos clientes em caso de falência de uma companhia aérea. Van Steen realça ainda que se as agências e operadores são obrigados a apresentar garantias financeiras, não existe qualquer protecção contra a falências das companhias aéreas.

03/02/2007

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ambitur.pt , 02-02-2007

APAVT condena inoperância da CE quanto a falência de transportadoras aéreas 12:49h - 02/02/2007

A APAVT manifestou-se hoje através de um comunicado divulgado à imprensa sobre a questão da falência das transportadoras aéreas e a falta de protecção dos viajantes nestes casos.

A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) e a ECTAA (Confederação das associações de agências de viagens europeias) mostram-se desapontadas com a falta de uma acção firma da Comissão Europeia quanto ao facto de os passageiros não disporem de qualquer recurso para recuperar o valor do bilhete ou quanto ao facto de os turistas não serem repatriados do estrangeiro se a companhia abrir falência ou cessar funções.

De acordo com um estudo encomendado pela União Europeia, 50 companhias aéreas declararam falência no período de cinco anos entre 2000 e 2005, deixando mais de 63.000 passageiros fora dos seus países sem assegurar o seu regresso a casa. A CE propõe-se fazer um controlo mais apertado da solidez financeira das companhias aéreas, mas isto não previne nem a sua falência nem garante qualquer protecção ao dinheiro dos passageiros.

A ECTAA também lamenta que a IATA (Associação Internacional do Transporte Aéreo) não crie automaticamente contas cativas para a devolução do valor dos bilhetes em caso de falência de uma companhia aérea.

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Público.pt , 02-02-2007

Agências de viagens querem seguros para falência de companhias aéreas Segundo a APAVT

02.02.2007 - 16h37&#160 Lusa

A confederação europeia representativa das agências de viagens, que integra a associação portuguesa, defendeu hoje a necessidade da criação pela União Europeia de mecanismos protectores dos passageiros afectados pela falência de companhias aéreas.

Num comunicado divulgado pela Associação Portuguesa das Agência de Viagens e Turismo (APAVT), é referido que, "apesar da falência de mais de 50 companhias aéreas desde 2000, como a espanhola Air Madrid e a italiana Club Air", continua a não existir "qualquer mecanismo que proteja os passageiros destas situações".

A confederação europeia, ECTAA, "está desapontada com a falta de uma acção firme da Comissão Europeia a este respeito" e lamenta que a IATA (associação internacional do transporte aéreo) "não crie automaticamente contas cativas para a devolução do valor dos bilhetes em caso de falência de uma companhia aérea".

"Precisamos de um plano de contingência para assegurar uma protecção adequada aos nossos clientes em caso de falência de uma companhia aérea", defende o presidente da ECTAA, Jan Van Steen.

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