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- Minuta Pesquisa CREPOP - Atuação das(os) psicólogas(os) nas Políticas públicas de esporte Sergipe

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- Minuta Pesquisa CREPOP -

Atuação das(os) psicólogas(os) nas Políticas públicas de esporte –Sergipe Em novembro de 2010 foi realizada a pesquisa CREPOP referente à atuação de psicólo-gas(os) nas Políticas públicas de Esporte. As informações aqui apresentadas se baseiam nos dados coletados durante o georreferenciamento e no encontro presencial (Reunião Es-pecífica)1 ocorridos em Aracaju/SE. A reunião contou com a participação de profissionais de psicologia atuantes em ONG´s, projetos sociais e no setor público, além de gestores e profissional de outras categorias atuantes na área. Durante a pesquisa foi identificado so-mente um profissional de psicologia no setor público do estado. Apresentamos a seguir um quadro geral com o número de participantes no encontro:

***

Foram realizados contatos com a Diretoria de Inclusão Social na Secretaria de Estado do Esporte e Lazer (SEEL), a Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Esporte (FUNCA-JU) no município de Aracaju. Em outros municípios sergipanos não houve êxito no contato com as políticas pertinentes, por diversas dificuldades, seja por falta de conhecimento dentro da própria prefeitura, secretaria, coordenadoria, bem como por falta de entendi-mento do que se trataria a política do esporte.

Existe pouca organização nos municípios no que se refere à estruturação de uma secre-taria específica do esporte. Em sua grande maioria, as ações voltadas para o esporte es-tão vinculadas à secretaria de educação. Por sua vez, na esfera estadual, há a Secretaria de Esporte e Lazer (SEEL), sediada na capital sergipana e que tem em sua estrutura a Di-retoria de Inclusão Social, constituída há dois anos, a qual vem tentando executar proje-tos sociais, tais como:

Projeto Vida Alegre: propõe-se a acolher jovens dos 13 aos 29 anos, que estão

fora de sala de aula, para participar de atividades esportivas, no sentido de tirá-los

1O Georreferenciamento consiste na localização dos profissionais de psicologia na política pública em questão. O encontro presencial ocorreu em 13 de novembro de 2010. Neste encontro foi realizada a Reunião Específica, na qual investigamos o Campo da Prática.

Encontro Presencial Sergipe

Gestores 03

Psicólogos(as) 04

Outros Profissionais 01

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da ociosidade e evitar situação de vulnerabilidade e risco social. Nesse sentido, o projeto estaria aliado às secretarias de educação, assistência social, saúde e a de es-porte;

Projeto Sou Eficiente: tem por objetivo atender pessoas com deficiência, por meio

de convênios com entidades que já trabalham com o público alvo, no intuito de res-gatar e fortalecer a auto-estima, promovendo apoio para participação em competi-ções e demais necessidades de material;

Projeto Buscando Sonho: volta-se para as escolinhas de esporte, trabalhando com

questões diversas como os significados de ganhar e perder, propiciando a vivência de conceitos a exemplo da resiliência.

Além dos projetos de inclusão social, a SEEL tem se relacionado com algumas en-tidades esportivas no sentido de fornecer apoio tanto logístico como de orientação. No Complexo Desportivo do Estádio Estadual Lourival Baptista, local que comporta a estrutura física da Secretaria, há saletas oferecidas a algumas entidades, a saber:  Associação Comunitária do Bairro Ponto

Novo (Acobapon)

 Associação dos Cronistas Desportivos de Sergipe (ACDS)

 Associação dos Deficientes Motores de Ser-gipe (ADMSE)

 Associação dos Jogadores de Damas Marui-nense (AJDM)

 Associação dos Nadadores Masters de Sergi-pe (ANMSE)

 Associação Sergipana de Árbitros de Futsal (ASAF)

 Associação Sergipana de Kart (ASK)

 Clube de Mountain Bike de Sergipe (CMTBS)  Esporte Clube Santo Antônio (ECSA)

 Federação Aquática de Sergipe (FASE)  Federação Atlética de Estudantes em

Sergi-pe (FAES)

 Federação das Escolinhas de Futebol do Es-tado de Sergipe (FEFESE)

 Federação de Beach Soccer de Sergipe (FBSSE)

 Federação de Jiu-Jítsu de Sergipe (FJJSE)  Federação de Karatê Interestilos de Sergipe

(FKISE)

 Federação de Karate-Do Tradicional de Ser-gipe (FKTSE)

 Federação de Taekwondo do Estado de Ser-gipe (FETESE)

 Federação de Triathlon de Sergipe (Fetrise)

 Federação Sergipana de Atletismo (FSAt)  Federação Sergipana de Basketball (FSB)  Federação Sergipana de Bodyboarding

(FSBB)

 Federação Sergipana de Capoeira  Federação Sergipana de Ciclismo (FSC)  Federação Sergipana de Damas

 Federação Sergipana de Desportos Escolares (FSDE)

 Federação Sergipana de Full Contact (FSFC)  Federação Sergipana de Futebol (FSF)  Federação Sergipana de Futebol de Areia

(Fesfa)

 Federação Sergipana de Futebol de Mesa (FSFM)

 Federação Sergipana de Futebol Sete Soci-ety (Fese7)

 Federação Sergipana de Futsal (FSFS)  Federação Sergipana de Futvôlei (Fesefv)  Federação Sergipana de Ginástica (FSG)  Federação Sergipana de Handebol (FSH)  Federação Sergipana de Jiu-Jítsu Olímpico

(FSJJO)

 Federação Sergipana de Judô (FSJ)  Federação Sergipana de Karatê

 Federação Sergipana de Luta de Braço (FSLB)

 Federação Sergipana de Musculação e Body-building (FESEMBB)

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 Federação Sergipana de Remo

 Federação Sergipana de Squash  Federação Sergipana de Surf (FSS)  Federação Sergipana de Taekwondo

Federação Sergipana de Tênis (FST) Federa-ção Sergipana de Tênis de Mesa (FSTM)

 Federação Sergipana de Voleibol (FSV)  Federação Sergipana de Xadrez (FESEX)  Força Jovem Futebol Clube (FJFC)  Liga Sergipana de Judô (Liseju)

No município Aracajuano existe a Fundação Municipal de Cultura, Esporte e Lazer (FUNCAJU) que desenvolve uma séria de atividades durante todo o ano, tais como:

Programa Segundo Tempo (PST): uma parceria entre o Ministério do Esporte e a Prefeitura Municipal de Aracaju, com o objetivo de democratizar o acesso ao esporte educacional de qualidade, como forma de inclusão social de crianças e adolescentes em situação de risco social, oferecendo práticas esportivas educacionais de qualidade;

Programa Segundo Tempo/Recreio nas Férias: tem como finalidade ofere-cer às crianças e adolescentes participantes do Programa Segundo Tempo opções de la-zer, que preencham o seu tempo livre no período de férias escolares;

Projeto Verão - parte esportiva: evento de cunho lúdico, esportivo, cultural e turístico, realizado durante o verão, propondo-se oferecer 10 dias de atividades esporti-vas. Nessa programação há espaço destinado a projetos sociais como Peti, Projovem, instituições para pessoas com deficiência e atividades para idosos;

27ª Corrida Cidade de Aracaju e 6ª Corrida Especial: evento de cunho es-portivo, que tem por finalidade comemorar o aniversário de Aracaju através de uma cor-rida de rua, com 25 km. A Corcor-rida inclui também a Corcor-rida Especial, destinada a pessoas com deficiência e idosos;

Torneio Esportivo Juventude Contra a Violência: competição que visa favo-recer as crianças e adolescentes assistidos pelos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) da Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA). A competição tem como foco a aproximação entre instituição e comunidade, na perspectiva de trabalhar a prevenção à violência;

Forró Doce Caju: é uma ação que tem como objetivo oportunizar a participação de pessoas com deficiência em eventos culturais do município, como forma de inclusão social e exercício da cidadania. Cerca de 20 instituições participam da atividade, que en-volve alunos com deficiência da rede pública e privada de ensino, ONG´s, CAP´s, insti-tuições filantrópicas e assistidas pelo Programa Esporte e Lazer da Cidade (PELC);

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Dia de Todas as Crianças: trata-se de uma ação entre secretarias do Governo Estadual e Municipal, com o objetivo principal de comemorar o dia da criança, oferecen-do atividades de lazer em espaços públicos;

Circuito Arte em Toda Parte/ parte esportiva: é uma ação conjunta entre poder público, comunidade e agentes culturais que busca servir de instrumento para o acesso, difusão e intercâmbio das ações artísticas e culturais existentes nos bairros de Aracaju;

Programa Esporte e Lazer da Cidade (PELC): o programa é uma parceria en-tre Ministério do Esporte e Prefeitura Municipal, com a proposta de atender as necessida-des de esporte recreativo e lazer em comunidanecessida-des carentes de política pública e social. Em Aracaju, as atividades são desenvolvidas em praças, ruas, quadras e campos. Um dos princípios norteadores é o da universalização e inclusão social, visando favorecer uma melhor convivência, desenvolvimento pessoal e coletivo, auto-organização comuni-tária e respeito à diversidade;

Praça da Juventude: visa atender às crescentes demandas e necessidades da população aracajuana por esporte recreativo, cultura e lazer. Conta com ginásio polies-portivo coberto e áreas para diversas modalidades esportivas, contando com ambiente adaptado para pessoas com dificuldades de mobilidade.

Saindo da esfera governamental, mas ainda tendendo à prática para o social, identifi-cou-se alguns espaços, que são:

Associação Sergipana de Equoterapia (ASE) - ONG vinculada a grupo de

relevância nacional atuante no atendimento de pessoas com deficiência tanto motora quanto mental. Nesta organização, a subsistência se dá por meio de doações, parcei-ras, convênios e há equipe multiprofissional, na qual há a participação da psicologia no atendimento de psicomotricidade, acompanhamento terapêutico para questões no/do campo psíquico e emocional, além do acompanhamento dos familiares dos usuários do serviço;

Associação de Garantia aos Atletas e Ex-Atletas Profissionais (AGAP) -

Também uma ONG, conta com a parceria do Fundo de Assistência ao Atleta Profissional e atende exclusivamente ao mundo do futebol. Nasceu a partir da compreensão da ne-cessidade de contínua atenção aos atletas, que em sua imensa maioria se dedica ex-clusivamente ao esporte, esquecendo-se da existência de uma vida após o auge

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tivo. Uma atividade que se destaca nessa ONG é o acompanhamento psicológico de as-sociados pela proposta do programa federal que atende portadores do vírus da hepati-te.

Existiu em Aracaju um projeto social chamado Projeto Viver Gol, que fora proposto por um grupo e que ganhou uma seleção para ser patrocinado pela empresa Petrobrás. Neste, eram propostas atividades voltadas à educação e ao esporte de crianças que poderiam estar nas ruas, fora das escolas, expostos à riscos sociais e contava com equipe multiprofissional com psicóloga, assistente social, educador físico, nutricionista e recreadores.

A seguir serão apresentados alguns pontos discutidos durante a etapa qualitativa da pesquisa com os(as) psicólogos(as) que atuam nas políticas públicas de esporte em Sergipe.

A. Situação atual do campo de trabalho

Na esfera estadual, as atividades ainda estão sendo reestruturadas. A gestão atual conta com um profissional psicólogo para criação de projetos sociais de inclusão pelo esporte há dois anos;

• Os principais programas na área do esporte são: projeto Vida Alegre, projeto Sou Eficiente, projeto Buscando Sonho, e atividades desenvolvidas nas escolas e nos espaços públicos, como o Programa Segundo Tempo e o Programa Esporte e Lazer da Cidade;

• Nas cidades interioranas que não possuem a organização de serviços voltados às políticas para o esporte, cabem às próprias associações civis e de entidades esportistas lutarem por algum incentivo e apoio;

Escolas privadas têm oferecido bolsas para alunos da rede pública que apresen-tam bom desempenho esportivo nos jogos escolares. Porém, esse processo é feito sem qualquer acompanhamento do aluno que está sendo inserido numa nova realidade só-cio-cultural.

B. Dificuldades na execução da política

• Ausência de uma rede de acolhimento e treinamento dos atletas que apresentam alto rendimento;

Carência de patrocínios, de incentivos fiscais para o setor privado investir no esporte e de bolsas estaduais para os atletas;

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Restrição das possibilidades de quem está começando a carreira, precisando que os(as) atletas se destaquem nacionalmente para conseguir o bolsa-atleta federal;

Falta de infra-estrutura e equipamentos para atender o público das diversas modalidades;

Falta de manutenção e investimentos em equipamentos e de continuidade dos projetos desenvolvidos nos governos antecedentes;

Alguns gestores e mesmo a população, vêem os projetos voltados para o esporte apenas como uma forma de “ocupar” o tempo das crianças e adolescentes, sem um aprofundamento na formação do cidadão e na inclusão social.

C. Potencialidades e possibilidades do campo de trabalho

Há muito que desenvolver no campo das políticas do esporte no estado sergipano em todas as áreas e, inclusive, para a psicologia que vem aos poucos ocupando espa-ços tais como nos projetos planejados pela secretaria estadual de esporte e lazer, nos projetos sociais que podem ser financiados por grandes empresas ou até no caso das associações de atletas, ex-atletas que recebem financiamentos de grandes organiza-ções e de associados. Além dos espaços que ainda não possuem profissionais de psico-logia, mas que já houve entendimento dos gestores como no caso do município araca-juano.

Destacou-se que não há na grade curricular dos cursos de psicologia a disciplina ‘Psi-cologia do esporte’. Geralmente, a mesma é oferecida como optativa. Neste sentido, as(os) alunas(os) também demonstram pouco interesse na área, seja por desconheci-mento do campo, seja por este ainda ser pouco valorizado socialmente.

D. Limitações do campo de trabalho Recursos humanos:

Pouca ou nenhuma contratação de profissionais para a execução dos serviços necessários tais como educadores físicos, fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogos;

Um mesmo profissional assumindo funções de diversas categorias (como por exemplo, em muitos clubes há profissionais, sem instrução devida, prestando serviços variados, tais como massagista, cozinheiro, copeiro, conselheiro e o que mais se fizer necessário).

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Dificuldade na liberação de verbas para a compra de materiais esportivos;

• Pouca preparação de quem receberá a verba, ocorrendo, geralmente, apenas a entrega de materiais, não ocorrendo a fiscalização de seu uso;

• Nos municípios interioranos, na grande maioria dos casos, não existe sala para a instalação da secretaria de esporte, bem como há insuficiência de quadras, ginásios e serviços de manutenção.

Organizacional:

É inexistente a oficialização das contratações nos interiores. Quando os profissio-nais são remunerados eles são cargos de confiança. Já para o profissional de psicologia que consegue se fazer presente nos espaços e que ofertam seus serviços seja para clu-bes, federações ou afins, não há remuneração, tampouco formalização de contratos de trabalho ou de prestação de serviços;

Outros:

• Pouca ou nenhuma difusão de conhecimento técnico especializado para as diversas áreas profissionais, bem como o desconhecimento de grande parte dos profissionais quanto às práticas das (os) profissionais de psicologia.

E. Interdisciplinaridade

Identificou-se que a interdisciplinaridade existe, ao passo em que toda e qualquer ação realizada tem contado com parcerias, oficiais ou não, diretas ou indiretas. São as-sistentes sociais, pedagogos, educadores físicos quando se trata de inclusão social pelo esporte ou esporte como lazer e ludicidade; já quando se trata de esporte de rendimento ou de inclusão de pessoas com deficiência essa relação de profissionais estaria com fisio-terapeutas, enfermeiros, médicos, nutricionistas, preparadores físicos, isto é, mais volta-dos à saúde propriamente dita.

Destacou-se que as(os) treinadoras(es) mais jovens, que apresentam formação em educação física, já têm um olhar ampliado e maior aceitação da inclusão da(o) profissio-nal de psicologia na equipe. Por outro lado, algumas(ns) treinadoras(os)/clubes perce-bem o trabalho da(o) psicóloga(o) apenas como motivador, como aquele que “salva” di-ante de situações de crise, outras(os) vêem como supérfluo, como “frescura”.

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As(os) participantes relataram as seguintes experiências como sendo inovadoras:

Projeto Vida Alegre: ação social que conta com a presença de psicólogos(as) que tra-balham com a intervenção coletiva, o acolhimento, a consciência crítica, auto-esti-ma e a construção de novas possibilidades de projetos de vida;

Projeto Sou Eficiente: projeto pioneiro, trabalhando no intuito de resgatar e fortale-cer a auto-estima de pessoas com algum tipo de deficiência. Estiveram presentes em um campeonato nacional no Mato Grosso do Sul com o basquete em cadeira de roda participando do evento;

Programa Segundo Tempo/Recreio nas Férias: auxiliar do Programa Primeiro Tem-po, este atua no preenchimento do tempo livre no período de férias escolares, de forma lúdica e construtiva, atende, atualmente, a 26 núcleos integrantes do Progra-ma Segundo Tempo e 5200 crianças e adolescentes.

Considerações Finais

Percebeu-se diante desse trabalho que o terreno do esporte mostra-se bastante fértil, uma vez que, mesmo sendo um estado pequeno, havendo poucas instituições de ensino superior, há grande concentração de atividades públicas envolvendo o esporte na capital do estado, apesar de contar, até o momento da pesquisa, com apenas um profissional de psicologia no setor público do estado. Verificou-se que a mobilização da rede é ainda ine-xistente, na medida em que não se tem muitos registros das ações realizadas e há pouca divulgação e repercussão das mesmas. Além disso, muitos dos profissionais envolvidos ainda apresentam pouco aprofundamento técnico.

Fora afirmado pelos participantes da pesquisa que há o interesse de articularem-se no sentido do fortalecimento dessas relações profissionais e, quando possível, se proporiam a articularem também no espaço público voltando-se para as políticas.

Equipe CREPOP03 - BA/SE

Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas – CRP- 03

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