Efeito do Stimulate
®na Qualidade de Fisiológica de Sementes de Eucalipto
(Eucalyptus camaldulensis)
Effect of Stimulate® on the Physiological Quality of Eucalyptus Seeds
(Eucalyptus camaldulensis)
Recebimento dos originais: 18/12/2018 Aceitação para publicação: 23/01/2019
Rafaella Gouveia Mendes
Graduanda em Engenharia Agronômica pela Universidade do Estado de Minas Gerais Instituição: Universidade do Estado de Minas Gerais, Unidade Ituiutaba
Endereço: Rua Ver. Geraldo Moisés da Silva, s/n., Universitário, Ituiutaba – MG, Brasil E-mail: rafaellagouveiamendes@gmail.com
Josef Gastl Filho
Graduando em Engenharia Agronômica pela Universidade do Estado de Minas Gerais Instituição: Universidade do Estado de Minas Gerais, Unidade Ituiutaba
Endereço: Rua Ver. Geraldo Moisés da Silva, s/n., Universitário, Ituiutaba – MG, Brasil E-mail: josef.gastl@hotmail.com
Danylla Paula de Menezes
Graduanda em Engenharia Agronômica pela Universidade do Estado de Minas Gerais Instituição: Universidade do Estado de Minas Gerais, Unidade Ituiutaba
Endereço: Rua Ver. Geraldo Moisés da Silva, s/n., Universitário, Ituiutaba – MG, Brasil E-mail: danylla.menezes@hotmail.com
Ana Paula Santos da Silva
Formação Graduação em Biologia, Mestranda em Ensino de Ciências e Matemática. Instituição: Universidade Federal de Uberlândia, Campus Santa Mônica
Endereço: Av. João Naves de Ávila, 2121, Campus Santa Mônica, Uberlândia – MG, Brasil E-mail: anapaulasantdosdasilvabio@gmail.com
Danielle de Lima Braga
Formação Ciências Biológicas Bacharelado
Instituição: Universidade do Estado de Minas Gerais, Unidade Ituiutaba
Endereço: Rua Ver. Geraldo Moisés da Silva, s/n., Universitário, Ituiutaba – MG, Brasil E-mail: braga.dl@gmail.com
Maria Auxiliadora Miguel Jacob
Formação: Doutora em Entomologia pela Universidade Federal de Lavras. Instituição: Faculdade de Educação UEMG, BH.
Endereço: Rua Paraíba, 29 Funcionários - Belo Horizonte - MG, Brasil E-mail: maria.jacob@uemg.br
Amanda Fialho
Formação: Doutora em Entomologia pela Universidade Federal de Lavras. Instituição: Universidade do Estado de Minas Gerais, Unidade Ituiutaba
E-mail: amanda.fialho@uemg.br
RESUMO
O objetivo do presente experimento foi avaliar o efeito do Stimulate®, na germinação de sementes de eucalipto (Eucalyptus camaldulensis Dehn). As sementes foram tratadas com o produto (Stimulate®) na dose de 500 mL ha-1 e submetidas ao teste padrão de germinação (TPG), índice de velocidade de germinação (IVG), teste de padrão de emergência (TPE) e índice de velocidade de emergência (IVE). Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado (DIC), com 2 tratamentos (sementes tratadas e não tratadas) e 5 repetições de 50 sementes para cada teste. As sementes tratadas com Stimulate® apresentaram um incremento significativo de 7,2% na germinação em relação às sementes não tratadas. No teste de emergência as sementes tratadas com Stimulate® não apresentaram diferença significativa em relação às sementes não tratadas, contudo, as sementes tratadas com o produto, apresentaram IVE superior, o que indica que emergiram mais rapidamente. Conclui-se que a aplicação de 500 mL ha-1 de Stimulate®,levou ao incremento da germinação e índice de velocidade de emergência das sementes de eucalipto, mostrando-se uma opção viável para incrementar a qualidade fisiológica das sementes e consequentemente, melhorando a produção comercial desta espécie.
Palavras-chave: Silvicultura, biorregulador, germinação, emergência. ABSTRACT
The objective of the present experiment was to evaluate the effect of Stimulate® on the germination of eucalyptus (Eucalyptus camaldulensis) seeds. The seeds were treated with the product (Stimulate®) at a dose of 500 mL ha-1 and submitted to standard germination test (TPG), germination velocity index (IVG), emergency pattern test (TPE) and speed (IVE). A completely randomized design (DIC) was used, with 2 treatments (treated and untreated seeds) and 5 replicates of 50 seeds for each test. The seeds treated with Stimulate® presented a significant increase of 7.2% in the germination in relation to the untreated seeds. In the emergency test the seeds treated with Stimulate® did not present a significant difference in relation to the untreated seeds, however, the seeds treated with the product presented superior IVE, indicating that they emerged more quickly. It is concluded that the application of 500 mL ha-1 of Stimulate®, led to the increase of germination and emergence speed index of eucalyptus seeds, showing a viable option to increase the physiological quality of the seeds and, consequently, commercial production of this species.
Keywords: Forestry, bioregulator, germination, emergency. 1 INTRODUÇÃO
O eucalipto (Eucalyptus spp.) foi introduzido no Brasil nos meados de 1904, com objetivo de suprir as necessidades de lenha, postes e dormentes das estradas de ferro. Na década de 50 evoluiu como matéria-prima e passou a ser utilizado na produção de papel e celulose. Seu marco de expansão se deu nas décadas de 60 e 70, e perdura até os dias atuais (MOTTA et al., 2010).
Atualmente no Brasil a área ocupada por eucaliptos atinge mais de 4 milhões de hectares (MOTTA et al., 2010; IBÁ, 2016), sendo que o empreendimento gera aproximadamente 4,4 milhões de empregos diretos e indiretos, além de uma produção bruta no valor de 56,3 bilhões de reais (ABRAF, 2013).
Eucalyptus é um gênero nativo da Austrália, pertencente à família Myrtaceae, que
compreende mais de 700 espécies de árvores de grande porte e aroma agradável, caracterizadas pela grande capacidade de regeneração a partir da toiça e pelo dimorfismo foliar, onde as folhas juvenis e as adultas possuem morfologia diversa (FIGUEIREDO et al., 2013).
Por compreender um grande número de espécies, o gênero Eucalyptus possui indivíduos com madeiras de características físico-mecânicas e estéticas bastante diferenciadas, o que permite a substituição de várias espécies latifoliadas nativas por espécies de eucalipto para fins comerciais (PEREIRA et al., 2000), proporcionando assim, a redução do desmatamento de matas nativas em atividades extrativistas que ocorre em diversas regiões do país.
As espécies, híbridos e clones comerciais de eucalipto apresentam diferenças entre si quanto à resposta aos estímulos ambientais (FERREIRA et al., 2017). O processo de escolha de espécies de eucalipto potencialmente aptas para plantio no Brasil é baseado, primeiramente, em critérios climáticos (BARROS et al., 1990; BORGES, 2012), sendo que a adequação das espécies em determinada região também pode ser afetada pela ocorrência de estiagem, pragas e doenças (DEL QUIQUI et al., 2001).
O Eucalyptus camaldulensis é uma espécie de eucalipto plantado em função da sua superioridade na produção de madeira, em relação a outras espécies sob condições ambientais adversas (GRATTAPAGLIA & BRADASHAW, 1994). Tal superioridade pode ser ainda, destacada através do uso de reguladores vegetais. Biorreguladores ou reguladores vegetais são compostos de origem orgânica, sintética ou natural, capaz de inibir, incrementar ou modificar processos morfológicos e fisiológicos do vegetal (CALDAS et al., 1990; CASTRO & VIEIRA, 2005).
O Stimulate® é um regulador de crescimento vegetal constituído por ácido indolbutírico, citocininas e ácido giberélico (STOLLER DO BRASIL, 1998; RODRIGUES, 2008). As citocininas são promotoras da divisão celular, germinação de sementes, ciclo celular, dentre outros eventos (SAKAKIBARA, 2006). Já o ácido giberélico possui efeito marcante no processo de germinação de sementes, atuando no desdobramento das substâncias de reserva da semente, além de estimular o alongamento e a divisão celular (VIEIRA & MONTEIRO, 2002).
O presente trabalho objetivou avaliar o efeito do regulador de crescimento vegetal Stimulate®, na germinação e na velocidade de germinação de sementes de eucalipto (Eucalyptus
camaldulensis).
O presente estudo foi conduzido no laboratório de sementes (LASE) da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), unidade Ituiutaba-MG, buscando avaliar o efeito da aplicação do biorregulador Stimulate® na qualidade fisiológica de sementes de eucalipto (Eucalyptus
camaldulensis).Sua realização deu-se no período de abril a junho de 2018.
As sementes obtidas comercialmente passaram por seleção de pureza (BRASIL, 2009), e foram submetidas ao processo de assepsia, em imersão em hipoclorito de sódio a 2%, por 10 minutos. Em seguida as sementes foram lavadas em água destilada, destinadas ao tratamento.
As sementes foram tratadas com o produto Stimulate® na dose de 500 mL ha-1. A aplicação foi realizada diretamente sobre o substrato (areia e papel germitest) como indicado para aplicação no sulco de plantio. Já a testemunha (dose 0 mL) recebeu somente água destilada como calda. Após o tratamento as sementes foram destinadas aos testes de vigor (BRASIL, 2009).
No teste padrão de germinação (TPG) as sementes foram semeadas em papel germitest, umedecidos com água destilada em quantidade equivalente a 2,5 vezes a massa do papel seco, e por fim, destinadas à câmara de germinação com temperatura controlada a 25 ºC (BRASIL, 2009), sendo os parâmetros analisados: porcentagem de germinação (PG) e índice de velocidade de germinação (IVG). Avaliou-se diariamente, durante 50 dias, a quantidade de sementes germinadas, tendo por critério a emissão da raiz primária. A primeira contagem se deu no décimo terceiro dia, e a última contagem no vigésimo sexto dia.
Já para o teste padrão de emergência as sementes foram semeadas em caixas gerbox contendo areia, os quais foram umedecidos diariamente, sendo mantidos em câmara de germinação com temperatura controlada a 25 ºC. Sendo os parâmetros avaliados: porcentagem de emergência (PE) e índice de velocidade de emergência (IVE). Avaliou-se diariamente, durante 50 dias, a quantidade de sementes emergidas, tendo como critério a exposição de qualquer parte da plântula sobre o substrato. A primeira contagem se deu no décimo sétimo dia, e a última contagem no trigésimo dia.
Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado (DIC), com 2 tratamentos (sementes tratadas e não tratadas) e 5 repetições de 50 sementes para cada teste. Os dados obtidos foram submetidos ao cálculo das medidas de dispersão e análise de variância (ANOVA), sendo comparados por meio do Teste de Tukey a 5% de probabilidade, através do software estatístico SISVAR® 5.6.
Os dados obtidos das variáveis, índice de porcentagem de germinação (PG) e IVG, das sementes de eucalipto, submetidas ao tratamento pré-germinativo com Stimulate®, podem ser observados Tabela 1.
Tabela 1. Valores médios de porcentagem de germinação e índice de velocidade de germinação, das sementes de eucalipto, tratadas com Stimulate®.
Doses de Stimulate® PG (%) IVG (%)
0 mL ha-1 92,4±0,584 b 14,31 a
500 mL ha-1 99,6±0,736 a 14,96 a
Média±Desvio padrão. Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si, pelo Teste Tukey (p<0,05).
Houve diferença estatística (p<0,05) entre as sementes tratadas com Stimulate®, as quais apresentaram um incremento significativo de 7,2% na germinação, em relação às sementes não tratadas. Entretanto, não houve incrementos significativos (p>0,05) no IVG das sementes tratadas. De acordo com Botelho et al., (2001), o biorregulador atua sobre o metabolismo vegetal, estimulando germinação e emergência das sementes.
No teste de porcentagem de emergência as sementes tratadas com Stimulate®, não apresentaram diferença significativa (p>0,05) em relação às sementes não tratadas. Contudo, as sementes tratadas com o produto, apresentaram IVE superior, o que indica que emergiram mais rapidamente em resposta ao tratamento com Stimulate®. É possível observar na Tabela 2, os dados obtidos das variáveis, PE e IVE, das sementes de eucalipto, tratadas com Stimulate®.
Tabela 2. Valores médios de porcentagem de emergência e índice de velocidade de emergência das sementes de eucalipto, tratadas com Stimulate®.
Doses de Stimulate® PE (%) IVE (%)
0 mL ha-1 94,0±0,549 a 10,52 b
500 mL ha-1 98,8±0,511 a 15,85 a
Média±Desvio padrão. Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si, pelo Teste Tukey (p<0,05).
As técnicas de produção de mudas de eucalipto devem se adequar às necessidades de cada produtor, de acordo com à disponibilidade de recursos financeiros e tecnológicos disponíveis. Dessa forma, o uso do Stimulate® na concentração de 500 mL ha-1 como biorregulador nas sementes de eucalipto proporciona resultados satisfatórios para produção de mudas, já que a emergência ocorre significativamente mais rápida (p<0,05), atingindo 98,4%.
Figura 1. Regressão linear em relação aos valores médios de germinação (%) e emergência (%) de sementes de
Eucalyptus camaldulensis, tratadas com Stimulate®.
Como é possível observar na Figura 1, a aplicação do biorregulador Stimulate® na concentração de 500 mL ha-1 estimulou incrementos na germinação e emergência das sementes de eucalipto. Ainda é registrado na literatura, que para a cultura do eucalipto o Stimulate® tem seu uso voltado para o desenvolvimento da planta.
Segundo Santos (2004), o Stimulate® estimula o crescimento radicial, aumentando a absorção de água e nutrientes pelas raízes, além favorecer também o equilíbrio hormonal da planta. O crescimento da raiz principal, promovido pelo Stimulate®, pode ser um reflexo da presença de ácido indolbutirico (IBA) em sua composição, já que o IBA tem a capacidade de estimular o crescimento do sistema radicial (TAIZ & ZEIGER, 2013), e tem apresentado resultados positivos em estudos com Eucalyptus spp. (WENDLING et al., 2000), Eucalyptus grandis (TITON et al., 2003) e Eucalyptus cloeziana (ALMEIDA et al., 2007).
4 CONCLUSÕES
A aplicação de 500 mL ha-1 de Stimulate®, levou ao incremento da germinação, e índice de velocidade de emergência das sementes de eucalipto, sendo uma opção viável para incrementar, não só a germinação das sementes, como também o desenvolvimento das mudas.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, F. D.; XAVIER, A.; DIAS, J. M. M.; PAIVA, H. N. Eficiência das auxinas (AIB e ANA) no enraizamento de mini estacas de clones de Eucalyptus cloeziana F. Muell. Revista
BARROS N. F., CARDOSO J. R., MACEDO P. R. O. Algumas relações solo-eucalipto em suas
condições naturais. In: BARROS N. F., NOVAIS R. F. Relação solo eucalipto. Viçosa: Folha de
Viçosa; 1990.
BORGES J. S. Modulador edáfico para uso em modelo ecofisiológico e produtividade
potencial de povoamentos de eucalipto (tese). Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2012.
BOTELHO, B. A.; PEREZ, S. C. J. G. A. Estresse hídrico e reguladores de crescimento na germinação de sementes de canafístula. Revista Scientia Agrícola, São Paulo, v. 58, n. 1, p. 43-49, jan/mar. 2001.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de sementes. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Brasília, DF: Mapa/ACS, 2009. 398p.
CALDAS, L. S.; HARIDASAN, P.; FERREIRA, M. E. Meios nutritivos. In: TORRES, A. C.; CALDAS, L. S. Técnicas e aplicações da cultura de tecidos de plantas. Brasília: ABCTP; Embrapa CNPH, 1990. p. 37-70.
CASTRO, P. R. C.; VIEIRA, E. L. Aplicações de reguladores vegetais na agricultura. Seedling Growth Of Onion Cultivars. Acta Scientiarum, v. 34, n. 2, p. 187-192, 2012. Tropical. Guaíba: Livraria e Editora Agropecuária, 2001. 132p.
DEL QUIQUI E. M.; MARTINSS. S.; SHIMIZU J. Y. Avaliação de espécies e procedências de
Eucalyptus para o Noroeste do Estado do Paraná.Acta Scientiarum2001; 23(5): 1173-1177.
FERREIRA, D. H. A. A.; LELES, P. S. dos S.; OLIVEIRA NETO, S. N. de; PAULA, T. R.; COUTINHO, R. P.; SILVA, R. L. da. Crescimento e Produção de Eucalipto na Região do Médio Paraíba do Sul, RJ. Floram, v. 24, p. e00131315, 2017.
FIGUEIREDO, A. C.; PEDRO, L. G.; BARROSO, J. G.; TRINDADE, H.; SANCHES, J.; OLIVEIRA, C.; CORREIA M. Óleos Essenciais de Espécies de Eucalyptus. Agrotec 9: 12-15. 2013.
GRATTAPAGLIA, D.; BRADSHAW, H. D. Nuclear DNA content of commercially important
Eucalyptus species and hybrids. Canadian Journal of Forest Research, Ottawa, v. 24, n. 5, p.
1074-1078, 1994.
IBÁ.Indústria Brasileira de Árvores. Relatório IBA 2016. São Paulo. 2016.
MOTTA, D.; DINIZ, E. do N.; FERNANDES, W. A rentabilidade na cultura de eucalipto Queluz. In: Seminário de Excelência em Gestão e Tecnologia, 2010, Resende. VII SEGET, 2010.
PEREIRA, J. C. D.; STURION, J. A.; HIGA, A. R.; HIGA, R. C. V.; SHIMIZU, J. Y.
Características da madeira de algumas espécies de eucalipto plantadas no Brasil. Colombo:
Embrapa Florestas, 2000. 113p. (Embrapa Florestas. Documentos, 38).
RODRIGUES, J. D. Biorreguladores, Aminoácidos e Extrato de algas: verdades e mitos. Informações Agronômicas, n. 122. UNESP – Botucatu. Junho, 2008. 4p.
SAKAKIBARA, H. Cytokinins: activity, biosynthesis and translocation. Annual Review of Plant
Biology, Yokohama, v. 13, n. 1, p. 431-449, 2006.
SANTOS, C. M. G. Ação de bioestimulante na germinação de sementes, vigor de plântulas e
crescimento do algodoeiro. Dissertação (Mestrado em Ciências Agrárias). Universidade Federal
da Bahia, Escola de Agronomia, Cruz das Almas. 2004. 61 p.
STOLLER DO BRASIL. Stimulate®. Cosmópolis: Divisão Arbore, 1998. 1.v. (Informativo técnico).
TAIZ, L; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5. ed. São Paulo, Artmed, 2013. 954p.
TITON, M.; XAVIER, A.; OTONI, W. C.; REIS, G. G. Efeito do AIB no enraizamento de mini estacas e micro estacas de clones de Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden. Revista Árvore, v. 27, n. 1, p. 1-7, 2003.
VIEIRA, E. L.; MONTEIRO, C. A. Hormônios vegetais. In: CASTRO, P. R. C.; SENA, J. O. A.; KLUGE, R. A. (Eds.). Introdução à fisiologia do desenvolvimento vegetal. Maringá, Eduem, 2002. p. 79-104.
WENDLING, I.; XAVIER, A.; GOMES, J. M.; PIRES, I. E.; ANDRADE, H. B. Efeito do regulador de crescimento AIB na propagação de clones de Eucalyptus spp. Por mini estaquia.
