• Nenhum resultado encontrado

Globalização e/ou Religião – Cristã Protestante – e a Influência Sobre a Cultura Moçambicana: Analise Sobre um Prisma Crítico

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2020

Share "Globalização e/ou Religião – Cristã Protestante – e a Influência Sobre a Cultura Moçambicana: Analise Sobre um Prisma Crítico"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

Globalização e/ou Religião – Cristã Protestante – e a

Influência Sobre a Cultura Moçambicana: Analise Sobre

um Prisma Crítico

Paulo Sandro Aboobacar de Sousa Jurista e Criminalista, Mestre em Ciências Jurídicas Público Forense, Doutorando em Direito Público, UCM – Universidade Católica de Moçambique, FADIR – Faculdade de Direito – Nampula; email: paulosandrodesousa@gmail.com

A globalização na visão de muitos, constitui hoje sinónimo de desenvolvimento, com esta alia-se a religião, vista como um bem a ser incutido, distribuído e praticado, dentro deste está o cristianismo protestante, que em Moçambique é notória ao seu alicerce, sua manifestação e capacidade de influência sobre as demais manifestas culturas locais. Hoje, esta religião é uma das que mais cresce no nosso território, e trouxe, suas características especiais de aceitação, assimilação e manifestação, quebrando igualmente um conjunto de ritos, costumes, práticas típicas de identidade de cultura localista.

Introdução

A

ndré Malraux defendeu na década de setenta do século XX, que o próximo século (o nosso) seria (ou não) o da religião. Ele tinha razão, mas ninguém na altura percebeu porque Malraux disse tal coisa, nem ele explicou a sua afirmação. Hoje entendemos a profundidade desta visão humanística e terrivelmente ver-dadeira e, ao mesmo tempo, vamos tomando consciência da importân-cia fundamental de encontrarmos um meio que regule as relações inter-democráticas com os povos que des-pertam através de antigas e novas religiões no contexto da Globaliza-ção, ao mesmo tempo que se avizi-nha já uma estratégia em que os

poderes emergentes necessitam evi-dentemente de terem uma orienta-ção ética e, portanto, ôntica, numa perspectiva democrática, cosmopoli-ta e espiritualiscosmopoli-ta laica, porque juscosmopoli-ta- justa-mente os cidadãos começam a pro-curar no mundo do espírito o que lhes está a faltar no domínio do social e do político.

André Malraux chegou mesmo a discorrer, clarividente mente, sobre a falta de consciência da nossa cultura ocidental, numa conferência pública proferida em 19561.

Em nosso entender, a religião é a própria globalização, razão pela qual o uso da coordenação no título do presente trabalho, pois, hoje esta mais que provado que a religião trou-xe um conjunto de elementos carac-terizadores ou integrantes da

(2)

globali-zação. E é nesta senda, especifica-mente da religião cristã protestante, que pretendemos no decurso do trabalho clarificar a influência desta sobre a cultura local moçambica-na.

Referencial Teórico: Conceitos-Chave

Antes de entrarmos para o embasamento teórico, descrição dos diversos elementos que carac-terizam a manifestação do cristianis-mo protestante, a globalização e seus fundamentos, a cultura que identifica ou identificou o nosso Estado, é importante entendermos e definirmos alguma história e con-ceitos chaves respectivamente, nomeadamente: globalização, reli-gião, cristianismo protestante e cul-tura.

Globalização

Os seres humanos têm interagi-do por longas distâncias por milha-res de anos. A Rota da Seda, que ligava a Ásia, África e Europa, é um bom exemplo do poder transforma-dor de troca que existia no "Velho Mundo". Filosofia, religião, língua, as artes e outros aspectos da cultura se espalharam e misturaram-se nas nações. Nos séculos XV e XVI, os europeus fizeram descobertas importantes em sua exploração dos oceanos, incluindo o início das via-gens transatlânticas para o "Novo Mundo" das Américas. O movimen-to global de pessoas, bens e ideias expandiu significativamente nos séculos seguintes. No início do sécu-lo XIX, o desenvolvimento de novas

formas de transporte, como o navio a vapor e ferrovias, e as telecomuni-cações permitiram um intercâmbio global mais rápido.

Segundo Mutane (2011:45)

Crescente interdependência de economias e sociedades, gerada pela progressiva liberali-zação do comércio internacional e pela inte-gração dos mercados financeiros, e tornada possível pela rápida e ampla evolução e difu-são das tecnologias de informação e comuni-cação.

A globalização é um facto e representa um enorme potencial de crescimento das economias. O actual modelo de globalização apresenta um elevado risco de reforço da marginalização de regiões e países. Estas desigualda-des são económicas, sociais, inacei-táveis e insusteninacei-táveis. Necessidade de “mobilizar para a mudança”: abrir novas possibilidades de desen-volvimento equitativo para todos.

Ao olharmos para a história da globalização e respectivo conceito, trazido por um conjunto de autores, percebemos que o mesmo funda-mentou-se necessariamente, ou durante muito tempo cingiu-se ape-nas na esfera da evolução, difusão comercial e económica.

Hoje, embora os sentidos acima (comercial e económico), aliam-se a relação religiosa e automatica-mente cultural, percebemos que o sentido da influência externa sob o prisma religioso, especificamente o surgimento e rápida difusão do cris-tianismo protestante, que afectou sobre maneira Moçambique e que trouxe algumas características especiais de entendimento

(3)

ideoló-gico desta religião, motivou, fixou algumas ideias e práticas especiais que comportam esta ideologia, no nosso território, que automaticamen-te influencia ou influenciou o desapa-recimento ou a não prática de um conjunto de actividades típicas de cada região que comporta Moçam-bique e automaticamente a perda de identidade.

Religião

Uma definição para uso acadé-mico e científico não pode atender a compromissos religiosos específicos, nem ter definições vagas ou ambí-guas, como, por exemplo, definir “religião” como “visão de mundo”, o que pressuporia que todas as “visões de mundo” fossem religiosas. Do mes-mo mes-modo, se “religião” é definida como “sagrado”, a questão torna-se saber o que é “sagrado” e o seu oposto, o “profano”. Outras defini-ções são muito restritivas: a definição “acreditar em Deus” deixa de fora todos os politeísmos e o Budismo, enquanto a crença numa realidade sobrenatural ou transcendental tam-bém não satisfaz, por não ser comum a todas as culturas religiosas.

Neste sentido, de forma a encon-trar uma definição mais aproximada ao objecto do trabalho, escolhemos, religião como um sistema comum de crenças e práticas relativas a seres sobre humanos dentro de universos históricos e culturais específicos2.

Trazer este conceito ao presente trabalho é situar o início das discus-sões, ora, notamos a influência da religião na mutação mental e

auto-maticamente na quebra de um con-junto de práticas outrora assumidas como identidade.

Hoje na República de Moçambi-que vemos, seja com olhos abertos ou fechados um conjunto de seitas religiosas a surgirem, cada uma com sua característica especial no que concerne a ideologias e manifesta-ção, das mais famosas estão: IURD – Igreja Universal do Reino de Deus, Assembleia de Deus (desde unida, africana ou renovada), a igreja Peniel, Testemunhas de Jeová, Igreja Mundial, Igreja Mana, entre outras tantas que no decurso do trabalho irei citar.

Cristianismo Protestante

O protestantismo é um dos princi-pais ramos (juntamente com a Igreja Católica Apostólica Romana e a Igre-ja Ortodoxa) do cristianismo. Este movimento iniciou-se na Europa Cen-tral no início do século XVI como uma reacção contra as doutrinas e práti-cas do catolicismo romano medie-val3. Os protestantes também são

conhecidos pelo nome de evangéli-cos juntamente com os penteevangéli-costais e neopentecostais oriundos de Igrejas Protestantes4. O cristianismo

protes-tante tem suas características espe-ciais, como exemplo, a Bíblia é consi-derada a única fonte de autoridade doutrinal e deve ser interpretada de acordo com regras históricas e linguís-ticas, observando-se seu significado dentro de um contexto histórico. A salvação é entendida como um dom gratuito (presente, graça) de Deus alcançado mediante a fé. As boas

(4)

obras não salvam, sendo resultados da fé e não causa de salvação. O culto sempre é no idioma vernáculo e em sua grande maioria é simples tendo como base as Escrituras Sagra-das5.

Em Moçambique, a crença e a prática do cristianismo protestante, tem seu sustento em parte nas igrejas anteriormente identificadas, onde cada uma à margem do que é característica fundamental destas, corporalizam outros elementos, como por exemplo, a intensidade das mis-sas, designadas por esses de reu-niões, a forma de vestir, as provações a Deus, designada por estes de sacri-fícios, votos ou promessas, as relações entre humanos, a crítica a práticas típicas de identidade local, as formas de expressões de forma oral, entre tantas que em capítulo seguinte ire-mos traduzir.

Cultura

A cultura pode comportar um conjunto de elementos que a ela aliam-se, razão pela qual, muitos autores deduzem conceitos olhando para este prisma, uns especificamen-te associado a antropologia, outros a civilização, ao decurso de leitura de variada informação que se refere a este conceito, achamos conveniente citar ROLO, que subscreve parte do conceito de Edward Tylor.

Cultura é este todo complexo que inclui conhecimento, crença, arte, leis, moral, costumes, e quais-quer outras capacidades e hábitos adquiridos pelo homem enquanto membro da sociedade6.

Em Moçambique, temos um con-junto de crenças típicas que vão de região a região, ou seja, de Província à Província, aliado a este estão as artes, os costumes e outros, exemplos concretos de prática especial desta-cam-se, a crença em espíritos ances-trais, nos médicos tradicionais, vulgo curandeiros e suas ideologias ou métodos de trabalho, a pratica de arte maconde7, uso da timbila8 e

tambores em momentos de alegria, o

lobolo9 como pratica custumeira, o

pitacufa10, entre tantos.

Globalização e Cultura: Prespectiva Posetiva

Defende-se que a globalização fez bem às culturas regionais. A globalização não uniformiza, diversifica. Culturas fechadas estão fadadas ao insucesso. Basta comparar a diversidade nos Estados Unidos, com inúmeras culturas diferentes convivendo lado a lado, com a maior homogeneização de uma Coréia do Norte, isolada do mundo. A população deve ter a liberdade de escolha de quais produtos culturais deseja consumir. Appiah dá o exemplo das camisetas que os africanos usam, deixando de lado suas roupas coloridas tradicionais. Se as camisetas cumprem a função de cobrir o corpo e são mais baratas, que mal há em deixar as vestes tradicionais para ocasiões especiais apenas? Tirar o direito de escolha dos indivíduos em nome da “preservação cultural” beira o desumano, e normalmente quem pensa assim está longe, no

(5)

conforto justamente de culturas mais liberais. O mesmo vale para o resto dos produtos existentes. Os indivíduos devem ser livres para decidir qual filme desejam assistir, quais músicas querem escutar ou qual comida pretendem comer. Quanto mais liberdade de mercado, com abertura para diferentes países e culturas, maior o número de opções disponíveis. Appiah chama de “preservacionistas culturais” aquelas pessoas com bom padrão de vida em algum país ocidental, normalmente, que olham para as culturas diferentes e exóticas como algo interessante, bonito, que deveriam ser mantidas para sempre da mesma forma. Mas, como Appiah diz, “se o costume é ruim para o bem-estar de uma grande parcela daquela população, o fato de fazer parte da cultura não é motivo para insistir no erro”. O foco deve ser o indivíduo e sua liberdade de escolha, não a tribo, a nação ou a cultura. A cultura não é um fim em si, mas um meio para a felicidade dos indivíduos. E cada um deve ser livre para escolher como quer buscar sua felicidade.

Globalização e Religiao: Prespectiva Posetiva

Nos últimos 200 anos falou-se mui-to sobre a crise e da decadência das religiões formais. No século XIX, tanto o movimento científico como grupos socialistas falaram de uma agonia das expressões religiosas formais. Um coro de filósofos, cientistas e políticos apregoava, no alvorecer do século

XX, que não haveria espaço para reli-giões formais ou para Deus no mundo do avanço científico que se anuncia-va. As vozes variavam: ora afirmavam a morte de Deus (Nietzsche) ora tra-tavam do colapso de uma instituição (como a Igreja Católica). Porém, para surpresa de muitos, os séculos XX e XXI foram marcados por um considerável ressurgimento de cren-ças e práticas religiosas em todo o mundo. Igrejas Católica e Protestan-tes, Ortodoxos nos países remanes-centes da antiga URSS, mesquitas na Indonésia, templos na Índia, marcam este florescimento das religiões. Os grupos religiosos estão presentes na mídia, em canais de TV, rádios e jor-nais.

Em Moçambique, a religião, espe-cificamente a cristã protestante, trou-xe um conjunto de manifestações típicas, onde maioritariamente são de proveniência Brasileira, notamos hoje, um conjunto de ideologia sobre um prisma espiritual divino no seio da população.

Uma entrega absoluta aos precei-tos bíblicos, afastando a população da vida “mundana”, afastando vícios maléficos como o do consumo de álcool, tabaco, outras drogas ilícitas, a conversão sobre este fundamento pressupõe o afastamento da prática da prostituição, do roubo e outros cri-mes, a promoção dos casamentos e automaticamente da família. Esta religião, trouxe um pensamento de esperança, tolerância e perdão, sen-do o local sen-do culto determinasen-do como a casa de Deus, onde busca-se a paz, amor, a prosperidade, felici-dade, saúde, tranquilidade em geral.

(6)

Globalização, Religião (Crista Protes-tante), vs Cultura Moçambicana.

Pers-pectiva Crítica/negativa

Como vimos incorporados em capítulos anteriores, os fundamentos da globalização são entendidos num prisma positivo, aliado a esta está a religião, sustentada no protestantismo que trouxe um leque de manifesta-ções que mexem com a estrutura cul-tural do cidadão.

Para o moçambicano, os ances-trais existem, eles pairam continua-mente no meio de nós, os espíritos dos falecidos nos protegem, por isso, temos ou fomos ensinados por ante-riores gerações que de quando, em vez, temos que ir ao cemitério ou equivalente, onde estão depositados os restos mortais do nosso ente queri-do fazer visitas, limpeza e quiçá con-versar com este(a), fomos ensinados que após a morte há necessidade de lembrar os ente queridos fazendo rezas, missas, cerimonias de concen-tração familiar, onde come-se e bebe-se alguma coisa, fomos ensina-dos que há procedimentos tradicio-nais aliados a formais quando preten-demos retirar uma mulher da casa dos seus pais para constituir uma família, fomos ensinados, a respeitar a todo custo os mais velhos, fomos ensi-nados a algumas vezes termos que recorrer aos médicos tradicionais, para curar certas doenças, fomos ensinados um conjunto de ritos de ini-ciação como alicerce de boas práti-cas, fomos ensinados a partilhar um conjunto de produtos ou materiais, como o inverso, caso especifico do

lume e do sal durante a noite, fomos ensinados a dançar e a cantar alguns ritmos locais.

Hoje, e hoje? Hoje, com este gru-po de igrejas cristã protestantes, fomos e estamos a ser ensinados que crer na existência dos ancestrais é mesmo que crer em demónios, esta-mos a ser ensinados que ir ao cemité-rio ou equivalente visitar as campas dos ente queridos é mesmo que ir buscar espíritos malignos, estamos a ser ensinados que a prática de uma cultura associada a nossa antiguida-de é aliar-se aos objectivos diabóli-cos, estamos a ser ensinados que não existe médico tradicional (curandeiro) se não Deus, se existir outro, este é usado ou é discípulo do diabo.

Hoje, o lobolo esta a extinguir, porque não faz e não deve fazer par-te do leque de cerimónias de cumpri-mento obrigatório de relação matri-monial, caso ocorra, as partes colo-cam as suas vidas não mão do diabo em vez de Deus. Hoje a nossa identi-dade cultural (dança, canto e outros) desapareceram ou estão a desapa-recer.

Conclusões

Com o desenvolvimento e prolife-ração das igrejas, especificamente cristã protestante, como exemplo da IURD, Assembleia de Deus, Peniel, Tes-temunhas de Jeova, Mundial, Maná e outras, sentimos que as práticas costumeiras locais, onde durante mui-to tempo foram a nossa identidade cultural, estão a perder valor pelo desuso, desuso esse, pelo facto

(7)

des-tas mesmas igrejas sustentarem que a pratica destes elementos que sempre nos identificaram não se aliam aos objectivos divinos ou o que se encon-tra escrito nos livros sagrados.

Por este factor, concluímos que a globalização que se alia a incremen-to do número de igrejas, trouxeram um conjunto de características nega-tivas ao nosso modus vivendi, concluí-mos também, que a nossa identida-de esta a peridentida-der-se em prol identida-de mani-festações incutidas por este grupo de igrejas protestantes, nos levando para uma caminhada de falta de identidade própria.

Notas e Referências Bibliográficas

1 Calazans, Jose Carlos (1956:29),

Globaliza-ção e Ciência das Religiões.

2 Da Silva, Eliane Moura, Religião, Diversidade

e Valores Culturais: conceitos teóricos e a educação para a Cidadania, p4.

3 Enciclopédia Britânica. 2010. Encyclopædia

Britannica Online. Consultado em 15 Nov.

2016

4 Henri, Tincq, as grandes religiões do mundo,

judaísmo, cristianismo e islão; p21.

5 Grimal, Pierre, Mitologia Clássica, mitos,

deuses e heróis, pp. 43-45

6 Rolo, J. M, A Globalização Societal

Contem-porânea e o Espaço Lusófono. Mitideologias, Realidades e Potencialidades.

7 Conhecida internacionalmente pela

escul-tura em madeira. Na região de onde os

macondes são originários, no nordeste de

Moçambique é conhecida também pela música e dança e pelos entrançados de palha, com que fazem belas esteiras, cestos e outros adereços para o lar.

8 Instrumento tradicional moçambicano da

família dos xilofones, utilizado originariamente pelo povo Chope, em Zavala, na província de Inhambane (sul de Moçambique.

9 Na nossa opinião, é prática reiterada, de

parte da população de algumas regiões de

Moçambique, onde a mulher recebe um conjunto de bens e quantias em dinheiro por parte do homem ou seus familiares aquando de sua saída de casa dos seus pais; casa-mento tradicional.

10 Prática do povo da região centro de

Moçambique, onde pelo falecimento do cabeça do casal, a esposa (viuva) deve casar-se com o irmão do falecido, ou seja, seu cunhado, para continuidade ou manu-tenção do laço familiar.

Chartier, Roger. A História Cultural entre práti-cas e representações, Lisboa, Difel, 1990. Grimal, Pierre, Mitologia Clássica, mitos, deu-ses e heróis, editora: texto & grafia, edição,

2016.

Guerreiro, Alexandre, o Estado Islâmico e os refugiados, Quimera editores, Junho de 2016 Laren, P. Multiculturalismo Crítico. São Paulo:

Cortez, 1997.

Popper, Karl R., Em Busca de um Mundo Melhor, Lisboa, Editorial Fragmentos, 1989. Rolo, J. M., In A Globalização Societal Con-temporânea e o Espaço Lusófono. Mitideolo-gias, Realidades e Potencialidades, Lisboa,

Edições Universitárias Lusófonas, 2000

Silva, Maria José Albuquerque; Brandim,

Maria Rejane Lima. Multiculturalismo e educação: em defesa da diversidade cultural. São Paulo. Cortez, 2008.

Teixeira, Alfredo, Entre o crepúsculo e a auro-ra: modernidade e religião, Lisboa, Edições

Universitárias Lusófonas, 1997.

Tincq, Henri, Grandes Religiões do Mundo, Judaismo, Cristianismo, Islão, Editora: Texto &

Referências

Documentos relacionados

•   O  material  a  seguir  consiste  de  adaptações  e  extensões  dos  originais  gentilmente  cedidos  pelo 

Neste sentido, o objetivo do presente estudo foi identificar entre os sistemas de bovinocultura de leite no método de confinamento (Free Stall e Compost Barn)

Costa (2001) aduz que o Balanced Scorecard pode ser sumariado como um relatório único, contendo medidas de desempenho financeiro e não- financeiro nas quatro perspectivas de

Para atender essa necessidade típica de uma época de transição como a que estamos vivenciando, é preciso formar expositores preparados e firmemente lastreados na doutrina,

Preliminarmente, alega inépcia da inicial, vez que o requerente deixou de apresentar os requisitos essenciais da ação popular (ilegalidade e dano ao patrimônio público). No

O Conselho Deliberativo da CELOS decidiu pela aplicação dos novos valores das Contribuições Extraordinárias para o déficit 2016 do Plano Misto e deliberou também sobre o reajuste

Munic Municí ípio pio Integrado Integrado Aterro sanitário Aterro sanitário Município Pólo seco úmido seco úmido seco úmido Centro de Recepção Município Pólo Central

O enfermeiro, como integrante da equipe multidisciplinar em saúde, possui respaldo ético legal e técnico cientifico para atuar junto ao paciente portador de feridas, da avaliação