• Nenhum resultado encontrado

0 - Programa Redes PPAD 2015

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "0 - Programa Redes PPAD 2015"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

1

Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Escola de Negócios PUCPR

Programa de Pós-Graduação em Administração (PPAD) Disciplina: Redes, Organizações e Estratégia

Professor: Dr. Cristiano de Oliveira Maciel Curso: Mestrado e Doutorado em Administração Núcleo: Concentração

Créditos: 3

Carga Horária: 45 horas Programa da Disciplina

ü Aula 1: Embeddedness e a Construção das Instituições e da Ação Econômica ü Aula 2: Capital Social e Redes Interorganizacionais

ü Aula 3: Recursos e Formação dos Laços Interorganizacionais ü Aula 4: Competição e Cooperação em Redes Interorganizacionais ü Aula 5: Governança de Redes Interorganizacionais e Tipos de Ativos

ü Aula 6: Coesão e Brokerage na Estrutura Social das Redes Interorganizacionais ü Aula 7: Aprendizagem e Inovação em Redes Interorganizacionais

ü Aula 8: Intersubjetividade em Redes Interorganizacionais

ü Aula 9: Identidade e Mobilização das Redes Interorganizacionais

Objetivos

ü Apresentar aos participantes do curso as principais teorias sobre redes sociais e técnicas de tratamento de dados relacionais com apoio de software.

ü Discutir textos científicos para exemplificar o uso dos conceitos das teorias de redes e suas aplicações em dados relacionais nas áreas de estudos organizacionais e estratégia.

Material de Leitura

ü Os textos selecionados para os seminários e aulas da disciplina Análise de Redes e Organizações foram escolhidos de modo a proporcionar a visão mais ampla possível dessa área de investigação. Os artigos versam sobre teorias, técnicas de análise de redes e aplicações teórico-empíricas. Além dessa literatura selecionada para os seminários, referências complementares constam no site do PPAD (Programa de Pós-Graduação em Administração) da PUCPR e podem ser acessados via site dos periódicos quando o aluno estiver com notebook conectado na Universidade.

Formato das Aulas

ü Aulas expositivas sobre os tópicos do programa. ü Discussão de textos recomendados para leitura.

ü Seminários apresentados pelos alunos (sem biografia de autores, dinâmicas ou qualquer tipo de teatralizações com vídeos ou performances. Ênfase no artigo).

ü Cada apresentação deve conter as principais informações do artigo em tópicos em no máximo 10 slides para que seja priorizada a discussão e não a leitura do seu conteúdo.

(2)

2

Avaliação

ü Entrega de position paper, a cada encontro, sobre os textos do dia, com duas páginas no máximo, e nas regras da ABNT (Valor: 7,0).

ü Apresentação individual do(s) seminário(s) com questionamentos aos participantes (Valor: 3,0).

ü Não será solicitado artigo como forma de avaliação final da disciplina em função de quatro motivos que tem origem na experiência do professor em turmas anteriores: 1) O professor julga que 1 ou 2 meses de prazo obriga o aluno a produzir um artigo

frequentemente com baixa qualidade. É preferível produzir em menor quantidade e com qualidade.

2) Como nem todos adotam redes como sua temática de dissertação ou tese é contraproducente obrigar o aluno a gastar tempo com algo que não tem impacto direto no seu trabalho principal de mestrado ou doutorado.

3) Como tem sido frequente a prática de “troca-troca” entre alunos, que significa eu te coloco como meu coautor e você me retribui me colocando como coautor em outro de seus trabalhos, o professor desta disciplina pretende contribuir para minimizar a probabilidade de ocorrência dessa prática ilegal e imoral.

4) O último motivo é a inclusão indevida do nome do professor nos artigos produzidos pelos aluno. Alguns alunos pensam que, mesmo sem o professor escrever nada no artigo ele é coautor. Entretanto, é estabelecido legalmente a moralmente que a inclusão de quem supervisiona ou revisa o trabalho não é coautor, como detalhado no Caderno do Aluno do Programa de Pós-Graduação em Administração da PUCPR:

“DIRETRIZES ÉTICAS E LEGAIS A SEREM SEGUIDAS NA PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA

As diretrizes a serem seguidas por alunos e docentes do PPAD na atividade de publicação científica, produção textual e desenvolvimento da pesquisa, foram elaboradas visando a observância da Missão Marista, dos princípios éticos da comunidade acadêmica (Academia Brasileira de Ciências) e da Lei de Propriedade Intelectual (Lei 9.610/98).

Coautoria

É considerado coautor do trabalho científico somente quem contribuiu significativamente em todas as etapas do seu desenvolvimento. A contribuição é considerada significativa, baseada na Lei de Propriedade Intelectual e nos critérios do International Committee of Medical Journal Editors, sugeridos pelo CNPq, quando os esforços do pesquisador promovem alterações positivas substanciais na produção científica e ele se envolve: (A) na concepção, planejamento, análise ou interpretação dos dados, (B) participa efetivamente na escrita da redação do artigo; e (C) se responsabiliza pela aprovação final para publicação. Pesquisadores que contribuem em apenas uma ou outra etapa, com ideias, sugestões, ou análise de dados ou revisão devem ser agradecidos em nota. De acordo com a Lei de Propriedade Intelectual (Lei 9.610/98): “Art.15. § 1º Não se considera coautor quem simplesmente auxiliou o autor na produção da obra literária, artística ou científica, revendo-a, atualizando-a, bem como fiscalizando ou dirigindo sua edição ou apresentação por qualquer meio".”

Referências Básicas e Artigos Para Apresentação dos Seminários

ü Como apontado, os textos para os seminários compõem o referencial básico da disciplina. Referências complementares constam na ementa (vide site do PPAD). ü Os artigos da disciplina podem ser obtidos em:

(3)

3

Aula 1: Embeddedness e a Construção das Instituições e da Ação Econômica

GRANOVETTER, M. Economic institutions as social constructions: a framework for analysis. Acta

Sociologica, v.35, n.1, p. 3-11, 1992.

FERRIANI, S.; FONTI, F.; CORRADO, R. The social and economic bases of network multiplexity: exploring the emergence of multiplex ties. Strategic Organization, v.11, n.1, p. 7-34, 2013.

Aula 2: Capital Social e Redes Interorganizacionais

OSTROM, E.; AHN, T. K. The meaning of social capital and its link to collective action. In: SVENDSEN, G. T.; SVENDSEN, G. L. H. (Eds.). The handbook of social capital. Northampton: Edward Elgar, p.17-35, 2009. GULATY, R.; SYTCH, M. Dependence asymmetry and joint dependence in interorganizational relationships: effects of embeddedness on a manufacturer´s performance in procurement relationships. Administrative

Science Quarterly, v.52, n.1, p. 32-69, 2007.

Aula 3: Recursos e Formação dos Laços Interorganizacionais

CHUNG, S.; SINGH, H.; LEE, K. Complementarity, status similarity and social capital as drivers of alliance formation. Strategic Management Journal, v.21, n.1, p. 1-22, 2000.

MITSUHASHI, H.; GREVE, H. R. A matching theory of alliance formation and organizational success: complementarity and compatibility. Academy of Management Journal, v.52, n.5, p. 975-995, 2009.

Aula 4: Competição e Cooperação em Redes Interorganizacionais

GNYAWALI, D. R.; HE, J.; MADHAVAN, R. Impact of co-opetition on firm competitive behavior: an empirical examination. Journal of Management, v.32, n.4, p. 507-530, 2006.

TRAPIDO, D. Dual Signals: How competition makes or breaks interfirm social ties. Organization Science, v.24, n.2, p. 498-512, 2013.

GIMENO, J. Competition within and between networks: the contingent effect of competitive embeddedness on alliance formation. Academy of Management Journal, v.47, n.6, p. 820-842, 2004.

Aula 5: Governança de Redes Interorganizacionais e Tipos de Ativos

CARSON, S. J.; MADHOK, A.; WU, T. Uncertainty, opportunism, and governance: the effects of volatility and ambiguity on formal and relational contracting. Academy of Management Journal, v.49, n.5, p. 1058-1077, 2006.

ARIKAN, A.; SCHILLING, M. Structure and governance in industrial districts: implications for competitive advantage. Journal of Management Studies, v.48, n.4, p. 772-803, 2011.

(4)

4

Aula 6: Coesão e Brokerage na Estrutura Social das Redes Interorganizacionais

PHELPS, C. C. A Longitudinal study of the influence of alliance network structure and composition on firm exploratory innovation. Academy of Management Journal, v.53, n.4, p. 890-913, 2010.

CARNABUCI, G.; OPERTI, E. Where do firms’ recombinant capabilities come from? Intraorganizational networks, knowledge, and firms' ability to innovate through technological recombination. Strategic

Management Journal, v.34, n.13, p. 1591-1613, 2013.

WISE, S. Can a team have too much cohesion? The dark side to network density. European Management

Journal, v.32, n.5, p. 703-711, 2014

Aula 7: Aprendizagem e Inovação em Redes Interorganizacionais

OZER, M.; ZHANG, W. The effects of geographic and network ties on exploitative and exploratory product innovation. Strategic Management Journal, v.36, n.7, p. 1105-1114, 2015.

ROBERTS, P.; STERLING, A. Network progeny? Prefounding social ties and the success of new entrants. Management Science, v.58, n.7, p. 1292-1304, 2012.

UZZI, B.; LANCASTER, R. Relational embeddedness and learning: the case of bank loan managers and their clients. Management Science, v.49, n.4, p. 383-399, 2003.

Aula 8: Intersubjetividade em Redes Interorganizacionais

BURG, E.; BERENDS, H.; RAAIJ, E. Framing and interorganizational knowledge transfer: A process study of collaborative innovation in the aircraft industry. Journal of Management Studies, v.51, n.3, p. 349-378, 2014. VLAAR, P.; BOSCH, F.; VOLBERDA, H. Coping with problems of understanding in interorganizational relationships: using formalization as a means to make sense. Organization Studies, v.27, n.11, p. 1617-1638, 2006.

HARDY, C.; LAWRENCE, T. B.; GRANT, D. Discourse and collaboration: the role of conversation and collective identity. Academy of Management Journal, v.30, n.1, p. 58-77, 2005.

Aula 9: Identidade e Mobilização das Redes Interorganizacionais

MARIOTTI, F.; DELBRIDGE, R. Overcoming network overload and redundancy in interorganizational networks: the roles of potential and latent ties. Organization Science, v.23, n.2, p. 511-528, 2012.

IBARRA, H.; KILDUFF, M.; TSAI, W. Zooming in and out: connecting individuals and collectivities at the frontiers of organizational network research. Organization Science, v.16, n.4, p. 359-371, 2005.

KIRSCHBAUM, C.; VASCONCELOS, F. Tropicália: manobras estratégicas em redes de músicos. Revista de

(5)

5

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ADAM, F.; RONČEVIĆ, B. Social capital: recent debates and research trends. Social Science

Information, v.42, n.2, p. 155-183, 2003.

AGNEESSENS, F.; WITTEK, R. Where do intra-organizational advice relations come from? The role of informal status and social capital in social exchange. Social Networks, v.34, n.2, p. 333-345, 2012.

BORGATTI, S. P. Centrality and network flow. Social Networks, v.27, n.1, p. 55-71, 2005. BURT, R. S. Secondhand brokerage: evidence on the importance of local structure for managers, bankers, and analysts. Academy of Management Journal, v.50, n.1, p. 119-148, 2007.

BURT, R. S. Structural holes and good ideas. The American Journal of Sociology, v. 110, n. 2, p. 349-399, 2004.

BURT, R. S. The contingent value of social capital. Administrative Science Quarterly, v. 42, p. 339-365, 1997.

CASTILLA, E. J.; HWANG, H.; GRANOVETTER, E.; GRANOVETTER, M. Social networks in Silicon Valley. In: LEE, C. M.; MILLER, W. F.; HANCOCK, M. G.; ROWER, H. S. (Orgs.). The Silicon Valley Edge: a habitat for innovation and entrepreneurship, California: Stanford University Press, 2000, p. 218-247.

CHANDLER, D.; HAUNSCHILD, P. R.; RHEE, M.; BECKMAN, C. M. The effects of firm reputation and status on interorganizational network structure. Strategic Organization, v.x, n.x, p. 1-28, 2013.

CHASSAGNON, V. Consummate cooperation in the network-firm: theoretical insights and empirical findings. European Management Journal, v.xx, n.xx, p. xx-xx, 2013.

CORADINI, O. L. The divergences between Bourdieu’s and Coleman’s notions of social capital and their epistemological limits. Theory and Methods, v.49, n.4, p. 563-583, 2010. DAVIS, F. G.; YOO, M.; BAKER, W. E. The small world of the American corporate elite, 1982-2001. Strategic Organization, v.1, n.3, p. 301-326, 2003.

ECHOLS, A.; TSAI, W. Niche and performance: the moderating role of network embeddedness. Strategic Management Journal, v. 26, p. 219-238, 2005.

ELLWARDT, L.; STEGLICH, C.; WITTEK, R. The co-evolution of gossip and friendship in workplace social networks. Social Networks, v.34, n.4, p. 623-633, 2012.

EMIRBAYER, M.; GOODWIN, J. Network analysis, culture, and the problem of agency.

American Journal of Sociology, v.99, n.6, p. 1411-1454.

FAUST, K.; WASSERMAN, S. Centrality and prestige: a review and synthesis. Journal of

Quantitative Anthropology, v.4, n.1, p.23-78, 2005.

FRIEDKIN, N. E. Social cohesion. Annual Review of Sociology. v.30, n.1, p. 409-425, 2004.

FULKERSON, G. M.; THOMPSON, G. H. The evolution of a contested concept: a meta-analysis of social capital definitions and trends (1988-2006). Sociological Inquiry. V.78, n.4, p. 536-557, 2008.

GRANDORI, A.; SODA, G. Inter-firm networks: antecedents, mechanisms and forms.

Organization Studies, v.16, n.2, p. 183-214, 1995.

GRANOVETTER, M. Economic action and social structure: the problem of embeddedness.

American Journal of Sociology, v.91, n.3, p.481-510, 1985.

GRANOVETTER, M. The strength of weak ties. American Journal of Sociology, v.78, n.6, p.1360-1380, 1973.

GULATI, R.; GARGIULO, M. Where Do interorganizational networks come from? American Journal of Sociology, v.104, n.5, p. 1439-1493, 1999.

(6)

6 GULATI, R.; SYTCH, M.; TATARYNOWICZ, A. The rise and fall of small worlds: exploring the dynamics of social structure. Organization Science, v.23, n.2, p. 449-471, 2012.

HAUBERER, J. Social capital theory. Wiesbaden: VS Verlag für Sozialwissenschaften, 2011.

HOETKER, G.; MELLEWIGT, T. Choice and performance of governance mechanisms: matching alliance governance to asset type. Strategic Management Journal, v.30, n.10, p. 1025-1044, 2009.

IBARRA, H. Homophily and differential returns: sex differences in network structure and access in a advertising firm. Administrative Science Quarterly, v.37, n.4, p. 422-447, 1992. JARILLO, J. C. On strategic networks. Strategic Management Journal, v. 9, p. 31-41, 1988. KADUSHIN, C. The motivational foundation of social networks. Social Networks, v.24, n.1, p. 77-91, 2002.

KRACKHARDT, D. The ties that torture: simmelian tie analysis in organizations. Research

in the Sociology of Organizations, v.16, n.1, p. 183-210, 1999.

LAI, G.; LIN, N.; LEUNG, S. Y. Network resources, contact resources, and status attainment.

Social Networks, v.20, n.1, p. 159-178, 1998.

LARSON, A. Network dyads in entrepreneurial settings: a study of the governance of exchange relationships. Administrative Science Quarterly, v. 37, p. 76-104, 1992.

LIN, N. Building a network theory of social capital. Connections, v.22, n.1, p. 28-51, 1999. LIN, N. Social networks and status attainment. Annual Review of Sociology, v.25, n.1, p. 467-487.

LIN, Z.; YANG, H.; ARYA, B. Alliance partners and firm performance: resource complementarity and status association. Strategic Management Journal, v.30, n.9, p. 921-940, 2009.

MALINICK, T. E.; TINDALL, D. B.; DIANI, M. Network centrality and social movement media coverage: a two-mode network analytic approach. Social Networks, v.35, n.1, p. 148-158, 2013.

MCPHERSON, M.; SMITH-LOVIN, L.; COOK, J. M. Birds of feather: homophily in social networks. Annual Review Sociology. v.27, n. 3, p. 415-444, 2001.

MIZRUCHI, S. M. Cohesion, equivalence, and similarity of behavior: a theoretical and empirical assessment. Social Networks, v.15, n.2, p. 275-307, 1993.

OLIVER, C. Determinants of interorganizational relationships: integration and future directions. Academy of Management Review, v. 15, n. 2, p. 241-265, 1990

PAPPAS, J. M.; WOOLDRIDGE, B. Middle managers’ divergent strategic activity: an investigation of multiple measures of network centrality. Journal of Management Studies, v.44, n.3, p. 323-341,2007.

PODOLNY, J. M. Networks as the pipes and prisms of the market. The American Journal

of Sociology, v. 107, n. 1, p. 33-60, 2001.

PODOLNY, J. M.; PAGE, K. L. Network forms of organization. Annual Review of

Sociology. v.24, n.1, p. 57-76, 1998.

POWELL, W. W., KOPUT, K. W.; SMITH-DOERR, L. Interorganizational collaboration an the locus of innovation: networks of learning in biotechnology. Administrative Science

Quarterly, v.41, n.1, p.116-145, 1996.

POWELL, W. W.; SMITH-DOERR, L. Networks and economic life. In: SMELSER, N.J.; SWEDBERG, R. (Eds.). Handbook of Economic Sociology. Princeton: Russell Sage Foundation, p.368-402, 1994.

PROVAN, K. G.; SEBASTIAN, J. G. Networks within networks: service link overlap, organizational cliques, and network effectiveness. Academy of Management Journal, v.41, n.4, p. 453-463, 1998.

(7)

7 RING, P. S.; VAN DE VEN, A. H. Structuring cooperative relationships between organizations. Strategic Management Journal, v. 13, p. 483-498, 1992.

ROWLEY, T.; BEHRENS, D.; KRACKHARDT, D. Redundant governance structures: an analysis of structural and relational embeddedness in the steel and semiconductor industries.

Strategic Management Journal, v.21, n.3, p. 369-386, 2000.

SAUDER, M.; LYNN, F.; PODOLNY, J. M. Status: insights from organizational sociology.

Annual Review of Sociology. v.38, n.1, p. 267-283, 2012.

SCHILKE, O.; COOK, K. A cross-level process theory of trust development in interorganizational relationships. Strategic Organization, v.11, n.3, p. 281-303, 2013.

SCHMIDT, S. M; KOCHAN, T. A. Interorganizational relationships: patters and motivations.

Administrative Science Quarterly, v. 22, n. 3, p. 220-234, 1997.

SHAH, P. P. Who are employee’s social referents? Using a network perspective to determine referent others. Academy of Management Journal, v.41, n.3, p. 249-268, 1998.

SODA, G.; USAI, A.; ZAHEER, A. Network memory: the influence of past and current networks on performance. Academy of Management Journal, v. 47, n. 6, p. 893-906, 2004. SPARROWE, R. T.; LIDEN, R. C.; WAYNE, S. J.; KRAIMER, M. L. Social networks and the performance of individuals and groups. Academy of Management Journal, v.44, n.2, p. 316-325, 2001.

STOVEL, K.; SHAW, L. Brokerage. Annual Review of Sociology. v.38, n.1, p. 139-158, 2012.

SYDOW, J.; WINDELER, A. Organizing and evaluating interfirm networks: a structurationist perspective on network processes and effectiveness. Organization Science, v.9, n.3, p. 265-284.

TSAI, W.; GHOSHAL, S. Social capital and value creation: the role of intrafirm networks.

Academy of Management Journal, v.41, n.4, p. 464-476, 1998.

UZZI, B. Social structure and competition in interfirm networks: the paradox of embeddedness. Administrative Science Quarterly, v. 42, p. 35-67, 1997.

UZZI, B. The sources and consequences of embeddedness for the economic performance of organizations: the network effect. American Sociological Review, v.61, p.674-698, 1996. WALKER, G. Network position and cognition in a computer software firm. Administrative

Science Quarterly, v.30, n.1, p. 103-130,1985.

WASSERMAN, S.; FAUST, K. Social network analysis. Cambridge: Cambridge University Press, 1999.

WILLIAMSON, O. E. Markets and hierarchies. New York: The Free Press, 1985.

ZAHEER, A.; BELL, G. G. Benefiting from network position: firm capabilities, structural holes, and performance. Strategic Management Journal, v. 26, p. 809-825, 2005.

Referências

Documentos relacionados

Aos sete dias do mês de janeiro do ano 2002, o Perito Dr. OSCAR LUIZ DE LIMA E CIRNE NETO, designado pelo MM Juiz de Direito da x.ª Vara Cível da Comarca do São Gonçalo, para proceder

O efetivo pagamento da(s) RECEITA(S) FIXA(S) estará condicionado ao início da operação comercial da(s) USINA(S), devendo os recursos financeiros associados a este

Considerando a importância do assunto, a variabilidade existente nas características físicas e a ausência de dados na literatura especializada referente a

Tendo como parâmetros para análise dos dados, a comparação entre monta natural (MN) e inseminação artificial (IA) em relação ao número de concepções e

2°) KERKHOFF, A.J., MORIARTY, P.E. The latitudinal species richness gradient in New World woody angiosperms is consistent with the tropical conservatism hypothesis. Avalie

Quando contratados, conforme valores dispostos no Anexo I, converter dados para uso pelos aplicativos, instalar os aplicativos objeto deste contrato, treinar os servidores

São considerados custos e despesas ambientais, o valor dos insumos, mão- de-obra, amortização de equipamentos e instalações necessários ao processo de preservação, proteção